Off: Sem problemas quanto a demora. Meus mestrandos também ficaram me esperando por esses dias. lol
E o swarm acabou. ;-;
E sou sociável sim... depois que perco a vergonha. Mas eu já sou maior de idade e posso usar bebidas alcoolicas para perder a vergonha por mim. Mas você não, só pode depois de fazer 18. u_u
E por último, seu post não estava ridículo não. Só por que a memória do Blake tá voltando? ;-;
Eu quero saber é de achar o Sheldon de volta... Tadinho, tá sozinho na floresta. >_<
Ao ver um inocente Caterpie circulando ali por perto, ficou perdido em suas memórias confusas mais uma vez, confundindo por alguns momentos o inseto esverdeado por outro espécime: um Weedle. Diante de seus olhos, via uma imagem confusa de dois vultos assistindo uma batalha e suas vozes ecoavam na cabeça no jovem, que aos poucos ficava tonto e atordoado com aquilo.
Até que, mas uma vez, Miranda apareceu diante de seus olhos. Lembrou-se de um dia extremamente especial para eles: a garota estava com uma esfera bicolor em mãos, sorridente. E ele, num misto de alegria e tristeza. Depois daquele momento passaram muito tempo sem se ver. O coração do jovem disparou. Mais do que nunca, desejava ter sua amada em seus braços. Após ter a visão da adolescente loira, tudo escureceu por alguns instantes.
Quando abriu o olhos, Blake percebeu que havia caído no chão. Flashbacks estranhos estavam cada vez mais frequentes em sua mente. Aquelas lembranças eram reais ou eram apenas uma ilusão de sua mente? Talvez aquilo respondesse algumas das dúvidas que ecoavam em sua cabeça, como o fato dele ter parado naquela estranha floresta e o de portar um pokémon no qual o jovem tinha certeza que conhecia, mas não sabia daonde.
Percebeu que o pássaro estava assustado com a situação e ficava bicando sua cabeça e seus braços. Se levantou e agradeceu ao pokémon, que pousou em seu ombro. O garoto voltou seus olhos novamente para o inseto verde e sua mente continuava confundindo sua visão, ora enxergando ele num tom esverdeado, ora num tom amarelo com uma longa agulha em sua cabeça. As vozes mais uma vez surigram:
– É assim que se captura um pokémon: você primeiro precisa enfraquecer ele com uma batalha e aí sim jogar a pokébola nele... É arriscado jogar uma pokébola em um pokémon selvagem sem enfraquecer ele."
Naquele momento, seu instinto de treinador despertou. Mesmo que o garoto não lembrasse de sua profissão, seu inconsciente implorava por uma batalha. Colocou a mão em seu bolso mais uma vez e percebeu que lá haviam pokébolas vazias e uma pokédex. Intrigado, pegou a enciclopédia digital e apontou para o inseto, recebendo informações sobre ele.
Em seguida, virou a cabeça para a direita, olhando para o pássaro empoleirado em seu ombro. Não sabia onde havia encontrado aquele pokémon e nem se ele era seu, mas pareciam ter uma relação de confiança.
– Skylar... Posso lhe pedir um favor? Gostaria que você batalhasse com aquele pokémon ali. – Disse Blake, apontando o dedo na direção do Caterpie.
Ao ouvir o pedido do jovem, Skylar abriu suas asas e começou a piar alegremente. Parecia animada para participar da batalha. Saiu do ombro de Blake e começou a planar na direção de Caterpie fazendo o maior estardalhaço: era seu golpe assinatura, Uproar.
Para o aspirante a cientista era como se estivesse batalhando pela primeira vez. Seu coração estava batendo em ritmo acelerado, mas apesar dos pesares era uma sensação agradável e tão... natural? Talvez aquela batalha pudesse trazer algumas respostas para o jovem...
E o swarm acabou. ;-;
E sou sociável sim... depois que perco a vergonha. Mas eu já sou maior de idade e posso usar bebidas alcoolicas para perder a vergonha por mim. Mas você não, só pode depois de fazer 18. u_u
E por último, seu post não estava ridículo não. Só por que a memória do Blake tá voltando? ;-;
Eu quero saber é de achar o Sheldon de volta... Tadinho, tá sozinho na floresta. >_<
Ao ver um inocente Caterpie circulando ali por perto, ficou perdido em suas memórias confusas mais uma vez, confundindo por alguns momentos o inseto esverdeado por outro espécime: um Weedle. Diante de seus olhos, via uma imagem confusa de dois vultos assistindo uma batalha e suas vozes ecoavam na cabeça no jovem, que aos poucos ficava tonto e atordoado com aquilo.
Até que, mas uma vez, Miranda apareceu diante de seus olhos. Lembrou-se de um dia extremamente especial para eles: a garota estava com uma esfera bicolor em mãos, sorridente. E ele, num misto de alegria e tristeza. Depois daquele momento passaram muito tempo sem se ver. O coração do jovem disparou. Mais do que nunca, desejava ter sua amada em seus braços. Após ter a visão da adolescente loira, tudo escureceu por alguns instantes.
Quando abriu o olhos, Blake percebeu que havia caído no chão. Flashbacks estranhos estavam cada vez mais frequentes em sua mente. Aquelas lembranças eram reais ou eram apenas uma ilusão de sua mente? Talvez aquilo respondesse algumas das dúvidas que ecoavam em sua cabeça, como o fato dele ter parado naquela estranha floresta e o de portar um pokémon no qual o jovem tinha certeza que conhecia, mas não sabia daonde.
Percebeu que o pássaro estava assustado com a situação e ficava bicando sua cabeça e seus braços. Se levantou e agradeceu ao pokémon, que pousou em seu ombro. O garoto voltou seus olhos novamente para o inseto verde e sua mente continuava confundindo sua visão, ora enxergando ele num tom esverdeado, ora num tom amarelo com uma longa agulha em sua cabeça. As vozes mais uma vez surigram:
– É assim que se captura um pokémon: você primeiro precisa enfraquecer ele com uma batalha e aí sim jogar a pokébola nele... É arriscado jogar uma pokébola em um pokémon selvagem sem enfraquecer ele."
Naquele momento, seu instinto de treinador despertou. Mesmo que o garoto não lembrasse de sua profissão, seu inconsciente implorava por uma batalha. Colocou a mão em seu bolso mais uma vez e percebeu que lá haviam pokébolas vazias e uma pokédex. Intrigado, pegou a enciclopédia digital e apontou para o inseto, recebendo informações sobre ele.
Em seguida, virou a cabeça para a direita, olhando para o pássaro empoleirado em seu ombro. Não sabia onde havia encontrado aquele pokémon e nem se ele era seu, mas pareciam ter uma relação de confiança.
– Skylar... Posso lhe pedir um favor? Gostaria que você batalhasse com aquele pokémon ali. – Disse Blake, apontando o dedo na direção do Caterpie.
Ao ouvir o pedido do jovem, Skylar abriu suas asas e começou a piar alegremente. Parecia animada para participar da batalha. Saiu do ombro de Blake e começou a planar na direção de Caterpie fazendo o maior estardalhaço: era seu golpe assinatura, Uproar.
Para o aspirante a cientista era como se estivesse batalhando pela primeira vez. Seu coração estava batendo em ritmo acelerado, mas apesar dos pesares era uma sensação agradável e tão... natural? Talvez aquela batalha pudesse trazer algumas respostas para o jovem...