Pokémon Mythology RPG
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[DUNGEON] 028 - Não somos a Defesa Civil, mas viemos lhe interditar!

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028 - Não somos a Defesa Civil, mas viemos lhe interditar!


Depois de uma aventura, digamos... Fascinante, Mísia e eu resolvemos dar uma passada na Sede local da Virtuum para um merecido banho, troca de roupas e "acerto das arestas finais" do time que levaríamos até os interiores da Mansão Pokémon. Aproveitei para passar um precioso Egg de Lapras para a garota, pois sabia que ela adorava e, enfim, Mísia merecia um mimo, não é mesmo? Nada mais justo que um Criador dar Eggs de presente... Mas que seja! O importante é que estávamos prontos, abastecidos e cheios de vontade de enfrentar sabe-se lá o que tivesse ali dentro. O que eu sabia é que não era fácil, afinal todos que encontrávamos faziam questão de enumerar os perigos. Mas e as soluções? São poucos os dispostos a ajudar. É a vida bandida...

 — É, acho que trouxemos tudo. Tem água, eu trouxe uma corda, por via das dúvidas, temos a lanterna do Rotom Phone para clarear alguns locais. O próprio está bem recarregado, também. E enfim, se der tudo errado ainda temos nossos Pokémon para darmos um suporte. Se você estiver pronta eu também estou! — Estávamos sendo precavidos demais? Sim. Estávamos errados? Não sei, mas é como eu disse, para botar problema todo mundo 'bateu ponto', então era melhor prevenir do que remediar. Ou pior, não conseguir remediar porra nenhuma. AH! Eu também ia esquecendo, mas tratei de lembrar e avisar — E sim, também trouxe mais verdinhas... Mas vamos deixar para o momento ideal!

É... O trajeto da Virtuum até a Mansão não foi difícil, pois já havíamos feito o sentido inverso. Havíamos também dado um tempo para impedir qualquer mal elemento (ou bom elemento, se considerar a Polícia e os Rangers) de fazer ronda ali e pegar a gente no flagra. Então, notando que "a barra tava limpa", fomos direto até uma fresta para o interior da Mansão que havíamos encontrado anteriormente, antes mesmo da batalha contra os Rockets. Tirando a forma estreita da passagem e a escuridão, esta facilmente remediável, nossos únicos obstáculos nesse início eram pedras e blocos de concreto soltos das paredes que acabavam sendo perigosos para a caminhada, ainda mais andando de lado em alguns momentos — Aqui tá meio estreito, vamos murchar barriga... E peito... Hahahaha! Mas tô vendo uma luz, deve ser um salão espaçoso!

Enquanto caminhava, ia comentando com Mísia sobre a proximidade de algum lugar interessante. Lugar este que se revelou um grande Hall, bastante deteriorado pelo tempo e carcomido. Entrava luz pelos buracos no teto, então a visão era aceitável. É isso, acho que nosso objetivo agora era achar o Portão que recebia essa Chave de Acesso e nos permitiria descer até a VERDADEIRA Mansão — Tá, antes de explorarmos mais. Que tal uma selfie? Vamos mostrar no PokéZap pro pessoal da Virtuum que a gente tá vivo! Vem cá, cola aqui e FAZUÉLE!


— Boa, boa demais! Agora deixa eu fazer a chamada e alimentar as crias... — Falei para Mísia, enviando a nossa foto no grupo da F1, um pouco antes de liberar dois Pokémon: o já conhecido Syd e o novato, o Rotom. Syd estava um pouco entediado... Até o momento não havia botado ele para batalhar ou qualquer coisa parecida, então era normal ele estar cabisbaixo. Já o Rotom, por outro lado, tinha muito potencial, muita vontade de agir e batalhar. Ele estava... Sim, eu vou dizer isso, ele estava ELÉTRICO. De todo modo, comida era algo que sempre animava os desanimados e controlava os alvoraçados, então tratei de oferecer meus doces para eles, colocando em dois potinhos "dobráveis" que carregava comigo — Vai lá, se alimentem bem porque vão precisar...


OFF escreveu:
Olá futuro narrador! @Panda e eu estamos entrando na Mansão. O Cartão de Acesso está na minha Bag. Espero que possamos nos divertir. Segue o fluxo que é sucesso!

> Dar 5 Exp. Candy M e 3 Exp. Candy XS para Dwebble até evoluir. Não aprender golpes = Lv. 34 [70/4555]
> Dar 3 Exp. Candy M, 8 Exp. Candy S e 14 Exp. Candy XS para Rotom. Ensinar Thunder Wave no lugar de Double Team. = Lv. 25 [1735/2097]

> Ativar o CUPOM DE 15% DE EXP para a Rota da Dungeon.

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[DUNGEON] 028 - Não somos a Defesa Civil, mas viemos lhe interditar! 8B0e8Wi

Aquela aventura de treinamento de fósseis e porradaria em rockets havia sido cansativa mas gerado grandes frutos. Torte o Dracovish agora estava mais acostumado com a nova vida e depois de alguns mimos (Em forma de um saco de Exp Candy) ele estava pronto para fazer parte do time como uma forte adição! Enfim, banho tomado, noite de sono bem dormida e alguns preparativos no time estávamos prontos. Próxima parada: Pokémon Mansion.  

- Bom você trouxe todas essas coisas importantes e eu trouxe uns lanchinhos. - Dizia para Luch após ele mostrar itens de sobrevivência. Eu até entendia a apreensão. pois além de toda hora nos alertarem que a Pokémon Mansion era cheia de crackudos e bandidos nós havíamos enfrentado bandidos por lá e nem sem nem começar a Dungeon! Enfim… Abria a minha mochila e mostrava uma bolsinha e uma garrafa térmica. haviam sanduíches naturais, suco  e bolo que eu havia preparado na Virtuum. Eu ein eu que não ia ficar na larica. Falando nisso… - Isso seria muito irresponsável! Chapar e ir pra uma cacrolândia! - Dava uma leve brigada com o rapaz mas isso já fazia parte. Querendo ou não Luch e eu já havíamos virado grandes amigos e eu já me sentia na intimidade de colocar um pouco de juízo na cabeça dele. (Mesmo que em parte era eu comprando suas ideias loucas quando estas envolviam “Queimar o Oddish” )

Fizemos o caminho para a Poké Mansion com cuidado para não sermos vistos. nos estreitando pelas brechas do concreto e chegamos no hall. Agora era achar a portão que o cartão de acesso iria nos abrir. Mas antes porque não uma selfie? Diga xis!

- Coloca essa nos stories. Assim que o pessoal sabe nos encontrar se a gente morrer. - Comentava metade brincando metade séria. Pelo menos o jeito todo descontraído do rapaz me ajudava a acalmar. Ele pedia licença para liberar seus Pokémon entre eles Syd e o Rotom que havia nascido após nossa última aventura, ou seja um bebê.

- É esse pequeno fofinho a razão de estarmos aqui? - Disse olhando para o pequeno Rotom com um sorriso. - Falando nele obrigada pelo Ovo de Lapras. Eu estou muito animada com ele! - Comentava humilde e legitimamente feliz. Lapras era um Pokémon que já havia sido raro e um dos meus “sonhos de consumo” quando ser treinadora era apenas um desejo distante. Poder ter um no meu time era até revigorante para meu objetivo de voltar aos trilhos na minha jornada.

- Enfim acho que eu tenho alguém aqui que precisa tomar um ar… - Agora falava mais comigo mesma e puxei uma das minhas Pokébolas.A Luz branca logo tomava a forma de Bloom a Hattrem. que ao me ver já veio me cumprimenta timidamente com o que seus bracinhos conseguiam fazer de um abraço. - Também senti saudades Bloom mas vejo que mamãe cuidou bem de você. - Fazia uma carícia em sua cabeça. De vez em quando ao invés de ficarem no Storage eu mandava alguns dos meus Pokémon menores para passarem um tempo com minha mãe em Lilycove. Bloom era uma das favoritas da mulher e era evidente isso já que a Pokémon parecia mais brilhante e ate um pouquinho mais gordinha sendo claro que havia sido bem mimada. Até mesmo em seu pescoço havia um cachecolzinho roxo de tricô que era bem fofinho mas simples o suficiente para não ser considerado um acessório.

- Então agora precisamos encontrar onde vamos enfiar esse cartão de acesso certo? E que dê tudo certo porque deu um trabalhão conseguir esse pedacinho de plástico. Puta merda- Dessa vez me virava para Luch e seus pokémon enquanto ainda acalentava a Hattrem.
Lapra's Egg: 01/20 posts

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E eis que nossos queridos protagonistas, Luch e Artemísia, acordavam com mais uma aventura planeada para o seu dia. Desta vez, a dupla mais herbofanática que o Tryant, iriam explorar a Pokémon Mansion e descobrir todos os mistéiros que escondia. Sendo assim, ambos decidiram preparar-se da maneira mais adequada para que nada faltasse, afinal, já haviam ouvido bastantes histórias sobre o local e o quão macabro e perigoso poderia ser para qualquer um desprevenido.

Obviamente, na lista de itens a levar dos dois não poderia faltar as ervas secas que Luch produzia na sua fazenda. Contudo, Mísia deixava claro que não era a melhor altura para cheirar as mesmas, visto que não sabiam o que poderiam acabar encontrando no local e a influência do psicotrópico podia influenciar a sua capacidade de julgamento. E... Como mulher muito bem prevenida, ela levava uns lanchinhos como desculpa de que poderiam ser os lanchinhos mas todos nós sabemos que ela só levava comida porque sabe da fominha que o povo sente ao "queimar o Oddish".

A Pokémon Mansion era um edifício emblemática de Cinnabar, contudo, devido ao histórico do local, a perfeitura da cidade decidiu não investir nem restaurar, já que o local fora usado para práticas malignas e profundamente associadas à Team Rocket. Então... Realmente não muito difícil achar a desgastada mansão na pequena ilha. E... Desgastada ela estava... A tinta das paredas já  bem velha e saindo, buracos por todas as paredes e telhado, vidros de janelas partidos, algumas paredes até tinham sinais de algum incêndio pelo quão chamuscadas estavam, honestamente, era até admirável como aquilo ainda estava de pé.

Isto tudo quer dizer que a dupla realmente não teria muitas dificuldades em conseguir entrar no local por algum buracos ou janela partida, afinal, as "entradas" eram imensas. Apesar disso, os dois foram inteligentes em procurar uma entrada mais escondida para não serem vistos entrar no local. Não é que fosse proibido explorar a Pokémon Mansion, contudo, era sempre bastante suspeito ver alguém indo pois nunca se sabe quando os Rockets poderiam voltar para continuar os experimentos ou buscar alguma coisa que havia ser perdida no passado.

Ao entrarem davam de caras com um largo corredor que percorria todo o andar do local, um tapete vermelho igualmente largo e bem velho se estendia ao longo do mesmo, ao longo do corredor, era possível ver algumas portas que dariam acesso a quartos, banheiros e entre outras salas, contudo, tudo estava bem velho ou então extremamente danificado ao ponto de mal ser identificado. A casa era suportada por uns pilares largos e adornados com alguns detalhes em dourado, também estas cheias de rachadelas ou literalmente faltando pedaços. Com tudo aquilo tipo realmente dava a entender que aquela mansão foi a casa de alguém com bastantes posses.

Não havia qualquer iluminação no local, contudo, devido à quantidade de buracos nas paredes os raios solares eram capazes e suficientes de permitir a locomoção pelo local de forma relativamente tranquila. O teto daquele andar também já era bem velho mas não era o telhado, deixando claro que havia andares superiores.

Por agora as coisas estavam calmas e podiam ouvir só um ou outro barulho que provavelmente era provocado por algum pokémon selvagem procurando refúgio.


OFF:
ALõô galera!!
Prontos para mais uma incrível aventuras nas profundezas da Pokémon Mansion? Espero que estejam preparados ein...
Qualquer coisa especial eu depois explicar no momento quando for necessário

Luch, bichinhos upados com os candies aí, eu não narrei a evolução porque não sei se quer ser você a fazer, qualquer coisa me diz que eu narro pra você se quiser.


Progressos Luch :


Progressos Artemísia :



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Conversa vai conversa vem junto a caminhar e esgueirar-se entre rachaduras e passagens estávamos oficialmente dentro da mansão. Não exatamente dava para inferir onde usar o cartão acesso entretanto, pelo menos ainda. Se você olhasse além de toda a destruição do tempo e de sei lá o que havia acontecido nesse lugar conseguia reparar nos móveis chiques ( ou o que sobrava deles) os detalhes dourados da arquitetura e até mesmo o chique tapete vermelho que enfeitava o corredor. Era o que eu conseguia focar enquanto andava, ou no caso tentava andar normalmente já que tinha uma Hattrem carente agarrada na minha perna até agora.

- Então... O que a gente faz agora? - Disse para Luch ainda meio embasbacada com o ambiente novo. - Tem esse monte de portas que devem dar para quartos... Ou a gente pode tentar subir as escadas né. Você quem manda... - Disse mesmo ainda meio que me arrastando meio que acudindo a Bloom e tentando ver se abria alguma das portas (com cuidado para não tomar algum tipo de susto né nunca se sabe) Será que se eu achasse algo que havia ficado despercebido no meio daquela riqueza dos rockets eu poderia passar a mão? Dizem que ladrão que rouba ladrão tem mil anos de perdão né...
Lapra's Egg: 02/20 posts

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É, o resumo da situação é que o local onde estávamos era uma cracolândia, mas uma cracolândia fascinante, sabe? A decoração (ou o que sobrou dela), era de primeira e mostrava que os Rocekts velhos tinham bom gosto, aquela coisa meio "oldmoney", tá ligado? Mafiosos raiz. Porém, era incontrolável a sensação constante de que eu esbarraria numa seringa de heroína ou um colchão meio queimado e com uma "pintura" diferenciada, a qualquer momento, enquanto buscávamos algo de diferente que parecesse um espaço de uso do Acess Card...

Eu havia deixado o Rotom e o Dwebble comendo sozinhos, sendo que apenas o inseto ainda persistia na alimentação. O Rotom se encheu rápido e faiscava sozinho de barriga para cima, flutuando por aí. Enquanto isso, Mísia e eu perambulamos pelo ambiente, se guiando pelos poucos raios de Sol que chegavam nas frestas da estrutura. Nosso foco era procurar portas com algum terminal para cartões, mas não encontrávamos... Paramos a busca por uns segundos e ela me perguntou o que faríamos, afinal tínhamos que agir. Cocei a cabeça, encucado com esse breve beco sem saída e me virei para encarar a garota, notando sua Hattrem agarrada às pernas. Isso me arrancou uma risada divertida.

— A Bloom parece uma criancinha perdida, né? É uma gracinha Hahaha! Mas enfim, onde estávamos mesmo? AH! MANSÃO! — Comentei, voltando a ficar sério e pensativo — Eu suspeito que a gente tem que descer. Rocket gosta de uma coisa mais "underground", esconderijo debaixo da terra. Vamos ver se tem uma porta que é elevador ou então que vai pro porão. Saca?

Sugeri para Mísia, já me preparando para seguir na vistoria de porta a porta, mas para tal, precisava chamar os Pokémon. Quando me virei para olhar Syd e o Rotom, tomei um susto! O Dwebble tava com cara de empaturrado, comeu demais, mas mais do que isso. O corpo inchou e ele começou a brilhar.

— Puta que pariu! O Dwebble vai explo... Ah não, ele tá evoluindo! — Comentei, primeiro assustado, mas depois aliviado, conferindo os dados sobre a nova espécie na Rotom Dex do Rotom Phone.

Em seguida, não havendo mais nada a tratar, pedi para que o Rotom e o agora Crustle, se levantassem (ou parassem de flutuar perdidos, no caso do elétrico) e nos seguissem na busca pela entrada da verdadeira Mansão, porta a porta.



OFF escreveu:
Olá Rin! Lá vamos nós! Evoluindo o Dwebble agora mesmo.

> Evoluindo Dwebble em Crustle!

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O local era sem dúvida impressionante, quer dizer... Quando imaginado antigamente e em toda a história do edifício, mas hoje em dia era mais um lugar de dar pena e com certeza não era o mais convidativo de facto.

Enquanto a dupla ponderava o que fazer e como fazer, foram surpreendidos pelo pequeno crustáceo terrestre que começou a brilhar intensamente após consumir uma quantidade preocupante de doces.  Enquanto brilhava o seu corpo começou a aumentar de tamanho mais e mais, realmente parecia que ele ia explodir após comer tanto mas Luch realmente percebeu do que se tratava e após uns curtos segundos o brilho cessava completamente agora era possível ver o inseto em sua forma final... A "concha" havia crescido mutio muito mais e parecia ser feita de materiais bem mais sólidos e resistentes, o seu corpinho também aparentava ter ficado maior e com garras mais afiadas, contudo, não dava para perceber muito bem por estar por baixo da rocha.

Certo era que o momento não lhes permitia muito tempo para celebrar pois ainda tinham de descobrir o que fazer para usar o cartão de acesso, pelo que Luch logo botou todos os monstrinhos para trabalhar. De início, realmente nada saltava muito à atenção, por mais que explorassem os quartos não encontravam grande coisa a não ser alguns diários pessoais, jornais documentando notícias mais antigas que as avós, alguns objetos dos antigos moradores, etc. O que é certo é que aqueles andares superiores realmente não pareciam ter nada relacionado aos Rockets e aos seus experimentos na mansão. Bem... Mas eles provavelmente não as fariam aos olhos de todos e optariam por algo mais escondido, talvez... Subterrâneo tal como o criador referiu.

Ao charem ao final do corredor, viram dois escadarios de ambos os lados, junto às parades da casa, que subiam para o andar de cima, enquanto que ao centro havia um pintura bem antiga e algo destruída, tratava-se de uma pintura do lendário pokémon Mew e o templo onde foram avistado a primeira vez por alguns exploradores, ou o que seria uma interpretação desse momento.

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Para além disso, do lado da pintura havia ainda duas pilastras com duas estátuas de Meowth que se encaravam, contudo, uma delas estava meio inclinada para cima, como se tivesse sido empurrada, enquanto que a outra estava na posição vertical normal.

Progressos Luch :


Progressos Artemísia :



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- Ela está um pouco carente haha passou um tempinho de férias em Lilycove não foi pequena? - Respondia o questionamento de Luch rindo junto e ainda acalentando a Hattrem que parecia ainda mais envergonhada com o comentário. Ela soltava minha perna como uma forma de tentar manter o orgulho mas ainda sim segurando minha mão realmente como uma criancinha. - Realmente acho descer faria o maior sentido... Essas coisas meio de filme né... - comentei meio pensativa até ser tirada abruptamente da reflexão pelo Dwebble de Luch, que após encher a barriguinha de doces, começava a brilhar e evoluir num bem grande, ou para colocar de melhor maneira pedregoso, Crustle. - Wow... Isso foi maneiro mesmo que talvez um pouco preocupante dado a quantidade açúcar.

Após os parabéns rápidos para a nova evolução, continuamos a procurar até chegar às escadarias. Nada indicando um local para usar o cartão, no entanto entre as duas escadas jazia uma bela pintura do Pokémon Mew em algumas ruínas. - Wow que lindo! Shauna havia comentado sobre ele quando nos falou da mansão ou algo assim não? - Sendo sincera eu não havia prestado tanta atenção na lore devido toda as emoções que havia passado naquele laboratório. (Entre eles a lembrança do tanquinho de um bandido bonitão mas isso fica entre a gente ok? ). E falando em Shauna ao reparar nas estátuas de Meowth com uma meio arrastada lembrei na hora da estátua de Rhydon que ela havia mexido para abrir uma passagem secreta do lado de fora da mansão. Após a analise da pintura fui até essa estátua. Será que eu consigo arrastar ela? Vai que cola...
Lapra's Egg: 03/20 posts


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Apesar de tentar disfarçar, era notável que Hattrem era uma criancinha Pokémon. Ou melhor, uma pré-adolescente, digamos... Aquela fase entre ainda ter medo do mundo, mas não querer transparecer a dependência dos pais a qualquer custo. Isso lembrava a minha própria pré-adolescência, mas chega disso por agora, que puta coisa de velho ficar tendo flashback. Voltando à realidade, tínhamos um Crustle novinho em folha e muitos quartos para vasculhar, o que fatalmente nos levou alguns bons minutos de vida em uma busca quase infundada. E, no fim, como uma boa Lei de Murphy, o último lugar que procuramos era o mais interessante. Gravuras e pinturas remetendo ao mítico Mew, bem como duas estátuas de...

— Meo-Mey! Hahaha! Digo, Meowth! — Comentei, parando na frente de uma das estátuas, com um sorriso bobo. Fazia tempo que eu não saia com a Mey por aí, estava realmente com saudade da Pokémon. Precisava colocar na lista de prioridades revê-la e treinarmos juntos mais um pouco. Mas enfim... Enquanto eu tinha minha pequena epifania, encarando a estátua, Rotom, Crustle e Mísia faziam o trabalho sério. Eles haviam notado algo de estranho em uma das estátuas de felino e começavam a procurar uma forma de empurrar ou mexer, sei lá...

— Você acha que pode ser igual foi lá com a Shauna no esconderijo dos Rockets? — Perguntei, ainda encarando de longe, mas mais próximo do que antes, mantinha uma mão na cintura. Visto que era isso que Mísia realmente tinha em mente, também tentei ajudar, apesar de saber que em se tratar de força eu era uma negação, tinha quase força negativa, era provável que tentando ajudar, eu fazia mais força no sentido contrário. Hahahaha! Mas não custava tentar, né? — Me sinto num RPG de Monster Catch, tipo aquele Palworld, Tentem... Partiu então tentar resolver esse puzzle



OFF escreveu:

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Por obra do destino ou só falta de criatividade, o narrador fazia a dupla se deparar com várias situações semelhantes entre a mansão e o esconderijo Rocket que "exploraram" com a ajuda de uma tal Shauna. Eu juro que não foi intencional mas ao mesmo tempo também confere uma certa... Congruência a todoa a aventura, eu acho.

O que é certo é que, assim que os dois se depararam com as estátuas, rapidamente associaram a existência de algum mecanismo que funcionasse quando as mesmas fossem movidas tendo em conta a suas experiência anterior. Mísia tomou a iniciativa e como a gostosa achou que seria capaz de mover a estátua para ver o que acontecia e até que não era tão pesada, contudo, a ajuda do moreno foi muito bem vinda e facilitou imenso a tarefa. Com o empurrão, a estátua do Meowth que estava completamente na vertical se moveu e "caiu" ligeiramente para trás ficando na mesma posição que a outra.

Com um clique, fez-se sentir um pequeno tremor e a parede na qual estava o quadro começou a mover-se, fazendo soltar alguns pedaços de pedra e pó. Bem... Se a mansão ainda não tinha caido era possível que fosse agora. Mas a agitação não demorou muito e, apenas uma pequena parte da parede se moveu, abrindo assim um buraco na parede que logo foi preenchido por um elevador que vinha de algum piso inferior. O moderno objeto contrastava bastante com a antiga construção, apesar de já ter alguma ferrugem e danos do tempo também, dando a entender que algo mais se passou naquele local e realmente era no subterrâneo que a verdade se escondia. Após observar mais cautelosamente, podiam perceber um leitor de cartões do lado direito do elevador.

Progressos Luch :


Progressos Artemísia :



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Com o trabalho em conjunto, conseguimos movimentar a estátua (apesar de 90% da força ter sido proveniente da Mísia e não de mim). Dessa forma, um estalo indicou que a ação era bem sucedida e um estampido de metal saindo da inércia, nos dizia que tinha algo vindo em nossa direção. Aos poucos um "buraco" na estrutura se revelava, o qual foi sendo preenchido lentamente por uma espécie de elevador em um estado de conservação questionável, apesar de ainda poder ser considerado novo quando comparado com o resto da Mansão.

— HA! Parece que estávamos certos nas nossas Conspirações... — Comentei, colocando lentamente a cabeça para o lado de dentro do elevador, enquanto minha paranoia me fazia pensar em coisas como "e se esse elevador despencar, será que consigo tirar a cabeça a tempo?". Mas enfim... Olhando lá dentro tinha um painel de comando e um leitor de cartões de acesso. Ora, ora... touché! — Opa! Tem um Leitor aqui. Acho que é onde devemos usar o Cartão que a Shauna nos deu... Mas... Como não sabemos o que vai vir pela frente, né? Melhor nos prepararmos.

Com a Poké Ball de Syd em mãos, o retornei e lancei Epsy, o Espeon em seu lugar. Os poderes psíquicos dele dariam um belo "radar" de proximidade. Além disso, o Rotom poderia dar uma mãozinha se esse bando de equipamento elétrico perdesse energia. Imagina estar dentro do elevador e acabar a luz, tá doido — Epsy, fica atento! Se sentir a presença de algum Pokémon ou Humano nas proximidades, me dá um toque. E tu, Rotom. Fique por perto. Hehe — Comentei com os dois Pokémon, recostando na parede do elevador para aguardar a aproximação da Mísia. Quando ela estivesse pronta, "passaria" o cartão no Leitor.

— E aí? Quando você mandar a gente vai! É tu que manda, Mísia!



OFF escreveu:

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