Akiyama Mio
Sexo: Feminino.
Nascimento: 18/05/xxxx, Nasceu em Hoenn,Littleroot Town.
Idade: 16 anos.
Altura: 1,60 metros.
Peso: 50 quilos.
Classe: Treinador.
Descrição física:
Akiyama Mio é uma jovem de 16 anos que possui aproximadamente 1 metro e meio, seus cabelos de comprimento médio são escuros lembrando o céu a noite, seu olhos de coloração preta, o mais escuro possível, são atraentes e bem destacados, sua pele é de tom clara; Suas vestis consistem em uma camisa branca com um top vermelho na ocupação de uma gravata, acima usa uma jaqueta lilas com capuz e zíper aberto até a chegada de seu umbigo, usa uma saia curta preta e calça em seus pés uma meia longa negra que chega um pouco abaixo de seus joelhos e calça um tênis vermelho comum.
Personalidade: Akiyama, tem medo de sua personalidade, assim nunca age como realmente se sente, como se ela fosse extremamente ao contrario de oque realmente é, melhor explicado ela tem medo de ser julgado por aqueles que a cercão e quando gosta de algo age como se não gosta-se mais por dentro sabe que adorou, por exemplo. Sua real personalidade seria ser uma garota tagarela que adora conversar, gosta de companhia e realmente tem total capacidade de ser a aluna nota 10 facilmente. Como age ao contrario, é uma garota quieta que finge não querer companhia, suas notas sempre foram vermelhas, acabou passando por pouco de ano.
Biografia: Durante uma viajem de navio uma gestante de 9 meses junto ao seu marido ia em busca de uma nova vida no continente de Hoenn, onde todos os sonhos poderiam se realizar. Uma casa pequena em uma cidade pequena era o desejo dos pais da futura garota que viria a nascer, pelo que aparentava a mãe ao contrario das outras não estava feliz em ter uma filha não planejada, seu nome foi meio que aleatório, sem nem uma moral nem objetivo nomeada Akiyama Mio, acabou que sua nascença foi horrorosa, sem a companhia de seu pai e a ignorância de sua mãe foi posta ao mundo, seu primeiro contato com a luz foi algo belo, suas pequenas mãos quase sem articulações tentavam se fechar e seus olhos ainda não prontos para ver a beleza do mundo fechados estavam, uma criança bonita e saudável estava presente ao mundo.
Ao ser liberada e ir para sua nova casa era até que bem cuidada, quem sabe os pais estavam aprendendo a amar a guria que no fundo tinham ódio, pois achavam que ela iria atrapalhar o relacionamento dos dois que na verdade parecia estar unindo eles mais. Ao completar 3 anos já conseguia falar um bocado de palavras para se comunicar com os outros, na creche era a criança que mais falava, falava tanto que a professora pediu para calar-se diversas vezes. Com 10 anos na escola continuava tagarela, tirada da sala e xingada pelos outros era, até se tocar que não gostavam de falar com ela, começou a se alterar, tinha medo de não ter amigos, de não ter pessoas a rodeando querendo sua amizade, começou a agir diferente, já não andava mais sorrindo por tudo quanto era canto, agora com um ar de séria se segurava para não falar muito, conseguiu até alguns amigos, já que por não falar deveras se tornou uma boa ouvinte, a garota que no inicio de tudo nem planejada era acabou adorada por muitos, mas não podia ser quem realmente era. Seria tudo isso que desejava, ser ao contrario do que realmente era só para ter amigos? Quem sabe mudando mais teria mais amigos, pensava ao seus 12 anos de idade, começou a fazer tudo que não faria normalmente, começou a não estudar mais e mesmo com conhecimento da matéria na prova marcava errado propositalmente.
Gazeava diversas matérias no colego e começou a se envolver com pessoas erradas, quando menos esperava em plenos 14 anos já havia pichado locais diferentes mesmo achando errado pensando estar a fazer o certo em conseguir amigos, quando sozinha derramava lagrimas pois não achava certo fazer isso, mas oque seria dela sozinha no mundo? Ser amada e não odiada parecia ser melhor. Sua vida parecia não estar mais fazendo sentido, fazer o errado para conseguir amigos? Será assim o único modo de ser adorada? Com 16 anos estava pronta para seguir sua jornada Pokémon, deveria escolher um parceiro, em sua mente a Chicorita era a opção certa mas como de costume faria ao contrário, optaria pelo Torchic, agora faltava conseguir uma mochila ou bolsa e seguir a seu objetivo ser a pessoa mais boa e honesta que existiu, ou faria ao contrario e seguiria o lado ruim...
Ao ser liberada e ir para sua nova casa era até que bem cuidada, quem sabe os pais estavam aprendendo a amar a guria que no fundo tinham ódio, pois achavam que ela iria atrapalhar o relacionamento dos dois que na verdade parecia estar unindo eles mais. Ao completar 3 anos já conseguia falar um bocado de palavras para se comunicar com os outros, na creche era a criança que mais falava, falava tanto que a professora pediu para calar-se diversas vezes. Com 10 anos na escola continuava tagarela, tirada da sala e xingada pelos outros era, até se tocar que não gostavam de falar com ela, começou a se alterar, tinha medo de não ter amigos, de não ter pessoas a rodeando querendo sua amizade, começou a agir diferente, já não andava mais sorrindo por tudo quanto era canto, agora com um ar de séria se segurava para não falar muito, conseguiu até alguns amigos, já que por não falar deveras se tornou uma boa ouvinte, a garota que no inicio de tudo nem planejada era acabou adorada por muitos, mas não podia ser quem realmente era. Seria tudo isso que desejava, ser ao contrario do que realmente era só para ter amigos? Quem sabe mudando mais teria mais amigos, pensava ao seus 12 anos de idade, começou a fazer tudo que não faria normalmente, começou a não estudar mais e mesmo com conhecimento da matéria na prova marcava errado propositalmente.
Gazeava diversas matérias no colego e começou a se envolver com pessoas erradas, quando menos esperava em plenos 14 anos já havia pichado locais diferentes mesmo achando errado pensando estar a fazer o certo em conseguir amigos, quando sozinha derramava lagrimas pois não achava certo fazer isso, mas oque seria dela sozinha no mundo? Ser amada e não odiada parecia ser melhor. Sua vida parecia não estar mais fazendo sentido, fazer o errado para conseguir amigos? Será assim o único modo de ser adorada? Com 16 anos estava pronta para seguir sua jornada Pokémon, deveria escolher um parceiro, em sua mente a Chicorita era a opção certa mas como de costume faria ao contrário, optaria pelo Torchic, agora faltava conseguir uma mochila ou bolsa e seguir a seu objetivo ser a pessoa mais boa e honesta que existiu, ou faria ao contrario e seguiria o lado ruim...