Pokémon Mythology RPG
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Cap 14.

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A Loucura estava dominando o corpo de Paul, pois ele estava sentindo um enorme medo a ponto de enlouquecer, e isso já era praticamente meio caminho andado para a insanidade completa.
Ele estava sendo consumido pela vontade de correr, mais ele não podia, pois assim ele chamaria muita  atenção pela parte do monstro, ele não tinha ideia do que poderia fazer.

Ele teve um ataque de loucura, ele esperneou e deu pancadas com sua força extrema na cabela do bicho, ele apertou o pescoço dele e puxou para cima, novamente na tentativa de arrancar a cabeça do monstro.

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Aquilo era horrível, Paul estava sozinho, apenas com a companhis de seus Pokémon. Não queria colocá-los em risco, então utilizou sua mão livre para tentar arrancar a cabeça do monstro, mas sem sucesso.

Aquele ser decomposto ainda olhava para o treinador com um sorriso em seu rosto, nada mais era dito, apenas as mãos que lhe impediam de fugir soltavam seu braços.

Não era possível entender o que estava acontecendo, o defunto deixava de acariciar o rosto de Paul. Ele recuava, voltava para baixo da terra, era possível ouvir sua voz novamente.

-Você que viver...

Lhe darei uma chance...

Apenas uma chance...

Toque o sino.


Uma escada surgia onde antes havia o corpo do defunto. Não havia outro caminho, atrás dele haviam milhares de mãos brancas, aquele ser surgia da terra próximo a elas esperando pela escolha de Paul. Era o sino ou o homem enterrado vivo.

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Paul teve sua tentativa frustada de tentar matar o monstro, porém aquele ataque de nervos fez ele voltar ao normal e raciocinar melhor, ele havia recebido a proposta do monstro, ele deveria tocar um sino que se encontrava ao final do corredor de monstros.
Esta era a unica forma de ele sair daquele lugar horrível, e ele aceitou a proposta.

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A escolha havia sido o sino, talvez fosse melhor do que encarar aquele exército que impedia seu retorno. Atravessou o corredor e subiu as escadas até o grande sino que estava muito enferrujado e o tocou. Ecoou um som alto como um sino normalmente faria, um brilho o envolveu e o transformou em um pequeno sino com uma carta. Dizia ela com uma escrita em sangue:

-Leve-me de volta...

Não dava para entender o que aquilo significava, mas talvez algo lhe indicasse o caminho. Uma porta surgiu em sua frente, abrindo-e e mostrando um outro local. Parecia ser nesse mesmo mundo, mas talvez servisse para escapar das mãos que começavam e se mover na direção do treinador.

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Com medo e cansado, Paul deveria ser rápido ao entrar na porta, de inicio ele imaginou que ao tocar o sino ele acordaria daquilo que ele imaginou ser um pesadelo.Porém logo ele percebeu que aquilo não era um pesadelo, agora ele estava raciocinando de forma mais correta, ele percebeu que ele estava sentindo dores e todo esse tipo de coisa que ele só sentiria na vida real, más aquilo não poderia ser real, aquilo era horrível, extremamente horrível.
Voltando de seus pensamentos Paul percebeu que estavam vindo monstros atrás dele; ele correu, e quando alcançou a porta...
-POW!!!!
Ele a bateu com força, ele se apoiou nela até conseguir retomar o folego e observou o local onde havia adentrado.

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A escolha foi entrar no novo desconhecido, era a única maneira de escapar do exército de mãos. O sino foi com ele para o outro lado que era bem diferente, estava em uma caverna circular sem qualquer tipo de saída. Saiu de um beco sem saída para ir a outro, mas algo lhe chamava a atenção.

Havia um túmulo ao centro. O sino parecia reagir a ele então começava a brilhar, e, sem ter tempo para qualquer reação, o pequeno objeto sonoro voava para o local onde alguém deveria estar descansando. O brilho envolveu ambos até que um espírito começava a surgir, era a alma de um cavaleiro de armadura negra.

Ele pegou o sino e não o soltava de suas mãos. Ele olhou para Paul e parecia querer... Agradecê-lo?

-Você o trouxe de volta para mim, eu devo agradecê-lo... E recompensá-lo. Eu apenas preciso que escreva seu nome nesse papel, assim poderei ajudá-lo a se reencontrar com sua amiga... Qual o nome dela? Talvez seja Ruby.

Aquele espírito sabia sobre Ruby de alguma maneira, mas como?

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Paul adentrou o local que era semelhante a uma escavação, era arredondado e era bem baixo se baseando na altura. O local parecia seguro.
Ao avistar um túmulo que se localizava mais especificamente ao centro do local desconhecido, Paul voltou á ficar em estado de alerta, ele sentiu algo se mexendo em sua mão, ele a ergueu para ver do que se tratava, ele a abriu e percebeu que era o sino que ele havia pego algum tempo antes, ele notou que o objeto agora brilhava e assustadoramente(como tudo naquele lugar)flutuava.

O objeto estava se encaminhando para o túmulo que o rapaz havia visto a pouco, uma aura começou a sair do tumulo, era um homem de armadura de uma aparência por assim dizer respeitosa.

O homem entregou a Paul um papel e fez uma oferta generosa ao rapaz.

Paul escreveu no papel:



Ruby White, da Cidade de Veridiana

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Assinar seu nome na folha de um desconhecido que surgiu de um túmulo é um sinal ruim, assinar o nome de sua amiga é pior ainda. Quando ele assinou, o papel e a caneta voaram de sua mão e voltaram ao fantasma de armadura. Um sorriso era visto em seu rosto e logo uma risada surgiu, assinar aquilo foi erro, logo soube por que.

-Eu já fiz pessoas assinarem tantas vezes esse contrato, mas nunca da maneira que você fez. Não deve ter entendido muito bem, mas era para escrever seu nome, mas o da garota também me serve. Caso não saiba, você acabou de me vender a alma dela.

Uma cena se passava na cabeça de Paul, era de Ruby no chão. Ela estava caída, inconsciente, não conseguia se mexer e a Pokébola de seu Venonat estava em sua mão, talvez estivesse tentando conhecê-lo melhor quando sua alma saiu de seu corpo.

A visão havia acabado e algo brilhante entrava no corpo do fantasma, talvez fosse a alma de Ruby. Ao mesmo tempo, uma abertura surgia atrás de Paul, talvez fosse uma maneira de escapar, mas ainda teria de ouvir mais do cavaleiro.


-Eu lhe darei três opções: Se torne meu servo; vá embora e enfrente os perigos do Limbo; Me enfrente, lhe devolverei a alma de sua amiga e lhes deixarei voltar ao seu mundo se vencer.

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Paul após assinar o contrato, viu que Ruby havia realmente aparecido, porém não da forma como ele esperava, ela estava aparentemente morta.

Paul não estava se sentindo bem, estava tonto e vendo um grande desfoque, a voz do cavaleiro estava entrando nos ouvidos dele ecoada e ele não conseguia entender direito; aparentemente a noticia de que sua companheira de viagem morreu e que provavelmente nunca mais voltaria surtiu um efeito muito devastador nele.

Aquele local só trouxe coisas ruins á vida de Paul, ele estava nervoso e queria sair daquele lugar com pelo menos algum lucro.

Quando ele ouviu o cavaleiro falar da possibilidade dele enfrentar o mesmo, Paul voltou ao normal, seus sentidos estavam todos de volta.

Assim que o cavaleiro acabou de falar, ele sacou a Pokéball de seu Pikachu, e com o gesto de simplesmente pressionar o botão do artefato seu Pikachu saiu da Pokéball.

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Paul não perdeu tempo e já pegava a Pokébola de seu Pikachu para iniciar a batalha, o fantasma olhou e dava um leve sorriso para treinador e Pokémon, talvez tivesse uma carta na manga.

-Quer me vencer com essa coisinha? irei esmagá-lo facilmente. Apareça, meu Pokémon.

Não parecia que Pokémon nenhum apareceria de um lugar fechado como aquele até o sino começar a brilhar. Ele flutuou até o lado do fantasma começando a brilhar, ele crescia e começava a tomar a forma de um grande sino como antes, mas esse tinha dois braços e olhos.

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Vencer não parecia ser fácil, batalhar com sabedoria seria a melhor solução.

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