Estava com um gosto agridoce em minha boca. Não sabia ao certo como me sentir, estava grato pelo conhecimento e pela experiência adquirida, mas a que ponto? Sentia-me humilhado por dentro, não conseguia encarar meus próprios pokemons, meus companheiros, depois da última batalha. Sentia-me triste, necessitando de um tempo sozinho para poder recuperar minha moral, minha auto-estima.
Brincando com meu bolso, meus dedos tombaram com algo sólido, a pedra que eu havia ganhado no evento. Puxei-a para fora, e a encarei, maravilhado com o seu formato e seus detalhes. Sentei-me à grama, naquela rota, apreciando aquela pedra amarela, enquanto pegava em minhas coisas a outra pedra que eu guardava comigo, comparando-as. Coloquei-as à frente, jogadas na grama enquanto eu as via de cima, sentindo o vento bater em meu rosto. Era, de certa forma, um jeito de escapar da realidade de meu fracasso no torneio. Aos poucos, algo começara a me incomodar, como se eu estivesse esquecendo de algo muito importante. Vasculhei em minha bolsa, até perceber o que eu havia esquecido. Uma pokebola que eu não havia usado no evento por não ter tido tempo de treinar o pokemon que ali dormia. Eu mal sabia quais eram suas forças e capacidades... Apenas sabia que era um Eevee criança, que não deveria ter saído de seu ovo a muito tempo. Fitei essa pokebola por alguns segundos, antes de depositá-la no chão, à direta da pedra de grama e à esquerda da de trovão. Era, de fato, de belo destaque aquela imagem.
Olhei em minha pokedex, informações sobre aquele pequeno pokemon. Parecia um coringa de um baralho, aquele que serve para tudo. Porque não o chamei de Joker? Ri um pouco com esse pensamento e voltei a olhar para a pokebola. A segurei em minhas mãos, cogitando o que eu poderia fazer naquela situação. Libertei Zephyr, que se libertou um alto (ao menos para ele) grunhido, demonstrando que estava dormindo dentro de sua pokebola. Ele era tão pequeno, parecia caber na palma de minhas mãos com seus aproximados 20 centímetros. Estiquei meu dedo para que ele se acostumasse com meu cheiro, aquela pequena criatura marrom fungou e, aos poucos, começara a lamber a ponta de meu indicador, dando-me um sorriso no rosto. Acariciei seu pelo, ocasionando em um grunhido baixo enquanto permanecia de olhos fechados, sua cabeça pendia para o lado que eu afagava de seu pescoço. Por algum tempo, permaneci assim, explorando minha relação com aquele novo pokemon, que se posicionava entre as pedras evolutivas.
Então, pequeno... Qual das duas você mais gosta? - talvez ele houvesse compreendido, talvez fosse apenas coincidência, mas ele me observou, com aqueles grandes olhos ao retirar minha mão de seu pelo. Com uma mexida de sua orelha, observou as pedras ao seu redor, e, depois de alguns segundos que parecia estar decidindo algo, pousou a pata esquerda sobre a pedra amarelada com um trovão cravado no centro, seguido de uma lambida.
Brincando com meu bolso, meus dedos tombaram com algo sólido, a pedra que eu havia ganhado no evento. Puxei-a para fora, e a encarei, maravilhado com o seu formato e seus detalhes. Sentei-me à grama, naquela rota, apreciando aquela pedra amarela, enquanto pegava em minhas coisas a outra pedra que eu guardava comigo, comparando-as. Coloquei-as à frente, jogadas na grama enquanto eu as via de cima, sentindo o vento bater em meu rosto. Era, de certa forma, um jeito de escapar da realidade de meu fracasso no torneio. Aos poucos, algo começara a me incomodar, como se eu estivesse esquecendo de algo muito importante. Vasculhei em minha bolsa, até perceber o que eu havia esquecido. Uma pokebola que eu não havia usado no evento por não ter tido tempo de treinar o pokemon que ali dormia. Eu mal sabia quais eram suas forças e capacidades... Apenas sabia que era um Eevee criança, que não deveria ter saído de seu ovo a muito tempo. Fitei essa pokebola por alguns segundos, antes de depositá-la no chão, à direta da pedra de grama e à esquerda da de trovão. Era, de fato, de belo destaque aquela imagem.
Olhei em minha pokedex, informações sobre aquele pequeno pokemon. Parecia um coringa de um baralho, aquele que serve para tudo. Porque não o chamei de Joker? Ri um pouco com esse pensamento e voltei a olhar para a pokebola. A segurei em minhas mãos, cogitando o que eu poderia fazer naquela situação. Libertei Zephyr, que se libertou um alto (ao menos para ele) grunhido, demonstrando que estava dormindo dentro de sua pokebola. Ele era tão pequeno, parecia caber na palma de minhas mãos com seus aproximados 20 centímetros. Estiquei meu dedo para que ele se acostumasse com meu cheiro, aquela pequena criatura marrom fungou e, aos poucos, começara a lamber a ponta de meu indicador, dando-me um sorriso no rosto. Acariciei seu pelo, ocasionando em um grunhido baixo enquanto permanecia de olhos fechados, sua cabeça pendia para o lado que eu afagava de seu pescoço. Por algum tempo, permaneci assim, explorando minha relação com aquele novo pokemon, que se posicionava entre as pedras evolutivas.
Então, pequeno... Qual das duas você mais gosta? - talvez ele houvesse compreendido, talvez fosse apenas coincidência, mas ele me observou, com aqueles grandes olhos ao retirar minha mão de seu pelo. Com uma mexida de sua orelha, observou as pedras ao seu redor, e, depois de alguns segundos que parecia estar decidindo algo, pousou a pata esquerda sobre a pedra amarelada com um trovão cravado no centro, seguido de uma lambida.
OFF :
Bem, eu queria treinar o Jolteon e ver se conseguia algumas capturas, mesmo que não apareça o que eu quero eu vou permanecer lutando pra treinar. Pode narrar minha reação ao ver o Jolteon e pular algumas partes para acelerar se quiser, mas gostaria de uma rota com bastante Role Play, nem que seja só entre meus pokemons, mas seria legal... Bem, só isso =]