Pokémon Mythology RPG
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Innocent

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-Flying
Mamoru
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Lucy! Quando o brilho azul que Gardevoir emitiu na nevoa, tinha praticamento desaparecido, a unica coisa que pude pensar foi em minha pokemon. Lucy a que mais estava sofrendo nessa situação, era o alvo da pokemon do "mal", novamente a questão de bem e mal, vinha a tona e dessa vez, estava mais seria, com um pokemon extremamente psicótico praticamente a solta por ai, para matar ou fazer qualquer coisa, com qualquer pessoa ou pokemon. E outra coisa que estava começando a me incomodar, onde estava o homem, que certamente era o dono da mesma. Ele junto com o vento, chegou e se foi...

Enquanto refletia opor alguns segundos, ficava parada, mas logo voltava a correr, e seguir Charlotte, que estava me levando até onde a mesma tinha colocado Lucy, meu coração estava disparado, meu lábios rachados e meus cabelos enrolados estavam totalmente bagunçados, tudo isso era realmente um desastre.

-Charlotte, não importa se estamos na pior, use dois Bullet Seed, seguidos em Gardevoir, assim que a vir.

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OFF: Olá, serei seu novo narrador, espero que você se divirta. \o

O que a inocência poderia aprontar com uma jovem como Carrie? Bem, talvez não fosse a inocência, e sim o contrário, o que os não-inocêntes poderiam aprontar com a jovem? Seria a inocência inferior a maldade ou a malandragem daqueles que não a tem? Tudo que Carrie poderia prever é que depois dessa batalha, ela teria as respostas disso.  Sua inocência havia a colocado ali, será que o mesmo sentimento poderia tirar ela da terra do Limbo?

Parecia que o destino estava brincando com a mesma, após ajudar uma pobre garotinha na Rota, era presenteada com uma viagem ao inferno. Bem, pelo menos era a comparação mais obvia que podia se fazer em relação ao lugar. Era escuro, era cheio de névoa, era... Assustador. O velho via a batalha de longe, cabisbaixo, e quase que aos seus pés, estava a pequena garotinha. O sangue rodeava seu pequeno corpo, que gritava por ajuda.

Aquilo era difícil para Carrie, todas as boas almas dali precisavam de sua ajuda, infelizmente, ela era uma só, e naquele momento, seguia sua Hoppip afim de finalmente ajudar sua tão amada Snubbull, que continuava desmaiada dentro de um tronco de árvore oco. A treinadora dava suas ordens a Pokémon de grama, a batalha teria um novo recomeço.

O brilho azul da Gardevoir no último turno não havia sido algo bom, pelo menos não para a treinadora, pois agora a Pokémon se sentia muito melhor, e sua vitalidade havia aumentado também. Ela havia usado um Recover. Em compensação, a Potion e a berry que Charlotte havia usado a deixaram em cem por cento.

O turno finalmente começara. Charlotte era a primeira a atacar. Várias sementes saiam de sua boca, e acertavam a Pokémon psíquica por três vezes. O Pokémon adversário não deixava barato, seus olhos brilhavam em azul, e uma aura da mesma cor rodeava Hoppip, então, a aura começava a apertar a Pokémon de grama, e quando essa começava a gritar, a aura sumia, e a Gardevoir soltava Charlotte, que caía no chão. (Bullet Seed/Psychic).

Nesse momento, a Pokémon abraço se deu conta que aquilo se tratava de um resgate. Ela virou-se para a treinadora, com um olhar de fúria.

- Que... Querida, talvez... – Dizia o velho, gaguejando.

A Pokémon fazia um sinal de silêncio ao velho, e o mesmo abaixava a cabeça, parecia que ele era o Pokémon, e a psíquica sua treinadora. Quando ela voltou sua atenção a loira, Charlotte usou o resto de suas forças para atirar mais uma leva de sementes contra a inimiga, e desça vez, ela foi acertada quatro vezes. (Bullet Seed).

Gardevoir estava distraída, era uma hora perfeita pra um resgate.


Hora da Batalha
Campo: Estrada coberta de nevoa, o que causa pouca precisão de golpes, chão de terra com buracos e gelo, árvores secas nas laterais.

Innocent - Página 4 187
Vs.
Innocent - Página 4 282

Hoppip (Charlotte) ()
Trait: Chlorophyll
Hold Item: ~x~
Lv. 05
61%
Status: Normal

Gardevoir ()
Trait: Synchronize
Hold Item: ~x~
Lv. 12
65%
Status: Normal

descriptionInnocent - Página 4 EmptyRe: Innocent

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Acho que pela primeira vez desde de que cheguei a esse lugar horrendo, tenho uma opção, era uma opção limitada mais não deixava de ser uma opção. Ainda com o pedaço de madeira seca em mãos, estava parada, em meio a nevoa e gelo, com meu casaco totalmente sujo de sangue, por ter ajudado a pequena garota, no tempo em que entrei nessa rota, mesmo passado um bom tempo desde da hora em que a ajudei, isso ainda não saia de minha cabeça, talvez o fato de eu ter feito tudo certo, e ter sido recompensada com nada, me deixava irritada. 
A minha inocência poderia ser a melhor palavra para explicar o fato de eu estar aqui, mas o Karma, poderia ser também uma explicação viável para tudo isso, que mesmo que eu não me lembre, eu devo ter feito muito mal a alguém, e essa pessoa pode estar sofrendo até hoje. 
Me lembrava que na primeira pancada que dei em Gardevoir, ela voltou a ter um pouco da sua consciência perfeita, e talvez se eu batesse nela novamente, alem de tirar um pouco de sua vida, ainda poderia voltar a sua consciência normal, e perceber que oque ela estava fazendo era realmente muito errado.
Enquanto pensava em um jeito de atacar Gardevoir, e ainda salvar Lucy, me dei conta que ainda não estávamos sozinhas , o velho, estava lá, nos observando e por algum motivo tinha digo algo a Gardevoir, que por alguns momentos estava distraída, rapidamente corria em direção ao tronco seco, onde Charlotte tinha me guiado na outra, vez antes de ser arremessada pela poder do pokemon oponente. Com a pokebola de Lucy em mãos, apontava para a mesma, e logo em seguida escondia ela em meu bolso da calça. 
Feito isso, seguia correndo por trás do pokemon abraço, e com força dava duas batidas realmente fortes em sua cabeça, e logo em seguida gritava para Charlotte: Dois Bullet Seeds, aqui querida, em força total, em seguida se esconda na nevoa, seu pequeno tamanho iria te ajudar. 
Após bater em Gardevoir, saia correndo pelo campo, e involuntariamente, ia em direção ao velho, e ao ver a pequena garota jogada ao chão totalmente ensanguentada, um ódio carnal e mental veio a tona, e sem a minima intenção, ainda com o pedaço de madeira em mãos, começava a bater no velho. Realmente nesse momento a madeira era uma grande amiga minha. 

descriptionInnocent - Página 4 EmptyRe: Innocent

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A cabeça da treinadora estava viajando entre os motivos dela estar ali, e as estratégias que poderia usar contra sua adversária, que estava no campo de batalha, encarando Charlotte macabramente. A Hoppip ficava parada, parecia em estado de choque... Bem, todos sabiam que ela era a inocente da batalha, afinal, mesmo sendo um Pokémon, Gardevoir se mostrava uma não-inocente de primeira, se mostrava um ser frio que não tinha pena alguma do próximo, fosse ele Pokémon ou humano. E sobre humanos... O velho ficava ali, parado, de cabeça abaixada, enquanto os poucos litros de sangue de sua “neta” iam deixando a menina mais próxima da morte... Mas próxima de viver no Limbo.

Carrie se dava conta da distração da Pokémon inimiga, e corria em direção ao tronco seco onde estava sua amada Lucy. A menina sacava a pokéball da cadela, e a retornava. A Gardevoir encarava a Hoppip, e ia em direção a mesma, que ficava parada, só podia-se ver sua expressão de medo, porém antes da psíquica agir, a loira se camuflava com a névoa, e por trás da Pokémon adversária, acertava ela com o pedaço de madeira, mas quando ia acertar a segunda “madeirada”, ela brilhava em branco, e se teleportava. (Teleport).

A jovem dava suas ordens a Hoppip, que parecia se recuperar do susto. Nisso, a treinadora podia ver algo inusitado... O velho levantava o rosto, e olhava para ela. Seus olhos estavam brilhando por conta das lágrimas. Ele estava chorando por sua neta, mas por algum motivo, não a ajudava. A menina então corria na direção do velho, como alguém podia chorar por quem ama, e não fazer nada? Faltava alguns metros para a menina bater nele, mas Gardevoir aparecia atrás do velho, mas nem a presença da Pokémon parou a fúria da loira, que quando estava perto do idoso, resolveu descer a madeira na cabeça dele, mas antes que isso fosse acontecer, os olhos do velho brilharam azul, e ele segurou a mão da menina, numa grande facilidade.

- Você é inocente demais... Ou burra demais? Não vê que não sou eu seu adversário? Não vê que eu sou o controlado, e não o controlador? – Dizia ele, triste, olhando para sua neta logo depois.

- Gar. – Disse a Pokémon, calmamente, fazendo o velho se tocar que ela estava ali.

Apenas com a presença da Pokémon, os olhos dele brilhavam vermelho, e com a outra mão, ele pegava no pescoço da loira, enforcando-a e a levantando.

- Você... Quer mais um chá? – Dizia ele, e com um sorriso irônico, começava a enforcar a menina com as duas mãos. A Gardevoir tocava o ombro dele, e os olhos agora brilhavam em roxo. – Morra. – Falou ele, como se estivesse em transe.

O velho jogava Carrie longe, parecia que o transe havia lhe dado super força, pois a menina voava por alguns metros, e batia violentamente numa árvore seca, que já por seu estado, mais a força do lançamento, caia, fazendo a loira rolar para um lado, e apagar por alguns minutos.

A psíquica saia de trás do velho, satisfeita. Esse, voltava ao normal, os olhos marejados por conta da neta deixavam a Pokémon em fúria, mas antes que essa pudesse fazer alguma coisa, Charlotte saia do meio da névoa, lançando o Bullet Seed na direção da Pokémon abraço, e numa leva de três sementes, acertava ela, que parecia mais furiosa do que nunca. A Pokémon de grama voava para a névoa de novo, e rapidamente ia na direção da psíquica mais uma vez, lançando a mesma quantidade de sementes que da última vez, que acertavam de novo. Mas antes de Charlotte conseguir se esconder, foi acertava de raspão pelo punho da adversária, que brilhava em um azul forte. (Bullet Seed/Ice Punch).

...

Carrie acordava. Sua Hoppip estava no chão, tentando se recuperar do ataque, e mais a frente, ela ouvia os gritos desesperados de criança. O som de carne sendo cortado, o cheiro forte de sangue, além do barulho do líquido jorrando, e o velho tentando esconder a emoção, pedindo desculpa. A alguns metros, um pequeno ser olhava aquilo, assustado, e chorando.


Hora da Batalha
Campo: Estrada coberta de nevoa, o que causa pouca precisão de golpes, chão de terra com buracos e gelo, árvores secas nas laterais.



Innocent - Página 4 187
Vs.

Innocent - Página 4 282


Hoppip (Charlotte) ()
Trait: Chlorophyll
Hold Item: ~x~
Lv. 05
11%
Status: Normal


Gardevoir ()
Trait: Synchronize
Hold Item: ~x~
Lv. 12
38%
Status: Normal

descriptionInnocent - Página 4 EmptyRe: Innocent

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Talvez, apenas talvez, o homem estava certo. Talvez eu seja realmente apenas uma pequena e burra pessoa, que não tem nenhuma função no mundo, então como um passatempo, eu escrevo. Escrevo temas, totalmente fúteis, em um sonho fútil, em uma vida fútil, em um universo fútil. Conto de fadas, realmente não existem, e a pequena cota de não-inocentes, seja muito maior, do que uma pobre inocente como eu pensava.
Nossas vidas são totalmente baseadas em batalhas, você sendo um treinador, coordenador ou uma jornalista, e mesmo com todas essas batalhas, tem alguns momentos em sua vida, que a maior batalha que você pode ter é com sigo mesma. Certamente eu não tenho, nenhuma experiencia de vida útil para esse momento, vivendo um clichê de garota do interior que foi para a cidade grande, o único jeito de absorver o melhor do momento, e deixar o momento entrar assim como a chuva. 
Estava caída ao chão, meu olhar estava torto, conseguindo ver apenas Charlotte, ao chão, tentando se recuperar da batalha e foi nesse momento, em que eu percebi que mesmo tendo uma batalha extremamente complicada com dominador, para só tentar parar um homem, que certamente já teria feito seu trabalho, era fútil, inútil, e mesmo que eu conseguisse parar o dominador, as chances da garota ficar bem eram pequenas, e se eu tivesse simplesmente fugido da primeira vez, ou tivesse desconfiado um pouquinho de nada  no começo não estaria aqui. 
Estava me levantando, mas a dor que sentia em minhas costas eram intensas, era como se um bando de crianças tivesse pulado em minhas costas como se fossem um pula-pula, minhas mãos e braços estavam ralados e sangrando principalmente minha mão esquerda, que uma parte dela estava quase na carne, estava realmente ardendo e a terra que cobria ela não ajudava muito. 
Corria em direção a Charlotte, a mesma estava um pouco melhor, queria poupá-la da batalha, mas mesmo fugindo, Gardevoir, iria dar algum jeito de fazer eu voltar, então mesmo com a perda da batalha sendo eminente, o único jeito de fazer com que a mesma acabasse eram acabando ela.
Enquanto pegava Charlotte no colo, olhava para o lado e ao prestar um pouco mais de atenção o barulho de carne sendo cortada chamava minha atenção. O barulho alto e o cheiro de sangue estavam me dando náusea, sendo uma pessoa curiosa, simplesmente andei até lá, e ao ouvir o velho chorando e pedindo desculpa, meu medo ficava maior, e maior ainda pelo fato de eu não estar vendo Gardevoir. Tinha a sensação de estar sendo observada, e quando um leve barulho veio a tona, virei meus pescoço tão rápido que ele até se estralou. 
Era alguma coisa, não sabia oque, a semi-escuridão era forte e a densa neblina era maior ainda. Mas nada dessas coisas se comparavam ao meu medo. E já que não consegui salvar a garota, talvez essa tal criatura poderia ser salva. Corria em direção a mesma, e sem medo me aproximava dela. 

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Quantos problemas Carrie poderia ter evitado se apenas tivesse continuado seu caminho na Rota 30, porém, o que pensariam os outros ao ver a loira ignorando uma pequena criatura, que não tinha forças nem para se levantar, o que isso significaria para seu possível futuro jornalístico? A vida era cheia de pegadinhas, e muitas delas apenas funcionam, infelizmente, com os bons, com os puros... Com os inocentes.

Por tentar ajudar a menininha da Rota 30, a loira estava caída no chão do Limbo, machucada. Suas costas doíam como se um Donphan tivesse praticado sapateado ali por horas. Seus braços sangravam, e uma de suas mãos estava em carne viva, o que não era muito pior que a outra mão. Sua visão torta tentava se acostumar após a forte pancada que a fez perder os sentidos por um tempo.

A menina se arrastava até Charlotte o mais rápido possível. Do jeito que suas costas estavam, até mexer-se era um perigo. Mas por um amigo de verdade, nenhum perigo era tão perigoso quanto viver sem ele. A menina tocava a Hoppip, que estava toda arranhada, ofegante, e cansada. O cheiro forte de sangue e o barulho de carne sendo cortada logo chamava a atenção da menina, que com sua Pokémon nos braços, tentava se apoiar numa árvore seca. Ele levantava, sentia a dor de mil facas atravessando o seu corpo.

- Por favor... Mate-a. – Dizia o velho, com os olhos brilhando em azul. – E depois, me mate. – Os olhos deles ficavam normais, e se revelavam de cor castanha.  Era a primeira vez que o velho mostrava seu lado humano no Limbo. As lágrimas dele escorriam pelas bochechas, e elas faziam a carne do local cair. Era uma cena horrível, mas uma cena talvez... Humana.

A menininha juntava forças o suficiente para dar um último suspiro, e depois, podia-se sentir que sua alma estava vagando por ali, torcendo para que Carrie realizasse o desejo do avô controlado, pelo menos o primeiro desejo.

Carrie dava pequenos passos na direção de outro barulho, um choro agora chamava a atenção da aspirante à jornalista, mas não era um choro humano, era um choro Pokémon. A menina chegava a uma árvore oca, na qual, tinha um ser.


Innocent - Página 4 358

O Pokémon chorava, e encarava Carrie com certa esperança. Mas o que a menina não previa era a Gardevoir, que estava a alguns metros de distância dali. A mesma tinha seus olhos em fúria, e parecia mais poderosa que nunca. Assim, o Pokémon choroso saia da árvore, e uma luz branca rodeava seu corpo, ele parecia querer fazer algo grandioso, mas precisava de tempo para aquilo, principalmente com Gardevoir se aproximando. Ele precisava de uma distração.

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Parece que em algumas casas, momentos bons, são para sempre, já em outras os momentos bons, são uma boa consequência, uma consequência por você der sido bom, legal, inteligente e as vezes, bem raramente, são uma consequência da sua pequena inocência. Acho, que tudo isso que aconteceu apenas para mostrar para mim que a vida não é um conto de fadas, que tudo tem que ser moderado e que em alguns momentos certas atitudes tem de ser evitadas. 
Com o pokemon ao meu lado, rapidamente apontava a Pokedex para ele, e logo em seguida percebia, que ele estava precisando de distração, já que oque o mesmo estava fazendo parecia ser algum ataque realmente demorado, com um sorriso em meu rosto, via que Gardevoir estava se aproximando. 
Mancando ia em direção ao pokemon abraço, e no momento em que cheguei perto dela, parava, e a encarava por alguns segundos, logo em seguida dava um forte tapa em sua face. Certamente eu seria totalmente maltratada, machucada e talvez até morta, mas realmente valia a pena, já que o bem maior que eu estaria fazendo, tomaria o tempo de Gardevoir. Charlotte continuava ao meu colo, e quando viu o tapa que tinha dado nela a mesma soltava dois Bullet Seed, enquanto eu tentava correr. 

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OFF escreveu:
Desculpe a demora, estive um tanto quanto ausente esses dias. Exp no próximo post.
A cada minuto que Carrie passava Limbo, mas ela via que o mundo não era como ela queria que fosse, o mundo não era perfeito. Suas atitudes eram medidas por algo, que a fazia ser recompensada por bons momentos... Mas ajudar a garotinha misteriosa da Rota 30 havia tido o efeito contrário.

A menina sacava sua PokeDéx, mirando-a no Pokémon choroso, que se concentrava em uma luz que rodeava o pequeno corpo do mesmo. Rapidamente, o aparelho apitava, e podia-se ouvir palavras saindo dele.

Chimecho
Chirean


Innocent - Página 4 358
Em dias com fortes ventos, Chimecho adora prender-se em um lugar e ficar cantando enquanto seu rabo abana. Seu canto ecoa dentro do corpo como o som de um sino. Quando se sente ofendido, dá um grito super-sônico.
A loira em seguida percebia que teria que distrair Gardevoir , e mancando, foi em direção a Pokémon psíquica, e sem medo algum estampado em sua face, ficou ali, encarando o que podia ser a morte. Mas logo a treinadora fez algo que nem Gardevoir poderia prever, ela levantava sua mão, e dava um forte tapa na Pokémon. A psíquica não deixou emoção nenhuma escapar, enquanto a mão da loira doía tanto quanto se estivesse quebrada.

- Não deveria ter feito isso...

Gardevoir se virava para o velho enquanto ele falava, e fazia um sinal de silêncio, no qual o senhor apenas respeitava, abaixando sua cabeça. Assim que o tapa foi dado, Charlotte atacava com um Bullet Seed, três levas de semente acertavam a cara da adversária, mas essa apenas encarou a dupla ali com fúria, o que fez a Hoppip parar. O punho da Pokémon brilhava em um azul forte, porém, mesmo com a menina vendo aquilo, ela não saiu do lugar. O punho da Pokémon mirava o rosto da loira, e quando esse iria acertar seu nariz, Charlotte pulava na frente do soco. A Pokémon era prensada entre o soco e o rosto de sua treinadora, o que fazia Carrie cair alguns metros para trás, e Charlotte voava até perto do Chimecho, desmaiada. (Bullet Seed/Ice Punch)

Mas a distração havia dado certo, pois atrás do Pokémon choroso, existia um portal. O psíquico aliada flutuava em direção a Gardevoir, e uma nova batalha começava. O pequeno olhava para Carrie, e depois para o portal. Seria a hora de a loira ir embora?

Hora da Batalha
Campo: Estrada coberta de nevoa, o que causa pouca precisão de golpes, chão de terra com buracos e gelo, árvores secas nas laterais.

Innocent - Página 4 187
Vs.
Innocent - Página 4 282

Hoppip (Charlotte) ()
Trait: Chlorophyll
Hold Item: ~x~
Lv. 05
0%
Status: Fainted

Gardevoir ()
Trait: Synchronize
Hold Item: ~x~
Lv. 12
19%
Status: Normal

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Após tudo que aconteceu comigo nesse pequeno espaço de tempo, acho que por fim consegui controlar o fator inocência com o fator bom senso, e ter a respostas que não importa o quanto você seja inocente, ou esperto, mal ou qualquer outra coisa porque realmente nesse momento eu estou acreditando em uma coisa que eu realmente nunca fui a favor. O destino, o destino é como ter um inimigo-amigo na escola, vocês em alguns minutos estão se abraçando, enquanto em outro estão falando mal um do outro para a mesma pessoa, que no caso, essa pessoa e a vida. Nesse curto espaço de tempo, não posso sair falando que aprendi varias lições,em minha vida, mas sim eu aprendi alguma coisa, não sei oque mas aprendi.

Enquanto via a batalha entre, meu "novo" amigo e meu "novo" inimigo, percebi que nesse momento meu tempo já tinha acabado, e realmente não tinha oque fazer lá, com um sorriso, olhava para Chimecho, e fazia um gesto de mão, e ia em direção ao portal que o mesmo tinha projetado.

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