Pokémon Mythology RPG
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Cap 14.

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-Continuar Rota.

Paul já tinha acabado a batalha, então ele decide continuar a rota, por enquanto ele deveria continuar cuidando de Ruby, pois o único Pokémon que ela tinha estava Nocauteado.
Então eles prosseguiram em busca de mais aventuras.

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Off: Pra você sair dessa rota, voltar pro lugar de onde veio ou ir pra próxima cidade, são necessários, no mínimo, 3 encontros e.e




Mesmo com um novo Pokémon, Paul se via obrigado a proteger Ruby por esta estar nocauteada. Ainda havia bastante a se fazer na rota, bastante a se andar, seria um bom lugar para sua equipe e poder batalhar contra o líder de Pewter, Brock.

Ruby andava com sua Pokébola em mãos não parando de olhar para ela por um segundo sequer, a garota estava muito sorridente e não se importando com o que acontecia à sua volta. Talvez ela devesse olhar por onde anda ou acabaria tropeçando e indo de de cara no chão novamente.

As árvores pareciam calmas por onde passavam até chegarem perto de um tronco caído com uma fogueira apagada, havia algo caído lá, Paul poderia olhar ou seguir viagem pela floresta.

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-Isso, sem dúvidas foi feito por mãos humanas.-Deduziu Paul sob murmúrios.
-Acho que devíamos olhar... talvez tenha sido alguém que estava em perigo, tenho experiencia no assunto-Disse Ruby, que tinha uma ótima audição.
-É possível-Afirmou Paul.
Paul olha para o céu para tentar deduzir o horário.

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Off: A Happiness Forest abriu, caso queira participar dela, poste que o portal se abriu na narração e que a adentrou ;3




Pensaram que aquilo talvez fosse feito por alguém que estava em perigo, mas não era o que parecia. Aquilo tava mais para um acampamento de alguém que parou para descansar. Paul tentava deduzir a hora olhando para o céu, mas não era possível.

O local estava bem escuro devida às sombras das árvores, mas ainda era possível ver o caminho sem qualquer problema. Não havia mais ninguém por ali, nenhum Pokémon, nenhum treinador, apenas os dois amigos e seus Pokémon. A estrada ainda parecia ser longa e descobrir o horário não parecia ser viável. Restava-lhes andar embaixo da sombras das árvores e descobrir a direção.

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Paul e Ruby continuaram pelas arvores, porém algo inesperado acorreu, uma espécie de espelho apareceu de uma hora para outra na frente de Paul, logo após isso o espelho se transformou em uma grande esfera espelhada, que implodiu e formou um portal que formava uma espécie de janela para uma outra floresta, dessa vez mais vasta e verde, e com muitos Pokémon.
Paul a reconheceu, Hapiness Forest.Ele não perderia esta oportunidade por nada.

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Paul adentrou com Ruby o portal pensando ser a Happiness Forest. Pobre engano. Aquele lugar era bem diferente da floresta que já conhecia, era um local conhecido como "O Limbo", é para onde todas as almas que não encontraram sua paz foram.

Chegaram ao local sombrio, ou apenas chegou. Ruby não estava mais por perto, era apenas Paul nesse lugar desconhecido, onde ela teria saído? Só lhe restava procurar pela garota. O local em que estava parecia um cemitério sem fim, Paul estava em meio aos túmulos. Haviam fotos de pessoas, mas não era possível enxergar seus rostos, eles não os tinham.

Ficar ali era desconfortável para qualquer um, menos para os seres da morte. Mãos começavam a sair dos túmulos e então balançavam, não haviam braços, apenas flutuava. Era possível ver os ossos de seus dedos que não possuíam tendões ou músculos. A pele estava podre e branca, totalmente branca. Veias saíam de onde era para estar um braço.

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Uma foto voou no rosto do treinador. Ela mostrava alguém saindo da terra, apenas metade de seu corpo era visível.

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Algo então puxava a a perna de Paul fazendo-o deixar a foto cair. Olhando para trás, era o mesmo ser que vira na fotografia. Tentava morder o rapaz, o que ele faria para escapar?

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Paul se viu em uma terrível situação, estava em um local cheio de mortos, ele não teve reação nos primeiros segundo, porém logo ele ficou amedrontado, e teve uma sensação extrema de repulsa, todos aqueles seres estranhos despedaçados e mortos estavam o assustando muito, e também causando um nojo extremo.

A situação de Paul piorou quando se viu sem sua parceira de viagem,uma foto voou até seu rosto e ele não pode ver bem o que ela retratava, ele só conseguiu perceber após ela pairar no chão, era um ser horrível e nojento, como a maioria que ali habitava.

Paul ao ver aquela imagem pensou e percebeu que outro Portal para a Hapiness Forest que ele havia visto dias atrás era completamente diferente daquele que ele tinha vista a poucos segundos.

-Aaaaaaaah-Gritou Paul quando foi puxado pela perna, era aquele mesmo monstro da imagem, o monstro rangia os dentes e os batia de forma irritante, e claramente isso era uma demonstração de que ele queria comer Paul vivo, ele teria que arranjar uma forma de sair daquele lugar horrível, aquilo era com certeza a maior e pior armadilha que ele caiu na vida, porém primeiro Paul deveria se livrar daquele ser horroroso.

Paul não exitou em tentar soltar a cabeça do monstro do resto do corpo...

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Off: uma dica, abuse de estratégias nas batalhas, eu não irei facilitar owo

Não se sabia o que era aquilo que pegava a perna de Paul, não era necessário descobrir. O treinador usou seu pé para solar a cabeça da critura que o soltara, mas desaparecia na terra, as mãos que estavam envolta dele agora se afastavam. Que lugar poderia ser tão sombrio a ponto de partes humanas decompostas soguirem um simples treinador Pokémon?

O caminho estava livre, Paul andou por entre os túmulos. Pessoas estavam enforcadas em algumas árvores que começavam a aparecer com o caminhar do treinador, todas eram parecidas com aquele ser que puxara a perna do jovem momentos atrás, mas estes estavam imóveis como se fossem apenas cascas vazias. Não seria possível sair de lá, o portal havia desaparecido.

Ao final das árvores, havia um mar, um escuro mar. Dava para ver que nada era refletido por ele, ele era extenso o bastante para não se ver seu fim, apenas um horizonte que dava impressão de a água e o céu serem apenas um.

Nada mais de interessante havia para ser visto, nem nada mais de assustador. Poderia escolher entre ficar no local, o que era improvável, voltar pelo caminho das árvores ou ver do que se tratava esse mar.

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Paul ainda estava assustado, e isso era aparente pela sua respiração, ele andava por entre os túmulos e arvores com corpos estranhos apodrecidos, alguns estavam brancos pela falta de sangue, e era aparente a ação das lavas de mosca, ele evitava olhar enquanto procurava uma saída, porém não encontrou, e elem de tudo isso não havia mais nenhum sinal de vida.

Com toda aquela solidão Paul se ajoelhou no chão de terra negra e esfumaçada e gritou bem alto; após ele levantar ele percebeu a presença de um mar no local, o mar era negro assim como a terra, uma fumaça cinza o  encobria, a margem era formada de uma areia que mais parecia poeira, o mar não havia reflexo, provavelmente pela falta de iluminação, já que ali não havia nem mesmo estrelas ou Lua, e isso dificultava muito a distinção do que era água e o que era céu.
Paul simplesmente encostou o dedo na água para sentir sua matéria, a névoa que a encobria era fria...

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Tocar aquela água foi um grande erro de Paul, o maior que já havia cometido em um lugar desconhecido. Seu dedo tocava aquela água preta, ela era bem viscosa como uma gosma.

Bolhas começaram a se formar na superfício do mar, estavam um pouco distante, mas se aproximavam cada vez mais do treinador. Não adiantaria de nada tentar corre, aquelas mesmas mãos de antes apareceram e começaram a lhe segurar de maneira firme, eram fortes mesmo sem braços e músculuatura em seus dedos.

Algo saiu do mar, era o mesmo ser de antes o qual Paul havia solado a testa. Suas mãos, aquelas que fazem parte de seu corpo, tocavam-lhe o rosto e o acariciavam. Um sorriso foi dado pela criatura juno de uma fala de tristeza e solidão.

-Você está... Aqui...

Eu estou preso...

E eu estou sozinho...

Tão sozinho...

Você não se juntaria a mim?


Seu rosto ainda era acariciado pelo ser que aproximava sua boca de sua face, talvez estivesse querendo lhe devorar. Um dos braços de Paul estava solto, talvez ele pudesse tentar se defender de alguma maneira, talvez algo que afastasse a criatura por um tempo.

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