Raimundo bateu a porta atrás de si e olhou para Alex. Sorriu, fez um cafuné no electrick. Eram dez horas da manhã, estava ensolarado e fresco, como Slateport é, os turistas tirando fotos, as crianças brincando, os velhos velhando e a brisa do mar bagunçando ainda mais os cabelos de Raimundo. A umidade do ar fazia o pelo de Alex soltar algumas faíscas e o pokémon corria desgovernadamente, latindo para a própria estática.
Era a última vez em muito tempo que Raimundo veria a cidade. Sair de casa, construir seu próprio percurso. Crescer. Encontrar os irmãos. Não sabia o que faria quando os encontrasse. Sabia que dizer para eles voltarem para casa não seria o suficiente, principalmente no caso de Clarice. Mas ele teria muito tempo para descobrir até encontrá-los. Raimundo nem tinha ideia para onde teria que ir.
Indo em direção a rota 110, Raimundo começou sua jornada.
“Vamos, Alex!”, disse para o companheiro, que latiu e seguiu o dono.
Era a última vez em muito tempo que Raimundo veria a cidade. Sair de casa, construir seu próprio percurso. Crescer. Encontrar os irmãos. Não sabia o que faria quando os encontrasse. Sabia que dizer para eles voltarem para casa não seria o suficiente, principalmente no caso de Clarice. Mas ele teria muito tempo para descobrir até encontrá-los. Raimundo nem tinha ideia para onde teria que ir.
Indo em direção a rota 110, Raimundo começou sua jornada.
“Vamos, Alex!”, disse para o companheiro, que latiu e seguiu o dono.