Off: Uma coisa que eu vi agora, a experiencia por vitória, dividida por dois, dá mais que 1000 pts, tem como você conferir?
Off²: Não esperava que meu Personagem conhecesse yiddish? Esperava? xD
Enfrentando dificuldades para conseguir prosseguir em direção as ruínas, acabei me confundindo, pedindo equivocadamente que meu Klink utilizasse o movimento Flash, quando na verdade, a minha intenção era a de usar o movimento Charge para iluminar o caminho. Passado este momento embaraçoso, continuamos a caminhar, mesmo sem uma iluminação adequada.
A medida que conseguíamos avançar, com certa dificuldade é verdade, notava o caminho coberto de gelo, este local, que de acordo com Vitor era conhecido como Limbo, era mesmo estranho, eu não fazia ideia do que poderia encontrar nas ruínas, mas logo afastava estes pensamentos da cabeça, eu precisava descobrir o que estaca acontecendo ali afinal.
Depois de alguns minutos, finalmente alcancei o meu objetivo, as ruínas eram feitas de mármore e sua estrutura, principalmente os pilares, estavam bastantes desgastados, porém, o que mais havia me chamado a atenção, era uma grande porta de cobre, logo a minha frente, nela, havia algum tipo de subscrito, mas distante dali, não pude reconhece-lo. Tentei simplesmente abrir a porta, mas o esforço fora em vão, foi neste exato momento que me atentei aos caracteres, eu conhecia aquele idioma, era Yiddish, Vitor havia me ensinado esta língua quando eu era pequeno. Tudo começava a ficar mais estranho, resolvi apenas resolver aquela espécie de enigma, logo disse em voz alta:
- O sol irá se pôr à noite para acordar para o dia de hoje!
Não esboçava nenhum tipo de reação, apenas aguardava para ver se tais palavras faziam algum efeito sobre a porta que estava a minha frente.
Off²: Não esperava que meu Personagem conhecesse yiddish? Esperava? xD
Enfrentando dificuldades para conseguir prosseguir em direção as ruínas, acabei me confundindo, pedindo equivocadamente que meu Klink utilizasse o movimento Flash, quando na verdade, a minha intenção era a de usar o movimento Charge para iluminar o caminho. Passado este momento embaraçoso, continuamos a caminhar, mesmo sem uma iluminação adequada.
A medida que conseguíamos avançar, com certa dificuldade é verdade, notava o caminho coberto de gelo, este local, que de acordo com Vitor era conhecido como Limbo, era mesmo estranho, eu não fazia ideia do que poderia encontrar nas ruínas, mas logo afastava estes pensamentos da cabeça, eu precisava descobrir o que estaca acontecendo ali afinal.
Depois de alguns minutos, finalmente alcancei o meu objetivo, as ruínas eram feitas de mármore e sua estrutura, principalmente os pilares, estavam bastantes desgastados, porém, o que mais havia me chamado a atenção, era uma grande porta de cobre, logo a minha frente, nela, havia algum tipo de subscrito, mas distante dali, não pude reconhece-lo. Tentei simplesmente abrir a porta, mas o esforço fora em vão, foi neste exato momento que me atentei aos caracteres, eu conhecia aquele idioma, era Yiddish, Vitor havia me ensinado esta língua quando eu era pequeno. Tudo começava a ficar mais estranho, resolvi apenas resolver aquela espécie de enigma, logo disse em voz alta:
- O sol irá se pôr à noite para acordar para o dia de hoje!
Não esboçava nenhum tipo de reação, apenas aguardava para ver se tais palavras faziam algum efeito sobre a porta que estava a minha frente.