Off escreveu:Oie, meu objetivo principal aqui será upar os 5 pokémons mais fracos que estão comigo.
Choquei os dois ovos nesse post.
07:22
A rota considerada mais básica de Johto é a situada próxima a New Bark Town, onde muitos treinadores recebem seu primeiro Pokémon, e é logicamente conhecida como rota número... dezoito.
O importante é que é um lugar seguro para eu lidar com minha creche. Tenho dois ovos que estão balançando bastante na bag of holding em minhas costas, mais três Pokémons que não hesito chamar de bebês., portanto meu objetivo é óbvio: Colocar eles num estado no qual possam lidar com as futuras missões de Mina.
Em todo caso dei meus primeiros passos na rota agora, procurei um lugar mais aberto e coloquei os dois ovos no chão, difícil ignorar que eles estão próximos pra nascer, então fiquei de olho por... acho que dez minutos? Estava prestes a desistir de esperar quando o da esquerda começou a rachar, em sequência foi o da direita, então abri as incubadoras para que não tivessem obstáculos a mais.
O primeiro a chocar foi o mais velho: bracinhos pretos - formados por algum tipo de energia fantasmagórica, creio - foram os responsáveis por quebrar o ovo pouco a pouco, e revelar o pedaço de pano que por alguma razão já tinha consigo desde nascença, rapidamente ajustou tal pano para que ficasse mais claro seu objetivo: Imitar um Pikachu. Se é assim por inveja ou fanboyismo eu não sei, fato é que esse carinha é uma das fadas mais legais que arranjei, um legítimo Mimikyu. Ele me encarou por sólidos dois segundos antes de perder o interesse.
A esse ponto o Pokémon no outro ovo finalmente penetrou a casca. É mais difícil descrever aqui o que eu acho desse Pokémon. A primeira parte que vi foi seu "cabelo", cujas pontas foram usadas como braços para socar a casca, principalmente onde Mimikyu acertou, até que fez um buraco, daí simplesmente pulou pra fora. É basicamente uma carinha com pés, um cabelo mágico e um chapéu de festa. Uma Hatenna, nativa de Galar e de tipagem idêntica à de uma Gardevoir.
Aí eu me perdi de vez.
Eu AMO como esses dois são fofos. Por isso que eu peguei os dois em meus braços e comecei a apertar um bocado, até que tomei um tapa em cada lado do rosto. Pensei que fosse Mimikyu, por razões óbvias para quem já leu sobre esse pokémon, mas não, foi a Hatenna. Ela simplesmente usou seu cabelo (tentáculos?) para me golpear. Recém-nascida ou não, alguma coisa a deixou puta, embora rapidamente relaxou quando a encarei confuso. Talvez ela só não goste de abraços? Vou olhar na Pokédex depois se tem algo sobre. Me aproximei lentamente e tentei pegá-la em meus braços novamente, dessa vez com hesitação, e não notei resistência. Deixei Mimikyu subir em meu ombro e se segurar no meu cabelo, pois dos dois até agora pareceu ser o mais tranquilo.
Ok. Acho que dessa vez eu estou seguro. Mimikyu alternou entre meu ombro e cabeça algumas vezes, antes de preferir ficar na cabeça segurando os cabelos para se apoiar. Parecia um chapéu. Já Hatenna cochilou em meus braços, foi só então que decidi caminhar. Um pouco de sol vai fazer bem pra eles e preciso encontrar alguma coisa para prosseguir com meu real objetivo nesse lugar.
Até porque agora terei mais trabalho.
O importante é que é um lugar seguro para eu lidar com minha creche. Tenho dois ovos que estão balançando bastante na bag of holding em minhas costas, mais três Pokémons que não hesito chamar de bebês., portanto meu objetivo é óbvio: Colocar eles num estado no qual possam lidar com as futuras missões de Mina.
Em todo caso dei meus primeiros passos na rota agora, procurei um lugar mais aberto e coloquei os dois ovos no chão, difícil ignorar que eles estão próximos pra nascer, então fiquei de olho por... acho que dez minutos? Estava prestes a desistir de esperar quando o da esquerda começou a rachar, em sequência foi o da direita, então abri as incubadoras para que não tivessem obstáculos a mais.
O primeiro a chocar foi o mais velho: bracinhos pretos - formados por algum tipo de energia fantasmagórica, creio - foram os responsáveis por quebrar o ovo pouco a pouco, e revelar o pedaço de pano que por alguma razão já tinha consigo desde nascença, rapidamente ajustou tal pano para que ficasse mais claro seu objetivo: Imitar um Pikachu. Se é assim por inveja ou fanboyismo eu não sei, fato é que esse carinha é uma das fadas mais legais que arranjei, um legítimo Mimikyu. Ele me encarou por sólidos dois segundos antes de perder o interesse.
A esse ponto o Pokémon no outro ovo finalmente penetrou a casca. É mais difícil descrever aqui o que eu acho desse Pokémon. A primeira parte que vi foi seu "cabelo", cujas pontas foram usadas como braços para socar a casca, principalmente onde Mimikyu acertou, até que fez um buraco, daí simplesmente pulou pra fora. É basicamente uma carinha com pés, um cabelo mágico e um chapéu de festa. Uma Hatenna, nativa de Galar e de tipagem idêntica à de uma Gardevoir.
Aí eu me perdi de vez.
Eu AMO como esses dois são fofos. Por isso que eu peguei os dois em meus braços e comecei a apertar um bocado, até que tomei um tapa em cada lado do rosto. Pensei que fosse Mimikyu, por razões óbvias para quem já leu sobre esse pokémon, mas não, foi a Hatenna. Ela simplesmente usou seu cabelo (tentáculos?) para me golpear. Recém-nascida ou não, alguma coisa a deixou puta, embora rapidamente relaxou quando a encarei confuso. Talvez ela só não goste de abraços? Vou olhar na Pokédex depois se tem algo sobre. Me aproximei lentamente e tentei pegá-la em meus braços novamente, dessa vez com hesitação, e não notei resistência. Deixei Mimikyu subir em meu ombro e se segurar no meu cabelo, pois dos dois até agora pareceu ser o mais tranquilo.
Ok. Acho que dessa vez eu estou seguro. Mimikyu alternou entre meu ombro e cabeça algumas vezes, antes de preferir ficar na cabeça segurando os cabelos para se apoiar. Parecia um chapéu. Já Hatenna cochilou em meus braços, foi só então que decidi caminhar. Um pouco de sol vai fazer bem pra eles e preciso encontrar alguma coisa para prosseguir com meu real objetivo nesse lugar.
Até porque agora terei mais trabalho.