Olhei desconfiada para o homem que havia entrado no calabouço, exibia um rosto desesperado e parecia ser sincero. Mas com o evento que ocorreu no bar, minha desconfiança em relação as pessoas havia aumentando o dobro. Apoie-me na parede e consegui me levantar, apesar e me sentir indisposta e até cansada. Observei o homem de cima a baixo, depois dirigi minha atenção a Sophia nossa atual líder, ouvi suas palavras com atenção e aumentei o tom da voz, dizendo:
- Como podemos confiar nesse homem? Não sabemos nem sequer seu nome. E se ele estiver mentindo? Depois do que acabamos de vivenciar, ainda acham que podem confiar em qualquer estranho que aparece? Por mim, devemos ficar com ele, e se for necessário, usa-ló como refém. - meu tom de voz exibia o vazio que estava dentro de mim, apesar de todos serem amigos (exceto o desconhecido), eu me sentia sozinha, triste e sem esperança.
- Como podemos confiar nesse homem? Não sabemos nem sequer seu nome. E se ele estiver mentindo? Depois do que acabamos de vivenciar, ainda acham que podem confiar em qualquer estranho que aparece? Por mim, devemos ficar com ele, e se for necessário, usa-ló como refém. - meu tom de voz exibia o vazio que estava dentro de mim, apesar de todos serem amigos (exceto o desconhecido), eu me sentia sozinha, triste e sem esperança.