Seaside Serenade
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Re: Seaside Serenade
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Vermilion City
Eu realmente não esperava que ele me respondesse de imediato, sabia o quão complicados podiam ser os dias no laboratório. Mas eu tenho alguma paciência... Pelo que continuei supervisionando a cidade pelos céus, a princípio realmente tudo parecia dentro do normal e nada me chamava muito à atenção na metrópole. Há exceção desse calor horrível mas que com o ventinho provocado devido ao facto de estar voando ajudava bastante a amenizar.
Foi então que me deparei com um bando de Wingull... Dei indicações à Togekiss que os seguir a alguma distância enquanto observava o comportamento destes. Apesar de estarem mudos, isso não parecia influenciar em nada o seu comportamento normal e natural, permitindo até que realizassem tarefas em conjunto. Isso era muito estranho, principalmente em espécies que usam a voz e movimentos para comunicarem uns com os outros, algo que poderia ajudar a explicar como isso é possível é ecolocalização ou comunicação através de vibrações mas isso é ainda mais improvável já que é impossível desenvolver as estruturas necessárias para ser capaz disso de um dia para o outro.
Não... Mas perái! Wingull? Em Kanto? Não pode ser! Eu nunca ouvi falar disso! Rapidamente consultei os documentos oficiais para verificar quais espécies são comumente avistadas em Vermilion e realmente a gaivota não era uma delas. Ok... Isto está ainda mais estranho... Aproveitei ainda para checar se havia alguma notícia de migrações estranhas ou se alguma coisa tinha acontecido nas regiões costeiras de Hoenn.
- Hey, Uriel... Vamos continuar seguindo esse bando. Não é nada normal esses pokémon estarem aqui. Vamos ver se eles nos levam a descobrir alguma coisa. Mantenha distância para não os assustar. - falei com o alado enquanto me mantinha atento aos pássaros.
Só se... Será que não são um bando selvagem? Bem... Se continuar seguindo eles eventualmente vou descobrir.
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Re: Seaside Serenade
O rapaz percebia que não era normal uma revoada de Wingulls em Kanto e também chamava a atenção estarem em silêncio, possivelmente eram mudos como os demais pokémons que encontrou. Portanto decidia segui-los de longe.
Seguindo-os por algum tempo, percebeu também que pareciam meio desorganizados. Não voavam alinhados, não se comunicavam e seus voos eram meio confusos. Pareciam até "bêbados".
Continuou seguindo-os de longe por mais alguns minutos. Até que notou que estavam descendo, pousando. Pousando em uma praça, numa fonte. A fonte estava ligada e "soprando" a água. Era bonita e dava uma sensação de frescor, mesmo sem estar perto o bastante para se molhar ou sentir o cheiro da água. Era um frescor psicológico, óbvio! Mas era melhor do que nada. As gaivotas pareciam cansadas e descansando. O rapaz podia pousar num parapeito de algum dos prédios comerciais que cercavam a praça e sua fonte. Ou escolher outro ponto para observar os pássaros.
Foi então que chegou a mensagem do Prof. Oak, em resposta:
Era uma mensagem longa e o rapaz passara uns bons minutos lendo. Quando terminou, algo lhe chamou a atenção: Os Wingulls haviam SUMIDO!!!
Aonde teriam ido? Olhava para os lados e não via nada. Olhava para o alto... NADA! O que o rapaz faria agora?
Seguindo-os por algum tempo, percebeu também que pareciam meio desorganizados. Não voavam alinhados, não se comunicavam e seus voos eram meio confusos. Pareciam até "bêbados".
Continuou seguindo-os de longe por mais alguns minutos. Até que notou que estavam descendo, pousando. Pousando em uma praça, numa fonte. A fonte estava ligada e "soprando" a água. Era bonita e dava uma sensação de frescor, mesmo sem estar perto o bastante para se molhar ou sentir o cheiro da água. Era um frescor psicológico, óbvio! Mas era melhor do que nada. As gaivotas pareciam cansadas e descansando. O rapaz podia pousar num parapeito de algum dos prédios comerciais que cercavam a praça e sua fonte. Ou escolher outro ponto para observar os pássaros.
Foi então que chegou a mensagem do Prof. Oak, em resposta:
Prof. Oak escreveu:Bom dia, Shion.
Não é incômodo algum. Sempre que precisar, chame!
É mesmo um caso deveras interessante. Nunca me deparei com nada parecido.
Mas entenda, nessa área, mistérios que parecem insolúveis, são comuns.
MUITO COMUNS!
É normal nos vermos no meio de mistérios sem termos nenhuma pista e tudo apontar para algo sem solução. Mas não podemos desistir e temos que fazer as pistas surgirem!
"- Como?" - Você me pergunta?
Bem, lembre-se: Somos CIENTISTAS! Use o método científico! E não o método investigativo criminal! Pelo que me descreveu, é o que está fazendo, indo perguntar para a polícia e querendo que os outros digam o que há de diferente. Isso pode dar certo as vezes, sim. Mesmo no nosso meio. Mas não se limite à isso!
Quando me vejo numa situação dessas, formulo umas 2 ou 3 teorias. Depois reflito quais os cenários para que cada uma seja real ou falsa. Prós e Contras. E quando chego numa conclusão de qual é a mais provável de ser real, imagino em meios de criar métodos de pesquisar até encontrar uma pista ou prova que aponte se minha teoria é real ou falsa.
Isso é metade do método científico!
Por exemplo, por tudo que me contou e pelo que eu já tinha sabido quando te mandei, posso deduzir quatro teorias:
1) Algum poder pokémon.
Talvez algum pokémon muito poderoso esteja desregulando todos os outros pokémons por perto.
2) Clima.
Eu não descartaria o clima tão cedo. As vezes os pokémons percebem mudanças no clima antes do que nós. Bem antes! Só acho estranho eles continuarem com o sintoma, mesmo indo para outras cidades. Mas talvez seja bom ver para onde foram, talvez não seja longe o bastante. Ou talvez, estejam longe o bastante, mas não há tempo o bastante.
3) Ação humana, seja intencional ou não.
Experiências científicas, poluição, ondas de rádio ou outras tecnologias e muitas outras ações humanas, podem ter reflexos nos comportamentos e saúde dos pokémons.
4) Genética.
E digo genética de forma muito ampla. As vezes a genética de uma ou mais espécies acaba causando efeitos colaterais em certos pokémons em situações ou em resposta à objetos, corpos ou substâncias adversas.
E se você pensar um pouco mais, talvez consiga até elaborar outras teorias. Mas seja o que for, pense muito bem qual parece mais provável de ser real e um meio de testá-la para comprová-lo ou desmenti-la. Lembre-se que cientistas tem que fazer testes imparciais. Aqui você não está tentando pegar um criminoso, mas sim, tentando descobrir se há ou não um criminoso. Só depois você tentará descobrir quem possa ser tal criminoso. E uso o termo "criminoso", tanto no sentido literal, quanto no metafórico, para seja lá o que for, que estiver causando tal situação.
E se você precisar de ajuda, meu amigo o grande Pesquisador Bill, mora nessa cidade. Pode procurá-lo. Creio que ele te ajudará!
Veja o contato dele:
Pesquisador Bill: XXX-?¿?¿!¡-αβγλ-987
Se decidir falar com ele, mande um abraço para ele, por mim.
E boa sorte em sua missão.
Ass: Prof. Oak.
Era uma mensagem longa e o rapaz passara uns bons minutos lendo. Quando terminou, algo lhe chamou a atenção: Os Wingulls haviam SUMIDO!!!
Aonde teriam ido? Olhava para os lados e não via nada. Olhava para o alto... NADA! O que o rapaz faria agora?
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Afinal... O comportamento dos Wingulls não era tão normal quanto isso... O vôo era descoordenado e isso os impedia de se alinharem de forma normal e clássica para lidar com a resistência do vento, o que provavelmente levaria a gastarem mais energia para voar e se cansariam rapidamente. Pelo menos fica claro que o facto de não conseguirem comunicar-se realmente afeta o seu comportamento e hábitos. E como eu suspeitava... As gaivotas não tardaram a cansar-se e procurar um local para descansar e até mesmo refrescar-se um pouco, tendo escolhido uma fonte mais no centro da cidade.
Pedi para Uriel pousar em um dos parapeitos, assim também ela poderia decansar e podiamos continuar a estudar o comportamento das aves. Retirei uma pequena tijela e um cantil com água da minha mochila depois de pousar e disponibilizei alguma à fada, afinal, por mais agradável que o as correntes de are passando nas suas penas pudesse ser, ela também acabaria por sofrer com aquele calor.
- Me avise se estiver muito cansada, tá bom. - reafirmei à mesma para que não se sentisse a obrigada e até mesmo a passar mal só para me transportar pela cidade.
Mas logo a seguir uma notificação no meu celular roubou a minha atenção. Era a resposta de Oak e o mesmo me relembrava de usar o método científico e testar possibilidades/teorias para além de acrescentar que mistéiros como este era similares, apesar de um caso como este não ser do conhecimento dele. Ainda assim, decidiu ajudar-me ao dar algumas das suas especulações.
Passei algum tempo lendo e deliberando sobre as mesmas... Um possível pokémon selvagem extremamente poderoso que pudesse influenciar o comportamento dos outros? Bem... Era possível mas algo como isto ia ter um impacto brutal nomeadamente no comportamente dos pokémon selvagens e com certeza não passaria despercebido, para além disso fazia ainda menos sentido manter os sintomas quando viajam para outras cidades mais afastadas.
Já o detalhe sobre a teoria que colocava o clima como ponto principal do fenómeno que Oak me chamava à atenção a colocava como sendo minha teoria principal. De facto... Pokémon são seres bem mais sensíveis e podem ter demonstrado tais comportamentos em reação à aproximação da onda de calor. Mas tal como o professor mencionou... Também é estranho o facto de continuarem a demonstrar sinais de mutismo após se afastarem de Vermilion, contudo... Poderá ser um sinal de que a onda de calor vai continuar a espalhar-se por outras partes de Kanto? É sem dúvida uma possibilidade e não seria tão estranho tratando-se de um fenómeno climático. A ação humana é sem dúvida um dos maiores influenciadores no comportamento dos monstrinhos e pode rapidamente alterar a forma como estes se comportam, contudo, com tudo o que consegui reunir até agora... Nada de diferente ou novo parece estar acontecendo na cidade, pelo menos nada de relevante, para além disso, se realmente fosse o efeito de ondas de rádio ou outras tecnologias eu precisaria de equipamento mais especializado para perceber essa influência.
Já a questão da genética... Hmmm... Fenómenos que envolvem genética levam muitos e muitos anos para se concluirem e se sentir o impacto e por mais que uma ou duas espécies possam influenciar o comportamento das outras me parece muito radical que literalmente todos os monstrinhos que vivam ou cheguem a Vermilion sejam influenciados por isso. Quer dizer... A evolução genética é, na sua maior parte, algo natural e que é influenciada por fatores ambientais, então, alguma espécie se alterar a este ponto de impacto no ecossistema irá com certeza desregular todo o ecossistema e isso desencadiará em caos... Puro caos! Um explosão de evolução e diversidade ou então a completa destruição do ecossistema! Honestamente... Acho que prefiro que esta teoria esteja errada.
Mas realmente a presença destes Wingulls é bastante invulgar... Se realmente forem pokémon selvagens não é nada normal estes estarem por estas zonas e isso por si só pode ter um impacto ambiental brutal. Mas foi quando ia voltar a minha atenção para as gaivotas que reparei que já lá não estavam e não havia qualquer sinal delas... Fala sério!? Não devia ter me distraído tanto com a mensagem!
Para Professor Oak:
Sim, tem toda a razão professor. Muito obrigado pelas dicas e sugestões. Vou continuar a dar o meu melhor na resolução deste mistério. Verei se é possível entrar em contacto com Bill, então. Sem dúvida será de uma grande ajuda.
Digitei a mensagem ao suspirar frustrado com ter perdido visão dos Wingulls, contudo, nem tudo estava perdido... Tinha o contacto de Bill e algumas teorias que valeriam a pena explorar, então, a primeira coisa que fiz foi entrar em contacto com Bill para ver se estava disponível para investigar o fenómeno juntamento comigo.
Para Pesquisador Bill:
Olá! Bom dia! O meu nome é Shion Taito e sou um pesquisador na equipa do Professor Oak. Ele me pediu para investigar o fenómeno do mutismo súbito que está acontecendo aqui em Vermilion e me deu o seu contacto para discutir algumas teorias e partilhar algumas coisas que já descobrimos. É sem dúvida um caso bastante estranho... Que acha? Está disponível para isso?
Enquanto esperava a resposta do mesmo decidi dar mais uma voltas na cidade pelo ar para ver se mais alguma coisa chamaria à minha atenção, quem sabe, tornava a achar o bando de Wingull, afinal, com aquele voo desorientado talvez não tenham ido longe. Guardei os utensílios quando a Togekiss tinha acabado de beber e logo subi de novo nas suas costas, lhe pedindo então para darmos mais uma voltas pela cidade. Durante o voo, decidi ainda checar os relatórios meteriológicos das cidades mais próximas de Vermilion, seja as temperaturas dos últimos dias assim como as previsões para os próximos dias para ver se realmente estaria iminente um espalhar da onda de calor.
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Re: Seaside Serenade
O rapaz e sua fada pousavam num parapeito. Cuidou dela, dando-lhe água de seu cantil. E leu a mensagem do Prof. Oak. Passou um tempo lendo e refletindo e quando olhou novamente para as aves, surpreendeu-se ao notar que haviam desaparecido.
Contudo, decidiu mandar uma mensagem para o Pesquisador Bill, indicado por Oak. Enquanto aguardava a resposta, saiu voando pela cidade. Notou uma fila não muito longe dali, com algumas pessoas uniformizadas, dando garrafas de água para a população. Aparentemente, de graça.
Também notou em outros pontos da cidade, muitas pessoas "brincando"/"mexendo" com água. Brincando em piscinas, lavando quintais, carros, motos e demais atividades recreativas. Um parque aquático estava lotado, assim como a praia.
Notou também em diversos pontos, que muitos pokémons estavam "estranhos", além de quietos/mudos. Aves voavam "desgovernadas", como os Wingulls de antes. Não haviam muitos pokémons selvagens se expondo, os poucos que avistava, estavam entocados, ou em seus ninhos e coisas similares. Ou seja, escondidos. E ele os via por estar voando. Claro que obviamente a maioria dos selvagens, não podiam ser vistos. Mas ainda assim, o que chamava a atenção, era que pokémons mais sociais, estavam tão quietos, que nem saíam. Não viu nenhum andando pelas ruas. E os menos sociais, até perambulavam, mas estavam em grupos. O que era inesperado, obviamente.
O que o jovem deduziria disso tudo?
Contudo, decidiu mandar uma mensagem para o Pesquisador Bill, indicado por Oak. Enquanto aguardava a resposta, saiu voando pela cidade. Notou uma fila não muito longe dali, com algumas pessoas uniformizadas, dando garrafas de água para a população. Aparentemente, de graça.
Também notou em outros pontos da cidade, muitas pessoas "brincando"/"mexendo" com água. Brincando em piscinas, lavando quintais, carros, motos e demais atividades recreativas. Um parque aquático estava lotado, assim como a praia.
Notou também em diversos pontos, que muitos pokémons estavam "estranhos", além de quietos/mudos. Aves voavam "desgovernadas", como os Wingulls de antes. Não haviam muitos pokémons selvagens se expondo, os poucos que avistava, estavam entocados, ou em seus ninhos e coisas similares. Ou seja, escondidos. E ele os via por estar voando. Claro que obviamente a maioria dos selvagens, não podiam ser vistos. Mas ainda assim, o que chamava a atenção, era que pokémons mais sociais, estavam tão quietos, que nem saíam. Não viu nenhum andando pelas ruas. E os menos sociais, até perambulavam, mas estavam em grupos. O que era inesperado, obviamente.
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Re: Seaside Serenade
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Dando mais uma voltas pela cidade foi possível observar como todas as pessoas pareciam realmente afetadas com o calor e procuravam formas de minimizar o mesmo com diversas atividades que incluíam água. O parque aquático nomeadamente pareceu chamar bastante à atenção de Uriel, principalmente porque estava bastante acostumada a brincar na piscina com o resto dos pokémon lá na fazenda, contudo, tive de clarificar que estavamos a meio de uma tarefa de extrema importância e que a brincadeira teria de ficar para mais tarde ou para outro dia.
Foi também ainda possível observar mais comportamentos anormais por parte dos pokémon... Mais aves pareciam ter dificuldades voando e isso poderia até acabar com que se machucassem, um outro facto curioso era que as espécies que normalmente são mais tímidas e evasivas estavam mais ativas e até mesmo se agrupnado, enquanto que as mais ativas e sociais pareciam mais escondidas e mais ausentes do ambiente. Um facto bem peculiar... Poderia ser que os pokémon mais tímidos se sentiam mais à vontade com o silêncio e calma provocado pelo mutismo e assim aproveitavam o momento para interagir com os restantes e... Adquirir recursos, reproduzir, desenvolver-se, etc. Era uma possibilidade... A não ser que o fenómeno que causou o mutismo interferisse com o comportamento dessa maneira mas era um pouco estranho afetar tantas espécies de maneira tão particular.
Seja como for, enquanto aguardava alguma resposta de Bill, decidi testar o comportamento do monstrinhos de uma maneira mais direta... Pedi à Togekiss que se aproximasse de um dos grupos e pousasse a alguns metros dos mesmos, então, pegaria alguma ração para pokémon que carregava comigo e tentaria me aproximar enquanto ofereceria um pouco da mesma com uma abordagem amigável e simpática. Com isto... Conseguiria testar até que ponto é que o corpotamento estava verdadeiramente alterado, caso os monstrinhos normalmente tímidos e evasivos se mostrassem mais agressivos ou até confortáveis o suficiente para vir buscar um pouco da ração com certeza não seria muito normal, caso contrário realmente podia tratar-se só do facto de se sentirem um pouco mais à vontade com a menor atividade do resto das espécies.
Agora... Isso podia ajudar a concluir algumas das consequências do mutismo dos pokémon mas não sei exatamente se ajudaria a descobrir a causa ou a descobrir alguma solução para o problema...
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Re: Seaside Serenade
O rapaz voava e observava à tudo, refletindo sobre cada coisa que via. Até que decidiu pousar aonde havia visto um bando de Spearows ciscando num parque, silenciosamente.
O rapaz caminhou até algum distância deles e amigavelmente oferecia comida para estes. Eles o encaravam desconfiados e após alguns instantes, alçavam voo. Voo este, descoordenado. Como era de se esperar. Um até bateu num galho de uma árvore, fez careta, mas não soltou nenhum "pio". Continuou batendo as asas, evitando cair no chão e recuperou altitude e continuou voando. Do mesmo jeito descoordenado de antes.
Nesse momento, o rapaz ouvia a notificação de seu Rotom Phone. Era uma mensagem de Bill:
O que o rapaz faria agora?
O rapaz caminhou até algum distância deles e amigavelmente oferecia comida para estes. Eles o encaravam desconfiados e após alguns instantes, alçavam voo. Voo este, descoordenado. Como era de se esperar. Um até bateu num galho de uma árvore, fez careta, mas não soltou nenhum "pio". Continuou batendo as asas, evitando cair no chão e recuperou altitude e continuou voando. Do mesmo jeito descoordenado de antes.
Nesse momento, o rapaz ouvia a notificação de seu Rotom Phone. Era uma mensagem de Bill:
Mensagem de Bill escreveu:Desculpe a demora.
Recebi mensagem do Prof. Oak também.
Venha até minha casa e laboratório na Rua Voltorb, 293. Fica na Praia Chinchou.
Não é a praia aonde tem o porto, mas é uma praia ao lado, não é muito longe e é bastante turística. Deve achar fácil.
Venha o mais rápido possível. Pelo que vocês me disseram, esse estranho caso de mutismo é muito misterioso e pode ter consequências catastróficas.
Estarei te aguardando.
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Re: Seaside Serenade
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Aha! Eu soltei um sorriso ao observar o comportamento dos monstrinhos em reação à minha aproximação... Ao meu ver, os monstrinhos respondiam da maneira esperada e normal daquilo que seria de esperar de uma espécie mais tímida e pouco social. Apesar de estarem mais agrupados e ativos que o normal, os Spearow logo se afastaram assim que me viram aproximar o que correspondia às minhas expectativas, visto que normalmente são uma espécie de muito difícil interação.
Fiz um rápido apontamento das descobertas após ver os monstrinhos voarem com alguma dificuldade e foi aí que recebi a notificação com a mensagem de Bill, referindo que o próprio Oak havia entrado em contacto com ele talvez tenha dado algumas informações sobre a situação que tem sido observada pela cidade. O mesmo também pareceu bastante alarmado com toda a situação e pretendia colaborar com o estudo do fenómeno pelo que me enviou o seu endereço para nos encontrarmos.
Depois de guardar tudo, coloquei o endereço no aplicativo de localização e logo subi nas costas de Uriel novamente, seguindo as indicações do aplicativo até à localização. O mais rápido possível!
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Re: Seaside Serenade
O rapaz animava-se com os resultados de seu teste. E após algumas deduções, montou sua fada alada e voou rumo à casa do Bill.
Seguindo o caminho que o GPS do Rotom Phone apontava, não tardou à chegar e possivelmente, surpreender-se. Era um farol, próximo ao mar, em cima das pedras.
Imagens meramente ilustrativas.
Ao pousar e tocar na campainha, aguardou alguns instantes, até ouvir uma voz sair do interfone, dizendo:
- Olá, pois não?
Após o rapaz se identificar, a voz prosseguiria:
- Ótimo! Entre, por favor.
Ouviu o som da porta se destrancando, provavelmente, remotamente. E abrindo, deslizando para o lado, automaticamente. Ao entrar, o lugar era razoavelmente escuro, apesar das grandes janelas iluminarem bem o interior, não tinha como ser tão claro quanto o exterior.
Um vulto aproximava-se....
Era algo do tamanho aproximado de Shion, com seu 1,80 m. Porém, não era humano. Vinha se andando com dificuldade e encurvado. Não era humano, mas um pokémon muito raro...
Imagens meramente ilustrativas.
- Olá, seja muito bem-vindo!
E o pokémon era falante?!
Seguindo o caminho que o GPS do Rotom Phone apontava, não tardou à chegar e possivelmente, surpreender-se. Era um farol, próximo ao mar, em cima das pedras.
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Ao pousar e tocar na campainha, aguardou alguns instantes, até ouvir uma voz sair do interfone, dizendo:
- Olá, pois não?
Após o rapaz se identificar, a voz prosseguiria:
- Ótimo! Entre, por favor.
Ouviu o som da porta se destrancando, provavelmente, remotamente. E abrindo, deslizando para o lado, automaticamente. Ao entrar, o lugar era razoavelmente escuro, apesar das grandes janelas iluminarem bem o interior, não tinha como ser tão claro quanto o exterior.
Um vulto aproximava-se....
Era algo do tamanho aproximado de Shion, com seu 1,80 m. Porém, não era humano. Vinha se andando com dificuldade e encurvado. Não era humano, mas um pokémon muito raro...
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E o pokémon era falante?!
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Re: Seaside Serenade
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O aparelho realmente me conduziu até bem perto da praia, na verdade, até à costa mesmo! Para minha surpresa, a morada que me foi dada por Bill era uma pequena moradia que ficava coladinha ao farol da cidade. Olhei duas ou três vezes para a tela para confirmar se tinha colocado a morada correta ao ver e... De facto era. Bem... Pedi à Togekiss para pousar e depois de lhe agradecer, recolhi a mesma para a sua pokébola para que pudesse descansar.
A minha chegada também foi rapidamente respondida pelo pesquisador e logo a porta fora aberta. E... Devo dizer... Que chique... Não era lá a opção mais adequada ou harmoniosa para uma habitação mas uma porta deslizante que abre remotamente na entrada da casa eram sem dúvida algo peculiar. Mas mais peculiar ainda as coisas ficaram depois...
Em meio àquele ambiente escuro, o vulto de Omanyte gigantesco se aproxima sem qualquer aviso. O coração foi dos 80 aos 300 em um único segundo! O que raios está acontecendo? É um Omanyte com gigantismo? Por mais inofensivo ou pouco perigoso que a espécie pudesse ser descrita, um bicho daquele tamanho com certeza não deveria ter muitos problemas para me machucar ou sei lá o quê. Mas... Para minha maior supresa... Ele falou e me recebia com um "Olá!"! Inacreditável... Como é que isto é possível?
- O-olá! - disse ainda processando aquilo tudo - Eu... Acho que me enganei na casa. - acabei pronunciando sem nem processar o que estava dizendo, simplesmente contemplando aquele gigante, pelo menos não parecia quer fazer-me mal - Achei que era a casa do Pesquisador Bill...
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Re: Seaside Serenade
O rapaz confundia-se com as espécies fósseis de Kanto, tamanho o susto de ver um fóssil gigante e falante, aproximando-se dele. Dizia acreditar ter errado de casa e que iria embora, pois estava procurando o "Pesquisador Bill".
- Você não errou! Está no lugar certo!
Só tive um incidente com esse meu disfarce e não estou conseguindo tirar... Por favor, aperte esse botão abaixo do meu braço direito.
Falava Kabuto.
- Você não errou! Está no lugar certo!
Só tive um incidente com esse meu disfarce e não estou conseguindo tirar... Por favor, aperte esse botão abaixo do meu braço direito.
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