OFF escreveu:Aqui estão as informações sobre o Elgyem:Particularidades :
(se puder colocar esse sprite no lugar do atual agradeceria. A cor dos olhos é a mesma da do meu Elgyem)
Apelido: Neon
Altura/Peso: 0,50 cm / 9,5 kg
Particularidade: As peculiaridades de Neon não são muitas e, grande parte delas, passa despercebido por todos. O tamanho do Pokémon é o máximo que sua espécie pode alcançar, mas o peso é levemente mais elevado. A cabeça do Pokémon aparenta ser mais pesada do que normalmente seria e sua capacidade para raciocinar é um pouco mais veloz do que outros Elgyems. No entanto o que chama mais atenção no Pokémon, e é também uma das peculiaridades mais notadas, é a cor de seus olhos. O Pokémon alienígena possui olhos em um tom magenta, muito semelhantes a sua versão Shiny.Personalidade :Elgyem é extremamente amoroso com todos. Um pequeno Pokémon alienígena que contém um vicio que é incapaz de controlar, e que nem sequer deseja largar: um vicio em abraços. Não existe hora, momento ou situação que impeça que o Pokémon demonstre seu amor para com os seres vivos, principalmente aqueles que lhe são mais próximos ou então que queira tornar mais próximos.
O mais importante para os recebedores dos abraços é jamais recusá-los! Elgyem possui um "coração mole" e por causa disso raramente aceita de bom grado rejeitas por seus carinhos. Quando é rejeitado o pequenino acaba saindo com o coração quebrado e aquele que o rejeitou com uma tremenda enxaqueca, das mais terríveis possíveis. O Alienígena não possui dó quando se trata daqueles que o decepcionaram.
Elgyem é bastante atencioso e caridoso com o problema do próximo. Tem um amor inconstante e apenas pede para que o mesmo sentimento seja devolvido para ele. Quando gosta de alguém vai até o fim por esse e seria até mesmo capaz de se sacrificar para ver o bem de seus amados. Adora obter informações sobre seus companheiros, desde a comida favorita como "o que faz quando acorda". Um Pokémon bastante observador e atento, esse é Elgyem, também conhecido como Neon.
Antes de eu fechar a porta do laboratório e me preparar para minha jornada, olho para trás uma ultima vez e vejo meu pai e o professor dando boas gargalhadas de algo que um dos assistentes disse. Solto um breve sorriso e fecho a porta. Inalo aquele ar matinal e sinto um aroma totalmente diferente que senti quando não possuía comigo um Pokémon. Sentia que agora estava preparado para os desafios do mundo e, juntamente com meu Pokémon, colocaríamos ao chão qualquer barreira. Sinto-me fortemente implacável!
"Mundo, aí vou eu!", pensei comigo mesmo enquanto caminho para longe do laboratório, para longe de meu pai, e ia em direção ao desconhecido. Certamente veria meu velho quando chegasse em Goldenrod, mas havia muito chão para caminhar até lá e muitas coisas poderiam acontecer. Apesar de estarmos na mesma cidade nesse momento, sinto que esta é a maior distância que já existiu sobre nós. Poderia voltar agora, deixar meu Pokémon e esquecer tudo aquilo e viver o resto de minha vida em minha casa, longe de perigos, mas tenho uma meta para acalçar e pretendo segui-la até o fim.
O Sol já se encontra no meio do céu. Estou a duas horas vagando por essa floresta de concreto e até agora não consegui coragem para conhecer meu parceiro Pokémon. Tantas coisas que podem acontecer. E se ele, ou ela, não gostar de mim? Se ele me achar fraco e indigno de ser seu mestre? Já me socializei com muitos Pokémon na floresta, mas eram todos passageiros, não havia a preocupação de "continuarmos juntos por uma jornada inteira". Aqueles que não gostavam de mim iam embora e sequer olhavam para trás, e os que gostavam exitavam um pouco mais, mas no fim todos partiam para seus respectivos lares. O Pokémon dentro dessa Pokéball que tenho em mãos não tem essa opção.
Enquanto penso e divago nas diversas tragédias que podem acontecer, meu cabelo entra na frente de minha visão e atrapalha completamente meus pensamentos trágicos. Arrumo minha cabeleira, primeiramente tento sobrar a arremessa de cabelo que caiu de volta para cima, mas de nada adianta, resolvi o problema guardando a Pokéball e arrumando-o com as duas mãos. Talvez o meu cabelo estivesse me passando um sinal, o sinal era: melhor guardar essa Pokéball e voltar para os velhos hábitos. “Ah, o que tem de errado comigo?! Cabelos não dão sinais!”, voltei a pegar a Pokéball e, sem exitar, fiz com que o objeto se abrisse e um forte feixe de luz saísse de objeto esférico e revelasse para mim um pequeno Pokémon com uma cabeça mais grande que o normal e que levita.
“UM E.T!”, foi meu primeiro pensamento, por sorte não havia dito tais palavras em voz alta, caso contrário acredito que a reação do Pokémon não teria sido a mesma. Não tive sequer tempo de observar meu parceiro por muito tempo. O pequenino disparou-se e envolveu seus pequenos braços sobre meu tronco, aquilo era um abraço ou então a forma como sua espécie dizia “Oi”, mas não deixava de ser um abraço. Saqui minha Pokédex do bolso e apontei para o pequeno, que ainda não havia me soltado. Aquela parceria havia começado com o pé direito, com toda a certeza!
"Mundo, aí vou eu!", pensei comigo mesmo enquanto caminho para longe do laboratório, para longe de meu pai, e ia em direção ao desconhecido. Certamente veria meu velho quando chegasse em Goldenrod, mas havia muito chão para caminhar até lá e muitas coisas poderiam acontecer. Apesar de estarmos na mesma cidade nesse momento, sinto que esta é a maior distância que já existiu sobre nós. Poderia voltar agora, deixar meu Pokémon e esquecer tudo aquilo e viver o resto de minha vida em minha casa, longe de perigos, mas tenho uma meta para acalçar e pretendo segui-la até o fim.
~x~
O Sol já se encontra no meio do céu. Estou a duas horas vagando por essa floresta de concreto e até agora não consegui coragem para conhecer meu parceiro Pokémon. Tantas coisas que podem acontecer. E se ele, ou ela, não gostar de mim? Se ele me achar fraco e indigno de ser seu mestre? Já me socializei com muitos Pokémon na floresta, mas eram todos passageiros, não havia a preocupação de "continuarmos juntos por uma jornada inteira". Aqueles que não gostavam de mim iam embora e sequer olhavam para trás, e os que gostavam exitavam um pouco mais, mas no fim todos partiam para seus respectivos lares. O Pokémon dentro dessa Pokéball que tenho em mãos não tem essa opção.
Enquanto penso e divago nas diversas tragédias que podem acontecer, meu cabelo entra na frente de minha visão e atrapalha completamente meus pensamentos trágicos. Arrumo minha cabeleira, primeiramente tento sobrar a arremessa de cabelo que caiu de volta para cima, mas de nada adianta, resolvi o problema guardando a Pokéball e arrumando-o com as duas mãos. Talvez o meu cabelo estivesse me passando um sinal, o sinal era: melhor guardar essa Pokéball e voltar para os velhos hábitos. “Ah, o que tem de errado comigo?! Cabelos não dão sinais!”, voltei a pegar a Pokéball e, sem exitar, fiz com que o objeto se abrisse e um forte feixe de luz saísse de objeto esférico e revelasse para mim um pequeno Pokémon com uma cabeça mais grande que o normal e que levita.
“UM E.T!”, foi meu primeiro pensamento, por sorte não havia dito tais palavras em voz alta, caso contrário acredito que a reação do Pokémon não teria sido a mesma. Não tive sequer tempo de observar meu parceiro por muito tempo. O pequenino disparou-se e envolveu seus pequenos braços sobre meu tronco, aquilo era um abraço ou então a forma como sua espécie dizia “Oi”, mas não deixava de ser um abraço. Saqui minha Pokédex do bolso e apontei para o pequeno, que ainda não havia me soltado. Aquela parceria havia começado com o pé direito, com toda a certeza!