Lendas do Rei Fantasma
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Lendas do Rei Fantasma
por raposa.vermelha Seg Set 09 2013, 19:38
Diário
Kitsune Silvermoon
Kitsune Silvermoon
Equipe escreveu:
* Cleo *Yamask LVL 5
Cada um deles carrega uma máscara que costumava ser seu rosto quando era um humano. Às vezes eles olham para ela e choram.
Habilidade: Mummy
Peso: 1,5 Kg
Altura: 0,5 metros
Curiosidades: Yamask, o Pokémon espírito, é considerado que um tempo atrás foi humano. Devido a ser um ser humano há muito tempo, ele tem lembranças de um ser humano. Se alguém usa a máscara que Yamask carrega, eles vão tornar-se possuído pelo Yamask em questão. Cada Yamask carrega uma máscara representando a cara que já teve. Às vezes, ele olha para essa máscara e chora, aparentemente em saudade. Yamask são conhecidos por vagar pelas ruínas de civilizações antigas. Possui as demais habilidades de um fantasma.
Eficácia dos tipos:
Normal: Flying (1x), Ground (1x), Rock (1x), Steel (1x), Fire (1x), Water (1x), Grass (1x), Electric (1x), Psychic (1x), Ice (1x), Dragon (1x)
Fraquezas: Ghost (2x), Dark (2x)
Imunidade: Normal, Fighting
Resistências: Poison (1/2x), Bug (1/2x)
Personalidade:Yamask/Cleo: A pequena Yamask é incrivelmente gentil e doce com todos de sua equipe, em especial com Kitsune. Dengosa com seu treinador, adora receber abraços do mesmo. Fica vermelha quando recebe um elogio e tenta esconder o rosto sob as mãos nesse caso. Tem medo de trovões e ama flores azuis, as quais colhe e carrega consigo satisfeita. Educada, porém desconfiada, com estranhos, evita contato sempre que pode.
===================================================
- Problemas nas Rotas:
Rota 1:Ao sair de Pallet, uma brusca tempestade, nos atingiu temor de Cleo nós obrigou a buscar abrigo na toca de um Pidgey louco.
Rota 1:Um cientista louco aprisionou uma jovem treinadora.
Última edição por raposa.vermelha em Seg Set 09 2013, 21:48, editado 4 vez(es)
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Prelúdios Noturnos
por raposa.vermelha Seg Set 09 2013, 19:51
Meu inicio foi difícil, a cidade de Lavander não é um bom lugar para se uma criança crescer, mas meu destino foi selado naquele dia, com a morte de minha mãe e a minha própria.
Eu estava naquele carro, quando ele afundou, eu estava com ela e morri com ela, porém quando ela não permitiria, eu estava seguindo o tunel da luz chegando ao outro lado quando ela segurou minha mão...
-Ainda não meu belo principe, ainda não esta na hora, você ainda tem muito a fazer.
-Mamãe eu não quero ficar sozinho, deixe ir com você...
-Calma meu príncipe, - erguendo sua mão, uma luz veio do outro lado do túnel, em forma de uma esfera quente e terna - ele vai estacê, agora durma bem meu belo príncipe.
E seu espirito me trouxe de volta, juntamente com ele, meu melhor e mais antigo amigo, Ghosty, eu dormi e quando acordei sozinho na margem, eu chorei, ate que eu a vi andando sobre a água, e ao chegar próximo ela disse:
- Eu tenho que ir, você terá que ser forte meu príncipe, mas como prometi não estará sozinho, ele vai estar com você, cuidem um do outro.
Enquanto minha mãe desaparecia uma outra forma tomou seu lugar, uma forma gasosa, purpura, era ele Ghosty, e ali nasceu o Rei Fantasma da Cidade de Lavander.
Eu estava naquele carro, quando ele afundou, eu estava com ela e morri com ela, porém quando ela não permitiria, eu estava seguindo o tunel da luz chegando ao outro lado quando ela segurou minha mão...
-Ainda não meu belo principe, ainda não esta na hora, você ainda tem muito a fazer.
-Mamãe eu não quero ficar sozinho, deixe ir com você...
-Calma meu príncipe, - erguendo sua mão, uma luz veio do outro lado do túnel, em forma de uma esfera quente e terna - ele vai estacê, agora durma bem meu belo príncipe.
E seu espirito me trouxe de volta, juntamente com ele, meu melhor e mais antigo amigo, Ghosty, eu dormi e quando acordei sozinho na margem, eu chorei, ate que eu a vi andando sobre a água, e ao chegar próximo ela disse:
- Eu tenho que ir, você terá que ser forte meu príncipe, mas como prometi não estará sozinho, ele vai estar com você, cuidem um do outro.
Enquanto minha mãe desaparecia uma outra forma tomou seu lugar, uma forma gasosa, purpura, era ele Ghosty, e ali nasceu o Rei Fantasma da Cidade de Lavander.
~* Ghosty *~
Última edição por raposa.vermelha em Sex Set 27 2013, 21:47, editado 1 vez(es)
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Gob Bye My Friend
por raposa.vermelha Qua Set 18 2013, 19:26
Ontem foi um dia complicado, se não fosse pelo Ghosty eu estaria morto, aquele maldito Gengar selvagem nos atacou; eu não sabia o que fazer nas ele estava diferente, não sorria como um Gengar normal, estava agressivo, irritado, aquilo para ele não era um jogo ele chegou a ferir o rosto de Gengar deixando uma cicatriz no seu rosto, eu preciso aprender, eu preciso ficar mais forte. Decidi ir a Pallet me tornar um monotreinador, infelizmente Ghosty não pode ir agora, ele está ferido e precisa descansar, mesmo sabendo que ele não tenha gostado de ouvir isso, ele parece ter entendido, prometi que voltaria, que encontraria ele no topo da torre de lavander, minha jornada de verdade só começará de verdade quando tivermos nos reunido.
Subi até o sótão mexi nas coisas velhas de papai, encontrei um velho saco de dormir abandonado, uma velha mochila, provavelmente do tempo em que ele fazia experimentos em campo, peguei então toda a comida que podia e algumas poucas roupas, me despedi de Ghosty e o deixei em casa e então fui, segui pela rota 8 até Safron, a noite foi bem tranquila, não cheguei sequer a ver nenhum pokemon selvagem, o que dirá ser atacado, sequer encontrei muitas pessoas em meu caminho, e mesmo assim, nenhuma agressiva, meu caminho estava livre, tranquilo e em pouco tempo cheguei a Safron, tendo em vista isso, continuei seguindo, seguindo, até os primeiros raios da manhã saírem, então armei acampamento e fui descansar, na noite seguinte continuei meu caminho chegando até Celadon, mais uma vez todos os caminhos estavam vazios, sem qualquer coisa que pudesse me atacar, quase como se alguma coisa me protegesse, as noites até agora tem sido tranquilas sem qualquer pokemon selvagem a minha frente.
Hoje senti uma saudade gigantesca de Ghosty, me peguei dizendo seu nome enquanto admirava a beleza deste lugar, quase fraquejei naquele momento, porém eu havia lhe feito uma promessa, eu ficaria forte, estranhamente sinto a presença dele aqui, como se ele ainda me protegesse mas não havia tempo para parar e cheirar as rosas de Celadon tinha que seguir em frente, segui pela rota 16 até encontrar a floresta de viridian, algo parecia me guiar pelo caminho, logo estava na rota 1, estava perto de Pallet, e quando cheguei aquele lugar, senti que faltava algo, quando adentrei a cidade, senti que algo me abandonava, a sensação forte de proteção não estava mais lá, uma lágrima correu pelos mês olhos, e sussurrei: obrigado Ghosty, até a volta. Então segui até a casa do professor carvalho, quando chequei lá ele me recebeu, concedendo o tratamento que dava aos treinadores iniciantes, uma nova companheira, 5 pokebolas, e uma heartscale.
Subi até o sótão mexi nas coisas velhas de papai, encontrei um velho saco de dormir abandonado, uma velha mochila, provavelmente do tempo em que ele fazia experimentos em campo, peguei então toda a comida que podia e algumas poucas roupas, me despedi de Ghosty e o deixei em casa e então fui, segui pela rota 8 até Safron, a noite foi bem tranquila, não cheguei sequer a ver nenhum pokemon selvagem, o que dirá ser atacado, sequer encontrei muitas pessoas em meu caminho, e mesmo assim, nenhuma agressiva, meu caminho estava livre, tranquilo e em pouco tempo cheguei a Safron, tendo em vista isso, continuei seguindo, seguindo, até os primeiros raios da manhã saírem, então armei acampamento e fui descansar, na noite seguinte continuei meu caminho chegando até Celadon, mais uma vez todos os caminhos estavam vazios, sem qualquer coisa que pudesse me atacar, quase como se alguma coisa me protegesse, as noites até agora tem sido tranquilas sem qualquer pokemon selvagem a minha frente.
Hoje senti uma saudade gigantesca de Ghosty, me peguei dizendo seu nome enquanto admirava a beleza deste lugar, quase fraquejei naquele momento, porém eu havia lhe feito uma promessa, eu ficaria forte, estranhamente sinto a presença dele aqui, como se ele ainda me protegesse mas não havia tempo para parar e cheirar as rosas de Celadon tinha que seguir em frente, segui pela rota 16 até encontrar a floresta de viridian, algo parecia me guiar pelo caminho, logo estava na rota 1, estava perto de Pallet, e quando cheguei aquele lugar, senti que faltava algo, quando adentrei a cidade, senti que algo me abandonava, a sensação forte de proteção não estava mais lá, uma lágrima correu pelos mês olhos, e sussurrei: obrigado Ghosty, até a volta. Então segui até a casa do professor carvalho, quando chequei lá ele me recebeu, concedendo o tratamento que dava aos treinadores iniciantes, uma nova companheira, 5 pokebolas, e uma heartscale.
Última edição por raposa.vermelha em Qua Set 18 2013, 21:28, editado 1 vez(es)
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Re: Lendas do Rei Fantasma
por raposa.vermelha Qua Set 18 2013, 21:26
Estou saindo de Pallet, a rota 1 está a minha frente e meu futuro parece brilhante, iluminado pelo brilho da lua, foi então que conheci ela, aquela que será minha companheira na minha jornada, mandei que saísse, foi então que conheci Cleo, uma Yamask linda de olhos azuis e sua máscara refletia a beleza que ela tinha em vida, logo que saiu foi extremamente carinhosa comigo, mostrando sua personalidade gentil e doce, então lhe contei sobre nosso caminho e sobre meu grande amigo Gosty, Cleo ficou muito animada quando soube que encontraria outro como ela, eu percebia que ela não era uma yamask comum, não era algo triste, mas sim feliz, doce e cheia de vida, para aqueles que conhecem os pokemon fantasma e sabem de suas origens, sabe que em sua maioria os Yamask tendem a se tornar tristes por lembranças de sua vida passada, diferentes dos brincalhões Gastly, Hunter e Gengar, ou dos sádicos Litwik, Lampda e Chandelure, cada vez mais a vida dos pokemon fantasmas me intriga, desde que conheci Ghosty decidi me tornar um monotreinador, e estudei a fundo a personalidade dos pokemon fantasma, porém, Cleo me ensina uma coisa hoje; não são personalidades coletivas, existem indivíduos que quebram o padrão, como nós, seres humanos, isso me deixou bastante intrigado e merece ser anotado em meu diário.
~Cleo~
Poucos metros a minha frente, algo me chamou a atenção, uma tempestade se aproximava, se fosse apenas por mim, continuaria, porém eu precisava estar forte para enfrentar o que estava por vir, não poderia simplesmente parar, e se ficasse doente por causa da chuva, provavelmente seria obrigado, porém não foi apenas por isso que parei, a pequena Cleo novamente me surpreendeu, procurávamos por um local seguro, e ela me apontou uma toca de pokemon vazia, no mesmo instante um raio rasgou o céu e qual não foi minha surpresa quando a pequena pokemon estremeceu por temor quase paralisante pelos raios, não pude fazer outra coisa senão toma-la em meus braços acalmando e deixando protegida, usando um artifício criado por minha mãe, um cântigo chamado Soft Kitty, logo que ouviu, Cleo começou a ficar mais calma em meus braços, porém, eu não, eu sabia que os pokemon que existia na rota 1, em sua maioria era do tipo normal, tipo esse que não pode ser tocado pelo tipo fantasma, e ainda que seus ataques sejam menos eficientes, poderiam chegar a ferir minha pequena Cleo, e isso eu não poderia permitir, buscava naquela toca algo que poderia servir para combater o dono dela caso ele chegasse, não tardou para que minhas preocupações se concretizassem, primeiro foram ataques com areia mas logo piorariam, tinha certeza disso, tendo isso em mente, fiz a única coisa que me veio a cabeça, saí da toca, e ataquei com pedra, gravetos, qualquer coisa que estivesse a minha frente para contra-atacar aquele pokemon tentei até captura-lo, mas logo que percebi se tratar de um pidgey apontei a pokeagenda, no entanto seu comportamento era de um spearow, atacando e protegendo sua toca, vindo contra mim a toda velocidade, mas cleo desejava me proteger e corajosamente, lutando contra seu medo quase paralisante avançou para fora de meu casaco usando sua máscara como um escudo contra o Pidgey impedindo que me atingisse, o Pidgey, com o comportamento natural de um Spewrow, o Spidgey, para encurtar, nem um dos ataques dela funcionariam, então que pedi que ela usasse as arvores como defesa enquanto eu procurava algo com que ela pudesse atacar a criatura que nos atacava, foi então que algo imprevisível ocorreu, do nada a chuva parou e o pokemon simplesmente se acalmou e abandonou sua toca que até então defendia com a ferocidade de uma Sperow, seria esse um teste ou plano dos rockets afinal Cleo também se comportou diferente no momento em que começou a chuva poderia ser apenas medo dos raios ou seria algo por causa da chuva?
Aquilo me intrigou tanto que decidi retornar a Pallet para acalmar minha Yamask e reavaliar meu caminho e possíveis planos para continuar essa rota, mas é muito cedo para revelar minhas teorias, cedo demais para falar sobre os Rockets.
~Spidgey~
Aquilo me intrigou tanto que decidi retornar a Pallet para acalmar minha Yamask e reavaliar meu caminho e possíveis planos para continuar essa rota, mas é muito cedo para revelar minhas teorias, cedo demais para falar sobre os Rockets.
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A Grande Batalha no laboratorio
por raposa.vermelha Sex Set 27 2013, 21:44
Ao retornar a rota 1 a mesma parecia pacifica, era possível vislumbrar aquela bela paisagem enquanto andava. Naquele momento eu não sabia que aquela era a calmaria antes da tempestade, mas algo denro de mim sabia e isso me incomodava mas se queria encontrar treinadores tinha que seguir em frente e neste horário, o caminho para Viridian era curto e esperava logo chegaria lá.
Mais a frente no caminho encontrei uma arvore, havia uma pequena árvore com algumas frutas, comer seria bom para reforçar as forças e com a ajuda de Cleo subi na arvore para tentar colhe-las e La mesmo ambos comemos. Era belo lugar para descansar um pouco e o sol que estava quente, usando a altura eu observei ao entorno procurando outros treinadores para batalhar, antes de descer porem Cleo ouviu algo.
Cleo me chamou atenção para um ruído, mais ao fundo de onde estava era possível ver uma passagem por entre as árvores, bem longa por sinal, ainda não era possível identificá-lo, para ouvir melhor eu teria que se aproximar mais da entrada, e assim faria pois a rota se mostrava, sem sinal de treinadores ou Pokémons para batalhar.
No em tanto antes de descer pretendia primeiro conseguir um club para Cleo a partir de um galho médio,, comandaria a pequena Cleo a usar Astonish ate que pudesse ser removido e lhe entregaria em seguida rumaria ao local visto por eles mais a frente. Cleo por sua vez tinha outros planos correndo na frente cm certeza tinha ouvido algo que seu treinador não tinha.
Correndo junto a sua Pokémon pode entender, no momento em que chegou a entrada da passagem identificou que o som era um pedido de socorro, tomando Cleo em meus braços e avança rápido, mas cautelosamente, não gostaria de acabar caindo na e se machucando. Apos correr exaustivamente pelo caminho me deparei com esse milharal estava confuso, parecia real, mas não era a rota I e os gritos cessaram, saco então o mapa e olho novamente para ter certeza, cheguei a cogitar, que poderia ser uma ilusão de algum pokemon, fantasma talvez psíquico e gostaria que tivesse sido.
Não tive muito tempo para pensar antes que os gritos recomeçassem dessa vez mais altos, parecia que o local aberto fazia o som se espalhar com mais facilidade. Eram horripilantes, assustadores, Cleo estava assustada e ansiosa queria ajudar. Ela sai dos meus braços vôo em direção ao som, desviando dos milhões e sem pensar em nada além de ajudar.
Ao longe víamos um celeiro, velho, caindo aos pedaços, era muito antigo. Os gritos vinham de lá, logo descobri que era um laboratório Rocket quando eu cheguei um homem de jaleco amordaçava um jovem que se achava presa a uma mesa não sabia naquele momento mas seu nome era Kátia uma agente novata capturada pelo cientista.
No primeiro momento tentei aplicar uma estratégia para libertar para libertar a jovem sem combater o cientista louco, porem ele percebeu e eu acabei sendo obrigado a combater antes poder salvar Kátia, mas o squitle do cientista não era normal foi forçado ao máximo fazendo o mesmo possuir ataques acima de seu level evolutivo, fazendo com que um combate que deveria ser fácil acabou por ser quase imbatível.
A batalha se provou árdua e senti que apesar de minhas estratégias a falta de experiência d Cléo em batalhas estava pesando corríamos fazendo o possível para que conseguir vantagem durante o combate, mas era cada vez mais difícil ate o momento em que começamos a afinar nossa sintonia.
Quando começávamos a alcançar o auge de nossas capacidades em fim, uma reviravolta ocorreu o cientista ativou um lazer que fatiaria Katia no meio não havia mais tempo, eu então avancei a toda para solta-la para minha sorte encontrei um bisturi que usei para cortar as amarras, e solta-la, mas isso tirou minha atenção de Cléo e deu vantagem ao cientista.
Eu não podia permitir isso e então avancei para o campo de batalha arriscando minha própria vida para curá-la, mo em tanto acabei sendo jogando contra a mesa por um ataque do squirtle ferindo minha cabeça e quase me fazendo desmaiar, vendo isso Cléo foi preenchida por uma fúria atroz e terminou o combate com ímpeto extremo.
Ao fim eu consegui salvar Kátia e vencer o cientista, porém o mesmo pretendia explodir seu laboratório e nós matar mas graças aos reforços policiais que a garota chamou junto com seu eevee, fomos salvos e ela super agradecida ela me abraçou e me ajudou com os meus ferimentos e me deu uma carona para Viridian City, mas os experimentos rockets nesta área me faz acreditar que eu estava certo e o quantos as minhas suspeitas iniciais, malditos rockets gostaria de achar uma forma de acabar com eles.
Mais a frente no caminho encontrei uma arvore, havia uma pequena árvore com algumas frutas, comer seria bom para reforçar as forças e com a ajuda de Cleo subi na arvore para tentar colhe-las e La mesmo ambos comemos. Era belo lugar para descansar um pouco e o sol que estava quente, usando a altura eu observei ao entorno procurando outros treinadores para batalhar, antes de descer porem Cleo ouviu algo.
Cleo me chamou atenção para um ruído, mais ao fundo de onde estava era possível ver uma passagem por entre as árvores, bem longa por sinal, ainda não era possível identificá-lo, para ouvir melhor eu teria que se aproximar mais da entrada, e assim faria pois a rota se mostrava, sem sinal de treinadores ou Pokémons para batalhar.
No em tanto antes de descer pretendia primeiro conseguir um club para Cleo a partir de um galho médio,, comandaria a pequena Cleo a usar Astonish ate que pudesse ser removido e lhe entregaria em seguida rumaria ao local visto por eles mais a frente. Cleo por sua vez tinha outros planos correndo na frente cm certeza tinha ouvido algo que seu treinador não tinha.
Correndo junto a sua Pokémon pode entender, no momento em que chegou a entrada da passagem identificou que o som era um pedido de socorro, tomando Cleo em meus braços e avança rápido, mas cautelosamente, não gostaria de acabar caindo na e se machucando. Apos correr exaustivamente pelo caminho me deparei com esse milharal estava confuso, parecia real, mas não era a rota I e os gritos cessaram, saco então o mapa e olho novamente para ter certeza, cheguei a cogitar, que poderia ser uma ilusão de algum pokemon, fantasma talvez psíquico e gostaria que tivesse sido.
Não tive muito tempo para pensar antes que os gritos recomeçassem dessa vez mais altos, parecia que o local aberto fazia o som se espalhar com mais facilidade. Eram horripilantes, assustadores, Cleo estava assustada e ansiosa queria ajudar. Ela sai dos meus braços vôo em direção ao som, desviando dos milhões e sem pensar em nada além de ajudar.
Ao longe víamos um celeiro, velho, caindo aos pedaços, era muito antigo. Os gritos vinham de lá, logo descobri que era um laboratório Rocket quando eu cheguei um homem de jaleco amordaçava um jovem que se achava presa a uma mesa não sabia naquele momento mas seu nome era Kátia uma agente novata capturada pelo cientista.
No primeiro momento tentei aplicar uma estratégia para libertar para libertar a jovem sem combater o cientista louco, porem ele percebeu e eu acabei sendo obrigado a combater antes poder salvar Kátia, mas o squitle do cientista não era normal foi forçado ao máximo fazendo o mesmo possuir ataques acima de seu level evolutivo, fazendo com que um combate que deveria ser fácil acabou por ser quase imbatível.
A batalha se provou árdua e senti que apesar de minhas estratégias a falta de experiência d Cléo em batalhas estava pesando corríamos fazendo o possível para que conseguir vantagem durante o combate, mas era cada vez mais difícil ate o momento em que começamos a afinar nossa sintonia.
Quando começávamos a alcançar o auge de nossas capacidades em fim, uma reviravolta ocorreu o cientista ativou um lazer que fatiaria Katia no meio não havia mais tempo, eu então avancei a toda para solta-la para minha sorte encontrei um bisturi que usei para cortar as amarras, e solta-la, mas isso tirou minha atenção de Cléo e deu vantagem ao cientista.
Eu não podia permitir isso e então avancei para o campo de batalha arriscando minha própria vida para curá-la, mo em tanto acabei sendo jogando contra a mesa por um ataque do squirtle ferindo minha cabeça e quase me fazendo desmaiar, vendo isso Cléo foi preenchida por uma fúria atroz e terminou o combate com ímpeto extremo.
Ao fim eu consegui salvar Kátia e vencer o cientista, porém o mesmo pretendia explodir seu laboratório e nós matar mas graças aos reforços policiais que a garota chamou junto com seu eevee, fomos salvos e ela super agradecida ela me abraçou e me ajudou com os meus ferimentos e me deu uma carona para Viridian City, mas os experimentos rockets nesta área me faz acreditar que eu estava certo e o quantos as minhas suspeitas iniciais, malditos rockets gostaria de achar uma forma de acabar com eles.
Katia
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