Centro Pokémon - Petalburg
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Petalburg City
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Re: Centro Pokémon - Petalburg
- Usar um Exp. Candy XS em Ace (Electrike);
- Evoluir Ace para Manectric (lembra do bc porfavorzinho).
Diferente do que imaginaria, Natalie parecia compartilhar o sentimento que havia externalizado. Aproveitou o momento para dividir a expressão esmorecida, a cabeça baixando para olhar o chão por um momento. Conseguiu sentir os orbes cinzentos umedecerem levemente, enquanto assentia com um quase emudecido "uhum" em resposta as palavras de conforto. Parecia que a garota era tão familiar à sina do menino. Ele enxugou levemente os lacrimejos com a ponta dos dedos antes de recuperar o contato com as íris acinzentadas da treinadora.
- Ah, acho que bem...? Lembra do Electrike que você me deu? - O menino liberava o animalzinho com um toque na sua esfera bicolor, que parecia reconhecer a ruiva, mesmo com as mudanças na aparência. Os caninos realmente reconheciam todo mundo pelo cheiro, né? Ele parecia se sentir à vontade na presença dos dois, roçando a cabeça levemente sobre as pernas de Natalie. - Bem, ele se chama Ace, agora. Parece que ele lembra de você - Deixou escapar um riso gostoso ao ver a familiaridade que o elétrico tinha com a menina. Logo depois, o canino fez o mesmo movimento em direção ao seu treinador, liberando uma pequena descarga elétrica por acidente. Nada muito perigoso para o menino por ser meramente carga estática, mas o suficiente para que um dos docinhos que estavam guardados em um dos bolsos da bolsa do menino caíssem no chão e capturassem a atenção do elétrico. Ele comeu o bloco de açúcar e imediatamente foi tomado pelo brilho esbranquiçado que Timothy já tinha visto outras vezes naquela mesma semana. Pelo visto, só faltava um empurrãozinho para evoluir.
O canino aumentava de tamanho, ganhava mais pontas em sua pelagem,bem como uma juba vertical igualmente pontuda. A coloração esverdeada da primeira forma se dividia em tons de azul e amarelo do agora Manectric, que parecia empolgado com a evolução acidental, dando algumas voltas em seu próprio eixo, tomado pela animação da nova forma. Timothy ficou boquiaberto por um momento, sem palavras para dizer, até que o silêncio foi quebrado por uma gostosa gargalhada da criança. Se aprendeu alguma coisa assistindo televisão, é que esse era um daqueles acidentes felizes!
- ... parece que o Ace tá bem mesmo, né? - Continuou rindo casualmente, o Manectric agora assumindo uma postura mais serena e se deitando no chão entre os assentos dos dois treinadores, sujeito às carícias de ambos. - Ah, sério? Eu preciso descobrir mais sobre os meus, então. Mal acredito que consegui dois fósseis logo de cara, sabe? - Ia acrescentar alguma coisa à sua linha de raciocínio, quando percebeu que a ruiva não parecia muito confortável em citar a origem dos seus próprios monolitos. Um "no deserto..?" escapou, baixinho, dos lábios, mas preferiu não continuar com o assunto.
- Ah, então... Eu saí de Sootopolis logo depois da Wallace Cup, acabei meio que desligando ali por um tempo, não sei dizer - Proferia essas palavras de forma mais casual, por mais que estivessem relacionadas a pensamentos ruins. Se sentia confortável o suficiente. - Ah, ele parece ser bem resistente, sabe? Eles te dão três minutos pra tentar derrotar o Sableye. O meu Ariados chegou perto, até! - Quando Natalie falou sobre o Impidimp, pareceu capturar a raíz do problema logo de cara. Afinal, parecia ter mais em comum com Timothy do que o próprio menino imaginava.
- Tipo... Ele fez algo bem desagradável comigo, e eu me senti super mal, sabe - Continuava a falar sobre o diabrete em um tom pacífico, talvez condicionado pelo fim da animação gerada pela metamorfose do Pokémon elétrico no recinto - Mas eu senti que precisava levar ele comigo... Se eu não aprender a lidar com os Pokémon que não são muito tranquilos, não seria um bom treinador, né? - Perguntava com certo receio, a palma da mão passeando levemente pelo próprio pescoço, como que tentando acalmara si mesmo - Acho que nunca senti tanta raiva de alguma coisa como desse bicho na minha vida. E sei lá, isso me assusta. Sinto que preciso aprender a lidar com ele.
O menino sorriu quando a ruiva agradeceu pelos presentes, parecia ter gostado deles. No mínimo, torcia para que lhe fossem úteis de fato. A última coisa que Natalie disse caiu como uma bigorna na cabeça de Timothy; não ouvia o nome de Victoria há meses, e sentia algo horrível ao lembrar dessa distância. Estava tomado por um pressentimento de que tinha feito alguma coisa muito errada com a menina. Sua face foi tomada por um sorriso melancólico, misturado a uma profunda pontada no coração. Os olhos tornaram a sofrer com as infiltrações, mas tentou respirar bem fundo e manter a compostura.
- Ah, tem muito tempo que eu não vejo ela também, sabe... - Fitava os dedos das mãos que ficavam mexendo entre si, enquanto falava de forma pausada, por mais que a tristeza no voz fosse evidente - Eu fiquei longe de todo mundo mesmo. Eu tenho medo de que ela não queira mais falar comigo. - Uma lágrima iniciou sua trilha pela bochecha esquerda do garoto, mas ele tentou acabar outra vez com a umidade dos olhos usando a palma da mão. Passou a respirar devagar, os orbes fitavam os azulejos no chão do recinto, enquanto Ace tentava assumir o enquadramento da visão do garoto, tentando lamber o espaço entre os calçados e a barra da calça do garoto para gerar algum tipo de reação. De certa forma, Ace representava a ligação entre aquelas três pessoas. Timothy afagou levemente a cabeça do bichinho e forçou um sorriso meio dolorido, antes de retornar o canino para a sua Pokébola. Tentava recuperar a compostura, mas o receio sobre as últimas palavras proferidas parecia drenar todas as suas forças.
Re: Centro Pokémon - Petalburg
...Electrike...
Não respondeu; Silenciou-se, observando enquanto o menino liberava o canídeo esverdeado, piscando algumas vezes quando o animal esfregou-se contra suas pernas. A ruiva hesitou por uns dois segundos, mas acabou por se inclinar no assento, afagando sua cabeça com as pontas dos dedos, toque suave o suficiente para se passar por pluma perdida. A coluna se endireitou contra a cadeira quando o monstrinho se afastou para cumprimentar também o próprio treinador e, quando finalmente pensou em responder as palavras de Sakazaki, uma nova ocorrência: Com uma pata leve e um doce posto de mal jeito em um dos bolsos do menino, uma repentina luz ofuscante foi o que recobriu o contorno do quadrúpede, e a moça mais uma vez se manteve emudecida, as sobrancelhas se movimentando com discrição em resposta ao evento inesperado.
— ...Bem, acho que estava fadada a ver isso, então! — Comentou, num sorriso breve, observando enquanto o animal se acomodava praticamente entre as pernas de Andrew. — Espero que você tenha sorte com os fósseis. Vai que é algo que a gente nunca viu antes? — Sugeriu, tamborilando os dedos com discrição na borda da mesa.
— Ah, entendi. — Comentou, deixando escapar um suspiro quieto. — Bem, a parte boa é que você tá mais tranquilo agora, não é? Tente só deixar isso pra lá. Qualquer coisa, fazer alguma coisa pra deixar a cabeça ocupada é sempre bom. — Sugeriu, num balançar de ombros quieto. — Mas, três minutos pra derrotar uma mega? Me parece meio apertado... — Murmurou, torcendo o canto dos lábios. — Tenho que pensar a respeito.
— Ah... Bem, se quiser saber a minha opinião, você não deixa de ser um bom treinador simplesmente por evitar treinar pokémons-problema. — Comentou, encolhendo os ombros e deixando um suspiro escapar. — De certa forma, se você tem sentimentos ruins à esse ponto, talvez seja simplesmente melhor evitar. — Acrescentou, passeando os orbes cinzentos pela imagem do menino. — Trabalhar na base do ódio nunca é uma boa coisa, querendo ou não. Pra você, e pro pokémon.
...Então, Victoria. A ruiva observou pacientemente a maneira como a melancolia adornava os trejeitos de Timothy e o estremecer que percorreu por sua coluna foi, naquele momento, inevitável. A respiração veio e foi e, naquele instante, reconheceu na imagem do treinador a própria - só que, bem, de certa maneira, bem mais novo do que havia sido durante todo os pandemônios que fizeram seu coração sucumbir, mais e mais, num abismo profundo que parecia nunca acabar.
— ...Ligue pra ela. — Disse, simplesmente, engolindo saliva enquanto os dedos se apertavam contra a superfície da palma. — ...Você não vai resolver nada se não tentar, e vai simplesmente ficar com esse sentimento entalado na garganta. Lidar com um "e se" é bem pior do que receber uma negativa, Timothy. — Comentou, desviando brevemente o olhar, a respiração indo e vindo em ritmo lento. — Acho que, à essa altura, talvez já deva saber disso.
Não respondeu; Silenciou-se, observando enquanto o menino liberava o canídeo esverdeado, piscando algumas vezes quando o animal esfregou-se contra suas pernas. A ruiva hesitou por uns dois segundos, mas acabou por se inclinar no assento, afagando sua cabeça com as pontas dos dedos, toque suave o suficiente para se passar por pluma perdida. A coluna se endireitou contra a cadeira quando o monstrinho se afastou para cumprimentar também o próprio treinador e, quando finalmente pensou em responder as palavras de Sakazaki, uma nova ocorrência: Com uma pata leve e um doce posto de mal jeito em um dos bolsos do menino, uma repentina luz ofuscante foi o que recobriu o contorno do quadrúpede, e a moça mais uma vez se manteve emudecida, as sobrancelhas se movimentando com discrição em resposta ao evento inesperado.
— ...Bem, acho que estava fadada a ver isso, então! — Comentou, num sorriso breve, observando enquanto o animal se acomodava praticamente entre as pernas de Andrew. — Espero que você tenha sorte com os fósseis. Vai que é algo que a gente nunca viu antes? — Sugeriu, tamborilando os dedos com discrição na borda da mesa.
— Ah, entendi. — Comentou, deixando escapar um suspiro quieto. — Bem, a parte boa é que você tá mais tranquilo agora, não é? Tente só deixar isso pra lá. Qualquer coisa, fazer alguma coisa pra deixar a cabeça ocupada é sempre bom. — Sugeriu, num balançar de ombros quieto. — Mas, três minutos pra derrotar uma mega? Me parece meio apertado... — Murmurou, torcendo o canto dos lábios. — Tenho que pensar a respeito.
— Ah... Bem, se quiser saber a minha opinião, você não deixa de ser um bom treinador simplesmente por evitar treinar pokémons-problema. — Comentou, encolhendo os ombros e deixando um suspiro escapar. — De certa forma, se você tem sentimentos ruins à esse ponto, talvez seja simplesmente melhor evitar. — Acrescentou, passeando os orbes cinzentos pela imagem do menino. — Trabalhar na base do ódio nunca é uma boa coisa, querendo ou não. Pra você, e pro pokémon.
...Então, Victoria. A ruiva observou pacientemente a maneira como a melancolia adornava os trejeitos de Timothy e o estremecer que percorreu por sua coluna foi, naquele momento, inevitável. A respiração veio e foi e, naquele instante, reconheceu na imagem do treinador a própria - só que, bem, de certa maneira, bem mais novo do que havia sido durante todo os pandemônios que fizeram seu coração sucumbir, mais e mais, num abismo profundo que parecia nunca acabar.
— ...Ligue pra ela. — Disse, simplesmente, engolindo saliva enquanto os dedos se apertavam contra a superfície da palma. — ...Você não vai resolver nada se não tentar, e vai simplesmente ficar com esse sentimento entalado na garganta. Lidar com um "e se" é bem pior do que receber uma negativa, Timothy. — Comentou, desviando brevemente o olhar, a respiração indo e vindo em ritmo lento. — Acho que, à essa altura, talvez já deva saber disso.
Shianny- Ace Trainer III
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Re: Centro Pokémon - Petalburg
As recordações da garota, que ocupava um generoso espaço na memória afetiva e no coração de Timothy, serviam quase que como grilhões para sua alma, e pareciam pesar fisicamente na psique, se limitando a fitar as conexões entre os ladrilhos no solo, devastado com a ideia que tinha acabado de compartilhar com Natalie. Fez um tremendo esforço para erguer o seu olhar em direção à ruiva quando ela lhe confortava sobre o Impidimp, o que estendia a agridoce melancolia que tomava as suas veias. Talvez fosse tudo bem não poder lidar com um bichinho bobo.
- Você acha? - Indagou, o tom da voz meio saltitante, causado pelo nó na garganta. Tentava recuperar o compasso da respiração, enquanto encostava novamente o dorso no encosto da cadeira, as mãos afagando a si mesmas em movimentos circulares. - Talvez você esteja certa, sabe.. Acho que o Impidimp não é pra mim. Você acha que daria uma boa treinadora pra ele? - Ainda com o semblante abatido, parecia propor à moça mais um presente, essa proposta bem mais subtextual. Talvez fosse uma boa forma de compensar pelo belo regalo que Ace tinha sido antes.
Se sentiu bobo quando percebeu o outro conselho de Natalie. Afinal, não parecia que havia outra solução para o problema além de... 'Liga pra ela, ué!'. O menino chegou a hesitar, mas a ideia de Chase fazia sentido. Só saberia o resultado se tentasse alguma coisa. Engoliu em seco por um momento, o nó ainda apertando o centro da goela. Se limitou a assentir e pegar o dispositivo de comunicação em sua bolsa. Fitou a imagem no contato de Caroline por alguns segundos, antes de esbarrar o indicador no botão de ligar.
Deixou escapar um longo suspiro enquanto o dispositivo chamava, afrouxando de leve as amarras no coração.
O movimento pacato pendular da Chimecho poderia, com facilidade, capturar a atenção de qualquer jovem por horas. Os orbes castanhos fitavam o movimento do bichinho, quase que em transe, enquanto o próprio aproveitava a vista da praça em que a dupla se encontrava. Mirava com carinho os movimentos da Pokémon sino, que parecia aproveitar o momento com sua treinadora.
Apesar da quietude do local, interrompida rotineiramente pelo som de motores partindo ou dos papos corporativos sem graça da cidade, o coração de Victoria parecia inquieto. A menina voltava as íris em contato com o anil inabalável do céu da tarde, enquanto liberava um arrastado suspiro dos pulmões inflados. Sua mascote psíquica era rápida em se locomover para o centro da visão da jovem, e ela até sentiu o desejo de deixar o local, quando um bipe característico tomou a sua atenção. Apalpou o dispositivo móvel, e o nome do contato que lhe chamava sequestrou o ritmo cardíaco por um momento. Inspirou e expirou bem fundo, antes de atender a chamada, de forma meio tímida.
- ... Alô..? - Quando ouviu a mesma palavra em retorno, não teve dúvidas de quem lhe fazia a ligação. Conseguiu sentir a temperatura do sangue nas mãos aumentar, quase que como se quisessem desesperadamente alcançar o garoto através da tela do celular. - M-mothy...? Por que você tá me ligando? - As duas mãozinhas envolviam o dispositivo colado em sua orelha esquerda, enquanto um rubor moderado inundava as bochechas de Victoria - Ah... Faz tempo que a gente não se vê, né..? Eu ainda tô em Mauville... Onde você tá? - O coração assumia a inquietude característica, e ouvir a voz do moreno lhe fazia sentir grande conforto.
- Pera, você vem aqui? - Podia sentir toda a derme derreter com o aviso de Timothy. Estava bastante entusiasmada com a ideia. - Tô com tanta saudade... Pode avisar que eu e a Fuka estamos te esperando, tá? - Respondia com um tom de voz carinhoso, a luz solar da tarde banhava sua alma com uma doce esperança. Quando a ligação terminou, a garota envolveu levemente o dispositivo móvel entre os braços, quase que como se abraçasse o próprio menino. Parecia indescritível a alegria que sentia com a ideia de tê-lo ao lado de novo. Compartilhou com sua Chimecho um sorriso de orelha a orelha.
- ... Eu tô chegando, tá? Te vejo logo, Carol. Fica bem. - Quando encerrou a chamada, Timothy pode sentir o desenrolar dos laços que lhe causavam tanto desconforto antes, quase que como finalmente soltassem um golpe sufocante e dolorido. A melancolia dava lugar à genuína felicidade no imaginário do garoto. Afinal, Victoria ainda sentia o mesmo que ele. Claro. Eles eram melhores amigos, tipo, desde sempre.
Bobão.
- ... Obrigado, Natalie. - Reconhecia que a ruiva tinha oferecido o empurrãozinho que precisava. Roçava a manga do moletom sobre os olhos por um momento para secá-los de vez, e a sua expressão adotava um sorriso fechado, mas bastante honesto. - Deve ser por isso que eu gosto de falar contigo, sabia...? Acho que ninguém nunca me ajudou tanto desde que eu comecei com essa coisa de ser treinador. Obrigado, de verdade. - Ajeitou a postura na cadeira mais uma vez. Apesar dos valores dos presentes oferecidos por Timothy, eram as palavras da ruiva que pareciam uma dádiva de valor inestimável.
- Você acha? - Indagou, o tom da voz meio saltitante, causado pelo nó na garganta. Tentava recuperar o compasso da respiração, enquanto encostava novamente o dorso no encosto da cadeira, as mãos afagando a si mesmas em movimentos circulares. - Talvez você esteja certa, sabe.. Acho que o Impidimp não é pra mim. Você acha que daria uma boa treinadora pra ele? - Ainda com o semblante abatido, parecia propor à moça mais um presente, essa proposta bem mais subtextual. Talvez fosse uma boa forma de compensar pelo belo regalo que Ace tinha sido antes.
Se sentiu bobo quando percebeu o outro conselho de Natalie. Afinal, não parecia que havia outra solução para o problema além de... 'Liga pra ela, ué!'. O menino chegou a hesitar, mas a ideia de Chase fazia sentido. Só saberia o resultado se tentasse alguma coisa. Engoliu em seco por um momento, o nó ainda apertando o centro da goela. Se limitou a assentir e pegar o dispositivo de comunicação em sua bolsa. Fitou a imagem no contato de Caroline por alguns segundos, antes de esbarrar o indicador no botão de ligar.
Deixou escapar um longo suspiro enquanto o dispositivo chamava, afrouxando de leve as amarras no coração.
~x~
O movimento pacato pendular da Chimecho poderia, com facilidade, capturar a atenção de qualquer jovem por horas. Os orbes castanhos fitavam o movimento do bichinho, quase que em transe, enquanto o próprio aproveitava a vista da praça em que a dupla se encontrava. Mirava com carinho os movimentos da Pokémon sino, que parecia aproveitar o momento com sua treinadora.
Apesar da quietude do local, interrompida rotineiramente pelo som de motores partindo ou dos papos corporativos sem graça da cidade, o coração de Victoria parecia inquieto. A menina voltava as íris em contato com o anil inabalável do céu da tarde, enquanto liberava um arrastado suspiro dos pulmões inflados. Sua mascote psíquica era rápida em se locomover para o centro da visão da jovem, e ela até sentiu o desejo de deixar o local, quando um bipe característico tomou a sua atenção. Apalpou o dispositivo móvel, e o nome do contato que lhe chamava sequestrou o ritmo cardíaco por um momento. Inspirou e expirou bem fundo, antes de atender a chamada, de forma meio tímida.
- ... Alô..? - Quando ouviu a mesma palavra em retorno, não teve dúvidas de quem lhe fazia a ligação. Conseguiu sentir a temperatura do sangue nas mãos aumentar, quase que como se quisessem desesperadamente alcançar o garoto através da tela do celular. - M-mothy...? Por que você tá me ligando? - As duas mãozinhas envolviam o dispositivo colado em sua orelha esquerda, enquanto um rubor moderado inundava as bochechas de Victoria - Ah... Faz tempo que a gente não se vê, né..? Eu ainda tô em Mauville... Onde você tá? - O coração assumia a inquietude característica, e ouvir a voz do moreno lhe fazia sentir grande conforto.
- Pera, você vem aqui? - Podia sentir toda a derme derreter com o aviso de Timothy. Estava bastante entusiasmada com a ideia. - Tô com tanta saudade... Pode avisar que eu e a Fuka estamos te esperando, tá? - Respondia com um tom de voz carinhoso, a luz solar da tarde banhava sua alma com uma doce esperança. Quando a ligação terminou, a garota envolveu levemente o dispositivo móvel entre os braços, quase que como se abraçasse o próprio menino. Parecia indescritível a alegria que sentia com a ideia de tê-lo ao lado de novo. Compartilhou com sua Chimecho um sorriso de orelha a orelha.
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- ... Eu tô chegando, tá? Te vejo logo, Carol. Fica bem. - Quando encerrou a chamada, Timothy pode sentir o desenrolar dos laços que lhe causavam tanto desconforto antes, quase que como finalmente soltassem um golpe sufocante e dolorido. A melancolia dava lugar à genuína felicidade no imaginário do garoto. Afinal, Victoria ainda sentia o mesmo que ele. Claro. Eles eram melhores amigos, tipo, desde sempre.
Bobão.
- ... Obrigado, Natalie. - Reconhecia que a ruiva tinha oferecido o empurrãozinho que precisava. Roçava a manga do moletom sobre os olhos por um momento para secá-los de vez, e a sua expressão adotava um sorriso fechado, mas bastante honesto. - Deve ser por isso que eu gosto de falar contigo, sabia...? Acho que ninguém nunca me ajudou tanto desde que eu comecei com essa coisa de ser treinador. Obrigado, de verdade. - Ajeitou a postura na cadeira mais uma vez. Apesar dos valores dos presentes oferecidos por Timothy, eram as palavras da ruiva que pareciam uma dádiva de valor inestimável.
Re: Centro Pokémon - Petalburg
~> Trocar Blitzle (Storage) por Impidimp (Gustavo). Por favor, acrescentar nas particularidades: "Pertence à Shianny. Devolução perante recebimento de Egg de Drillbur.".
~> Adicionar os BC's da troca!
— ...Eu? — Perguntou, piscando algumas vezes antes que o olhar passeasse pelo rosto de Sakazaki, um encolher de ombros sem jeito diante da pergunta do menino. — ...Isso é uma oferta? — Deixou escapar um riso sem graça, movimentando os dedos com timidez - ora, talvez já estivesse levando coisas demais naquilo; E, quando o treinador concordou, acabou deixando escapar um suspiro desajeitado, mordendo o canto do lábio, em leve inquietação. — ...Só se você aceitar algo em troca. — Revidou, os olhos percorrendo a expressão do menino por alguns instantes antes que se levantasse, indo sem pressa na direção do computador mais próximo e sacando de lá uma esfera bicolor das tantas que detinha no depósito. Logo, voltou para perto de Andrew, se acomodando mais uma vez e colocando a esfera sobre a mesa, entre ambos. — ...Eu não tenho nada que possa trocar agora com você, sinceramente. — Foi sincera, deixando escapar um novo suspiro manso. — ...Mas, pra garantir que você não vá simplesmente desaparecer, quero que fique com ele por um tempo. — Apontou para a cápsula que resguardava em seu interior um certo quadrúpede elétrico. — E depois eu pego de volta. Pode ser? — Sugeriu, simples, apoiando o maxilar sobre a palma de uma das mãos.
...
Mas o verdadeiro ponto é que: Quando sugeriu a tal ligação para Harvey, não imaginou que o menino se decidiria tão rápido daquele jeito; Quer dizer, tudo apontava que ele só precisava de um "empurrãozinho" para tomar atitude a respeito da complicada situação com a menina e, diante de tal fato, a ruiva limitou-se à um sorriso silencioso, ameno. Particularmente, adoraria ter aquele tipo de confiança e relativa serenidade do menino - provavelmente resolveria muitos dos seus problemas, e isso para dizer o mínimo. Durante a conversa de Timothy, Chase limitou-se a recostar na cadeira, observando o espaço vazio deixado por Ace, agora que o elétrico havia sido retornado; Questionou-se se a jornada do companheiro também se dividia naquele vai-e-vem discreto da maré, num jogo sádico de Arceus entre as crises e a calmaria.
...Não soube responder.
— ...Ah? — Deixou escapar, engolindo saliva e balançando a cabeça brevemente, espantando os pensamentos que começavam a invadir - eles nunca eram bons, não quando começavam a retratar suas próprias infortunidades. Queria paz; Oh, céus, por qual diabos de motivo não era capaz de tê-la? — ...Ah, eu, quer dizer... — Um riso sem graça. — Eu literalmente não fiz nada. — Disse, em baixo tom, encolhendo os ombros de maneira tímida e se distraindo ao remexer, mais uma vez, os dedos nos fios lilás de cabelo da bonequinha bruxa. — ...Deu certo? Você vão se encontrar? — Perguntou, embora a resposta provavelmente fosse óbvia. — Acha que está tudo bem?
...Oh, bem. Não fazia mal nenhum, né?
Shianny- Ace Trainer III
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By: KB lindo & perfeito <3
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Re: Centro Pokémon - Petalburg
Nos últimos dias, Timothy andava bem generoso. Ainda tinha fresca em sua memória a imagem dos docinhos que dividira com o clube dos Dunsparces, atitude que, para muitos, era coisa de maluco. Mas o menino se sentia bem assim. Era bom ser legal com os outros. Quando ofereceu o diabrete para Natalie, não esperou uma contraproposta - Muito porque, honestamente, preferia que o bichinho tivesse outra chance de uma primeira interação com seu dono. Lembrar do noturno só lhe trazia pensamentos ruins, então se sentiria no lucro só por se livrar dele.
Ele estendeu levemente as palmas das mãos em negação quando ouviu a proposição uma troca, pronunciou um suave "ah, não se preocupa", mas a ruiva parecia decidida com a ideia. Ela foi até o dispositivo de armazenamento e voltou com uma esfera bicolor, a qual Timothy agarrou com a mão esquerda depois que a menina a repousou sobre a mesa. Um riso contido escapou das suas narinas quando ouviu a palavra 'desaparecer'. Era a última coisa que queria fazer naquele ponto, afinal. Não parecia bem uma troca, já que Chase recolheria de volta o bichinho depois... Era tipo um intercâmbio, algo assim. O menino pareceu confortável com a ideia, uma vez que poderia só devolver a outra parte da troca num futuro próximo.
- Ah, eu não vou sumir mais, eu prometo - Direcionava a fala para a garota com um tom quase formal, mas o fundo do seu âmago reencaminhava a mensagem até a menina que tinha acabado de conversar por chamada. 'nunca mais, Carol'. Depois, também se direcionou até a máquina próxima e retirou a esfera colorida do parque que guardava o Impidimp, repetindo a cerimônia e colocando o orbe com cuidado sobre a mesa. Receou, por um momento, que o diabinho pulasse para fora da cápsula com suas travessuras. - Espero que você não tenha problemas com ele, viu - Um desejo bobo, visto que conhecia a natureza do Pokémon fada. Mesmo assim, achou uma boa ideia transmitir a energia positiva com um sorriso fechado, a cabeça levemente girando para a direita.
Natalie parecia um pouco sem jeito com o agradecimento de Timothy, mas ele podia sentir o impacto causado pelas palavras da ruiva. Elas lhe ajudaram a tirar a confiança necessária, mesmo que não entendesse bem de onde. Se limitou a sorrir e menear a cabeça negativamente de leve quando a moça disse que não havia feito nada. Naquele ponto, quase conseguia tatear todas as razões para que se sentisse agradecido.
- Bem... Parece que sim! - Um sorriso de canto se formou nas feições, o filtro vermelho substituindo a superfície esbranquiçada das maçãs do rosto quando a face de Victoria lhe veio de novo à cabeça. - Acho que sim, Natalie. Mas só dá pra ter certeza lá, né? - Não quis oferecer certezas, mesmo que, no fundo, gostasse de acreditar que era verdade. Talvez estivesse tudo bem.
Ele estendeu levemente as palmas das mãos em negação quando ouviu a proposição uma troca, pronunciou um suave "ah, não se preocupa", mas a ruiva parecia decidida com a ideia. Ela foi até o dispositivo de armazenamento e voltou com uma esfera bicolor, a qual Timothy agarrou com a mão esquerda depois que a menina a repousou sobre a mesa. Um riso contido escapou das suas narinas quando ouviu a palavra 'desaparecer'. Era a última coisa que queria fazer naquele ponto, afinal. Não parecia bem uma troca, já que Chase recolheria de volta o bichinho depois... Era tipo um intercâmbio, algo assim. O menino pareceu confortável com a ideia, uma vez que poderia só devolver a outra parte da troca num futuro próximo.
- Ah, eu não vou sumir mais, eu prometo - Direcionava a fala para a garota com um tom quase formal, mas o fundo do seu âmago reencaminhava a mensagem até a menina que tinha acabado de conversar por chamada. 'nunca mais, Carol'. Depois, também se direcionou até a máquina próxima e retirou a esfera colorida do parque que guardava o Impidimp, repetindo a cerimônia e colocando o orbe com cuidado sobre a mesa. Receou, por um momento, que o diabinho pulasse para fora da cápsula com suas travessuras. - Espero que você não tenha problemas com ele, viu - Um desejo bobo, visto que conhecia a natureza do Pokémon fada. Mesmo assim, achou uma boa ideia transmitir a energia positiva com um sorriso fechado, a cabeça levemente girando para a direita.
Natalie parecia um pouco sem jeito com o agradecimento de Timothy, mas ele podia sentir o impacto causado pelas palavras da ruiva. Elas lhe ajudaram a tirar a confiança necessária, mesmo que não entendesse bem de onde. Se limitou a sorrir e menear a cabeça negativamente de leve quando a moça disse que não havia feito nada. Naquele ponto, quase conseguia tatear todas as razões para que se sentisse agradecido.
- Bem... Parece que sim! - Um sorriso de canto se formou nas feições, o filtro vermelho substituindo a superfície esbranquiçada das maçãs do rosto quando a face de Victoria lhe veio de novo à cabeça. - Acho que sim, Natalie. Mas só dá pra ter certeza lá, né? - Não quis oferecer certezas, mesmo que, no fundo, gostasse de acreditar que era verdade. Talvez estivesse tudo bem.
Re: Centro Pokémon - Petalburg
Break
Box: Eevee(Finn), egg de A-Vulpux, egg de Deerling, egg de Dewpider, egg de Magby
Não poderia estar mais satisfeito, não é todo dia que você volta de três vitórias seguidas contra ginásios, eu teria a disposição para enfrentar outro, entretanto sinto que acabaria me atrasando para o meu "passeio no parque", ou pelo menos era assim que eu chamava o nosso... O nosso encontro. Se eu disser isso, tenho certeza de que eles não vão me deixar em paz, então não posso admitir isso! Nunca... ok, talvez num futuro bem distante.
Bem, havia um motivo além de recuperar que me fez parar no centro pokémon daquela cidade, Natalie queria falar comigo sobre algo que ela não havia falado, não entendi o que era, mas seria uma ótima oportunidade para agradecê-la pessoalmente pelo presente que ela e Karinna me deram.
Adentrei o salão com meus pokémons em suas pokébolas, mereciam um bom descanso após o confronto, principalmente nas mãos da enfermeira. Entreguei suas esferas a ela que cuidou muito bem de minha equipe, um tempo depois os recebi novamente. Próximo objetivo após me encontrar com Natalie? Ir com Finn, o Eevee, para o parque ao lado de Karen e um possível parceiro que ela escolher. Me perguntava se Arthur iria aparecer dessa vez. Para isso, precisava fazer uma substituição, colocando o quadrúpede em minha equipe junto de outros quatro ovos.
-Prontinho, estou pronto para o festival. Agora, onde ela está?
Será que eu perdi o horário e deixei ela esperando mais que o combinado? Olhei para o relogioe vi que não, mas onde ela estaria? Procurei um pouco e a avistei, foi um alívio, mas quando a vi ela estava conversando com um garoto. Eu já o conhecia? Não lembrava com clareza, mas talvez sim. Me aproximei e esperei com que eles terminassem o papo para que eu pudesse falar com Natalie.
Conversa
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Re: Centro Pokémon - Petalburg
— Espero que não. — A moça respondeu, com um sorriso ameno. — Você sempre pode, sei lá, mandar uma mensagem, se precisar. Sabe disso, não? — Comentou - então, diante das palavras e desejo de Sakazaki para que não tivesse problemas com o diabrete azulado, hah, teve de segurar um riso na garganta. Sinceramente, já estava até acostumada com a ideia de passar aperto com pokémons ou simplesmente circunstâncias externas e, particularmente, a mera hipótese de que não acontecesse algo do tipo era, para dizer o mínimo, alienígena. Não acreditou que valesse a pena mencionar tal fato para o menino, porém, então limitou-se ao silêncio já tão costumeiro para si. — Ah, não se preocupe. — Disse, balançando a cabeça com sutileza, como se o incentivasse a acreditar naquelas palavras - um gesto quase inconsciente, é verdade, mas, ainda assim, estava lá. — Vai ficar tudo bem. Inclusive, quem sabe se você não leva algum doce pra ajudar a convencer? — Brincou, dando uma piscadela para o treinador.
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Alguma vez você já teve a sensação de ser observado?
Certamente - em realidade, é algo muito mais comum do que se imagina, seja por acaso enquanto atravessa uma rua ou simplesmente por alguém que faz questão de fazê-lo de maneira proposital. E digo mais; Considerando todas as situações nas quais havia se metido nos últimos tempos, não é de se surpreender os ombros tensos diante da percepção de um olhar fulminando-a a alma (seria exagero?). Chase até tentou ignorar o fato por alguns instantes mas, considerando os segundos passando e a inquietação se recusando a se esvair, a moça enfim cedeu em vistoriar o Centro com uma rápida passada dos orbes cinzentos ao redor - e, quando repousou na imagem do companheiro ranger, teve de segurar um suspiro de alívio.
Não só pelo fato de que era alguém conhecido e que, de certa forma, confiava.
...Mas também porque já estava criando raízes ali, quase.
— ...Ei, Tyr! — Chamou, acenando com suavidade para o rapaz, convidando-o a se aproximar. — Como foi o ginásio? Deu certo? — Quis saber, oferecendo-o um sorriso manso. Então, bem, o olhar acabou por se desviar mais uma vez na direção do treinador à frente, indicando o ranger com a cabeça. — Esse é o Tyrant. Tyrant, Timothy. — Apresentou, simples. Não sabia por quanto tempo ainda ficariam por ali, mas sempre bom não deixar duas pessoas se encarando de maneira constrangedora, né? — Estava começando a achar que você tinha me esquecido aqui, viu? — Provocou Torres, um sorriso relaxado brincando pelo rosto.
Já tinha mencionado que andava encontrando muitas, muitas pessoas nos últimos tempos?
Pois é.
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Alguma vez você já teve a sensação de ser observado?
Certamente - em realidade, é algo muito mais comum do que se imagina, seja por acaso enquanto atravessa uma rua ou simplesmente por alguém que faz questão de fazê-lo de maneira proposital. E digo mais; Considerando todas as situações nas quais havia se metido nos últimos tempos, não é de se surpreender os ombros tensos diante da percepção de um olhar fulminando-a a alma (seria exagero?). Chase até tentou ignorar o fato por alguns instantes mas, considerando os segundos passando e a inquietação se recusando a se esvair, a moça enfim cedeu em vistoriar o Centro com uma rápida passada dos orbes cinzentos ao redor - e, quando repousou na imagem do companheiro ranger, teve de segurar um suspiro de alívio.
Não só pelo fato de que era alguém conhecido e que, de certa forma, confiava.
...Mas também porque já estava criando raízes ali, quase.
— ...Ei, Tyr! — Chamou, acenando com suavidade para o rapaz, convidando-o a se aproximar. — Como foi o ginásio? Deu certo? — Quis saber, oferecendo-o um sorriso manso. Então, bem, o olhar acabou por se desviar mais uma vez na direção do treinador à frente, indicando o ranger com a cabeça. — Esse é o Tyrant. Tyrant, Timothy. — Apresentou, simples. Não sabia por quanto tempo ainda ficariam por ali, mas sempre bom não deixar duas pessoas se encarando de maneira constrangedora, né? — Estava começando a achar que você tinha me esquecido aqui, viu? — Provocou Torres, um sorriso relaxado brincando pelo rosto.
Já tinha mencionado que andava encontrando muitas, muitas pessoas nos últimos tempos?
Pois é.
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Re: Centro Pokémon - Petalburg
Break
Enquanto eu esperava, Natalie conversava com aquele garoto junto dela, mas não demorou muito para que a ruiva notasse minha presença. Bem, não é como se eu esperasse ficar escondido parado no meio do saguão, o importante era que ela me apresentou a Timothy logo após me perguntar como eu fui no ginásio.
-Fomos bem, conseguimos ganhar a sexta insígnia contra Norman - em seguida, virei-me para o garoto para cumprimentá-lo, não queria passar uma imagem de mal educado -Prazer, sou Tyrant, como ela já disse.
Acenei como cumprimento para logo em seguida ser provocado por Natalie. Não é como se eu quisesse tê-la deixado esperando, não é? Digo, o ginásio estava meio frenético e emocionante e eu estava tão animado... Acho que ela não entenderia... A não ser que ela tivesse feito de propósito... Espera, foi isso, né?
-Hey! Eu não ia te esquecer aqui, eu cumpro com o combinado, ok? Mas então, sobre o que é essa informação importante que você queria falar comigo?
Conversa
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Petalburg City
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