No Rastro de Mewtwo
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No Rastro de Mewtwo
Season 01 - Ep 01
O Primeiro Segundo Mewtwo
Comparo muitas vezes a vida com um labirinto do tesouro. Só porque há um prêmio, começamos a ficar como um zumbi a procura do tesouro, mas nunca percebe que é tudo uma enrascada, e que o prêmio é perder tempo... Falo isso por experiência própria. Meu nome é Daynean, Daynean Mei. Sou filho de Luciffer Mei, a professora de Kanto. Ela assumiu o posto do professor Carvalho há mais ou menos um ano, e desde que descobriu sobre o fascinante Mewtwo, Pokémon lendário de Kanto, não para de pesquisar sobre ele. Ela sempre procura tudo... Quem é, quem foi, o que quer, como surgiu, como desapareceu, se é do bem, se é do mal... Mas, eu ainda me pergunto: Ele existe? Como ela pode estudar uma coisa que nunca viu? Aliás, que quase ninguém viu... Ainda me pergunto se esse labirinto chamado Mewtwo vai dar algum prêmio para ela. O prêmio que eu recebi por esse tempo de estudo foi só falta de atenção... Mas chega de falar da minha mãe, vamos falar de mim.
Como já comentei, meu nome é Daynean Mei, tenho 14 anos, estudo no oitavo ano da Poke-escola de Kanto. Digamos que sou muito relaxado mesmo... Sou preguiçoso, não quero nada com nada, só quero sossegar... Sabe como é né... A vida é boa quando não se tem nada pra fazer, só descansar... Como minha mãe acha Mewtwo mais importante, eu fico só num canto, jogando videogame, mexendo no notebook e admirando os Pidgeys que sobrevoam a cidade todo o dia... Também admiro os Rattatas comendo aquelas maçãs... Adoro desenha-los... Sou um ótimo desenhista! Eu tenho um cantinho no porão onde eu faço inúmeros desenhos, quadros... Minha obra mais bonita é de um Articuno. Vi minha mãe estudando sobre ele, aproveitei e desenhei!
Mas agora chega de apresentações... Vamos começar meu dia. Tudo começou num dia de semana pela manhã, quando meu despertador tocou: era sinal que tinha que me levantar. Como sou um preguiçoso, eu toquei o despertador no chão, faltei à aula e fiquei lá, deitado, descansando. Já havia-se passado 2 horas, e alguém batia na porta do meu quarto. Fiquei com cara de raiva, mas me levantei e atendi. Quando abri, que susto! Era minha mãe, carregando 3 Pokebolas no ombro e acompanhado de K, uma menina que morava na casa vizinha. Ela era muito tímida, e nunca tinha visto-a saindo de casa. Fiquei parado, sem fazer nada, até que minha mãe abriu a boca e falou:
– Daynean, vista-se, eu e K queremos conversar com você.
Fiquei imóvel, sem saber o que fazer... Eu tenho... Bem... Uma... Quedinha por... TÁ! EU TENHO UMA QUEDINHA PELA K! E... Aquelas palavras “Eu e a K” e “Falar com você” já eram palavras suficiente para me fazer ficar vermelho. Logo, me dirigi a meu roupeiro, coloquei a roupa mais bonita que tinha. Saí, fui para o banheiro. Lavei-me, fiz a higiene e “TÃM”! Era a hora de ir. Caminhei então, em direção ao laboratório, e ao entrar lá, minha mãe logo comentou:
– Filho, eu hoje pela manhã, fui ao porão para ver se meu celular não estava lá, e quando cheguei, vi seus desenhos. Você tem muito talento mesmo filho!
Fiquei quieto, fiz só um sinal com a cabeça.
– Então, achei que estava na hora de você ir numa jornada Pokémon. K veio aqui para me ajudar, e fiz a mesma proposta. É uma missão, escute-me bem. Fazendo umas pesquisas sobre o DNA do Mewtwo, achei uma coisa muito curiosa, que nem mesmo eu consegui identificar. O DNA normal de Mewtwo é um... Como posso dizer... Um DNA semelhante ao de Mew, só que com algumas coisas a mais... Porém, encontrei uma coisa muito estranha. No programa que eu tenho que me faz ter a oportunidade de ver o DNA dos Pokémons, vi que o Mewtwo estava com algo diferente do original... Você não irá entender, mas mesmo assim, a missão não é nada demais. Quero somente que você e a K saiam juntos numa jornada, cada um com um Pokémon.
Logo, respondi.
– Minha missão é sair numa jornada Pokémon?
Minha mãe respondeu.
– Sim, mas não. Quero que vocês saiam juntos numa jornada sim, mas, a real missão é a seguinte: Quero que levem essas imagens imprimidas do DNA de Mewtwo e mostrem para Patricio Martinez, um cientista conhecido por trabalhar com mistérios no corpo dos Pokémons. Então, vocês aceitam?
K olhou para mim, e eu olhei para ela.
K olhou para mim, e eu olhei para ela.
– Mãe, eu já sei... Por mim, eu...
- Creditos:
- OFF: CONTINUA NO PROXIMO EP
Creditos: Nyah Fanfiction
Autor: Anfobio (Eu)
Re: No Rastro de Mewtwo
Season 1, Cap 2
A Corrida Para Um Beco Sem Saída
– Sim, mas não. Quero que vocês saiam juntos numa jornada sim, mas, a real missão é a seguinte: Quero que levem essas imagens imprimidas do DNA de Mewtwo e mostrem para Patricio Martinez, um cientista conhecido por trabalhar com mistérios no corpo dos Pokémons. Então, vocês aceitam?
– Mãe, eu já sei... Por mim, eu...
O silêncio permaneceu. Não sabia o que dizer. K havia feito eu quase dizer um sim, mas fui um pouco mais forte. Vou dizer por quê. Minha vida é muito boa. Não tenho ordens pra seguir, faço o que quero, na hora que quero, sou um ótimo artista, minha casa é ótima... Agora se eu sair em uma jornada, que perigo... Pokémons selvagens me atacando, um Pokémon para eu ter que cuidar, passar dias e dias junto da menina pela qual eu amo sem mesmo saber o que falar, não ter uma caminha para dormir, caminhar pelo continente todo sem nem ter o que fazer... E para piorar, ter que ficar cumprindo as ordens das missões chatas da minha mãe... Será que eu jogava tudo de bom fora para ajudar a mãe que nunca fez nada por mim?
Enquanto eu pensava sobre o que terminar, K falou:
– Eu e ele aceitamos!
Por fora, dei um sorriso. Por dentro, caí de cabeça pra baixo, que nem a gente vê nos desenhos animados do Animaniac, aquele canal de animes e desenhos legais. Fala sério, ela falou por ela e por mim. Quem disse que eu iria dizer sim... ELA jogou tudo o que eu tinha fora... ELA está me obrigando a seguir ordens da minha mãe... ELA estava me fazendo capturar um Pokémon, coisa pela qual eu não queria... Nos meus desenhos, são pequenos e fofos, mas e na vida real, como eles seriam? Fofos? Brutais? Como saber...
Minha mãe deu um sorriso, correu, deu-me um abraço e falou:
– Ótimo. Filho querido, quero que escolha um dos iniciais de qualquer região. Tenho todos aqui comigo. Você também K!
K logo gritou:
– TORCHIC!
Minha mãe olhou para mim, com uma cara de “Oh meu Deus!” e caminhou em direção da mesa de Pokéballs. Logo, pegou a Pokéball de Torchic e alcançou-a para K. K logo liberou o Pokémon, que falava uma sílaba de seu nome calmamente, como se estivesse acordando de um sono profundo. O Pokémon tinha uma cara de sono que quase ri, mas para não magoar a minha futura companheira de viagem, continuei calado pensando em qual falar. Não conhecia muitos Pokémons...
– Mãe, eu desejo aquele Squirtle que você me emprestou para aquela corrida de Squirtles que teve aqui na nossa cidade... Como era o nome dele mesmo? Ah é, Squartlew...
Minha mãe riu, havia dito o apelido do Pokémon errado. Era Squarel! De qualquer jeito, mamãe veio até mim com a Pokébola de Squarel e me entregou. Fiquei meio que desanimado. Logo, me dirigi até meu quarto para preparar minha mala. Roupas, roupas e mais roupas. Como iria fazer meu armário inteiro entrar numa mochila? O jeito era levar só o necessário... Além disso, tive que por objetos. Relógio, escova de dente, cintos, Pokéballs, Pokécelular... Tudo... Porém, não sabia se estava pronto para sair de casa para ir cumprir missões... Porque, eu não estava saindo numa jornada, eu estava saindo numa “caminhada para ajudar minha mãe”. Sério, não queria abandonar aquilo ali. Bem, minha casa ficava ao lado do laboratório, então, ir do laboratório para minha casa não era problema. O problema era sair do laboratório ou de minha casa para ir pra rua. Sabe, minha casa está certada de Pokémons, pois ela fica bem no terreno do laboratório. Agora, você me pergunta por que estou dizendo sobre minha casa! Pois digo, eu vou fugir. Não estou pronto para sair em uma jornada... Sabe, não quero desapontar minha mãe nem mesmo a K, porém, eu não estou pronto... Era a única opção. Peguei minha mochila, pulei a janela e saí a caminhar. Caminhar não era bem o correto, o certo era andar escondido. Primeiro por estar escapando de minha mãe e da K, mas também por causa daqueles Pokémons. Caminhei, caminhei e caminhei, mas o que eu não esperava, era que teria um Diglett bem aonde eu andava. Como sempre, o desastrado aqui pisou em cima da cabeça do Pokémon subterrâneo. Para minha sorte, o Pokémon começou a gritar feito um doido à palavra “Diglêtí” umas nove vezes. Mas, era grito mesmo. Parecia até um autofalante ambulante. De repente, ouvi passos e vozes, e logo me atirei no chão. A voz era grossa e masculina.
– CALADO POKÉMON INUTIL!
Logo, ele caminhava em direção a Diglett, que estava do meu lado. Quanto mais caminhava, mais vermelho eu ficava. De repente, sinto um pé pisando sobre minhas costas.
– O QUE É ISSO?
Enquanto rezava para que ele não me visse, ele virava o rosto devagar para baixo. Claramente, seria o meu fim...
- Comentários:
- COMENTÁRIOS:
Obrigado a todos que comentaram. Tentei seguir as dicas, tentando tirar os erros, o clima clichê. Obrigado pelos elogios e espero que não tenha cometido os mesmos erros nesse novo capítulo.
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