OFF: Ta certinho sim. ^^
OFF: O post ficou meio grande, sorry. xD
Tentacool chegou a vitória, nocauteando a protetora ave sem sair do lugar. E no mesmo lugar permaneceu, como se a vitória não tivesse significado muita coisa para ele. O Spearow ficou jogado no chão, enfraquecido pelo veneno da água-viva. Apesar de ser um ótimo pokémon, não fazia parte dos planos do treinador capturá-lo.
De repente, Vincent sentiu algo gelado escorrendo pelo seu rosto... gotículas tímidas, que logo deram lugar a uma chuva agradável. O jovem lançou seu olhar para o Croagunk que estava ao seu lado e, tal como seu outro pokémon, não se moveu durante toda a batalha. Lembrou-se da última vez que tomou um banho de chuva, havia sido no dia em que o capturou, naquela floresta maluca que ora chovia, ora fazia um calor desgraçado. E então se divertiu assistindo o pokémon anfíbio demonstrando, pela primeira vez, alguma emoção. O mesmo sorria, fechava os olhos e rodopiava feliz enquanto sentia a água bater em sua pele.
Mesmo Tentacool parecia estar diferente com a chuva. O pokémon olhava para cima, entretendo-se com as gotas que caiam sobre seu corpo. Vincent foi até ele, agachando-se ate ficar em uma altura que pudesse observá-lo melhor.
– Você foi incrível mais uma vez, meu amigo. – Disse, enquanto tentava se equilibrar sem deixar que ovo caísse. – Com certeza o líder de Pewter não apresentará problema contra um pokémon como você. – Após parabenizá-lo pela luta, ficou em silêncio por um minuto, sentindo a chuva, assim como os seus companheiros. – Faz tempo que você não toma um banho desses, né? O mar deve fazer falta. – Constatou, atraindo a atenção do pokémon aquático, que o encarou por alguns segundos. – Prometo que um dia navegaremos por aí juntos. Até lá, é bom que descanse. – O rapaz sorriu, puxou a esfera bicolor do mesmo e o recolheu. Levantando-se logo em seguida.
Havia um problema que o impedia de sair dali. O Spearow. Se fossem outras circunstâncias, estaria mais tranqüilo em abandonar um pokémon selvagem na rota. Sabia que, pelo instinto a sobrevivência, esses pokémons assim que se recuperavam um pouco, iam atrás de algum fruto que curasse o envenenamento. Mas aquela ave estava protegendo um ninho e a chuva poderia engrossar. Se a deixasse ali, envenenada pelo veneno do seu Tentacool, a mesma poderia não resistir.
– Croagunk, você pode me fazer um favor? – O pokémon lutador interrompeu seu momento de transe para encarar o treinador. Com a chuva, estava de bom humor. – Carregue esse Spearow até aquele galho e o deixe em seu ninho. Eu sei que você é ótimo com saltos e escalada. Eu mesmo faria isso, se não fosse o ovo.
Croagunk encarou o pokémon no chão e se dirigiu até ele. Não lhe custaria nada fazer o que lhe fora pedido. Enquanto isso, Vincent tirava outra pokéball da bolsa.
– Venonat, você é boa em encontrar coisas, certo? Ao menos foi o que a pokédex me informou. – Ao contrário dos seus outros dois pokémons, a inseto não se sentia muito confortável com a chuva. Em épocas de tempestade, na floresta de Viridian, sempre procurava se abrigar embaixo de alguma árvore ou no interior de um tronco velho. Mesmo assim ouvia o seu treinador com atenção. – Eu peço para que me ajude a procurar por alguma Pecha Berry por aqui. Lembro ter visto algumas ontem quando explorava esse lugar, mas não sei com exatidão onde.
A pokémon inseto deu dois saltinhos, empolgada em poder ajudar Vincent e virou as costas para ele, tentando se concentrar, embora a água encharcasse seus pelos. Croagunk retornava até ambos após deixar o pokémon ferido no lugar que o treinador pediu. Este aguardava ansioso para saber se a pequena pokémon encontraria alguma coisa.
De repente, Vincent sentiu algo gelado escorrendo pelo seu rosto... gotículas tímidas, que logo deram lugar a uma chuva agradável. O jovem lançou seu olhar para o Croagunk que estava ao seu lado e, tal como seu outro pokémon, não se moveu durante toda a batalha. Lembrou-se da última vez que tomou um banho de chuva, havia sido no dia em que o capturou, naquela floresta maluca que ora chovia, ora fazia um calor desgraçado. E então se divertiu assistindo o pokémon anfíbio demonstrando, pela primeira vez, alguma emoção. O mesmo sorria, fechava os olhos e rodopiava feliz enquanto sentia a água bater em sua pele.
Mesmo Tentacool parecia estar diferente com a chuva. O pokémon olhava para cima, entretendo-se com as gotas que caiam sobre seu corpo. Vincent foi até ele, agachando-se ate ficar em uma altura que pudesse observá-lo melhor.
– Você foi incrível mais uma vez, meu amigo. – Disse, enquanto tentava se equilibrar sem deixar que ovo caísse. – Com certeza o líder de Pewter não apresentará problema contra um pokémon como você. – Após parabenizá-lo pela luta, ficou em silêncio por um minuto, sentindo a chuva, assim como os seus companheiros. – Faz tempo que você não toma um banho desses, né? O mar deve fazer falta. – Constatou, atraindo a atenção do pokémon aquático, que o encarou por alguns segundos. – Prometo que um dia navegaremos por aí juntos. Até lá, é bom que descanse. – O rapaz sorriu, puxou a esfera bicolor do mesmo e o recolheu. Levantando-se logo em seguida.
Havia um problema que o impedia de sair dali. O Spearow. Se fossem outras circunstâncias, estaria mais tranqüilo em abandonar um pokémon selvagem na rota. Sabia que, pelo instinto a sobrevivência, esses pokémons assim que se recuperavam um pouco, iam atrás de algum fruto que curasse o envenenamento. Mas aquela ave estava protegendo um ninho e a chuva poderia engrossar. Se a deixasse ali, envenenada pelo veneno do seu Tentacool, a mesma poderia não resistir.
– Croagunk, você pode me fazer um favor? – O pokémon lutador interrompeu seu momento de transe para encarar o treinador. Com a chuva, estava de bom humor. – Carregue esse Spearow até aquele galho e o deixe em seu ninho. Eu sei que você é ótimo com saltos e escalada. Eu mesmo faria isso, se não fosse o ovo.
Croagunk encarou o pokémon no chão e se dirigiu até ele. Não lhe custaria nada fazer o que lhe fora pedido. Enquanto isso, Vincent tirava outra pokéball da bolsa.
– Venonat, você é boa em encontrar coisas, certo? Ao menos foi o que a pokédex me informou. – Ao contrário dos seus outros dois pokémons, a inseto não se sentia muito confortável com a chuva. Em épocas de tempestade, na floresta de Viridian, sempre procurava se abrigar embaixo de alguma árvore ou no interior de um tronco velho. Mesmo assim ouvia o seu treinador com atenção. – Eu peço para que me ajude a procurar por alguma Pecha Berry por aqui. Lembro ter visto algumas ontem quando explorava esse lugar, mas não sei com exatidão onde.
A pokémon inseto deu dois saltinhos, empolgada em poder ajudar Vincent e virou as costas para ele, tentando se concentrar, embora a água encharcasse seus pelos. Croagunk retornava até ambos após deixar o pokémon ferido no lugar que o treinador pediu. Este aguardava ansioso para saber se a pequena pokémon encontraria alguma coisa.
OFF: O post ficou meio grande, sorry. xD