Capítulo II - Cold Cave
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Capítulo II - Cold Cave
por Gipsy Qua Set 26 2012, 00:33
Caminho para o iceberg com pressa. Ouvi boatos de que a geleira estava derretendo cada vez mais e estava próximo o momento que ela iria se derreter por completo. Corri muito para não perder essa oportunidade de estar aqui.
Meus pokémons estão muito bem guardados em suas respectivas pokébolas, daonde não sairão até termos que batalhar. Não confio em deixá-los soltos em um lugar escuro, grande, perigoso e misterioso como essa Cold Cave.
- Oláááá?
Grito um "olá" alto e contínuo na entrada da montanha de gelo para ver se havia companhia naquele lugar. Espero que ocorra tudo bem com minha exploração.
Meus pokémons estão muito bem guardados em suas respectivas pokébolas, daonde não sairão até termos que batalhar. Não confio em deixá-los soltos em um lugar escuro, grande, perigoso e misterioso como essa Cold Cave.
- Oláááá?
Grito um "olá" alto e contínuo na entrada da montanha de gelo para ver se havia companhia naquele lugar. Espero que ocorra tudo bem com minha exploração.
Gipsy- Membro
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por zé Sáb Set 29 2012, 13:28
Off: Serei seu narrador, espero que possamos fazer um bom trabalho juntos!
O mono-treinador havia chegado na pacata Pallet, o dia estava belo mas uma brisa gélida vinha do sul da pequena cidade. O garoto sabia dos rumores sobre o iceberg e estava cheio de vitalidade para explorá-la.
Ao adentrar na caverna gelada o garoto esperava que tudo corresse bem naquela aventura, mas era impossível prever. Um "olá" foi proferido pelo pequenino e o eco voltava para ele numa intensidade consideravelmente grande. Ao menos aquela porção inicial da caverna de gelo era bastante quieta, a mesma era constituída por um largo corredor de paredes translúcidas altíssimas. O gelo que refletia a luz do sol que brilhava em Kanto garantia um tom azulado naquele local, e lentamente aquele imenso bloco de gelo derretia... Provavelmente ele resistiria mais algumas semanas.
O mono-treinador havia chegado na pacata Pallet, o dia estava belo mas uma brisa gélida vinha do sul da pequena cidade. O garoto sabia dos rumores sobre o iceberg e estava cheio de vitalidade para explorá-la.
Ao adentrar na caverna gelada o garoto esperava que tudo corresse bem naquela aventura, mas era impossível prever. Um "olá" foi proferido pelo pequenino e o eco voltava para ele numa intensidade consideravelmente grande. Ao menos aquela porção inicial da caverna de gelo era bastante quieta, a mesma era constituída por um largo corredor de paredes translúcidas altíssimas. O gelo que refletia a luz do sol que brilhava em Kanto garantia um tom azulado naquele local, e lentamente aquele imenso bloco de gelo derretia... Provavelmente ele resistiria mais algumas semanas.
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obrigado koi!
zé- Especialista Water I
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por Gipsy Sáb Set 29 2012, 15:59
Off: Muito obrigado! Faremos um ótimo trabalho sim! =)
A cidade estava com um clima ameno, o que conferia a Pallet uma beleza natural fantástica. Do sul vinha uma brisa gelada e até refrescante: era um sopro que saia de dentro do iceberg.
Ao gritar "olá" na entrada da caverna, este foi devolvido com voracidade pelo eco da caverna. Talvez eu esteja mais solitário do que pensava. Minha única opção é continuar andando por aquele lugar sombrio e gelado. É nessa hora que sinto falta de roupas decentes, meus farrapos não dão conta de me esquentar o suficiente nesse frio.
Os raios de sol refletem na superfície do gelo e conferem ao lugar um espetáculo de beleza azulada. Infelizmente sinto que com os raios de sol, não só a beleza vem, mas também o derretimento do iceberg. Talvez esse gelo não aguente muito. Espero que aguente o tempo suficiente para eu explorar e sair daqui.
A cidade estava com um clima ameno, o que conferia a Pallet uma beleza natural fantástica. Do sul vinha uma brisa gelada e até refrescante: era um sopro que saia de dentro do iceberg.
Ao gritar "olá" na entrada da caverna, este foi devolvido com voracidade pelo eco da caverna. Talvez eu esteja mais solitário do que pensava. Minha única opção é continuar andando por aquele lugar sombrio e gelado. É nessa hora que sinto falta de roupas decentes, meus farrapos não dão conta de me esquentar o suficiente nesse frio.
Os raios de sol refletem na superfície do gelo e conferem ao lugar um espetáculo de beleza azulada. Infelizmente sinto que com os raios de sol, não só a beleza vem, mas também o derretimento do iceberg. Talvez esse gelo não aguente muito. Espero que aguente o tempo suficiente para eu explorar e sair daqui.
Gipsy- Membro
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por zé Sáb Set 29 2012, 19:22
Off: (:
A temperatura negativa do local estava aos poucos deixando o garoto trêmulo, por fim um espirro: era evidente que suas roupas não poderiam evitar um resfriado.
Contudo, ele não se deixaria abater, ainda tinha muito o que fazer por ali, assim ele continuou sua caminhada pelo iceberg. Estalactites e estalagmites de gelo faziam parte do cenário e algumas chegavam a gotejar alguns pingos de água gelada devido ao derretimento do gelo.
Após algum tempo caminhando por ali o jovem se deparou com algo mais complexo que uma bifurcação: três cavernas. O jovem não podia enxergar o que estava além delas, pois as três eram bastante escuras, mas ele teria de escolher uma para prosseguir seu caminho. Qual escolher?
Opções:
- Caverna da direita.
- Caverna do meio.
- Caverna da esquerda.
A temperatura negativa do local estava aos poucos deixando o garoto trêmulo, por fim um espirro: era evidente que suas roupas não poderiam evitar um resfriado.
Contudo, ele não se deixaria abater, ainda tinha muito o que fazer por ali, assim ele continuou sua caminhada pelo iceberg. Estalactites e estalagmites de gelo faziam parte do cenário e algumas chegavam a gotejar alguns pingos de água gelada devido ao derretimento do gelo.
Após algum tempo caminhando por ali o jovem se deparou com algo mais complexo que uma bifurcação: três cavernas. O jovem não podia enxergar o que estava além delas, pois as três eram bastante escuras, mas ele teria de escolher uma para prosseguir seu caminho. Qual escolher?
Opções:
- Caverna da direita.
- Caverna do meio.
- Caverna da esquerda.
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zé- Especialista Water I
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por Gipsy Ter Out 02 2012, 07:40
- Aaaaatchim!
Um espirro feroz saiu de mim. Também pudera, nesse frio até um Beartic ficaria resfriado. Parece que aqui estão fazendo cem graus negativos! Nunca senti tanto frio na vida, nem nas noites mais congelantes de Viridian City.
Ânimo é o que não me falta, e não será um resfriado que me abaterá. Estou aqui para explorar a imensidão dessa caverna fria e cumprirei meu objeti... - ATCHIM!
Outro espirro! É, parece que peguei um resfriado dos fortes. Enfim, continuarei. Me deparo com três cavernas à minha frente, todas escuras e não faço ideia do que se encontra além delas. O jeito é escolher alguma na sorte.
A caverna central despertou minha curiosidade mais do que as outras, não sei o porquê. Deixarei meus instintos me levarem e andarei por entre a escuridão da cavidade central.
Um espirro feroz saiu de mim. Também pudera, nesse frio até um Beartic ficaria resfriado. Parece que aqui estão fazendo cem graus negativos! Nunca senti tanto frio na vida, nem nas noites mais congelantes de Viridian City.
Ânimo é o que não me falta, e não será um resfriado que me abaterá. Estou aqui para explorar a imensidão dessa caverna fria e cumprirei meu objeti... - ATCHIM!
Outro espirro! É, parece que peguei um resfriado dos fortes. Enfim, continuarei. Me deparo com três cavernas à minha frente, todas escuras e não faço ideia do que se encontra além delas. O jeito é escolher alguma na sorte.
A caverna central despertou minha curiosidade mais do que as outras, não sei o porquê. Deixarei meus instintos me levarem e andarei por entre a escuridão da cavidade central.
Gipsy- Membro
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por zé Ter Out 02 2012, 08:10
Alguns afirmam que seguir sua intuição é o melhor caminho, se deixar levar pelo o que seu coração sente é a melhor escolha, e provavelmente aquele pequeno rapaz também pensava o mesmo. Ele escolheu adentrar a caverna do meio, a mesma não era muito escura, nem tão clara, não era larga, nem tão estreita... Era uma caverna mediana em todos os sentidos.
Ás vezes alguns pingos d'água caíam sobre a cabeça do garoto, fruto do lento degelo que aquela imensidão gelada estava sofrendo após muitos dias atracada na margem sul de Pallet.
O resfriado não deixaria o garoto em paz em sua jornada pelo iceberg, mas ele não se importava, já havia enfrentado males muito piores e sua ânsia por explorar aquela caverna era maior que qualquer coisa. Ele caminhava e alguns Zubats sobrevoavam a sua cabeça, eles nunca batiam em nada, apesar de cegos, isso graças ao seu desenvolvido sistema de localização via supersônicos.
Ás vezes alguns pingos d'água caíam sobre a cabeça do garoto, fruto do lento degelo que aquela imensidão gelada estava sofrendo após muitos dias atracada na margem sul de Pallet.
O resfriado não deixaria o garoto em paz em sua jornada pelo iceberg, mas ele não se importava, já havia enfrentado males muito piores e sua ânsia por explorar aquela caverna era maior que qualquer coisa. Ele caminhava e alguns Zubats sobrevoavam a sua cabeça, eles nunca batiam em nada, apesar de cegos, isso graças ao seu desenvolvido sistema de localização via supersônicos.
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zé- Especialista Water I
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por Gipsy Ter Out 02 2012, 08:27
O lugar que adentrei é mais ou menos tranquilo. Quer dizer, menos perigoso e escuro do que imaginei. Seguindo em frente começo a perceber os sinais do derretimento desse iceberg. Pingos d'água caem por todos os lados, inclusive em minha cabeça.
- "Rain drops keep falling on my head" ♫
Cantarolo sem querer uma música que minha mãe de consideração costumava ouvir. Sei que não há chuva por aqui, mas a água derretida pingando me fez lembrar essa música, e essa música me fez lembrar da pessoa mais importante da minha vida. Uma gota percorre meu rosto até o pescoço, mas agora não por culpa do derretimento veloz do iceberg. É uma lágrima que surgira com as lembranças da minha amada.
Não estou triste, apenas saudoso. Sorrio para o nada, meu coração se enche de felicidade por alguns instantes. Logo tenho que deixar tudo de lado e me preocupar com o lugar que estou. Zubats sobrevoam sobre mim, com seus avançados sistemas de localização. É impressionante o feito desses morcegos. Mesmo cegos eles se adequaram às cavernas, soltando pequenos "gritos" para as ondas sonoras se propagarem pelo espaço da caverna e eles saberem exatamente as dimensões do lugar.
Abaixo-me e continuo seguindo em frente, agora com passos rápidos, na esperança de não incomodar os Zubats que ali se encontravam.
- "Rain drops keep falling on my head" ♫
Cantarolo sem querer uma música que minha mãe de consideração costumava ouvir. Sei que não há chuva por aqui, mas a água derretida pingando me fez lembrar essa música, e essa música me fez lembrar da pessoa mais importante da minha vida. Uma gota percorre meu rosto até o pescoço, mas agora não por culpa do derretimento veloz do iceberg. É uma lágrima que surgira com as lembranças da minha amada.
Não estou triste, apenas saudoso. Sorrio para o nada, meu coração se enche de felicidade por alguns instantes. Logo tenho que deixar tudo de lado e me preocupar com o lugar que estou. Zubats sobrevoam sobre mim, com seus avançados sistemas de localização. É impressionante o feito desses morcegos. Mesmo cegos eles se adequaram às cavernas, soltando pequenos "gritos" para as ondas sonoras se propagarem pelo espaço da caverna e eles saberem exatamente as dimensões do lugar.
Abaixo-me e continuo seguindo em frente, agora com passos rápidos, na esperança de não incomodar os Zubats que ali se encontravam.
Gipsy- Membro
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por zé Ter Out 02 2012, 09:14
O garoto lembrava-se de sua mãe de criação e sentia saudade, ele a amava com todas as suas forças. Uma lágrima simbolizando esse sentimento escolheu, mas ele não chegava a estar triste.
Então ele apertou o passo, não queria incomodar os morcegos. Após mais alguns minutos caminhando o jovem saiu do túnel e se deparou com um gigantesco paredão! Talvez de 20 metros de altura, mais ou menos, e ele possuía blocos de gelo que talvez permitissem uma escalada perigosa. Agora a questão era saber se ele tinha a habilidade suficiente para realizar tal proeza e se ele queria se arriscar a tentar fazer isso, pois uma queda poderia ser faltal.
Então ele apertou o passo, não queria incomodar os morcegos. Após mais alguns minutos caminhando o jovem saiu do túnel e se deparou com um gigantesco paredão! Talvez de 20 metros de altura, mais ou menos, e ele possuía blocos de gelo que talvez permitissem uma escalada perigosa. Agora a questão era saber se ele tinha a habilidade suficiente para realizar tal proeza e se ele queria se arriscar a tentar fazer isso, pois uma queda poderia ser faltal.
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por Gipsy Ter Out 02 2012, 09:44
Após o momento de comoção lembrando de minha figura materna e o momento de tensão por causa dos Zubats, consigo sair do túnel que me encontrava. Deparo-me com uma enorme parede de gelo, com pequenos blocos que permitiriam uma escalada.
Não sou tolo de tentar escalar essa parede enorme. Tenho apenas dez anos de idade, meu corpo é pequeno e provavelmente meus braços não conseguiriam suportar o peso do meu corpo para escalar essa altura toda. Ponho a mão na cabeça e faço movimentos de esquerda à direita, como se estivesse coçando mesmo. Isso me ajuda a pensar, é como um "tick" nervoso.
E funcionou! Tive uma ideia, só não sei se dará certo. Pego as pokébolas de Skitty e Rattata e aponto-as para minha frente, fazendo-os aparecerem. Os pobrezinhos logo tremem de frio e sinto remorso por tirá-los de suas pokébolas para terem que aguentar a temperatura daqui, mas preciso deles!
- Skitty, Rattata, perdoem-me por fazer vocês passarem frio. É que preciso da ajuda de vocês para prosseguir explorando esse iceberg.
Meus bebezinhos logo sorriem para mim e entendem a situação. Explico para eles como seria arriscado eu tentar escalar aquela perigosa muralha de gelo e eles se prontificam a me ajudar. Ambos se preocupam em demasia comigo!
- Combinado então. Vamos fazer assim: quando eu contar até três Skitty avança na muralha com Headbutt e Rattata com Tackle, ok? Ao mesmo tempo e no mesmo lugar!
É uma ideia mirabolante, mas que pode dar certo. Se os dois unirem suas forças, talvez consigam com seus ataques abrir uma fenda para que passemos ao outro lado.
- Então vamos lá! Preparem-se. 1... 2... 3!!!!
Não sou tolo de tentar escalar essa parede enorme. Tenho apenas dez anos de idade, meu corpo é pequeno e provavelmente meus braços não conseguiriam suportar o peso do meu corpo para escalar essa altura toda. Ponho a mão na cabeça e faço movimentos de esquerda à direita, como se estivesse coçando mesmo. Isso me ajuda a pensar, é como um "tick" nervoso.
E funcionou! Tive uma ideia, só não sei se dará certo. Pego as pokébolas de Skitty e Rattata e aponto-as para minha frente, fazendo-os aparecerem. Os pobrezinhos logo tremem de frio e sinto remorso por tirá-los de suas pokébolas para terem que aguentar a temperatura daqui, mas preciso deles!
- Skitty, Rattata, perdoem-me por fazer vocês passarem frio. É que preciso da ajuda de vocês para prosseguir explorando esse iceberg.
Meus bebezinhos logo sorriem para mim e entendem a situação. Explico para eles como seria arriscado eu tentar escalar aquela perigosa muralha de gelo e eles se prontificam a me ajudar. Ambos se preocupam em demasia comigo!
- Combinado então. Vamos fazer assim: quando eu contar até três Skitty avança na muralha com Headbutt e Rattata com Tackle, ok? Ao mesmo tempo e no mesmo lugar!
É uma ideia mirabolante, mas que pode dar certo. Se os dois unirem suas forças, talvez consigam com seus ataques abrir uma fenda para que passemos ao outro lado.
- Então vamos lá! Preparem-se. 1... 2... 3!!!!
Gipsy- Membro
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Re: Capítulo II - Cold Cave
por zé Ter Out 02 2012, 10:07
O treinador teve uma ideia e liberou seus Pokémon normais de suas Pokéballs. De um fio de luz escarlate surgiram aquelas pequenas criaturinhas, uma rosa e a outra roxa. Então, tentando ajudar seu treinador ao máximo diante daquela imensidão fria os dois usarem seus ataques físicos.
Por sorte, aquele paredão possuía alguns buracos tapados apenas por neve, nem todo o paredão era feito de gelo consistente ou rochas. Assim os dois acertarem exatamente um desses pontos macios e se perderam em meio a neve, atravessando para o outro lado. Agora o jovem devia ir atrás deles por aquele buraco que não pode ser visto a olho nú, pois estava coberto de neve.
Por sorte, aquele paredão possuía alguns buracos tapados apenas por neve, nem todo o paredão era feito de gelo consistente ou rochas. Assim os dois acertarem exatamente um desses pontos macios e se perderam em meio a neve, atravessando para o outro lado. Agora o jovem devia ir atrás deles por aquele buraco que não pode ser visto a olho nú, pois estava coberto de neve.
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