OFF: Não acredito que você ignorou meu último ataque! ;-;
Peg... Você arranja um Taco de Baseball pra Natalie, tipo, agora? Por favor? –q
*Shianny run
Ah, desculpem o post minúsculo, fiquei sem ideias para desenvolver... T~T
Ainda que não pudesse ter visto o desenrolar do turno ao desviar o olhar em direção ao solo, a ruiva pôde perceber perfeitamente o formato de sua pequenina inicial projetar-se ao lado de seus pés com um semblante preocupado. A garota respirou profundamente antes de ajoelhar-se no solo, tocando com delicadeza a face do animal, cujos olhos escarlates pareciam perguntar o que estava havendo. Em uma tênue carícia na Pokémon gramínea, ela permitiu-se deixar um fraco sorriso decorar-lhe a face, ao passo que seus lábios moviam-se para formar as palavras “Está tudo bem”.
Notou o olhar de Bulbasaur desviar-se de encontro com o garoto a seu lado, seguindo com o foco do animal e finalmente apercebendo-se do atual estado do rapaz, que metamorfoseara-se de alguém centrado para um aspecto louco, doentio. A raiva exalava pelos poros do loiro, o que faziam a garota estremecer e encolher-se, logo desviando o olhar. O temor sobre o que ele transformava-se naquele momento agora rasgava a profundidade oculta de sua alma, e o silêncio pendia sobre seu cérebro.
Buscando ignorar os ocorridos atuais, mordeu suavemente o interior das bochechas, pensando no quê poderia ou deveria fazer para conter o rapaz a seu lado. Ela apenas engoliu a seco, fitando o solo e por fim desviando suas orbes cinzentas e amedrontadas de encontro com o corpo de sua pequena Pokémon.
- Está tudo bem. Quero que volte à batalha. Invista contra o morcego fazendo uso de dois Headbutt’s. É melhor sairmos daqui cedo, tudo bem? – Ela murmurou para o tipo planta, que hesitou por alguns segundos antes de assentir fracamente com a cabeça e voltar-se para a arena improvisada. A ruiva não ousou erguer-se pois, sinceramente, possuía medo.
Medo do que seu antigo companheiro poderia fazer em seu atual estado de loucura. Quer dizer, parecia que o sangue do rapaz poderia explodir pelos poros como vulcões em erupção, visto suas reações físicas que agora mostravam-se em seu corpo.
Sinceramente? Não queria presenciar tal coisa.
Mas como poderia evitar que o ápice da loucura fosse alcançado pelo loiro, seu velho e talvez ex-amigo de infância?
Peg... Você arranja um Taco de Baseball pra Natalie, tipo, agora? Por favor? –q
*Shianny run
Ah, desculpem o post minúsculo, fiquei sem ideias para desenvolver... T~T
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Ainda que não pudesse ter visto o desenrolar do turno ao desviar o olhar em direção ao solo, a ruiva pôde perceber perfeitamente o formato de sua pequenina inicial projetar-se ao lado de seus pés com um semblante preocupado. A garota respirou profundamente antes de ajoelhar-se no solo, tocando com delicadeza a face do animal, cujos olhos escarlates pareciam perguntar o que estava havendo. Em uma tênue carícia na Pokémon gramínea, ela permitiu-se deixar um fraco sorriso decorar-lhe a face, ao passo que seus lábios moviam-se para formar as palavras “Está tudo bem”.
Notou o olhar de Bulbasaur desviar-se de encontro com o garoto a seu lado, seguindo com o foco do animal e finalmente apercebendo-se do atual estado do rapaz, que metamorfoseara-se de alguém centrado para um aspecto louco, doentio. A raiva exalava pelos poros do loiro, o que faziam a garota estremecer e encolher-se, logo desviando o olhar. O temor sobre o que ele transformava-se naquele momento agora rasgava a profundidade oculta de sua alma, e o silêncio pendia sobre seu cérebro.
Buscando ignorar os ocorridos atuais, mordeu suavemente o interior das bochechas, pensando no quê poderia ou deveria fazer para conter o rapaz a seu lado. Ela apenas engoliu a seco, fitando o solo e por fim desviando suas orbes cinzentas e amedrontadas de encontro com o corpo de sua pequena Pokémon.
- Está tudo bem. Quero que volte à batalha. Invista contra o morcego fazendo uso de dois Headbutt’s. É melhor sairmos daqui cedo, tudo bem? – Ela murmurou para o tipo planta, que hesitou por alguns segundos antes de assentir fracamente com a cabeça e voltar-se para a arena improvisada. A ruiva não ousou erguer-se pois, sinceramente, possuía medo.
Medo do que seu antigo companheiro poderia fazer em seu atual estado de loucura. Quer dizer, parecia que o sangue do rapaz poderia explodir pelos poros como vulcões em erupção, visto suas reações físicas que agora mostravam-se em seu corpo.
Sinceramente? Não queria presenciar tal coisa.
Mas como poderia evitar que o ápice da loucura fosse alcançado pelo loiro, seu velho e talvez ex-amigo de infância?