Off: Único rumo que pretendo tomar nessa rota é ir pra Mauville. A rota é grande, sinta-se livre para fazer o que quiser, se quiser botar um plot enorme, pode botar. Não quero demorar muito pra chegar em Mauville, mas também não vou sair reclamando porque você (narrador) fez X, Y ou Z. Sinta-se livre para dar a louca desde que não quebre nenhuma regra e seja justo.
Mas bem, tem algo que quero muito fazer aqui: Chocar meu Egg de Ralts. Falta apenas 2 páginas pra ele chocar, mas como eu tenho o meu Magby com Flame Body, a velocidade de chocamento do ovo é dobrada, por isso ele pode chocar já quando essa página terminar. E sério, se vier outro Ralts male eu juro que vou esfolar o responsável ou pior: narrar uma rota dele. E todo mundo sabe que Nerkon narrando é bonzinho, mas demora mais pra postar do que um Slowpoke demora pra dar a volta no mundo, fica o aviso. -q
Ah, e sério, não fica com medo de me narrar só porque é o Nerkon, eu posso até ser feio, mas não mordo não. :<
Minha última passagem no Centro Pokémon foi em Cerulean, por mais estranho que pareça, é essa aqui, e não, não me envolvi em batalha na minha rota anterior. (Que durou meses)
Mas bem, tem algo que quero muito fazer aqui: Chocar meu Egg de Ralts. Falta apenas 2 páginas pra ele chocar, mas como eu tenho o meu Magby com Flame Body, a velocidade de chocamento do ovo é dobrada, por isso ele pode chocar já quando essa página terminar. E sério, se vier outro Ralts male eu juro que vou esfolar o responsável ou pior: narrar uma rota dele. E todo mundo sabe que Nerkon narrando é bonzinho, mas demora mais pra postar do que um Slowpoke demora pra dar a volta no mundo, fica o aviso. -q
Ah, e sério, não fica com medo de me narrar só porque é o Nerkon, eu posso até ser feio, mas não mordo não. :<
Minha última passagem no Centro Pokémon foi em Cerulean, por mais estranho que pareça, é essa aqui, e não, não me envolvi em batalha na minha rota anterior. (Que durou meses)
Quando saiu de Slateport, Gabriel percebeu que o dia já estava escurecendo e que muitas nuvens cobriam o céu, indicando chance de pancada de chuva, ainda que não tivesse o risco de ser algo tão ruim quanto as chuvas que se tornaram rotina em Kanto e Johto. Pelo menos era possível dizer que o loiro e a criança que o acompanhava não se importavam muito com o risco de chuva, mas sim com o fato de que caso demorassem muito na rota, teriam de acampar em algum lugar.
Claro, a caminhada da dupla foi interrompida quando um celular tocou. Era o de Gabriel, que sem tardar atendeu o aparelho e o encostou no lado direito de sua face.
- Alô? Quem é? - Perguntou, mas não foi necessário esperar a outra pessoa falar muito para que ele entendesse o que aconteceu: Era seu avô.
- Gabriel? O que você está fazendo? Já está ficando tarde e você ainda não apareceu por aqui. - O homem questionou, sem saber que, na verdade, o treinador havia se esquecido de seu compromisso e já estava na rota 110, caminhando em direção a Mauville. Como era de se esperar perante tal situação, Gabriel cessou a caminhada e em seguida deu um piso firme no chão, além de bater com a palma da mão esquerda no próprio rosto.
- Puta que! - Ele gritou, mas não completou, ciente de que ainda estava ao telefone. O loiro escutou alguns resmungos, provavelmente porque seu avô não entendia o que diabos ele estava fazendo, e como resultado fez o possível para se acalmar, respirar fundo e voltar a falar. - Eu esqueci. É, esqueci! Acabei me desviando e negociando umas trocas com uma conhecida, daí não me lembrei de ir aí e ainda agora estava indo pra Mauville. Não sei nem o tanto que eu já caminhei, para falar a verdade. - Ele não mentiu. Tudo aquilo era verdade, inclusive o fato de que ele precisaria checar o GPS para saber onde exatamente estava na rota, pois a única coisa da qual estava ciente era de que ele havia seguido para o norte por algum tempo.
- Você viu... Como é que você fica tanto tempo sem visitar sua família pra depois se esquecer de algo assim? - O avô de Gabriel questionou, pronto para seguir tais palavras com um sermão longo e duro, mas seu neto o interrompeu antes que ele pudesse continuar.
- Escuta, sem sermão. Eu sei que esqueci, tá? Não é como se minha memória fosse uma merda que prestasse. - Respondeu, sem pensar duas vezes. Seu tom de voz dava a impressão de que ele próprio já havia se irritado com todo aquele problema. - Olha... não sei o que vou fazer, eu pretendia ir para o ginásio de Mauville. Quer que eu volte logo ou prefere ter um tempo?
- Resolva logo seus problemas. Não vamos sair daqui, mas tente não demorar demais. - O homem respondeu de forma curta e grossa, despediu-se e, sem dar tempo para Gabriel respondê-lo, desligou o telefone.
- Não é como se eu não entendesse a razão para você ficar com raiva de mim. - Em baixo tom de voz, Gabriel reclamou consigo mesmo. Mais que seu avô, ele era quem estava irritado consigo mesmo, pois pretendia tirar "férias" em Slateport quando se distraiu demais e esqueceu de tudo, ainda que tal tipo de situação - por mais absurda que pareça - não seja exatamente alien ao rapaz. O adolescente então virou-se para Anna, que durante todo aquele tempo esteve se perguntando o que o jovem estava fazendo, e voltou a falar, desta vez controlando melhor a própria voz para não assustar a criança. - Desculpa, era meu avô. Vamos continuar a caminhada, mas depois voltaremos para Slateport, tudo bem?
A garota silenciosamente afirmou com a cabeça, inocente e sem ter ideia do que Gabriel havia feito. Duma forma ou de outra, a dupla acabou por continuar a caminhar em direção a Mauville, sem saber o que os esperava pelo restante da rota.
Claro, a caminhada da dupla foi interrompida quando um celular tocou. Era o de Gabriel, que sem tardar atendeu o aparelho e o encostou no lado direito de sua face.
- Alô? Quem é? - Perguntou, mas não foi necessário esperar a outra pessoa falar muito para que ele entendesse o que aconteceu: Era seu avô.
- Gabriel? O que você está fazendo? Já está ficando tarde e você ainda não apareceu por aqui. - O homem questionou, sem saber que, na verdade, o treinador havia se esquecido de seu compromisso e já estava na rota 110, caminhando em direção a Mauville. Como era de se esperar perante tal situação, Gabriel cessou a caminhada e em seguida deu um piso firme no chão, além de bater com a palma da mão esquerda no próprio rosto.
- Puta que! - Ele gritou, mas não completou, ciente de que ainda estava ao telefone. O loiro escutou alguns resmungos, provavelmente porque seu avô não entendia o que diabos ele estava fazendo, e como resultado fez o possível para se acalmar, respirar fundo e voltar a falar. - Eu esqueci. É, esqueci! Acabei me desviando e negociando umas trocas com uma conhecida, daí não me lembrei de ir aí e ainda agora estava indo pra Mauville. Não sei nem o tanto que eu já caminhei, para falar a verdade. - Ele não mentiu. Tudo aquilo era verdade, inclusive o fato de que ele precisaria checar o GPS para saber onde exatamente estava na rota, pois a única coisa da qual estava ciente era de que ele havia seguido para o norte por algum tempo.
- Você viu... Como é que você fica tanto tempo sem visitar sua família pra depois se esquecer de algo assim? - O avô de Gabriel questionou, pronto para seguir tais palavras com um sermão longo e duro, mas seu neto o interrompeu antes que ele pudesse continuar.
- Escuta, sem sermão. Eu sei que esqueci, tá? Não é como se minha memória fosse uma merda que prestasse. - Respondeu, sem pensar duas vezes. Seu tom de voz dava a impressão de que ele próprio já havia se irritado com todo aquele problema. - Olha... não sei o que vou fazer, eu pretendia ir para o ginásio de Mauville. Quer que eu volte logo ou prefere ter um tempo?
- Resolva logo seus problemas. Não vamos sair daqui, mas tente não demorar demais. - O homem respondeu de forma curta e grossa, despediu-se e, sem dar tempo para Gabriel respondê-lo, desligou o telefone.
- Não é como se eu não entendesse a razão para você ficar com raiva de mim. - Em baixo tom de voz, Gabriel reclamou consigo mesmo. Mais que seu avô, ele era quem estava irritado consigo mesmo, pois pretendia tirar "férias" em Slateport quando se distraiu demais e esqueceu de tudo, ainda que tal tipo de situação - por mais absurda que pareça - não seja exatamente alien ao rapaz. O adolescente então virou-se para Anna, que durante todo aquele tempo esteve se perguntando o que o jovem estava fazendo, e voltou a falar, desta vez controlando melhor a própria voz para não assustar a criança. - Desculpa, era meu avô. Vamos continuar a caminhada, mas depois voltaremos para Slateport, tudo bem?
A garota silenciosamente afirmou com a cabeça, inocente e sem ter ideia do que Gabriel havia feito. Duma forma ou de outra, a dupla acabou por continuar a caminhar em direção a Mauville, sem saber o que os esperava pelo restante da rota.