O Anão de Argila
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 116 - Hoenn :: Rotas Completas
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Re: O Anão de Argila
Os ferimentos eram leves, aquilo era a melhor notícia que tive desde que entrei naquela rota. Um momento de caminhada e chegava à caverna de onde Golett havia saído, porém... -Sem sinal deles. - Não dava para enxergar muito daquela caverna se não a entrada, era impossível procurar por um dos dois daquela maneira.
Permaneci alguns segundos parado observando seu interior até algo me chamar a atenção -Uma... luz? Parece que tem alguém por lá. - Não poderia perder tempo perdido em meus pensamentos. Tirei minha mochila de minhas costas, seu péssimo estado não era motivo de preocupação para isso, queria ver se encontrava algo que pudesse me ajudar.
...
Tinha achado.
-Meu Silph Scope. Isso pode ajudar a enxergar no escuro. na pio das hipóteses, encontrarei com espíritos lá dentro.
Se estivesse tudo certo, partiria para dentro daquela caverna em busca do que ocasionou o brilho avermelhado.
Permaneci alguns segundos parado observando seu interior até algo me chamar a atenção -Uma... luz? Parece que tem alguém por lá. - Não poderia perder tempo perdido em meus pensamentos. Tirei minha mochila de minhas costas, seu péssimo estado não era motivo de preocupação para isso, queria ver se encontrava algo que pudesse me ajudar.
...
Tinha achado.
-Meu Silph Scope. Isso pode ajudar a enxergar no escuro. na pio das hipóteses, encontrarei com espíritos lá dentro.
Se estivesse tudo certo, partiria para dentro daquela caverna em busca do que ocasionou o brilho avermelhado.
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Tyrant- Especialista Grass II
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Re: O Anão de Argila
Por sorte de Tyrant, o rapaz carregava consigo, em sua mochila, um Silph Scope, um interessante artigo desenvolvido por um grupo de pesquisadores de Kanto, provavelmente sendo lá onde teria conseguido tal item, que pode ser considerado raro pelas bandas de Hoenn. Ao colocar o aparato em sua cabeça, o jovem Ranger conseguiu enxergar melhor a caverna, não perfeitamente, é claro, mas, agora pelo menos não estaria mais às cegas naquele lugar. E com a sua visão melhorada pelos óculos, o jovem logo adentrou a caverna.
As paredes eram estreitas, formadas por terra batida e rochas, bem compactadas. Não passavam uma sensação de grande segurança, mas, bem... Que caverna pode ser considerada 100% segura? Umidade estava presente ali. Seus pés continuavam a seguir pelo túnel, até chegar a uma ligeira curva, onde ao fim desta passagem, pôde notar um corpo redondo, emitindo uma luz amarelada por meio de orifícios de onde saiam seus braços e pernas. Era um Golett, seu Golett. O pequeno parecia confuso de qual caminho tomar, uma que estava em uma bifurcação, mas antes mesmo de Tyrant dizer alguma palavra ao monstro de bolso, ele se decidira de qual caminho tomar e mais uma vez se afastara de Ty. Tomando o caminho da direita.
Entretanto, a medida que o jovem se aproximara da mesma bifurcação que vira Golett, este começa a ouvir vozes, que ecoavam pela caverna, mas que pela audição de Tyrant, parecia vir da direção oposta a qual Golett tomara. Dentre as vozes estava presente a de Flora. Mas e agora? Qual seria a escolha de Tyrant? A qual caminho ele seguiria?
As paredes eram estreitas, formadas por terra batida e rochas, bem compactadas. Não passavam uma sensação de grande segurança, mas, bem... Que caverna pode ser considerada 100% segura? Umidade estava presente ali. Seus pés continuavam a seguir pelo túnel, até chegar a uma ligeira curva, onde ao fim desta passagem, pôde notar um corpo redondo, emitindo uma luz amarelada por meio de orifícios de onde saiam seus braços e pernas. Era um Golett, seu Golett. O pequeno parecia confuso de qual caminho tomar, uma que estava em uma bifurcação, mas antes mesmo de Tyrant dizer alguma palavra ao monstro de bolso, ele se decidira de qual caminho tomar e mais uma vez se afastara de Ty. Tomando o caminho da direita.
Entretanto, a medida que o jovem se aproximara da mesma bifurcação que vira Golett, este começa a ouvir vozes, que ecoavam pela caverna, mas que pela audição de Tyrant, parecia vir da direção oposta a qual Golett tomara. Dentre as vozes estava presente a de Flora. Mas e agora? Qual seria a escolha de Tyrant? A qual caminho ele seguiria?
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Léo- Especialista Dark II
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Re: O Anão de Argila
A caverna estava úmida, isso significava a possível presença de água. Talvez houvesse um rio? Apenas uma caverna como muitas outras? Não era de importância por agora.
Com meu equimento consegui encontrar Golett, porém a alegria não durou muito. Assim que o vi ele a criatura escolheu o caminho da direita de uma bifurcação logo à frente. Antes de segui-lo ouvi uma conversa vindo do outro lado.
-Flora... - pensei.Aqui me gerou uma grande dúvida. Quem eu deveria seguir? A quem eu devia procurar? Ir pelo caminho errado significaria arrisar tudo. Mas existia um correto? Independente de quem eu escolhesse primeiro o outro estaria vulnerável.
Após uma decisão rápida fiz minha escolha. Fui pelo caminho de Flora.
Com meu equimento consegui encontrar Golett, porém a alegria não durou muito. Assim que o vi ele a criatura escolheu o caminho da direita de uma bifurcação logo à frente. Antes de segui-lo ouvi uma conversa vindo do outro lado.
-Flora... - pensei.Aqui me gerou uma grande dúvida. Quem eu deveria seguir? A quem eu devia procurar? Ir pelo caminho errado significaria arrisar tudo. Mas existia um correto? Independente de quem eu escolhesse primeiro o outro estaria vulnerável.
Após uma decisão rápida fiz minha escolha. Fui pelo caminho de Flora.
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Tyrant- Especialista Grass II
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Re: O Anão de Argila
Era um momento de escolha, em que Tyrant teria de escolher entre sua irmã ou Golett. Era uma dúvida que provavelmente mexeria com o consciente de qualquer um, uma vez que eram dois pesos diferente mas que de alguma forma ambos eram importantes para o rapaz. Após um breve momento, o rapaz logo decidiu a que caminho tomar, seguindo pelo caminho em que ouvira a voz de Flora. O caminho por ali parecia ser um tanto mais estreito que o que estava, mas ainda assim era largo o suficiente para permitir sua passagem sem muitas dificuldades. Após alguns instantes de movimentação, o rapaz finalmente encontrava-se em um amplo espaço, uma câmara subterrânea.
Ali, por incrível que pareça, aparentava ser um tanto mais iluminado que os corredores, talvez seja pela presença de um pequeno orifício em seu alto topo, fazendo com que um feixe de luz brilhasse ali, mas isso ainda não era o suficiente para tornar o local claro e 100% visível, mas, para isso o rapaz continuava com seu Silph Scope em frente à sua face. Completando a descrição da cena, a primeira coisa que Tyrant observou a entrar na câmara, foi o corpo de Flora, sentado, amarrado, encostado sobre uma certa formação rochosa.
A moça tentava lhe dizer algo, mas, sua boca agora estava tampada com um pedaço de tecido que possuía um nó logo acima de sua nuca, impedindo que se comunicasse com Tyrant e lhe avisasse do que estaria para ocorrer. Uma flecha, passou voando em frente ao nariz do jovem, de forma que era possível ouvir o assobio da mesma ao passar à sua frente e também o baque que tivera ao chocar-se com a parede. Ao virar sua face rumo ao lado que viera o disparo, pôde notar uma figura em pé, do outro lado da sala, com uma arma em suas mãos, não uma comum, mas uma besta. E ao seu lado, estava uma criatura, encarando Tyrant, ela flutuava logo ao lado da besta, que permanecia em riste à Ty. Aquele era provavelmente o monstrinho que derrubara Skarmory.
- Ora, rapaz! Não fique em meu caminho, aquele que busco não é você, e a esta altura, já deve imaginar o que desejo. Mas, para caso não seja tão esperto... É seu Golett. - Emitia uma risada sarcástica que ecoava pelo salão em meio ao som de gotas que tocavam o piso do local. - Alias... Me surpreende que você tenha sobrevivido à queda, mas, continue em meu caminho que lhe provarei que não é um super-herói. Quando tudo isso acabar, solto sua amiga, namorada, ou seja lá o que for, e poderá seguir seu caminho livremente - Atrás da figura do homem, de queixo largo e cabelo curto, a luz vermelha ressurgira aos olhos de Tyrant, o chamando, mas, não podia ver a real fonte daquela luz, uma vez que o sequestrador tampava tal brilho, sequer notando este. Qual seria a resposta de Tyrant?
Ali, por incrível que pareça, aparentava ser um tanto mais iluminado que os corredores, talvez seja pela presença de um pequeno orifício em seu alto topo, fazendo com que um feixe de luz brilhasse ali, mas isso ainda não era o suficiente para tornar o local claro e 100% visível, mas, para isso o rapaz continuava com seu Silph Scope em frente à sua face. Completando a descrição da cena, a primeira coisa que Tyrant observou a entrar na câmara, foi o corpo de Flora, sentado, amarrado, encostado sobre uma certa formação rochosa.
A moça tentava lhe dizer algo, mas, sua boca agora estava tampada com um pedaço de tecido que possuía um nó logo acima de sua nuca, impedindo que se comunicasse com Tyrant e lhe avisasse do que estaria para ocorrer. Uma flecha, passou voando em frente ao nariz do jovem, de forma que era possível ouvir o assobio da mesma ao passar à sua frente e também o baque que tivera ao chocar-se com a parede. Ao virar sua face rumo ao lado que viera o disparo, pôde notar uma figura em pé, do outro lado da sala, com uma arma em suas mãos, não uma comum, mas uma besta. E ao seu lado, estava uma criatura, encarando Tyrant, ela flutuava logo ao lado da besta, que permanecia em riste à Ty. Aquele era provavelmente o monstrinho que derrubara Skarmory.
- Ora, rapaz! Não fique em meu caminho, aquele que busco não é você, e a esta altura, já deve imaginar o que desejo. Mas, para caso não seja tão esperto... É seu Golett. - Emitia uma risada sarcástica que ecoava pelo salão em meio ao som de gotas que tocavam o piso do local. - Alias... Me surpreende que você tenha sobrevivido à queda, mas, continue em meu caminho que lhe provarei que não é um super-herói. Quando tudo isso acabar, solto sua amiga, namorada, ou seja lá o que for, e poderá seguir seu caminho livremente - Atrás da figura do homem, de queixo largo e cabelo curto, a luz vermelha ressurgira aos olhos de Tyrant, o chamando, mas, não podia ver a real fonte daquela luz, uma vez que o sequestrador tampava tal brilho, sequer notando este. Qual seria a resposta de Tyrant?
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Léo- Especialista Dark II
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Re: O Anão de Argila
Não levou muito tempo até que eu me encontrasse com Flora... ou quase isso. Ela estava amarrada em uma pedra e com um lenço em sua boca impossibilitando comunicação. Assim que me aproximei, uma flecha passou logo em frente ao meu nariz.
Nesse momento acabei por me encontrar com a pessoa responsável com tudo aquilo. Carregando uma besta, tinha um Frillish como companhia. Aquela pessoa era o que eu mais temia, era alguém atrás de meu Golett. Apesar da situação tentei manter a calma.
-Não sei quem é você, mas sequestrar minha irmã e tentar roubar meus pokémons já está ficando cliché. Vocês não têm capacidade para inovar, não?
Bem, a provocação talvez não fosse a melhor maneira, mas talvez o homem acabasse se movendo para que eu pudesse ver quem estava atrás dele.
Nesse momento acabei por me encontrar com a pessoa responsável com tudo aquilo. Carregando uma besta, tinha um Frillish como companhia. Aquela pessoa era o que eu mais temia, era alguém atrás de meu Golett. Apesar da situação tentei manter a calma.
-Não sei quem é você, mas sequestrar minha irmã e tentar roubar meus pokémons já está ficando cliché. Vocês não têm capacidade para inovar, não?
Bem, a provocação talvez não fosse a melhor maneira, mas talvez o homem acabasse se movendo para que eu pudesse ver quem estava atrás dele.
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Tyrant- Especialista Grass II
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Re: O Anão de Argila
Off: Hoje a noite e terça que vem não terei prova - Sim, estou em época de prova - então nestes dias terei mais tempo livre depois das 6 horas, quando chego do estágio, se quiser adiantar a rota, esteja online. ^^
Tyrant logo encarava o causador de toda aquela confusão, optando ao final por provocar, desafiar, o homem com uma besta em suas mãos, uma atitude um tanto perigosa e um pouco mal pensada do rapaz, uma vez que se desejasse, o homem poderia muito bem fazer o uso de tal armamento de uma vez, e calar eternamente a boca do jovem Ranger. Mas por sorte, o homem simplesmente esboçou um sorriso sarcástico em sua face enquanto levantava a besta até seu ombro, não mais deixando-a em riste ao rapaz.
- Ora ora. Alguém parece de mal humor por aqui. - O seu sorriso se alargara um pouco mais. - Mas, pra que tanto mal humor, rapaz? Ainda é muito cedo para isso, nem mesmo comecei a me divertir. - Seu olhar recaia rapidamente sobre Flora, ainda sentada sobre o chão úmido da caverna.
Neste momento, entretanto, a luz avermelhada ressurgia, desta vez, um pouco mais forte, mas, não era como se estivesse o chamando como antes, na verdade, estava o alertando de algo, mas já era tarde... Tyrant sentiu um forte puxão em seu corpo, como se algo estivesse sendo arrancado de seu corpo, era onde o rapaz carrega consigo suas pokéballs, seus parceiros, não importando onde seja que ele os carregasse, seja na mochila, ou em um cinto. O que importava agora, é que não os possuía mais.
Ao virar-se, notou uma quarta figura por ali, uma figura que até então não havia dado as caras. Era uma mulher, de cabelos negros e curtos, caindo apenas um pouco abaixo de seu queixo. Em sua face, havia um sinistro sorriso, como se a mulher se deliciasse com aqueles artigos em mãos. - Olá, docinho. - Disse a mulher, que usava um short incrivelmente curto, logo se afastando do rapaz, seus passos um tanto rápidos, logo se aproximando de seu suposto parceiro, jogando a mochila a seus pés.
- E agora? Ainda é clichê? O que você é capaz de fazer sem seus monstrinhos? - Seu sorriso aumentava ainda mais, assim como o de sua parceira.
- Ora ora. Alguém parece de mal humor por aqui. - O seu sorriso se alargara um pouco mais. - Mas, pra que tanto mal humor, rapaz? Ainda é muito cedo para isso, nem mesmo comecei a me divertir. - Seu olhar recaia rapidamente sobre Flora, ainda sentada sobre o chão úmido da caverna.
Neste momento, entretanto, a luz avermelhada ressurgia, desta vez, um pouco mais forte, mas, não era como se estivesse o chamando como antes, na verdade, estava o alertando de algo, mas já era tarde... Tyrant sentiu um forte puxão em seu corpo, como se algo estivesse sendo arrancado de seu corpo, era onde o rapaz carrega consigo suas pokéballs, seus parceiros, não importando onde seja que ele os carregasse, seja na mochila, ou em um cinto. O que importava agora, é que não os possuía mais.
Ao virar-se, notou uma quarta figura por ali, uma figura que até então não havia dado as caras. Era uma mulher, de cabelos negros e curtos, caindo apenas um pouco abaixo de seu queixo. Em sua face, havia um sinistro sorriso, como se a mulher se deliciasse com aqueles artigos em mãos. - Olá, docinho. - Disse a mulher, que usava um short incrivelmente curto, logo se afastando do rapaz, seus passos um tanto rápidos, logo se aproximando de seu suposto parceiro, jogando a mochila a seus pés.
- E agora? Ainda é clichê? O que você é capaz de fazer sem seus monstrinhos? - Seu sorriso aumentava ainda mais, assim como o de sua parceira.
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Léo- Especialista Dark II
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Re: O Anão de Argila
Off: 6 nesse horário eu tô no curso. Só chego em casa lá pelas 23:00 e.e
Do nada surgiu uma segunda pessoa, alguém que o ser do feixe de luz atrás do homem tentou me avisar. Ela puxou minha mochila e conseguiu tirá-la de mim, jogando o objeto ao lado do homem que parecia ser seu parceiro. Ela fez uma pergunta que teve uma resposta que talvez não a alegrasse.
-Posso dizer que sim. Sabe, não é como se isso não tivesse acontecido da última vez.
O que eu não disse foi que eu tinha um Pokémon com poderes psíquicos que me ajudou a escapar. Talvez a situação pudesse não se escaixar agora, mas ter um Pokémon ao meu lado já seria uma grande ajuda. Precisava encontrar uma maneira de reverter a situação. Por hora, apenas disse.
-Dessa vez não vai ser diferente. No fim, meus pokémons voltarão para mim.
-Posso dizer que sim. Sabe, não é como se isso não tivesse acontecido da última vez.
O que eu não disse foi que eu tinha um Pokémon com poderes psíquicos que me ajudou a escapar. Talvez a situação pudesse não se escaixar agora, mas ter um Pokémon ao meu lado já seria uma grande ajuda. Precisava encontrar uma maneira de reverter a situação. Por hora, apenas disse.
-Dessa vez não vai ser diferente. No fim, meus pokémons voltarão para mim.
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Tyrant- Especialista Grass II
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Re: O Anão de Argila
O fato de agora estar sem seus pokémons fazia com que a situação se tornasse realmente diferente da anterior, mas mesmo que os tivesse, a situação continuaria complicada, uma vez que, Skarmory, um de seus melhores pokémons que carregava consigo naquele momento, já se encontrava inapto a batalhar, e os sequestradores eram na verdade dois, podendo assim conter 12 pokémons ao todo... Se entrassem em um desafio completo ali, o rapaz teria realmente chances de escapar?
- Você acha mesmo que eles voltarão para você? - Disse a mulher, revirando seu cabelo com uma de suas mãos. - Diga isso a seu Golett, cadê ele? Ele não o abandonou? - O sorriso na face da garota era um tanto sarcastico e ameaçador, não parecia estar para brincadeiras, apesar de sua expressão e suas palavras.
- Querida, não perca seu tempo. - O homem mantinha a arma levantada pouco acima de seu ombro, enquanto a outra mão livre entrava em seu bolso da calça e dali retirava uma outra esfera. Era uma esfera diferenciada, negra, mas que diferente das que Rockets usavam, esta não possuía nenhum outro emblema, era decididamente diferente. - Tem certas pessoas que não reagem bem a brincadeiras. Como nós. Então, é necessário partir para uma atitude mais severa. Capturaremos todos os pokémons deste garoto. - Apontava para a mochila ao chão, onde após tal aceno, o brilho avermelhado ressurgia, como próximo da face do ladrão, mas que ele não parecia notar. Qual seria a reação de Tyrant?
- Você acha mesmo que eles voltarão para você? - Disse a mulher, revirando seu cabelo com uma de suas mãos. - Diga isso a seu Golett, cadê ele? Ele não o abandonou? - O sorriso na face da garota era um tanto sarcastico e ameaçador, não parecia estar para brincadeiras, apesar de sua expressão e suas palavras.
- Querida, não perca seu tempo. - O homem mantinha a arma levantada pouco acima de seu ombro, enquanto a outra mão livre entrava em seu bolso da calça e dali retirava uma outra esfera. Era uma esfera diferenciada, negra, mas que diferente das que Rockets usavam, esta não possuía nenhum outro emblema, era decididamente diferente. - Tem certas pessoas que não reagem bem a brincadeiras. Como nós. Então, é necessário partir para uma atitude mais severa. Capturaremos todos os pokémons deste garoto. - Apontava para a mochila ao chão, onde após tal aceno, o brilho avermelhado ressurgia, como próximo da face do ladrão, mas que ele não parecia notar. Qual seria a reação de Tyrant?
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Léo- Especialista Dark II
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Re: O Anão de Argila
Não aceitaram muito bem às provocações. Antes de tomarem alguma ação, a mulher me dava uma resposta dizendo que Golett havia me abandonado. Apertei meus punhos com tal frase, eu sabia que ela estava errada. -Está errada. Eu sei... eu sei que ainda posso contar com ele. - pensei.
Então partiram para o que lhes interessava. Uma esfera negra. Não como as do Rockets, mas a função era parecida. Dava para ver pela maneira que falaram que poderiam roubar qualquer pokémon meu sem esforço.
[i]-O que eu faço agora? Seria minha última opção confiar no improvável? [i] - Se era essa a única maneira, então não tinha outra alternativa a não ser escolhe-la.
-S-Shadow Ball!
Então partiram para o que lhes interessava. Uma esfera negra. Não como as do Rockets, mas a função era parecida. Dava para ver pela maneira que falaram que poderiam roubar qualquer pokémon meu sem esforço.
[i]-O que eu faço agora? Seria minha última opção confiar no improvável? [i] - Se era essa a única maneira, então não tinha outra alternativa a não ser escolhe-la.
-S-Shadow Ball!
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Tyrant- Especialista Grass II
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Re: O Anão de Argila
Tyrant parecia claramente sem escolhas, mas tinha que bolar algo, fazer algo, para sair daquela situação, salvar sua irmã, reencontrar-se com Golett e recuperar seus demais monstrinhos. Sem alternativas, o jovem então decide apelar, ordenando o movimento Shadow Ball. E neste momento, a luz avermelhada retornava a brilhar, como se desejasse ajudar, mas ainda havia algo faltando ali, Tyrant ainda não estava preparado, e desta forma, a luz mais uma vez desaparece. O comando do rapaz entretanto parecia falho, ninguém havia o executado.
A mulher, ao ver a inutilidade de suas palavras, como começa a gargalhar, era uma risada histérica, alta, e até mesmo, falsa, ao ponto de curvar sua coluna. e se apoiar com as mãos no joelho. - Onde esta seu salvador, garoto? Cadê o Shadow Ball? - Quando disse tais palavras, um largo sorriso ainda era notado em sua face, mas logo em seguida retornou a sua posição original e continuou a dizer mais algumas palavras. - Não, garoto... Não estou errada. Golett nunca lhe pertenceu realmente. Você não é digno de tê-lo.
- Você está ficando dramática novamente, querida. - Disse o homem, com um fino sorriso em sua face. - Mas de qualquer forma... Se ele é digno ou não, já é tarde. - Ao final de tal frase, virou levemente sua face a Frillish e disse finalmente. - O que acha? Qual será a sentença do garoto?
Os olhos de Frillish brilhavam em um tom avermelhado, como sangue, muito diferente da luz que Tyrant presenciara a pouco. O homem parecia saber perfeitamente o que aquele olhar significava. - Ah... Se esta é a sentença, será uma honra botá-la em prática. - Ao final de suas palavras, abaixou suas mãos, deixando a arma nela presa em riste à Ty uma vez mais. - Adeus. - O sorriso do homem se expandia, de forma que a flecha, com um simples tocar no gatilho, foi imediatamente dispara contra o corpo do jovem, primeiramente em sua perna, com a intenção de imobilizá-lo.
Porém, o disparo que fora efetuado não lhe atingira. Golett havia retornado da escuridão e se posto na frente da flecha, se chocando com a rocha em forma de escudo em seu braço direito. Neste momento, a luz avermelhada ressurgia, desta vez, parecendo mais forte, viva. A flecha, por sua vez, fora o suficiente para atravessar parte da pedra onde atingira, mas, por sorte não tocara o "corpo" do monstrinho de argila. A flecha continuava lá, até que com um bater de sua outra mão nela, a fez deslocar-se e dali sair, deixando a marca de um furo sobre a pedra e algumas rachaduras saindo de tal ponto.
Então, respondendo ao comando anterior de seu monstro, Golett começou a preparar seu Shadow Ball, de forma que seu corpo começava a ser envolto por uma aura enegrecida. O homem e sua parceira pareciam atordoados ao ver a criatura, mas, não pareciam de todo confusos, eles já esperavam que em um momento ou outro, Golett apareceria, sendo que ao ver que o movimento Shadow Ball estava sendo preparado, o homem vira-se para seu monstrinho e diz rapidamente. - Shadow Ball, Frillish!
Então, houveram dois disparos, primeiro o de Golett, e logo em seguida o de Frillish. As duas esferas de energia negativa chocaram-se no ar, como se disputassem ali qual seria a melhor. E para o azar do jovem, a esfera de Frillish venceu, fazendo com que a de Golett inclusive, assim como ela própria, avançassem contra o pequeno golem, chocando-se contra seu corpo e o mandando com força para trás, ao ponto de impulsionar o corpo de Tyrant e quase fazê-lo cair. E agora? O que o jovem faria? Aqueles movimentos, por terem se chocado, e se enfraquecido no embate, não foram o suficiente para deixá-lo desacordado, mas parecia claramente atordoado. A luz vermelha desta vez não se apagara, continuava a brilhar fortemente, estava quase pronta...
A mulher, ao ver a inutilidade de suas palavras, como começa a gargalhar, era uma risada histérica, alta, e até mesmo, falsa, ao ponto de curvar sua coluna. e se apoiar com as mãos no joelho. - Onde esta seu salvador, garoto? Cadê o Shadow Ball? - Quando disse tais palavras, um largo sorriso ainda era notado em sua face, mas logo em seguida retornou a sua posição original e continuou a dizer mais algumas palavras. - Não, garoto... Não estou errada. Golett nunca lhe pertenceu realmente. Você não é digno de tê-lo.
- Você está ficando dramática novamente, querida. - Disse o homem, com um fino sorriso em sua face. - Mas de qualquer forma... Se ele é digno ou não, já é tarde. - Ao final de tal frase, virou levemente sua face a Frillish e disse finalmente. - O que acha? Qual será a sentença do garoto?
Os olhos de Frillish brilhavam em um tom avermelhado, como sangue, muito diferente da luz que Tyrant presenciara a pouco. O homem parecia saber perfeitamente o que aquele olhar significava. - Ah... Se esta é a sentença, será uma honra botá-la em prática. - Ao final de suas palavras, abaixou suas mãos, deixando a arma nela presa em riste à Ty uma vez mais. - Adeus. - O sorriso do homem se expandia, de forma que a flecha, com um simples tocar no gatilho, foi imediatamente dispara contra o corpo do jovem, primeiramente em sua perna, com a intenção de imobilizá-lo.
Porém, o disparo que fora efetuado não lhe atingira. Golett havia retornado da escuridão e se posto na frente da flecha, se chocando com a rocha em forma de escudo em seu braço direito. Neste momento, a luz avermelhada ressurgia, desta vez, parecendo mais forte, viva. A flecha, por sua vez, fora o suficiente para atravessar parte da pedra onde atingira, mas, por sorte não tocara o "corpo" do monstrinho de argila. A flecha continuava lá, até que com um bater de sua outra mão nela, a fez deslocar-se e dali sair, deixando a marca de um furo sobre a pedra e algumas rachaduras saindo de tal ponto.
Então, respondendo ao comando anterior de seu monstro, Golett começou a preparar seu Shadow Ball, de forma que seu corpo começava a ser envolto por uma aura enegrecida. O homem e sua parceira pareciam atordoados ao ver a criatura, mas, não pareciam de todo confusos, eles já esperavam que em um momento ou outro, Golett apareceria, sendo que ao ver que o movimento Shadow Ball estava sendo preparado, o homem vira-se para seu monstrinho e diz rapidamente. - Shadow Ball, Frillish!
Então, houveram dois disparos, primeiro o de Golett, e logo em seguida o de Frillish. As duas esferas de energia negativa chocaram-se no ar, como se disputassem ali qual seria a melhor. E para o azar do jovem, a esfera de Frillish venceu, fazendo com que a de Golett inclusive, assim como ela própria, avançassem contra o pequeno golem, chocando-se contra seu corpo e o mandando com força para trás, ao ponto de impulsionar o corpo de Tyrant e quase fazê-lo cair. E agora? O que o jovem faria? Aqueles movimentos, por terem se chocado, e se enfraquecido no embate, não foram o suficiente para deixá-lo desacordado, mas parecia claramente atordoado. A luz vermelha desta vez não se apagara, continuava a brilhar fortemente, estava quase pronta...
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