Inocência. Quando fomos que a perdemos? Naquele momento em que você vê tolhas caírem no vestiário? Ou quando você liga TV na madrugada? Nada disso tira sua inocência, porque muitos mesmo com isso, são considerados inocentes. Como eu. Estou para completar 20 anos, moro ainda com meus pais, estou saindo em uma “jornada” agora, e ainda acredito em amor verdadeira, será que sou um prato cheio para os “não inocentes”. Será os não inocentes a evolução de nossa raça. Pessoas com que não podemos, confiar, andar ou até mesmo gostar? Ou será apenas inocência, um estereotípico, inventado por mães e pais de família, para não deixar seus filhos saírem da linha.
Um treinador Pokémon, que sonha em ganhar insígnias e ter reconhecimento no mundo, por muitos pode ser considerado inocente. Já um “homem de negócios” formado, dono de uma empresa, que apenas quer saber de dinheiro e lucro, desfazendo de tudo e todos para um pouco mais de grana. Em um confronto entre os dois qual seria considerado inocente ? O executivo com seus truques, ou o treinador mostrando apenas a força de seus Pokémon.
Independente do resultado, a inocência e não inocência, esta presente em nosso cotidiano, um leve exemplo, é o de minhas Pokémon. Lucy (Snubbul) certamente faz o papel da coordenadora, sendo bobinha, querendo sempre o bem de tudo e todos, e querendo sempre mostrarem sua beleza e potencial para as pessoas. Já Charlotte (Hoppip), seria a executiva, sendo fria e calculista, má, irônica mas sempre sabendo ser boa com as pessoas certas na hora certa.
Sarah, minha amiga, certamente faz parte dos não inocentes. Sendo cínica, falsa, e inteligente tudo isso misturado com um pouco de ironia e arrogância. E foi com isso que ela ganhou o mundo, sendo sempre chamada para desfiles, festas, lançamento de perfumes, livros, lojas, roupas, e também foi assim que ela consegui dominar Castelia por alguns anos, e tudo isso antes do 30. Ela era um caso raro de pessoa que com as atitudes erradas na hora certa consegui se dar bem na vida.
Aparentemente Sarah, é mais uma socialite esnobe e rica, o que não deixa de ser verdade. Mas um serie de coisas aconteceram até ela ficar assim. Então lanço outra pergunta. As pessoa nascem não inocentes, ou com o tempo a sua barreira de inocência é rompida e todos os males do mundo a poluem por dentro?
Com essa pergunta em mente. Me via sentada ao chão, sobre meu casaco marrom. Charlotte e Lucy dormindo aos meus pés. E com a caneta e meu bloco de notas azuis, me perguntava varias e varias vezes, Pessoas inocentes ainda existem? Talvez. Todos temos uma parte ruim dentro de nos, mas alguns deixam mais eminente, como os Rockets. Já outros tentam ao Maximo esconder esse lado como os Criadores, e a grande maioria dos Coordenadores.
Então se um Criador, fosse exposto a um mundo de drogas, sexo, violência e outras coisas que são símbolos dos não inocentes. Ele conseguiria sair de lá, puro e limpo ou sairia de lá, com um rompimento, ficando vulnerável a qualquer coisa “do mal”. Era engraçado, todos lutam para alguma coisa, até os “do mal”, então porque quando vemos pessoas “do bem” seguindo seus sonhos, não fazemos nada e quando vemos os “do mal” fazendo o mesmo ficamos, ofendidos e nervosos. Será que mesmo em todo esse caos, um senso de justiça atua em todo o nosso interior?
Um treinador Pokémon, que sonha em ganhar insígnias e ter reconhecimento no mundo, por muitos pode ser considerado inocente. Já um “homem de negócios” formado, dono de uma empresa, que apenas quer saber de dinheiro e lucro, desfazendo de tudo e todos para um pouco mais de grana. Em um confronto entre os dois qual seria considerado inocente ? O executivo com seus truques, ou o treinador mostrando apenas a força de seus Pokémon.
Independente do resultado, a inocência e não inocência, esta presente em nosso cotidiano, um leve exemplo, é o de minhas Pokémon. Lucy (Snubbul) certamente faz o papel da coordenadora, sendo bobinha, querendo sempre o bem de tudo e todos, e querendo sempre mostrarem sua beleza e potencial para as pessoas. Já Charlotte (Hoppip), seria a executiva, sendo fria e calculista, má, irônica mas sempre sabendo ser boa com as pessoas certas na hora certa.
Sarah, minha amiga, certamente faz parte dos não inocentes. Sendo cínica, falsa, e inteligente tudo isso misturado com um pouco de ironia e arrogância. E foi com isso que ela ganhou o mundo, sendo sempre chamada para desfiles, festas, lançamento de perfumes, livros, lojas, roupas, e também foi assim que ela consegui dominar Castelia por alguns anos, e tudo isso antes do 30. Ela era um caso raro de pessoa que com as atitudes erradas na hora certa consegui se dar bem na vida.
Aparentemente Sarah, é mais uma socialite esnobe e rica, o que não deixa de ser verdade. Mas um serie de coisas aconteceram até ela ficar assim. Então lanço outra pergunta. As pessoa nascem não inocentes, ou com o tempo a sua barreira de inocência é rompida e todos os males do mundo a poluem por dentro?
Com essa pergunta em mente. Me via sentada ao chão, sobre meu casaco marrom. Charlotte e Lucy dormindo aos meus pés. E com a caneta e meu bloco de notas azuis, me perguntava varias e varias vezes, Pessoas inocentes ainda existem? Talvez. Todos temos uma parte ruim dentro de nos, mas alguns deixam mais eminente, como os Rockets. Já outros tentam ao Maximo esconder esse lado como os Criadores, e a grande maioria dos Coordenadores.
Então se um Criador, fosse exposto a um mundo de drogas, sexo, violência e outras coisas que são símbolos dos não inocentes. Ele conseguiria sair de lá, puro e limpo ou sairia de lá, com um rompimento, ficando vulnerável a qualquer coisa “do mal”. Era engraçado, todos lutam para alguma coisa, até os “do mal”, então porque quando vemos pessoas “do bem” seguindo seus sonhos, não fazemos nada e quando vemos os “do mal” fazendo o mesmo ficamos, ofendidos e nervosos. Será que mesmo em todo esse caos, um senso de justiça atua em todo o nosso interior?