De maneira um tanto quanto cômica, o estranho atrapalhou-se o bastante para cair no chão e deixar cair de sua mochila uma grande quantidade de pertences. A reação inicial de Gabriel foram alguns risos abafados, porém assim que o loiro percebeu que haviam alguns objetos próximos aos seus pés, ele mudou sua feição para uma mais séria e recolheu os itens, os quais ele obserovu com atenção. Em suas mãos estava uma cápsula estranha e um disco similar aos já usado por ele, contudo aquele tratava-se de Psychic, um ataque deveras valioso e útil, que vários de seus Pokémon conseguiriam aprender e que seria demasiadamente útil para se deixar passar. Quando o outro treinador se aproximou, Anna tentou afastar-se um pouco e se encostar em Gabriel, porém o loiro teve a reação oposta: Um sorriso ficou visível em seu rosto à medida que ele encarou o outro rapaz.
- Psychic, é? - Primeiramente lançou uma pergunta retórica, como se indicasse seu interesse pelo TM. - Não pretendia me envolver com seus assuntos, mas me interesso por esse ataque. Se quiser, eu posso te ajudar com seu treino desde que me permita usá-lo em meus Pokémon. - De maneira bem diferente à maneira nada amigável com a qual ele evitou conversar com o treinador, Gabriel lançou sua proposta de forma descarada e sem pensar duas vezes. Além disso, ele ergueu a mão que segurava a cápsula do outro jovem, como se estivesse a analisando. - E isso... o que diabos é isso? - Perguntou, sem um pingo de vergonha.
No final das contas, o treinador provou que não gostava de se socializar, mas que também conseguia ser muito cara de pau nos momentos mais importunos.
- Psychic, é? - Primeiramente lançou uma pergunta retórica, como se indicasse seu interesse pelo TM. - Não pretendia me envolver com seus assuntos, mas me interesso por esse ataque. Se quiser, eu posso te ajudar com seu treino desde que me permita usá-lo em meus Pokémon. - De maneira bem diferente à maneira nada amigável com a qual ele evitou conversar com o treinador, Gabriel lançou sua proposta de forma descarada e sem pensar duas vezes. Além disso, ele ergueu a mão que segurava a cápsula do outro jovem, como se estivesse a analisando. - E isso... o que diabos é isso? - Perguntou, sem um pingo de vergonha.
No final das contas, o treinador provou que não gostava de se socializar, mas que também conseguia ser muito cara de pau nos momentos mais importunos.