Divergência inesperada.
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Divergência inesperada.
Off: Entrando no portal da Happiness Forest...
Link do centro pokémon
Link do centro pokémon
Após acordar a primeira coisa que fiz foi checar a hora em meu relógio, meio dia... isso me trás lembranças, desde que cheguei em Kanto eu nunca acordei tão tarde assim. Isso pode ser um fato pequeno, mas mostra o quanto nós treinadores mudamos após começarmos a conviver com os pokémons e a viajar por aí. Pois bem, levantei e olhei para os arredores do quarto, vendo meus pokémons espalhados pela sala, todos estavam acordados com a exceção óbvia de Trapinch. Mal me movi e logo chamei a atenção do grupo que fitava-me como se esperasse por uma ordem ou algo do tipo, a pressão considerável me forçava a tomar uma postura ereta, apesar de meu rosto e cabelo não serem dignos de alguém com alguma autoridade... O sono ainda batia e às vezes eu sentia uma vontade de cair para o lado e dormir, mas contive isso e logo passei a falar.
- Bom dia... acho, vocês todos dormiram bem? - Questionei, recebendo as afirmações que desejava. Em seguida continuei. - Não pensei muito sobre isso ainda, mas acho que vou continuar aqui em Cinnabar, a ilha deverá ser interessante de se explorar... também tenho vontade de conhecer alguns pokémons daquela mansão que alguns de vocês conheceram ontem. Bem, acho que a primeira coisa a fazer é almoçar, depois podemos treinar um pouco e quem sabe tentar o desáfio do ginásio daqui... seria o nosso primeiro, o que acham?
Bem... acho que a reação podia ser pior, com a exceção do Raichu todos pareciam confusos assim que eu mencionei o ginásio, era de se esperar, afinal eles nunca devem ter visto um ginásio da liga pokémon ou as batalhas que lá ocorrem... nem mesmo o Raichu, que simplesmente gosta de qualquer coisa que soe como um desafio. Forcei um sorriso sem jeito e logo retornei cinco dos pokémons para suas capsulas, estava na hora de caminhar um pouco. Arrumei minhas coisas, preparei a mochila e me certifiquei de que tudo estava pronto - com as exceções de meus cabelo e rosto - antes de ir ao banheiro do quarto, lá lavei meus olhos e o cabelo, conseguindo finalmente manter um visual diferente do de um zumbi, estava pronto para seguir jornada... ou simplesmente almoçar em algum lugar. Peguei minhas coisas e fui à entrada do centro pokémon, lá eu entreguei a chave do quarto para a enfermeira e saí em busca de algum restaurante.
Encontrei um que parecia ser bom, adentri o estabelecimento e a recepção foi agradável, passei cerca de meia hora lá almoçando, com Raichu sendo o único pokémon fora de sua pokebola, e após acabar de comer paguei a conta e saí, buscava agora algum parque na cidade para alimentar meus outros pokémons. Assim que encontrei um procurei por um local mais vazio e liberei meus pokémons lá, deixei-os alimentando-se de ração e após alguns minutos os retornei para suas pokebolas... agora já havia feito tudo que precisava fazer na cidade.
Olhei para Raichu com um olhar sério, já havia perdido um bom tempo perambulando à toa pela cidade e por isso tinha de ser rápido se eu quisesse voltar da mansão antes do anoitecer, o roedor sabia bem disso e logo aproximava-se, parando logo ao lado dos meus pés.
- Vamos? - Perguntei, obtendo uma afirmação.
Caminhei na direção oposta à que usei para sair da mansão pokémon e ir à cidade, meu objetivo era retornar àquele lugar, com ou sem rockets estando lá e procurar por pokémons que não fossem do tipo psíquico ou, em outras palavras, pokémons comuns ao ambiente da construção abandonada. Mas o destino parece adorar brincar comigo... literalmente. O motivo para eu falar isso? A aparição de um portal logo à minha frente justo quando eu havia acabado de sair da cidade, nem se quer havia conseguido chegar ao meu destino. O portal era estranho, similar aos anteriores que me levaram àquela floresta estranha, mas suas cores dessa vez eram mais... sombrias? A escuridão me cativava e ao mesmo tempo assustava-me, enquanto era algo diferente e que, caso fosse relacionado à floresta já visitada por mim, não seria perigoso, o fato de ser algo diferente também me deixava hesitante em entrar ali... entro ou não entro? Olhei para Raichu como se buscasse apoio no confiante roedor elétrico, permaneci assim por alguns segundos e logo decidi: Entraria, se eu morrer pelo menos posso dizer que minha vida já estava uma merda mesmo, não tenho algo a perder... e ninguém sentirá minha falta por um bom tempo, não tenho amigos próximos que presenciem algo que aconteça comigo.
- Bom dia... acho, vocês todos dormiram bem? - Questionei, recebendo as afirmações que desejava. Em seguida continuei. - Não pensei muito sobre isso ainda, mas acho que vou continuar aqui em Cinnabar, a ilha deverá ser interessante de se explorar... também tenho vontade de conhecer alguns pokémons daquela mansão que alguns de vocês conheceram ontem. Bem, acho que a primeira coisa a fazer é almoçar, depois podemos treinar um pouco e quem sabe tentar o desáfio do ginásio daqui... seria o nosso primeiro, o que acham?
Bem... acho que a reação podia ser pior, com a exceção do Raichu todos pareciam confusos assim que eu mencionei o ginásio, era de se esperar, afinal eles nunca devem ter visto um ginásio da liga pokémon ou as batalhas que lá ocorrem... nem mesmo o Raichu, que simplesmente gosta de qualquer coisa que soe como um desafio. Forcei um sorriso sem jeito e logo retornei cinco dos pokémons para suas capsulas, estava na hora de caminhar um pouco. Arrumei minhas coisas, preparei a mochila e me certifiquei de que tudo estava pronto - com as exceções de meus cabelo e rosto - antes de ir ao banheiro do quarto, lá lavei meus olhos e o cabelo, conseguindo finalmente manter um visual diferente do de um zumbi, estava pronto para seguir jornada... ou simplesmente almoçar em algum lugar. Peguei minhas coisas e fui à entrada do centro pokémon, lá eu entreguei a chave do quarto para a enfermeira e saí em busca de algum restaurante.
Encontrei um que parecia ser bom, adentri o estabelecimento e a recepção foi agradável, passei cerca de meia hora lá almoçando, com Raichu sendo o único pokémon fora de sua pokebola, e após acabar de comer paguei a conta e saí, buscava agora algum parque na cidade para alimentar meus outros pokémons. Assim que encontrei um procurei por um local mais vazio e liberei meus pokémons lá, deixei-os alimentando-se de ração e após alguns minutos os retornei para suas pokebolas... agora já havia feito tudo que precisava fazer na cidade.
Olhei para Raichu com um olhar sério, já havia perdido um bom tempo perambulando à toa pela cidade e por isso tinha de ser rápido se eu quisesse voltar da mansão antes do anoitecer, o roedor sabia bem disso e logo aproximava-se, parando logo ao lado dos meus pés.
- Vamos? - Perguntei, obtendo uma afirmação.
Caminhei na direção oposta à que usei para sair da mansão pokémon e ir à cidade, meu objetivo era retornar àquele lugar, com ou sem rockets estando lá e procurar por pokémons que não fossem do tipo psíquico ou, em outras palavras, pokémons comuns ao ambiente da construção abandonada. Mas o destino parece adorar brincar comigo... literalmente. O motivo para eu falar isso? A aparição de um portal logo à minha frente justo quando eu havia acabado de sair da cidade, nem se quer havia conseguido chegar ao meu destino. O portal era estranho, similar aos anteriores que me levaram àquela floresta estranha, mas suas cores dessa vez eram mais... sombrias? A escuridão me cativava e ao mesmo tempo assustava-me, enquanto era algo diferente e que, caso fosse relacionado à floresta já visitada por mim, não seria perigoso, o fato de ser algo diferente também me deixava hesitante em entrar ali... entro ou não entro? Olhei para Raichu como se buscasse apoio no confiante roedor elétrico, permaneci assim por alguns segundos e logo decidi: Entraria, se eu morrer pelo menos posso dizer que minha vida já estava uma merda mesmo, não tenho algo a perder... e ninguém sentirá minha falta por um bom tempo, não tenho amigos próximos que presenciem algo que aconteça comigo.
Nerkon- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Divergência inesperada.
A grande aventura de Gabriel continuara na movimentada mansão Pokémon. Sua última passagem pelo local fora um tanto aterrorizado, mas o garoto não desistira da ideia de ficar no local. Sua equipe não aceitara bem a ideia, mas após algum tempo tivera uma resposta positiva. A mansão permanecia lá: imóvel e muito movimentada. Gabriel sabia do perigo de achar novamente um Rocket no local, mas mesmo assim continuara caminhando.
Na mente do jovem nada iria parar sua caminhada. A cada passo maior ficava o sorriso. Quando finalmente chegara perto da entrada da mansão, algo acontecera. Um portal já reconhecido aparecera em sua frente. Sua coloração sombria assustara Gabriel e seu amigo Raichu (que andava ao lado do mesmo).
O portal era similar á um já conhecido que levara anteriormente Gabriel para uma imensa floresta misteriosa. Ao pensar bem sobre o assunto, Gabriel decidira adentrar tal portal. Foi somente o garoto dar um passo para dentro do local que tudo ficara escuro.
Passado algum tempo Gabriel acordara. Parecia que a mudança de dimensão havia feito o garoto adormecer... Mas por quanto tempo? Tempo suficiente para a morte? Isso era o que o garoto pensara.
Quando finalmente abrira os olhos, Gabriel percebera a falta de ar no local onde estava. O local era apertado, não tendo espaço nem para se mexer. Seus braços estavam presos ao peito enquanto as pernas ficavam interligadas. Seu cabelo estava gigante, igualmente ao pelo de seus braços e pernas.
Quanto mais tempo se passava, menos ar Gabriel sentia. Era algo estranho. Parecia estar preso dentro de alguma coisa como uma caixa. Após alguns momentos de pensamento, Gabriel finalmente descobrira onde estava: enterrado vivo dentro de um caixão.
A tensão dominara o lugar. Seu corpo começara a suar e o ar que ficava no local diminuíra cada vez mais. Se Gabriel não morreu antes, era agora que morreria. O que Gabriel fará?
Na mente do jovem nada iria parar sua caminhada. A cada passo maior ficava o sorriso. Quando finalmente chegara perto da entrada da mansão, algo acontecera. Um portal já reconhecido aparecera em sua frente. Sua coloração sombria assustara Gabriel e seu amigo Raichu (que andava ao lado do mesmo).
O portal era similar á um já conhecido que levara anteriormente Gabriel para uma imensa floresta misteriosa. Ao pensar bem sobre o assunto, Gabriel decidira adentrar tal portal. Foi somente o garoto dar um passo para dentro do local que tudo ficara escuro.
Passado algum tempo Gabriel acordara. Parecia que a mudança de dimensão havia feito o garoto adormecer... Mas por quanto tempo? Tempo suficiente para a morte? Isso era o que o garoto pensara.
Quando finalmente abrira os olhos, Gabriel percebera a falta de ar no local onde estava. O local era apertado, não tendo espaço nem para se mexer. Seus braços estavam presos ao peito enquanto as pernas ficavam interligadas. Seu cabelo estava gigante, igualmente ao pelo de seus braços e pernas.
Quanto mais tempo se passava, menos ar Gabriel sentia. Era algo estranho. Parecia estar preso dentro de alguma coisa como uma caixa. Após alguns momentos de pensamento, Gabriel finalmente descobrira onde estava: enterrado vivo dentro de um caixão.
A tensão dominara o lugar. Seu corpo começara a suar e o ar que ficava no local diminuíra cada vez mais. Se Gabriel não morreu antes, era agora que morreria. O que Gabriel fará?
-Flying- Monotrainer - Flying
- Alertas :
Re: Divergência inesperada.
Off: Poucas coisas a fazer, post pequeno. u.u
Estava preso, asfixiado. Como um peixe fora d'água eu ficava preso numa rede eu estava ali, numa espécie de caixão escuro e provavelmente abaixo da terra, não havia nem sinal de Raichu, provavelmente estava num lugar diferente. Tento me movimentar, mas minhas pernas não estão na melhor das situações e meus braços também não encontram tanto espaço assim, desvio meus olhares para os diferentes cantos do local, tudo tão... escuro.
Não encontrava saída alguma daquele objeto, será que ainda estou vivo? Nem ao menos me lembro do que aconteceu desde que estive em Cinnabar e ia em direção à mansão, após isso tudo ficou estranho, embaraçado... confuso. Com um respingo de esperança me vinha até a ideia de projetar meu corpo para cima, mas como já esperava era completamente inútil, eu sou assim não é? Nunca penso em algo que preste nas horas mais críticas, sempre fico vazio e sem reação ou faço alguma bobagem estúpida.
O que fazer, então? Não consigo alcançar minhas pokebolas... caso conseguisse liberar Trapinch ele poderia cavar um túnel até a superfície e liberar o espaço do sarcófago, seria suficiente para me libertar ou ao menos me permitir respirar, mas não conseguirei fazer isso a menos que consiga alcançar a esfera dele ou seja... salvo. Engraçado, não é? Ou será que devo dizer trágico? Não há ninguém que me salve, não possuo mais amigos e Raichu está longe de mim, o que fazer? Se ele ao menos soubesse onde estou poderia cavar um buraco e quebrar isso com o DynamicPunch, mas como exatamente fui parar aqui?
- Acho que sou azarado mesmo... - Falei, suspirando... O ar estava cada vez mais escasso, acho que tudo o que eu posso fazer agora é esperar... Acho que Trapinch não sairia da pokebola sozinho, sairia?
Não encontrava saída alguma daquele objeto, será que ainda estou vivo? Nem ao menos me lembro do que aconteceu desde que estive em Cinnabar e ia em direção à mansão, após isso tudo ficou estranho, embaraçado... confuso. Com um respingo de esperança me vinha até a ideia de projetar meu corpo para cima, mas como já esperava era completamente inútil, eu sou assim não é? Nunca penso em algo que preste nas horas mais críticas, sempre fico vazio e sem reação ou faço alguma bobagem estúpida.
O que fazer, então? Não consigo alcançar minhas pokebolas... caso conseguisse liberar Trapinch ele poderia cavar um túnel até a superfície e liberar o espaço do sarcófago, seria suficiente para me libertar ou ao menos me permitir respirar, mas não conseguirei fazer isso a menos que consiga alcançar a esfera dele ou seja... salvo. Engraçado, não é? Ou será que devo dizer trágico? Não há ninguém que me salve, não possuo mais amigos e Raichu está longe de mim, o que fazer? Se ele ao menos soubesse onde estou poderia cavar um buraco e quebrar isso com o DynamicPunch, mas como exatamente fui parar aqui?
- Acho que sou azarado mesmo... - Falei, suspirando... O ar estava cada vez mais escasso, acho que tudo o que eu posso fazer agora é esperar... Acho que Trapinch não sairia da pokebola sozinho, sairia?
Nerkon- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Divergência inesperada.
Gabriel estava morrendo e nada podia fazer. O ar estava esgotando e o tempo corria. Sua única esperança era Trapinch, porém seus braços estavam imóveis. Era o fim. Seria aquela a trágica morte de um jovem que passara a vida toda na busca pelos Pokémons poderosos? Acho que não...
Mesmo com muita desvantagem e pouco espaço, o jovem garoto denominado Gabriel começara a inclinar a parte superior do corpo para cima, tentando se inclinar, bater... Sei lá, algo que fosse suficiente para o garoto escapar dali. Infelizmente, a morte estava ali. Gabriel não resistira e deitava-se novamente no caixão. Era o fim.
Mas como toda boa pessoa merece viver, Arceus foi piedoso e salvou um pobre jovem. Tal esforço para quebrar alguma parte do caixão teve sucesso. O topo acima da cabeça tivera rachado. Gabriel não perdeu tempo e logo acertara uma cabeçada, finalmente abrindo a tampa do caixão. Porém como já estava com muito pouco ar, a pancada foi o fim da linha. Gabriel fechava os olhos e adentrara em seu sono profundo.
Passando-se alguns minutos, Gabriel acordara novamente. Foi um simples desmaio que havia recebido pela falta de ar. Gabriel se sentia muito cansado, mas ao perceber que havia se salvado, se levantou e deu pulos de alegria.
Porém Gabriel deveria ter morrido lá mesmo. A cena que vira após a alegria era de tamanha decepção. Para começar, Gabriel olhava a paisagem ao seu redor. A Hapiness Forest não era a mesma. Gabriel saía em um campo coberto de caixões. Acima de cada caixão, um Pokémon morto, somente em ossos. Muito sangue espalhado, o ar poluído... Gabriel não reconhecia aquele local. Parecia um enorme e tenso cemitério. As árvores secas e o uivo dos Pokémons corvos deixavam o local arrepiante. Não havia sequer uma pessoa no local.
Gabriel já estava deprimido, mas quando começou a caminhar sentiu algo diferente. Ao botar a mão no queixo, Gabriel percebera que havia uma barba gigante. Seu cabelo também estava enorme, chegando a encostar na canela. Seus pelos pelo corpo estavam enormes, enquanto sua roupa estava apertada, curta e rasgada. Gabriel havia envelhecido sem perceber.
Para piorar a situação, Gabriel voltara a analisar o campo. Ao lado de cada caixão havia uma espécie de armadilha espinhenta que encaixara perfeitamente com o Pokémon preso no topo superior do caixão. Ao observar tal cena, o garoto se assustou completamente. Correu feito doido para o lado da tampa de seu caixão, e quando levantou teve uma surpresa. Seu amigo Raichu estava lá: morto. O sangue escorria.
Raichu certamente ainda estava vivo pois fazia pouco tempo que Gabriel estava ali (ou não?!). Apavorado, Gabriel se ajoelhava ao lado do Pokémon que fora assassinado pelo próprio mestre. Para piorar tudo, Gabriel tentara retirar seus Pokémons do bolso para orarem/rezarem pelo amigo falecido, quando finalmente se dera por conta que suas Pokébolas haviam sumido.
No fundo do cemitério, um grande templo escondendo uma grande luz branca. O que fazer?
Ilustração: https://i.imgur.com/t1nQ8h5.png
https://i.imgur.com/m6OLj84.png
Não estão iguais, mas dá pro gasto u-u
Mesmo com muita desvantagem e pouco espaço, o jovem garoto denominado Gabriel começara a inclinar a parte superior do corpo para cima, tentando se inclinar, bater... Sei lá, algo que fosse suficiente para o garoto escapar dali. Infelizmente, a morte estava ali. Gabriel não resistira e deitava-se novamente no caixão. Era o fim.
Mas como toda boa pessoa merece viver, Arceus foi piedoso e salvou um pobre jovem. Tal esforço para quebrar alguma parte do caixão teve sucesso. O topo acima da cabeça tivera rachado. Gabriel não perdeu tempo e logo acertara uma cabeçada, finalmente abrindo a tampa do caixão. Porém como já estava com muito pouco ar, a pancada foi o fim da linha. Gabriel fechava os olhos e adentrara em seu sono profundo.
Passando-se alguns minutos, Gabriel acordara novamente. Foi um simples desmaio que havia recebido pela falta de ar. Gabriel se sentia muito cansado, mas ao perceber que havia se salvado, se levantou e deu pulos de alegria.
Porém Gabriel deveria ter morrido lá mesmo. A cena que vira após a alegria era de tamanha decepção. Para começar, Gabriel olhava a paisagem ao seu redor. A Hapiness Forest não era a mesma. Gabriel saía em um campo coberto de caixões. Acima de cada caixão, um Pokémon morto, somente em ossos. Muito sangue espalhado, o ar poluído... Gabriel não reconhecia aquele local. Parecia um enorme e tenso cemitério. As árvores secas e o uivo dos Pokémons corvos deixavam o local arrepiante. Não havia sequer uma pessoa no local.
Gabriel já estava deprimido, mas quando começou a caminhar sentiu algo diferente. Ao botar a mão no queixo, Gabriel percebera que havia uma barba gigante. Seu cabelo também estava enorme, chegando a encostar na canela. Seus pelos pelo corpo estavam enormes, enquanto sua roupa estava apertada, curta e rasgada. Gabriel havia envelhecido sem perceber.
Para piorar a situação, Gabriel voltara a analisar o campo. Ao lado de cada caixão havia uma espécie de armadilha espinhenta que encaixara perfeitamente com o Pokémon preso no topo superior do caixão. Ao observar tal cena, o garoto se assustou completamente. Correu feito doido para o lado da tampa de seu caixão, e quando levantou teve uma surpresa. Seu amigo Raichu estava lá: morto. O sangue escorria.
Raichu certamente ainda estava vivo pois fazia pouco tempo que Gabriel estava ali (ou não?!). Apavorado, Gabriel se ajoelhava ao lado do Pokémon que fora assassinado pelo próprio mestre. Para piorar tudo, Gabriel tentara retirar seus Pokémons do bolso para orarem/rezarem pelo amigo falecido, quando finalmente se dera por conta que suas Pokébolas haviam sumido.
No fundo do cemitério, um grande templo escondendo uma grande luz branca. O que fazer?
Ilustração: https://i.imgur.com/t1nQ8h5.png
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Não estão iguais, mas dá pro gasto u-u
-Flying- Monotrainer - Flying
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Re: Divergência inesperada.
Sem palavras. Minha boca mantinha-se seca e o nariz não era capaz de cheirar algo além do fedor insuportável de sangue. A cena era... como posso descrever? Simplesmente grotesca, grotesca e... eu não sei o que farei de agora em diante. Havia um sentimento que vinha à tona em minha mente por culpa do que eu via, aliás, não era apenas um sentimento bem como também outros... era uma mistura perturbadora. Ódio, rancor, ira, revolta, quantas emoções negativas passavam a fazer parte de meu ser naquele momento, tudo por culpa de uma "simples visão"? A visão sobre a qual eu tanto falo? Bem... a morte de um amigo, principalmente quando esse é uma das poucas pessoas ou, nesse caso, criaturas nas quasi você pode confiar, é sempre dolorosa e cruel, sinto como se meu coração tivesse sido pisoteado ou martelado.
Talvez fosse outro Raichu, talvez fosse tudo uma ilusão, mas será que eu não posso viver um dia sem nuvens bloquearem os céus? Meu destino é sempre sombrio, coisas desse tipo ficam cada vez mais habituais e eu estou ficando farto disso tudo. Estou pouco me lixando caso isso não seja real, não muda o fato de que todas as cenas que eu vejo são um pesadelo... tudo que eu sinto é como um pesadelo, minha vida inteira é um pesadelo. E o que eu fiz para merecer isso? Nasci?! Eu não escolhi nascer, foi algo natural e eu apenas prossegui com essa vida...
Eu abaixava minha cabeça e mantinha meu olhar fixado naquele corpo, era estranho. Apesar de ser a coisa a qual eu mais gostaria de fazer naquele momento eu era quase que completamente incapaz de chorar, como se já estivesse a entrar num poço e perder emoções tão importantes para mim... O máximo que surgia era uma única lágrima solitária que deslizava por meu rosto antes de chegar à minha barba. Ah, por falar em barba... estou mais velho. Talvez isso não seja real, mas talvez seja o meu futuro? Sozinho, trancafiado por barreiras que caso eu as quebre causarão a dor e o sofrimento daqueles com os quais eu me importo?
Isso... é uma vida ou é uma maldição?
Um ciclo vicioso de sofrimento e dor parece me rodear, chega a parecer que nem humano sou ou jamais fui, apenas um ser in capaz de trazer felicidade ou de proteger aos outros... Sou alguém que provavelmente esmagaria uma flor em meio à um deserto simplesmente por essa planta ter a audácia de esforçar-se para viver num ambiente inóspido, é realmente assim que sinto-me agora... revoltado, com ódio e a sempre presente vontade de estraçalhar tudo o que haver pela frente...
E, como se tudo não fosse estranho e louco o suficiente a explicação para a presença de uma barba de tamanho considerável era apenas uma: Eu havia envelhecido. De alguma forma eu realmente estava mais velho, esse não era o corpo de um rapaz de dezesseis anos... Olhei para os lados e começava a refletir, refletia sobre o que estava a acontecer comigo... todo o sofrimento e essa loucura que me deixava com um incrível impulso para simplesmente desistir de tudo... mas não, eu por hora ficaria nesse mundo. Talvez o destino realmente me queira na desgraça, queira transformar-me num monstro sem alma ou coração, incapaz de sentir algum sentimento que não seja o ódio ou uma sede que não seja a por mais um banho de sangue.
E realmente... é ao olhar para o alto que eu percebo um detalhe: Eu estou louco por vingança. Estou ansioso para trucidar o que vier pela minha frente e tiver causado tudo isso... e estou pouco me lixando para a possibilidade de ser uma brincadeira de mau gosto, quero acabar com os responsáveis e destruir esse ciclo... Obterei poder para fazer tal feito, conseguirei o que tanto busquei e que podia ter salvado-me no passado, mas que até hoje se mostrou inalcançável e puniu minha incapacidade com perdas pesadas.
Não suporto mais tragédias, minha alma chora lágrimas de sangre nesse exato momento... não quero perder amigos, não quero perder os que amo, quero ficar junto deles... mas para isso preciso abandonar minhas fraquezas, preciso me modelar de forma a ser um cristal gélido pronto para perfurar o coração de meus alvos, irei ganhar força e poder não importa como, não importando se eu precisarei literalmente tomar essa força de outro indivíduo. Afinal... eu sou um rapaz egoísta, não sou?
Mas preciso descobrir o significado desse lugar... Engoli as lágrimas, engoli tudo o que sentia e trinquei os dentes, forcei meu coração a criar uma rigidez externa, protegeria-o do que estava a vir pela frente... Ia de encontro ao meu mar de pensamentos e notava que antes que pudesse considerar usá-los eu já havia percebido estar sem meus pokémons, estava completamente só. E eu mal entendo a lógica disso tudo... adormeci enquanto estava caminhando pela ilha de Cinnabar e após isso a última coisa sobre a qual me lembro é ter acordado num caixão como se eu já houvesse envelhecido alguns anos. O corpo de Raichu, no entanto, estava fresco. Caso eu houvesse ficado muito tempo preso e "congelado" ele com certeza teria morrido de fome ou já estaria num estado de decomposição avançado, esse não é um lugar com comida, tudo aqui está morto e infeliz.
Então apenas um nome me vem à cabeça que poderia ter causado isso de forma genuina: Dialga. Sim, o senhor do tempo. Quem mais poderia envelhecer um humano em apenas algumas horas ou dias? Eu não encontrava nada mais que fizesse sentido... talvez fosse tudo falso, talvez fosse uma dimensão maluca, talvez apenas um pesadelo... eu vou à raiz disso tudo. E... e...
- E eu terei minha vingança... - Anunciei para mim mesmo, desta vez em voz alta e clara. Estava com um rosto sério e furioso, pronto para seguir em frente... não escondo, estou arrasado pelo que vi, pelo estado do corpo de Raichu ou seja lá o que aquilo for... mas meu ódio me moverá, meu ódio me dará forças para continuar, posso pensar no que fazer após conseguir minha tão sonhada vingança, vencerei o cruel destino apenas dessa vez. Olhei para a luz branca que parecia vir de um templo, com certeza não era boa coisa... mas eu decidi ir pra lá mesmo assim, é a minha única pista para entender o que acontece com esse lugar.
Talvez fosse outro Raichu, talvez fosse tudo uma ilusão, mas será que eu não posso viver um dia sem nuvens bloquearem os céus? Meu destino é sempre sombrio, coisas desse tipo ficam cada vez mais habituais e eu estou ficando farto disso tudo. Estou pouco me lixando caso isso não seja real, não muda o fato de que todas as cenas que eu vejo são um pesadelo... tudo que eu sinto é como um pesadelo, minha vida inteira é um pesadelo. E o que eu fiz para merecer isso? Nasci?! Eu não escolhi nascer, foi algo natural e eu apenas prossegui com essa vida...
Eu abaixava minha cabeça e mantinha meu olhar fixado naquele corpo, era estranho. Apesar de ser a coisa a qual eu mais gostaria de fazer naquele momento eu era quase que completamente incapaz de chorar, como se já estivesse a entrar num poço e perder emoções tão importantes para mim... O máximo que surgia era uma única lágrima solitária que deslizava por meu rosto antes de chegar à minha barba. Ah, por falar em barba... estou mais velho. Talvez isso não seja real, mas talvez seja o meu futuro? Sozinho, trancafiado por barreiras que caso eu as quebre causarão a dor e o sofrimento daqueles com os quais eu me importo?
Isso... é uma vida ou é uma maldição?
Um ciclo vicioso de sofrimento e dor parece me rodear, chega a parecer que nem humano sou ou jamais fui, apenas um ser in capaz de trazer felicidade ou de proteger aos outros... Sou alguém que provavelmente esmagaria uma flor em meio à um deserto simplesmente por essa planta ter a audácia de esforçar-se para viver num ambiente inóspido, é realmente assim que sinto-me agora... revoltado, com ódio e a sempre presente vontade de estraçalhar tudo o que haver pela frente...
E, como se tudo não fosse estranho e louco o suficiente a explicação para a presença de uma barba de tamanho considerável era apenas uma: Eu havia envelhecido. De alguma forma eu realmente estava mais velho, esse não era o corpo de um rapaz de dezesseis anos... Olhei para os lados e começava a refletir, refletia sobre o que estava a acontecer comigo... todo o sofrimento e essa loucura que me deixava com um incrível impulso para simplesmente desistir de tudo... mas não, eu por hora ficaria nesse mundo. Talvez o destino realmente me queira na desgraça, queira transformar-me num monstro sem alma ou coração, incapaz de sentir algum sentimento que não seja o ódio ou uma sede que não seja a por mais um banho de sangue.
E realmente... é ao olhar para o alto que eu percebo um detalhe: Eu estou louco por vingança. Estou ansioso para trucidar o que vier pela minha frente e tiver causado tudo isso... e estou pouco me lixando para a possibilidade de ser uma brincadeira de mau gosto, quero acabar com os responsáveis e destruir esse ciclo... Obterei poder para fazer tal feito, conseguirei o que tanto busquei e que podia ter salvado-me no passado, mas que até hoje se mostrou inalcançável e puniu minha incapacidade com perdas pesadas.
Não suporto mais tragédias, minha alma chora lágrimas de sangre nesse exato momento... não quero perder amigos, não quero perder os que amo, quero ficar junto deles... mas para isso preciso abandonar minhas fraquezas, preciso me modelar de forma a ser um cristal gélido pronto para perfurar o coração de meus alvos, irei ganhar força e poder não importa como, não importando se eu precisarei literalmente tomar essa força de outro indivíduo. Afinal... eu sou um rapaz egoísta, não sou?
Mas preciso descobrir o significado desse lugar... Engoli as lágrimas, engoli tudo o que sentia e trinquei os dentes, forcei meu coração a criar uma rigidez externa, protegeria-o do que estava a vir pela frente... Ia de encontro ao meu mar de pensamentos e notava que antes que pudesse considerar usá-los eu já havia percebido estar sem meus pokémons, estava completamente só. E eu mal entendo a lógica disso tudo... adormeci enquanto estava caminhando pela ilha de Cinnabar e após isso a última coisa sobre a qual me lembro é ter acordado num caixão como se eu já houvesse envelhecido alguns anos. O corpo de Raichu, no entanto, estava fresco. Caso eu houvesse ficado muito tempo preso e "congelado" ele com certeza teria morrido de fome ou já estaria num estado de decomposição avançado, esse não é um lugar com comida, tudo aqui está morto e infeliz.
Então apenas um nome me vem à cabeça que poderia ter causado isso de forma genuina: Dialga. Sim, o senhor do tempo. Quem mais poderia envelhecer um humano em apenas algumas horas ou dias? Eu não encontrava nada mais que fizesse sentido... talvez fosse tudo falso, talvez fosse uma dimensão maluca, talvez apenas um pesadelo... eu vou à raiz disso tudo. E... e...
- E eu terei minha vingança... - Anunciei para mim mesmo, desta vez em voz alta e clara. Estava com um rosto sério e furioso, pronto para seguir em frente... não escondo, estou arrasado pelo que vi, pelo estado do corpo de Raichu ou seja lá o que aquilo for... mas meu ódio me moverá, meu ódio me dará forças para continuar, posso pensar no que fazer após conseguir minha tão sonhada vingança, vencerei o cruel destino apenas dessa vez. Olhei para a luz branca que parecia vir de um templo, com certeza não era boa coisa... mas eu decidi ir pra lá mesmo assim, é a minha única pista para entender o que acontece com esse lugar.
Nerkon- Ace Trainer II
- Alertas :
Re: Divergência inesperada.
A dor de uma perda fazia com que o coração de Gabriel partisse. Dúvidas e mais dúvidas acabavam mudando a mente do jovem treinador, agora com depressão. Sua mente pedia por vingança, seu coração sentia ódio. Já era o fim da picada para a vida feliz de Gabriel, mas tudo é que é ruim pode ficar pior.
A caminhada até o templo do cemitério era longa. A cada passo, Gabriel sorria mais. Não era um sorriso alegre, era um sorriso de psicopata. Tudo o que ele queria era morte e vingança. Porém sua idade não colaborara com a caminhada. Ao chegar na metade do caminho, Gabriel se sentara e um túmulo para descansar. O túmulo era similar ao mesmo, mas após algum tempo, o túmulo se rachou. O caixão de madeira não aguentara muito peso e também rachara. Logo Gabriel começara a cair. Algo muito estranho aconteceu: novamente Gabriel adormecera.
Passado-se algum tempo, Gabriel acordara novamente. Quando abrira os olhos, sentira algo segurando sua perna. O local estava escuro e apertado. Gabriel aparecera novamente num caixão. Porém era um caixão maior que o outro, mas desta vez Gabriel não estara sozinho. Algo puxava sua perna para baixo. Parecia que o caixão possuia um buraco daonde algo lhe puxava.
O ar era pouco, porém era em maior quantidade que o do caixão anterior. O espaço também era grande em questão de altura, mas de largura nem tanto. Gabriel continuara com tal sorriso no rosto, jurando que o que lhe puxava era o responsável pela morte de Raichu, mas o que acontecia no local era algo diferente. Os pequenos braços negros no qual puxava Gabriel pararam de puxar, modificando sua cor para um preto com um verde brilhante.
Para piorar, tal sujeito finalmente pulara para o caixão. Era um Pokémon semelhante a Raichu, porém todo deformado... QUE FALAVA!
- VOCÊ É UM DESGRAÇADO! VENHA COMIGO PARA O INFERNO SEU ANIMAL ASSASSINO DE POKÉMONS! POR SUA CULPA EU MORRI... OLHE PARA MIM! SOU DEMONCHU, A FORMA MALIGNA DE SEU ANTIGO POKÉMON QUE VOCÊ MATOU. AGORA QUE VOCÊ É UM ASSASSINO, VENHAAA!
Após a palavra venha, o caixão começara se rachar para baixo. Uma luz vermelha como uma lava era vista. A lava pulava e aparecia próximo ao caixão de Gabriel. A única coisa vista era a luz, mas o calor também era sentível. O caixão ia rachando e cada vez mais Gabriel ficava próximo de cair.
O que fazer?
A caminhada até o templo do cemitério era longa. A cada passo, Gabriel sorria mais. Não era um sorriso alegre, era um sorriso de psicopata. Tudo o que ele queria era morte e vingança. Porém sua idade não colaborara com a caminhada. Ao chegar na metade do caminho, Gabriel se sentara e um túmulo para descansar. O túmulo era similar ao mesmo, mas após algum tempo, o túmulo se rachou. O caixão de madeira não aguentara muito peso e também rachara. Logo Gabriel começara a cair. Algo muito estranho aconteceu: novamente Gabriel adormecera.
Passado-se algum tempo, Gabriel acordara novamente. Quando abrira os olhos, sentira algo segurando sua perna. O local estava escuro e apertado. Gabriel aparecera novamente num caixão. Porém era um caixão maior que o outro, mas desta vez Gabriel não estara sozinho. Algo puxava sua perna para baixo. Parecia que o caixão possuia um buraco daonde algo lhe puxava.
O ar era pouco, porém era em maior quantidade que o do caixão anterior. O espaço também era grande em questão de altura, mas de largura nem tanto. Gabriel continuara com tal sorriso no rosto, jurando que o que lhe puxava era o responsável pela morte de Raichu, mas o que acontecia no local era algo diferente. Os pequenos braços negros no qual puxava Gabriel pararam de puxar, modificando sua cor para um preto com um verde brilhante.
Para piorar, tal sujeito finalmente pulara para o caixão. Era um Pokémon semelhante a Raichu, porém todo deformado... QUE FALAVA!
- VOCÊ É UM DESGRAÇADO! VENHA COMIGO PARA O INFERNO SEU ANIMAL ASSASSINO DE POKÉMONS! POR SUA CULPA EU MORRI... OLHE PARA MIM! SOU DEMONCHU, A FORMA MALIGNA DE SEU ANTIGO POKÉMON QUE VOCÊ MATOU. AGORA QUE VOCÊ É UM ASSASSINO, VENHAAA!
Após a palavra venha, o caixão começara se rachar para baixo. Uma luz vermelha como uma lava era vista. A lava pulava e aparecia próximo ao caixão de Gabriel. A única coisa vista era a luz, mas o calor também era sentível. O caixão ia rachando e cada vez mais Gabriel ficava próximo de cair.
O que fazer?
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Re: Divergência inesperada.
Após acordar e sentir um de meus pés sendo puxado minha visão ia de encontro ao responsável, não podia vê-lo, uma vez que parecia estar escondido num buraco e o escuro não era exatamente útil nessa questão. No entanto subitamente o ser desconhecido parava de me puxar, cativando minha curiosidade quanto ao que havia acontecido, mas logo algo acontecia: Os braços que me puxavam passavam a adquirir alguns pontos brilhosos que geravam uma luz verde, isso me fazia tentar olhar melhor para o que estava acontecendo, mas a criatura puxava para fora do buraco e surgia ali, no mesmo lugar onde eu estava, eu ficava pasmo com sua aparência...
Não sei se é uma brincaedira ou algo do tipo, mas aquilo possuía uma aparência estranha, parecia um Raichu estranho e deformado por alguma causa. Não importa o que essa coisa é... a visão me deixa um pouco tonto e confuso, lembro-me do corpo daquele Raichu morto e chego até a ficar com náusea... sempre odiei náusea e não me sinto bem. Quando o ser começava a falar eu já não esperava boa coisa, mas escutei, afinal era a minha única opção a tomar. As primeiras palavras... não vou mentir, chegavam a me aterrorizar, logo eu também ficava ainda mais confuso com o que aquela coisa proferia e por fim... mostrie-me cético ao ouvir sua declaração.
Fechei os olhos e respirei fundo, não importa se Raichu morreu ou está vivo, ele nunca falaria daquela forma. Buscando por vingança ou não o Raichu seria com certeza bem mais capaz de me... aterrorizar, mas admito que dessa vez acredito que essa criatura mais me parece uma tentativa de me fazer rir, é patético... Abro os olhos e fito aquele que se declarara como meu inimigo... é a minha vez de falar.
- Você é tão patético que enganaria uma criancinha... Não é meu Raichu, vaza daqui, lixo. - Proferi, desferindo um chute naquele ser estranho. Mas, logo após ele ter acabado de falar, a parte inferior do caixão havia começado a abrir e, com isso, eu deparava-me com o que podia significar... bem, a minha morte. Não era exatamente uma possibilidade assustadora, cair no magma e morrer, acabar com todo esse ciclo que vem me atormentando desde que entrei em Pewter. Mas, como é natural, meu corpo reagia de forma a tentar garantir minha sobrevivência, de fato eu ainda tenho coisas a fazer e preferiria não encontrar a dona morte ainda, falta me vingar... Minhas mãos já suadas, no entanto, pareciam começar a escorregar de onde eu me apoiava, é... acho que cairei.
Não sei se é uma brincaedira ou algo do tipo, mas aquilo possuía uma aparência estranha, parecia um Raichu estranho e deformado por alguma causa. Não importa o que essa coisa é... a visão me deixa um pouco tonto e confuso, lembro-me do corpo daquele Raichu morto e chego até a ficar com náusea... sempre odiei náusea e não me sinto bem. Quando o ser começava a falar eu já não esperava boa coisa, mas escutei, afinal era a minha única opção a tomar. As primeiras palavras... não vou mentir, chegavam a me aterrorizar, logo eu também ficava ainda mais confuso com o que aquela coisa proferia e por fim... mostrie-me cético ao ouvir sua declaração.
Fechei os olhos e respirei fundo, não importa se Raichu morreu ou está vivo, ele nunca falaria daquela forma. Buscando por vingança ou não o Raichu seria com certeza bem mais capaz de me... aterrorizar, mas admito que dessa vez acredito que essa criatura mais me parece uma tentativa de me fazer rir, é patético... Abro os olhos e fito aquele que se declarara como meu inimigo... é a minha vez de falar.
- Você é tão patético que enganaria uma criancinha... Não é meu Raichu, vaza daqui, lixo. - Proferi, desferindo um chute naquele ser estranho. Mas, logo após ele ter acabado de falar, a parte inferior do caixão havia começado a abrir e, com isso, eu deparava-me com o que podia significar... bem, a minha morte. Não era exatamente uma possibilidade assustadora, cair no magma e morrer, acabar com todo esse ciclo que vem me atormentando desde que entrei em Pewter. Mas, como é natural, meu corpo reagia de forma a tentar garantir minha sobrevivência, de fato eu ainda tenho coisas a fazer e preferiria não encontrar a dona morte ainda, falta me vingar... Minhas mãos já suadas, no entanto, pareciam começar a escorregar de onde eu me apoiava, é... acho que cairei.
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Divergência inesperada.
Gabriel inicialmente ficara chocado. Ver o Pokémon que si mesmo matou pedindo para ir para o inferno é algo que é de arrepiar a qualquer um. A primeira reação foi medo e vontade de seguir a ordem do demônio que ali estava presente, mas por algum motivo tudo foi por água abaixo.
A coragem retornava ao corpo de Gabriel. A coragem, a força, a inteligência... Tudo. Poucas palavras era o que bastava para dar um fim em tudo. Bastou palavras ousadas e um simples chute para que o demônio caísse na lava.
Primeiramente a alegria dominou o campo, mas logo Gabriel se deu por conta que seu caixão começara a rachar: o garoto cairia na lava. O desespero dominou o corpo do jovem que logo começara a escalar o barro, mas por conta das mãos suadas tudo deu errado. Gabriel caíra na lava. A queda era horrível. A cada segundo que passava Gabriel sentia mais calor. Quando finalmente chegara próximo de cair na lava, algo aconteceu.
O terreno havia imobilizado. A lava vermelha que dominava o local sumira aos poucos. O terreno sombrio começara a ficar amarelado. Por volta de Gabriel, uma luz amarela brilhante. Tudo fora sumindo aos poucos enquanto Gabriel era levitado. Quando finalmente tudo acabou restara um pequeno terreno plano.
A flutuação então acabara. Gabriel ficara assustado, mas logo vira uma Pokébola aparecer rolando pelo terreno enrolada em um bilhete. Logo atrás uma pequena surpresa: Ralts!
+1 Pokémon recuperado.
Equipe atual: Ralts
A emoção rolou a solta. Um abraço, um choro, muita felicidade. Era realmente incrível. Gabriel então logo percebera o perigo de deixar Ralts sozinho por aí, retornando o mesmo. Ao ler o bilhete, Gabriel se surpreendera com o que lia:
" Ter coragem para enfrentar o inimigo é uma coisa
Ter coragem para enfrentar um amigo é outra coisa. "
Ao final da leitura, um portal aparecera no local. Místico e negro como o outro, o portal era enorme e possuía um olho verde plantado no mesmo. O olho parecia ser um transmissor de voz, na qual uma voz rouca falava:
- Boa sorte.
Aos poucos Gabriel era sugado para o portal onde era mandado de volta para a terra firme. Gabriel aparecera em um túmulo novamente. Algo deixava o túmulo diferente de todos os outros: era o único túmulo com um nome. O nome era "Power Horn". Gabriel ficara confuso e logo descera do túmulo, onde finalmente vira seu "amigo" Demonchu esmagado.
O terreno onde Gabriel aparecera era enorme: mais e mais túmulos. No fim da estrada, diferentemente do local anterior, havia uma pequena cabana lembrando uma das casas do templo de Atena, Deusa Mitológica Grega. Dentro da casa havia um pequeno banco com um livro grande em cima. Outra luz deixava o local destacado. O que fazer agora?
Ilustração:
https://i.imgur.com/hk9q00T.png
https://i.imgur.com/SsLvc09.png
https://i.imgur.com/nfxQKDF.png
https://i.imgur.com/UlQdTn9.png
A coragem retornava ao corpo de Gabriel. A coragem, a força, a inteligência... Tudo. Poucas palavras era o que bastava para dar um fim em tudo. Bastou palavras ousadas e um simples chute para que o demônio caísse na lava.
Primeiramente a alegria dominou o campo, mas logo Gabriel se deu por conta que seu caixão começara a rachar: o garoto cairia na lava. O desespero dominou o corpo do jovem que logo começara a escalar o barro, mas por conta das mãos suadas tudo deu errado. Gabriel caíra na lava. A queda era horrível. A cada segundo que passava Gabriel sentia mais calor. Quando finalmente chegara próximo de cair na lava, algo aconteceu.
O terreno havia imobilizado. A lava vermelha que dominava o local sumira aos poucos. O terreno sombrio começara a ficar amarelado. Por volta de Gabriel, uma luz amarela brilhante. Tudo fora sumindo aos poucos enquanto Gabriel era levitado. Quando finalmente tudo acabou restara um pequeno terreno plano.
A flutuação então acabara. Gabriel ficara assustado, mas logo vira uma Pokébola aparecer rolando pelo terreno enrolada em um bilhete. Logo atrás uma pequena surpresa: Ralts!
+1 Pokémon recuperado.
Equipe atual: Ralts
A emoção rolou a solta. Um abraço, um choro, muita felicidade. Era realmente incrível. Gabriel então logo percebera o perigo de deixar Ralts sozinho por aí, retornando o mesmo. Ao ler o bilhete, Gabriel se surpreendera com o que lia:
" Ter coragem para enfrentar o inimigo é uma coisa
Ter coragem para enfrentar um amigo é outra coisa. "
Ao final da leitura, um portal aparecera no local. Místico e negro como o outro, o portal era enorme e possuía um olho verde plantado no mesmo. O olho parecia ser um transmissor de voz, na qual uma voz rouca falava:
- Boa sorte.
Aos poucos Gabriel era sugado para o portal onde era mandado de volta para a terra firme. Gabriel aparecera em um túmulo novamente. Algo deixava o túmulo diferente de todos os outros: era o único túmulo com um nome. O nome era "Power Horn". Gabriel ficara confuso e logo descera do túmulo, onde finalmente vira seu "amigo" Demonchu esmagado.
O terreno onde Gabriel aparecera era enorme: mais e mais túmulos. No fim da estrada, diferentemente do local anterior, havia uma pequena cabana lembrando uma das casas do templo de Atena, Deusa Mitológica Grega. Dentro da casa havia um pequeno banco com um livro grande em cima. Outra luz deixava o local destacado. O que fazer agora?
Ilustração:
https://i.imgur.com/hk9q00T.png
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Re: Divergência inesperada.
Durante os últimos segundos de minha vida eu começava a sentir medo, acho que é natural... sentir medo da morte num momento, ao mesmo tempo todos os acontecimentos de minha vida passava diante de meus olhos durante esse curto intervalo de tempo, sentia falta dos meus pokémons, dos meus amigos que conheci e da minha família, mas eu morreria agora, o destino estava sela-
- Mas o quê?! - Falei com espanto enquanto era levitado, meu corpo não chocava com a lava e ao invés disso tudo que estava ali começava a sumir, o perigo do magma era removido de minha presença e logo eu era deixado num terreno plano e vazio, claro, vazio até quando uma esfera vinha rolando até mim, enrolada por algum bilhete. Ao tocá-la eu percebia de imediato: Era uma pokebola, desenrolei-a sem nem ao menos prestar atenção ao papel e chequei seu estado... vazia, o respingo de esperança em meu interior decepcionava-se, esperava encontrar algum de meus pokémons ali mas... nada.
Ouço alguns passos e ergo meu rosto para ver algo que me emociona, dessa vez nem meus secos olhos eram capazes de continuar assim e ambos lacrimejavam com alguma intensidade... Ralts! Ralts estava ali, caminhando até mim, mal era capaz de acreditar em minha visão. Assim que chegava perto o suficiente estendi os meus braços e abracei o pequeno pokémon, não importava se ele era meu pokémon mais novo ou se eu mal conhecia ele, fico apenas... contente por vê-lo bem aqui, isso é tão bom... O pequenino mal entendia o que ocorria até começar a sentir meus sentimentos, brevemente cativando minha atenção com o brilho vermelho de seus chifres, mas após entender o que ocorria ele apenas respondeu meu abraço... Por alguns segundos eu podia ter paz.
Enquanto estava com Ralts abraçado comecei a me levantar, mantendo-o em meus braços enquanto pegava o bilhete e começava a ler... o que diabos é isso, um teste? Uma brincadeira? Ou talvez seja, como habitual, uma ironia do destino. Joguei-o fora, não importava qual o motivo para aquele bicho estranho ter surgido, irei ao fundo disso e... me vingarei. Mas antes preciso encontrar meus outros pokémons pois, se Ralts está vivo e em boas condições, ao menos Ayako, Trapinch, Skorupi e Heracles podem estar, com a ajuda deles terei muito mais poder para quebrar essas malditas barreiras que me prenderam a vida toda! Olhei para o pequeno Ralts, sei que ele consegue perceber o que sinto, ele é o pokémon sentimento, mas tais emoções não lhe serão úteis ou vantajosas, ele não precisa cair tanto quanto eu... Decidi retorná-lo para sua capsula, isso também o manterá seguro e perto de mim.
Olhei para os arredores e então percebi algo que, por algum motivo, não havia percebido antes: Um portal negro. Essa coisa deve ter aparecido enquanto eu lia aquele texto, mas não sei como isso poderia ter sido o catalisador, talvez seja apenas coincidência... mas qual o motivo para essa coisa estar aqui? Fitei-o com interesse e curiosidade, percebia a existência do que parecia ser um olho verde em seu centro e começava a aproximar-me dele, na esperança de descobrir do que se tratava tudo aquilo. O significado por trás do olho, no entanto, ficava aparente quando uma voz parecia vir dali, simplesmente desejando... "boa sorte"? Era estr-
Eu mal recebi tempo para pensar. Meu corpo começou a ser sugado e então atravessava o tal portal. Novamente eu abria os olhos e me encontrava num lugar... que à primeira vista era parecido com o que eu estava antes, um túmulo. Contudo esse mostrou-se diferente num aspecto: Ele possuía o que parecia ser um nome, talvez o de alguém? Ou talvez algo que eu precisasse desvendar eventualmente se quisesse encontrar outro de meus pokémons, assim como tive que cair de um caixão para alcançar Ralts.
Power Horn... Imagino o que significa, entretanto não consigo enxergar luz alguma em minha mente, talvez depois eu consiga lembrar de algo que me ajude a entender isso, mas por hora decidi por sair desse túmulo, levantei-me, bati a poeira que estava em minhas roupas e pus o pé fora. Assim que desci no túmulo eu notei algo em seus arredores... algo que me fazia sorrir: O corpo daquele tal de "demonchu" esmagado, isso só confirmava as suspeitas de que era um ser estranho e não relacionado ao Raichu, afinal fantasmas não podem ser destruídos de tal forma... podem? Como isso chegou aí eu não me importo, minha vingança é mais importante do que me preocupar com inimigos mortos, tenho de descobrir o segredo desse lugar.
Comecei a caminhar pelo lugar, encontrava uma quantidade obscena de túmulos, como num grande cemitério. A caminhada continuava por algum tempo, mas eventualmente pude chegar num lugar que lembrava um templo clássico, sua simbologia e palavras ali escritas deixavam claro a associação com a deusa grega Atena. Como esse era o único edifício presente decidi entrar e me deparei com duas coisas de meu interesse: Um livro grosso presente numa mesinha e a luz que deixava o local do livro destacado.
Nem se quer dei um passo após a visão, apenas levei a mão ao queixo e pus-me a pensar sobre o que encontrara. A presença de tal livro num templo associado com Atena, no entanto, era relativamente óbvia, sendo essa deusa aquela dita como deusa do conhecimento em certa mitologia antiga, a luz apenas parecia acentuar a importância do livro, decidi por lê-lo. Comecei a me aproximar em lentos passos e levei as mãos ao objeto, abrindo-o ali mesmo, afinal se era necessário obter ou provar conhecimento então eu deveria o fazer nesse templo... ou ao menos é isso o que pude deduzir quanto à esse lugar.
- Mas o quê?! - Falei com espanto enquanto era levitado, meu corpo não chocava com a lava e ao invés disso tudo que estava ali começava a sumir, o perigo do magma era removido de minha presença e logo eu era deixado num terreno plano e vazio, claro, vazio até quando uma esfera vinha rolando até mim, enrolada por algum bilhete. Ao tocá-la eu percebia de imediato: Era uma pokebola, desenrolei-a sem nem ao menos prestar atenção ao papel e chequei seu estado... vazia, o respingo de esperança em meu interior decepcionava-se, esperava encontrar algum de meus pokémons ali mas... nada.
Ouço alguns passos e ergo meu rosto para ver algo que me emociona, dessa vez nem meus secos olhos eram capazes de continuar assim e ambos lacrimejavam com alguma intensidade... Ralts! Ralts estava ali, caminhando até mim, mal era capaz de acreditar em minha visão. Assim que chegava perto o suficiente estendi os meus braços e abracei o pequeno pokémon, não importava se ele era meu pokémon mais novo ou se eu mal conhecia ele, fico apenas... contente por vê-lo bem aqui, isso é tão bom... O pequenino mal entendia o que ocorria até começar a sentir meus sentimentos, brevemente cativando minha atenção com o brilho vermelho de seus chifres, mas após entender o que ocorria ele apenas respondeu meu abraço... Por alguns segundos eu podia ter paz.
Enquanto estava com Ralts abraçado comecei a me levantar, mantendo-o em meus braços enquanto pegava o bilhete e começava a ler... o que diabos é isso, um teste? Uma brincadeira? Ou talvez seja, como habitual, uma ironia do destino. Joguei-o fora, não importava qual o motivo para aquele bicho estranho ter surgido, irei ao fundo disso e... me vingarei. Mas antes preciso encontrar meus outros pokémons pois, se Ralts está vivo e em boas condições, ao menos Ayako, Trapinch, Skorupi e Heracles podem estar, com a ajuda deles terei muito mais poder para quebrar essas malditas barreiras que me prenderam a vida toda! Olhei para o pequeno Ralts, sei que ele consegue perceber o que sinto, ele é o pokémon sentimento, mas tais emoções não lhe serão úteis ou vantajosas, ele não precisa cair tanto quanto eu... Decidi retorná-lo para sua capsula, isso também o manterá seguro e perto de mim.
Olhei para os arredores e então percebi algo que, por algum motivo, não havia percebido antes: Um portal negro. Essa coisa deve ter aparecido enquanto eu lia aquele texto, mas não sei como isso poderia ter sido o catalisador, talvez seja apenas coincidência... mas qual o motivo para essa coisa estar aqui? Fitei-o com interesse e curiosidade, percebia a existência do que parecia ser um olho verde em seu centro e começava a aproximar-me dele, na esperança de descobrir do que se tratava tudo aquilo. O significado por trás do olho, no entanto, ficava aparente quando uma voz parecia vir dali, simplesmente desejando... "boa sorte"? Era estr-
Eu mal recebi tempo para pensar. Meu corpo começou a ser sugado e então atravessava o tal portal. Novamente eu abria os olhos e me encontrava num lugar... que à primeira vista era parecido com o que eu estava antes, um túmulo. Contudo esse mostrou-se diferente num aspecto: Ele possuía o que parecia ser um nome, talvez o de alguém? Ou talvez algo que eu precisasse desvendar eventualmente se quisesse encontrar outro de meus pokémons, assim como tive que cair de um caixão para alcançar Ralts.
Power Horn... Imagino o que significa, entretanto não consigo enxergar luz alguma em minha mente, talvez depois eu consiga lembrar de algo que me ajude a entender isso, mas por hora decidi por sair desse túmulo, levantei-me, bati a poeira que estava em minhas roupas e pus o pé fora. Assim que desci no túmulo eu notei algo em seus arredores... algo que me fazia sorrir: O corpo daquele tal de "demonchu" esmagado, isso só confirmava as suspeitas de que era um ser estranho e não relacionado ao Raichu, afinal fantasmas não podem ser destruídos de tal forma... podem? Como isso chegou aí eu não me importo, minha vingança é mais importante do que me preocupar com inimigos mortos, tenho de descobrir o segredo desse lugar.
Comecei a caminhar pelo lugar, encontrava uma quantidade obscena de túmulos, como num grande cemitério. A caminhada continuava por algum tempo, mas eventualmente pude chegar num lugar que lembrava um templo clássico, sua simbologia e palavras ali escritas deixavam claro a associação com a deusa grega Atena. Como esse era o único edifício presente decidi entrar e me deparei com duas coisas de meu interesse: Um livro grosso presente numa mesinha e a luz que deixava o local do livro destacado.
Nem se quer dei um passo após a visão, apenas levei a mão ao queixo e pus-me a pensar sobre o que encontrara. A presença de tal livro num templo associado com Atena, no entanto, era relativamente óbvia, sendo essa deusa aquela dita como deusa do conhecimento em certa mitologia antiga, a luz apenas parecia acentuar a importância do livro, decidi por lê-lo. Comecei a me aproximar em lentos passos e levei as mãos ao objeto, abrindo-o ali mesmo, afinal se era necessário obter ou provar conhecimento então eu deveria o fazer nesse templo... ou ao menos é isso o que pude deduzir quanto à esse lugar.
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Divergência inesperada.
A emoção de viver era grande... A emoção de ver aquele quem foi responsável por acabar com sua vida morrer é melhor ainda... A emoção da esperança, da verdade... Felizmente o caminho de Gabriel estava melhorando. Porém muitas dúvidas continuavam a surgir na mente do jovem garoto...
Qual seu propósito? O que Gabriel estara fazendo ali? Por que de tantos túmulos e desafios? Tudo era uma questão de tempo...
Gabriel agora tinha um novo objetivo. A vingança com o Demonchu já havia sido feita, porém havia algo que deixava-o com medo. Mesmo com a volta de Ralts, Gabriel achara que seus outros Pokémons poderiam estar em perigo. Para que essa dúvida fosse tirada, Gabriel começara a adentrar um pequeno templo que ficava em meio ao cemitério.
Ao adentrar o templo, Gabriel se deparara com um pequeno livro em cima de uma espécie de balcão. O livro era velho e empoeirado. Á primeira vista era uma armadilha, mas ao pensar corretamente Gabriel abrira o livro. Na primeira folha havia respingos de sangue juntamente com a foto de um homem.
Na segunda página havia um pequeno nome escrito em japonês, algo como "Sir. Aaron Book". Era algo estranho, porém era um nome familiar. Na terceira e última folha, um botão vermelho. Todos se sentem atraídos por botões vermelhos, e como a curiosidade era grande, Gabriel não ficou para trás. Ao apertar o botão, algo saíra de dentro de um armário. Era uma espécie de esqueleto vivo que carregava uma espada.
As portas então logo se trancaram. O esqueleto logo atingira um golpe com sua espada na barriga de Gabriel. Sua dor era grande. O esqueleto então logo falara algo:
- INÚTIL! FRACO! OLHE SÓ, BUAHAHAHA! VOCÊ FOI MUITO FRACO SEU IDIOTA! NÃO TEVE RESPONSABILIDADE E NÃO CUIDOU CORRETAMENTE DE SEUS POKÉMONS... TUDO O QUE VOCÊ FAZ É FAZER AS PESSOAS SOFREREM... TODOS QUE CONVIVEM COM VOCÊ ACABAM SENDO FERIDOS COM SUAS PALAVRAS! VOCÊ É UM INÚTIL E INFELIZ! SABE COMO EU SEI DE TUDO ISSO? EU SOU VOCÊ! VOCÊ É TÃO INÚTIL QUE SE MATOU! AGORA VAMOS, SE MATE! DEIXE DE TRAZER SOFRIMENTO PARA A VIDA DAS PESSOAS.
Perto de Gabriel havia uma faca e um lampião antigo. Mais ao sul da casa havia um chapéu azul que parecia pertencer ao tal do Aaron.
Foi mal pelo post chato... Estava um pouco sem inspiração...
Qual seu propósito? O que Gabriel estara fazendo ali? Por que de tantos túmulos e desafios? Tudo era uma questão de tempo...
Gabriel agora tinha um novo objetivo. A vingança com o Demonchu já havia sido feita, porém havia algo que deixava-o com medo. Mesmo com a volta de Ralts, Gabriel achara que seus outros Pokémons poderiam estar em perigo. Para que essa dúvida fosse tirada, Gabriel começara a adentrar um pequeno templo que ficava em meio ao cemitério.
Ao adentrar o templo, Gabriel se deparara com um pequeno livro em cima de uma espécie de balcão. O livro era velho e empoeirado. Á primeira vista era uma armadilha, mas ao pensar corretamente Gabriel abrira o livro. Na primeira folha havia respingos de sangue juntamente com a foto de um homem.
Na segunda página havia um pequeno nome escrito em japonês, algo como "Sir. Aaron Book". Era algo estranho, porém era um nome familiar. Na terceira e última folha, um botão vermelho. Todos se sentem atraídos por botões vermelhos, e como a curiosidade era grande, Gabriel não ficou para trás. Ao apertar o botão, algo saíra de dentro de um armário. Era uma espécie de esqueleto vivo que carregava uma espada.
As portas então logo se trancaram. O esqueleto logo atingira um golpe com sua espada na barriga de Gabriel. Sua dor era grande. O esqueleto então logo falara algo:
- INÚTIL! FRACO! OLHE SÓ, BUAHAHAHA! VOCÊ FOI MUITO FRACO SEU IDIOTA! NÃO TEVE RESPONSABILIDADE E NÃO CUIDOU CORRETAMENTE DE SEUS POKÉMONS... TUDO O QUE VOCÊ FAZ É FAZER AS PESSOAS SOFREREM... TODOS QUE CONVIVEM COM VOCÊ ACABAM SENDO FERIDOS COM SUAS PALAVRAS! VOCÊ É UM INÚTIL E INFELIZ! SABE COMO EU SEI DE TUDO ISSO? EU SOU VOCÊ! VOCÊ É TÃO INÚTIL QUE SE MATOU! AGORA VAMOS, SE MATE! DEIXE DE TRAZER SOFRIMENTO PARA A VIDA DAS PESSOAS.
Perto de Gabriel havia uma faca e um lampião antigo. Mais ao sul da casa havia um chapéu azul que parecia pertencer ao tal do Aaron.
Foi mal pelo post chato... Estava um pouco sem inspiração...
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