Já era de noite quando resolvi sair do Centro Pokémon para distrair minha mente e talvez aprender alguma coisa na Torre Brotinho, mas ao invés de uma viajem pacífica pela minha mente, atravessei um portal estranho com uma massa negativa sendo omitida dela e tudo tinha passado diante de mim, quero dizer, tudo de ruim. Meus pensamentos não eram concretos, minhas forças não eram as mesmas e minha confiança estava abalada, eu só tinha meu Croconaw para me guiar e me manter de pé por aquele lugar sinistro.
Minha visão estava embaçada, talvez de sono ou pelo ar que aquele lugar tinha e me fazia ficar mal, mas não tinha noção alguma de onde e para onde estava indo, apenas queria sair daquele lugar, mas eu ainda sentia que estávamos tão perdidos quanto antes. O tempo passava e a paisagem parecia não mudar. Eu estava me apoiando no ombro do meu Pokémon, que era um pouco mais baixo que eu, mas ainda sim servia de apoio, e com sua força nunca me deixaria cair.
Quanto mais o tempo passava, mas eu achava que não tínhamos saído do lugar. Era como se estivéssemos dando voltas por toda região que era infinita e idêntica a cada centímetro. Foi apenas eu piscar os olhos e tentar abrir um pouco mais, que vi meu pai na minha frente. “Pai...?” – pensei – “O-o que o senhor faz aqui?” Meus olhos começavam a se enxer de lágrimas reprimidas, pois era impossível ele ter vindo parar naquele lugar mesmo após sua morte. Meu pai era um bom homem, honesto e um ótimo pai, ele não merecia estar num lugar tão vago como punição, mas seus assassino sim mereciam aquilo. Minha angústia só aumentava com a imagem dele ali, pois sabia que podia ser uma ilusão causada pelo meu cansaço, mas me rendi a ela conversando por pensamentos com ele. “Pai, onde estamos?” – perguntei. “Isto é o inferno?” Ele apenas sorriu para mim e chegou mais perto passando a mão em meu rosto. Não conseguia sentir seu toque, apenas uma brisa fresca no meu rosto, mas não era o mesmo que um carinho, ele só queria me dizer que me amava, mas não podia conversar comigo. Meus olhos que estavam úmidos, derramaram duas gotas, apenas, engolindo o resto como ele sempre fez... meu herói... “Pai, eu te prometo. Seus assassinos pagarão pelo crime que cometeram e algum dia o senhor poderá descansar em paz... Ah, e a mamãe sente saudades!” – tentei sorrir, mas não consegui.
Quando pisquei novamente, sua imagem tinha sumido, e dado a vez para outra figura. Também era um homem, mas ele estava tratando mal um Pokémon do tipo Água. Meu pai era especialista nesse tipo e não tolerava que levantassem a voz a eles, muito menos os humilhassem como aquele homem estava fazendo. Olhei para meu Croconaw, que rugia louco para abocanhar o cara com seus fortes dentes, e vi que ele estava pronto pra defender um legado, o Legado Monclar.
Antes de qualquer atitude, reparei no ambiente. Ele parecia ter mudado, mas não deixava de ser feio e apavorante. Árvores mortas reinavam ali, mas um lago preto era o local da cena apresentada a mim e meu Pokémon. Tirei do bolso mais uma Pokebola, conseguindo enfim pensar em algo, batalhar! Minccino estava muito fraca para isto e tinha muito medo, mas Ledyba não deixaria que Croconaw batalhasse sozinho quando o foco não era treinar. Chamando meu Pokémon Inseto para fora da ball, imediatamente o brilho que saia da esfera chamou a atenção do homem. Não podia pensar se era uma boa ideia travar uma batalha num lugar como esse, mas mesmo podendo estar em outro mundo, meus ideais permaneciam onde quer que fosse. “Vamos batalhar!”
- Senhor, peço que se afaste deste Pokémon e o deixe em paz! Senão serei forçado a lhe dar uma lição de comportamento, e talvez você tenha que me responder umas perguntinhas!
Já que eu tinha avistado um ser humano, poderia usar ele como fonte para sair daquele lugar, mas apenas se ele não fizesse nada fora da lei, pois senão eu realmente seria forçado a atacar e garanto que uma mordida do Croconaw arranca um bom pedaço!
Off: Igor, o tópico tem que ser movido por THE LIMBO.
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Minha visão estava embaçada, talvez de sono ou pelo ar que aquele lugar tinha e me fazia ficar mal, mas não tinha noção alguma de onde e para onde estava indo, apenas queria sair daquele lugar, mas eu ainda sentia que estávamos tão perdidos quanto antes. O tempo passava e a paisagem parecia não mudar. Eu estava me apoiando no ombro do meu Pokémon, que era um pouco mais baixo que eu, mas ainda sim servia de apoio, e com sua força nunca me deixaria cair.
Quanto mais o tempo passava, mas eu achava que não tínhamos saído do lugar. Era como se estivéssemos dando voltas por toda região que era infinita e idêntica a cada centímetro. Foi apenas eu piscar os olhos e tentar abrir um pouco mais, que vi meu pai na minha frente. “Pai...?” – pensei – “O-o que o senhor faz aqui?” Meus olhos começavam a se enxer de lágrimas reprimidas, pois era impossível ele ter vindo parar naquele lugar mesmo após sua morte. Meu pai era um bom homem, honesto e um ótimo pai, ele não merecia estar num lugar tão vago como punição, mas seus assassino sim mereciam aquilo. Minha angústia só aumentava com a imagem dele ali, pois sabia que podia ser uma ilusão causada pelo meu cansaço, mas me rendi a ela conversando por pensamentos com ele. “Pai, onde estamos?” – perguntei. “Isto é o inferno?” Ele apenas sorriu para mim e chegou mais perto passando a mão em meu rosto. Não conseguia sentir seu toque, apenas uma brisa fresca no meu rosto, mas não era o mesmo que um carinho, ele só queria me dizer que me amava, mas não podia conversar comigo. Meus olhos que estavam úmidos, derramaram duas gotas, apenas, engolindo o resto como ele sempre fez... meu herói... “Pai, eu te prometo. Seus assassinos pagarão pelo crime que cometeram e algum dia o senhor poderá descansar em paz... Ah, e a mamãe sente saudades!” – tentei sorrir, mas não consegui.
Quando pisquei novamente, sua imagem tinha sumido, e dado a vez para outra figura. Também era um homem, mas ele estava tratando mal um Pokémon do tipo Água. Meu pai era especialista nesse tipo e não tolerava que levantassem a voz a eles, muito menos os humilhassem como aquele homem estava fazendo. Olhei para meu Croconaw, que rugia louco para abocanhar o cara com seus fortes dentes, e vi que ele estava pronto pra defender um legado, o Legado Monclar.
Antes de qualquer atitude, reparei no ambiente. Ele parecia ter mudado, mas não deixava de ser feio e apavorante. Árvores mortas reinavam ali, mas um lago preto era o local da cena apresentada a mim e meu Pokémon. Tirei do bolso mais uma Pokebola, conseguindo enfim pensar em algo, batalhar! Minccino estava muito fraca para isto e tinha muito medo, mas Ledyba não deixaria que Croconaw batalhasse sozinho quando o foco não era treinar. Chamando meu Pokémon Inseto para fora da ball, imediatamente o brilho que saia da esfera chamou a atenção do homem. Não podia pensar se era uma boa ideia travar uma batalha num lugar como esse, mas mesmo podendo estar em outro mundo, meus ideais permaneciam onde quer que fosse. “Vamos batalhar!”
- Senhor, peço que se afaste deste Pokémon e o deixe em paz! Senão serei forçado a lhe dar uma lição de comportamento, e talvez você tenha que me responder umas perguntinhas!
Já que eu tinha avistado um ser humano, poderia usar ele como fonte para sair daquele lugar, mas apenas se ele não fizesse nada fora da lei, pois senão eu realmente seria forçado a atacar e garanto que uma mordida do Croconaw arranca um bom pedaço!
Off: Igor, o tópico tem que ser movido por THE LIMBO.
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Info importantes:
Ace Trainer III - Bônus de 15% de Experiência para qualquer tipo de Pokémon.
Skill Rocket (aprendizado prático) - Bônus de 10% de Experiência recebida como
recompensa e obtidas em batalha (apenas em missões Rocket)
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Skill Rocket (aprendizado prático) - Bônus de 10% de Experiência recebida como
recompensa e obtidas em batalha (apenas em missões Rocket)