Algo um tanto estranho aconteceu quando Nakeisha abriu os braços para ser sinalizada como figura de referência de maternidade/paternidade: Combee, que já estava pronta para nascer a um tempo e só esperando o momento certo de "alçar vôo", imitou um enxame e foi logo seguida de Rowlet, que ainda tentando aprender a voar, acabava por desistir e ir correndo até sua treinadora pelo chão.
Rufflet, o mais lerdinho, viu a cena com certo espanto. Imagine só, acabar de nascer e a primeira cena que vê é uma humana nem um pouco parecida contigo sendo seguida por uma coruja (que parece um pouco mais com você) e uma abelha (ou uma colmeia) que emite um barulhento zumzumzum que ecoa por toda a sala?
Pois é, frente a essa imagem um bocado caótica fez o pokémon se afugentar, encolhendo-se novamente para de volta do ovo e desejando que a proteção entre ele e a realidade não fosse rompida. Era algo bobo e muito simples, mas frente ao fato de que a realidade podia vir a ser caótica e incompreensível, preferira não encará-la de fato. Voltou para seu ovo, caçou a tampa dele e tentou reconstruí-lo, como um bebê que quer muito voltar ao útero da mãe por ser quentinho e silencioso.
Uma pena, se assim conseguisse fazer, perderia a festa e a comida que Kiki arranjou.
No mais, a situação deve ter sido balizada a ponto de Nakeisha voltar para ler o terceiro capítulo que para seu alívio era o menor. Em geral ele repetia grande parte do final do primeiro capítulo para falar sobre um estudo mais aprofundado das técnicas de cura de pokémons Steels. Junto disso lançava mão desafios teóricos importantes e alguns métodos possíveis.
Em geral, o problema do autor em estudar tais "types" é que fazer um estudo microbiológico com a espécie era muito difícil. De modo geral o "couro" das espécies eram protegidos por várias camadas de ligas metálicas, usadas como "armadura" e coladas ao pokémon. Os fatores biológicos e as células ficavam guardados por trás disso, fazendo com que as células só pudessem ser vistas a partir de uma espécie de "dissecção". O autor não gostava disso; ele era muito mais teórico que prático. Apesar de não usar as palavras "não gosto", ele usava um milhão de empecilhos para se chegar a este ponto; o primeiro é que o aço era muito duro e demandava certos métodos. O segundo é que pokémons Steels são "Muito mais raros". O terceiro e grande empecilho era ter um laboratório para tal.
Frente a isso, ele deu duas opções: ou parte para uma experiência macro e abandona-se o micro, ou começa a inaugurar esse estudo. É engraçado pensar nisso, porque de fato, há pouquíssimas informações científicas sobre pokémons Steels no mundo pokémon; é como se ninguém de fato tivesse se aprofundado para estudá-los em composições e até mesmo os mais afetados ao type soubessem mais sobre metal do que sobre pokémons-metálicos.
Por outro lado, não há como culpar muito os estudiosos; a teoria deste autor que vos escreve é relativamente nova e um pouco inquietante. Até então não havia sido cogitado que pokémons metálicos não são pokémons de matéria-bruta e por isso quase tudo que era atribuído a características "naturais" eram inevitavelmente atrelados aos Steels.
No mais, ele deu algumas dicas que poderiam resolver o estudo de partículas e matérias e talvez isso fosse interessar Nakeisha. O primeiro era uma receita para se dissolver ligas metálicas com "água régia". A proporção não era 1:3 como costuma ser o produto, mas 1:1, já que as ligas metálicas de pokémons Steels tendem a ter mais carbono. Uma segunda dica era pesar o produto e fazer aquele calculo de balanceamento, para saber quais os metais envolvidos e as proporções deles. Uma terceira dica era que, para chegar no "cerne da questão", talvez fosse necessário corroer até mesmo o metal que é sintetizado a nível celular, que faz uma espécie de parede-celular no pokémon metálico.
Cogitara fazer isso em seu próximo estudo mas (spoiler) não o fez. Ao invés disso continuou no embate teórico.
Ah, e enquanto Nakeisha lia, Brock retornava a ligação.
Swoobat lvl 38 - 99/99 - Simple - Sem Item
Golbat lvl 30 - 85/85 - Inner Focus - Sem Item
Fletchinder lvl 30 - 77/77 - Flame Body - Sem Item
Combee lvl 01 - 12/12 - Honey Gather - Sem Item
Rowlet lvl 01 - 12/12 - Long Reach - Sem Item
Rufflet lvl 01 - 12/12 - Hustle - Sem Item
EXP, Happiness & Status
→ 1500 de EXP para Swoobat (Recompensa), que foi para o Lv. 38 [5044/6429]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Corviknight (Recompensa), que foi para o Lv. 35 [2631/4965]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Delibird (Recompensa), que foi para o Lv. 36 [4436/5412]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Gyarados (Recompensa), que foi para o Lv. 50 [2358/12443]. Não upou
→ 1500 de EXP para Rotom (Recompensa), que foi para o Lv. 50 [1542/12443]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Charizard (Recompensa), que foi para o Lv. 50 [2071/12443]. Não upou.
→
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Itens
+1 TM058 - Sky Drop [Total = 01] (Recompensa)
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Capturas
→ Combee, Rufflet e Rowlet chocaram!!
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Rufflet, o mais lerdinho, viu a cena com certo espanto. Imagine só, acabar de nascer e a primeira cena que vê é uma humana nem um pouco parecida contigo sendo seguida por uma coruja (que parece um pouco mais com você) e uma abelha (ou uma colmeia) que emite um barulhento zumzumzum que ecoa por toda a sala?
Pois é, frente a essa imagem um bocado caótica fez o pokémon se afugentar, encolhendo-se novamente para de volta do ovo e desejando que a proteção entre ele e a realidade não fosse rompida. Era algo bobo e muito simples, mas frente ao fato de que a realidade podia vir a ser caótica e incompreensível, preferira não encará-la de fato. Voltou para seu ovo, caçou a tampa dele e tentou reconstruí-lo, como um bebê que quer muito voltar ao útero da mãe por ser quentinho e silencioso.
Uma pena, se assim conseguisse fazer, perderia a festa e a comida que Kiki arranjou.
No mais, a situação deve ter sido balizada a ponto de Nakeisha voltar para ler o terceiro capítulo que para seu alívio era o menor. Em geral ele repetia grande parte do final do primeiro capítulo para falar sobre um estudo mais aprofundado das técnicas de cura de pokémons Steels. Junto disso lançava mão desafios teóricos importantes e alguns métodos possíveis.
Em geral, o problema do autor em estudar tais "types" é que fazer um estudo microbiológico com a espécie era muito difícil. De modo geral o "couro" das espécies eram protegidos por várias camadas de ligas metálicas, usadas como "armadura" e coladas ao pokémon. Os fatores biológicos e as células ficavam guardados por trás disso, fazendo com que as células só pudessem ser vistas a partir de uma espécie de "dissecção". O autor não gostava disso; ele era muito mais teórico que prático. Apesar de não usar as palavras "não gosto", ele usava um milhão de empecilhos para se chegar a este ponto; o primeiro é que o aço era muito duro e demandava certos métodos. O segundo é que pokémons Steels são "Muito mais raros". O terceiro e grande empecilho era ter um laboratório para tal.
Frente a isso, ele deu duas opções: ou parte para uma experiência macro e abandona-se o micro, ou começa a inaugurar esse estudo. É engraçado pensar nisso, porque de fato, há pouquíssimas informações científicas sobre pokémons Steels no mundo pokémon; é como se ninguém de fato tivesse se aprofundado para estudá-los em composições e até mesmo os mais afetados ao type soubessem mais sobre metal do que sobre pokémons-metálicos.
Por outro lado, não há como culpar muito os estudiosos; a teoria deste autor que vos escreve é relativamente nova e um pouco inquietante. Até então não havia sido cogitado que pokémons metálicos não são pokémons de matéria-bruta e por isso quase tudo que era atribuído a características "naturais" eram inevitavelmente atrelados aos Steels.
No mais, ele deu algumas dicas que poderiam resolver o estudo de partículas e matérias e talvez isso fosse interessar Nakeisha. O primeiro era uma receita para se dissolver ligas metálicas com "água régia". A proporção não era 1:3 como costuma ser o produto, mas 1:1, já que as ligas metálicas de pokémons Steels tendem a ter mais carbono. Uma segunda dica era pesar o produto e fazer aquele calculo de balanceamento, para saber quais os metais envolvidos e as proporções deles. Uma terceira dica era que, para chegar no "cerne da questão", talvez fosse necessário corroer até mesmo o metal que é sintetizado a nível celular, que faz uma espécie de parede-celular no pokémon metálico.
Cogitara fazer isso em seu próximo estudo mas (spoiler) não o fez. Ao invés disso continuou no embate teórico.
Ah, e enquanto Nakeisha lia, Brock retornava a ligação.
Contador de Posts da Missão: 12
Progresso :
Swoobat lvl 38 - 99/99 - Simple - Sem Item
Golbat lvl 30 - 85/85 - Inner Focus - Sem Item
Fletchinder lvl 30 - 77/77 - Flame Body - Sem Item
Combee lvl 01 - 12/12 - Honey Gather - Sem Item
Rowlet lvl 01 - 12/12 - Long Reach - Sem Item
Rufflet lvl 01 - 12/12 - Hustle - Sem Item
EXP, Happiness & Status
→ 1500 de EXP para Swoobat (Recompensa), que foi para o Lv. 38 [5044/6429]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Corviknight (Recompensa), que foi para o Lv. 35 [2631/4965]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Delibird (Recompensa), que foi para o Lv. 36 [4436/5412]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Gyarados (Recompensa), que foi para o Lv. 50 [2358/12443]. Não upou
→ 1500 de EXP para Rotom (Recompensa), que foi para o Lv. 50 [1542/12443]. Não upou.
→ 1500 de EXP para Charizard (Recompensa), que foi para o Lv. 50 [2071/12443]. Não upou.
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Itens
+1 TM058 - Sky Drop [Total = 01] (Recompensa)
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Capturas
→ Combee, Rufflet e Rowlet chocaram!!
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O Mahiro é o melhor do mundo <3