Pokémon Mythology RPG
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Andrômeda "Serena" Hyacinth Anthousai


Nascimento: 1998-10-12 - Laverre City

Carreira: Monotreinadora - Fairy Type

Idade: 16

Altura: 1,71 metros

Peso:  
57,0 quilos
Descrição física: Andrômeda é relativamente alta para sua idade. Destaca-se na multidão por ser extremamente pálida, beirando à brancura absoluta. Seu corpo é esguio e alongado, porém conserva em suas curvas naturais muita beleza e graciosidade. Seu rosto tem expressões jovens, quase que infantis, e exala uma certa aura de ingenuidade. Os olhos são grandes e bastante expressivos, de cor castanha. Costumam parecer estar sempre marejados, como se ela estivesse pronta para cair em prantos a qualquer momento, lhe conferindo um brilho infantil e uma certa facilidade para a manipulação. Os longos cabelos, muito cuidadosamente zelados, despencam em cascatas pelos seus ombros e chegam até um pouco acima de seu umbigo. São castanhos, mas dependendo da luz e de seu humor, aparentam mudar para mais claro ou mais escuro, abrindo um leque de cores majestosas. São cacheados, lisos na raiz e ondulando-se nas extremidades das pontas. Seu nariz é bem estruturado e não se destaca perto de seus outros atributos, como sua boca, que apesar de não ser grande ou carnuda, é delicada e jovial, com um botão de rosa. Ao todo, passa a primeira impressão de ser sonhadora, graciosa, sensível e ingênua, e isso se reflete até mesmo no seu modo de vestir: uma mistura de inocente com sensual, sem parecer vulgar ou oferecida. Costuma carregar em seus longos cachos um grande laço que muda de formato e cor conforme seu humor.


Personalidade: Andrômeda - ou como prefere ser chamada daqui pra frente - Serena costuma carregar em seu ímpeto as características que suas antepassadas tanto prezam: Inteligência social e emocional (para contornar problemas sem necessariamente lutar), beleza (algo que sua família teve êxito em passar de geração pra geração) e valentia (o que, como veremos mais a frente, corre em seu sangue desenfreadamente). Tem muito orgulho das mulheres de sua família e as leva como inspiração e exemplo. É bastante sensível emocionalmente, mas não confunda com fraqueza: Isso só lhe confere força. Apesar disso, apresenta muitas vezes rompantes de pura frieza lógica, causando confusão a quem vive ao seu redor. Mas, no geral, é naturalmente fleumática. Sonhadora, às vezes se esquece de viver a realidade, sendo chamada de "avoada" ou "esquecida" com frequência. É um tanto tímida e introspectiva, mas basta cativá-la que logo encontrará uma grande amiga. Costuma ser sempre otimista, vendo o lado bom das situações e nutrindo um grande amor pela vida e pela aventura. É curiosa e volátil, mudando de ideia ou opinião rapidamente, e acima de tudo, é muito indecisa. Guarda em seu âmago um forte senso de justiça, portanto se presencia qualquer sinal de hipocrisia, iconoclastia ou injustiça, se enfurece e é capaz de um tudo para reverter a situação. Se compadece fácil do sofrimento alheio e isso, apesar de isso ser chamado popularmente de gentileza, Serena considera esse sentimento quase como uma fraqueza, já que o mesmo já a levou a cometer loucuras e se colocar em situações nada agradáveis ou seguras. Apesar de tudo, é um sentimento difícil de se prever e conter. Serena é muitas vezes manipuladora com os outros ao seu redor, talvez por possuir inteligência social aguçada, ou pela sua empatia e capacidade de detectar os sentimentos alheios, mas ela não resiste a cair nas tentações da manipulação. Mas não faz por mal: É por pura defesa. Uma habilidade nata que foi aperfeiçoada logo na infância.
Apesar de ser esse turbilhão por dentro, costuma se demonstrar calma quando pode, e nutre um amor imensurável pelos pokémons, sobretudo os Fairy Type, tipo que ela aprendeu a amar e cuidar depois de acontecimentos da sua infância.  


Biografia: Criada no antro de uma família matriarcal muito tradicional de Kalos, Andrômeda teve contato com sentimentos delicados desde muito cedo. Sua mãe a teve muito nova, com apenas 17 anos, e seu pai simplesmente entrou em pânico com essa situação e foi embora, abandonando Mérope (sua mãe) sozinha com uma criança a ser criada. Demorou para entender, mas hoje aceita a atitude de seu pai. Sua mãe, do contrário do que acontece na maior parte dos casos, foi acolhida por sua família, Anthousai, uma família constituída e comandada por mulheres fortes e sensitivas. Mas logo depois de seu nascimento, Mérope adoeceu, talvez por ironia do destino, talvez por falta de amor, e acabou por falecer, deixando sua única filha e herança na mão de sua mãe, tias e irmãs.
Então, desde o berço, Andrômeda se viu no meio de muitas crenças e crendices que sua avó e tias lhe passavam tão habilmente. Por isso seu nome, tão incomum (e horroroso, em sua opinião). Mas é tradição as mulheres terem nomes diferentes e baseados em mitologias antigas, nomes de estrelas e constelações ou até mesmo deidades arcaicas. Havia motivo pra tanto misticismo: Todas elas eram curandeiras locais, conhecidas e adoradas por toda Kalos, sobretudo em sua cidade, Laverre. Cuidavam de humanos, mas tinham um apresso especial por Pokémons. Elas sabem a cura para a maior parte das doenças e os tratamentos adequados aos monstrinhos, além de manter o conhecimento sobre lendas, mitologias e contos culturais de todo o mundo Pokémon. Era esperado que Andrômeda nascesse inclinada a seguir esse caminho. E de fato, por muito tempo, a garota almejara chegar onde suas familiares chegaram, submetida desde cedo, então, a rigorosas inspeções e muito estudo, tanto em livros antigos como em estudo de campo. E foi num desses estudos de campo que descobriu sua verdadeira vocação.
Sua avó, Titânia, a levara as profundezas das florestas que resistiam ao redor de Laverre. E lá encontraram o que viria a ser a visão mais linda que Andrômeda já tivera o privilégio de presenciar: Um verdadeiro santuário Pokémon. Era como se fosse o coração da floresta, e nele se encontravam Pokémons de todas as espécies e tipos, convivendo em harmonia e permitindo que todo seu ambiente sobreviva com graciosidade e beleza. Um vale encantando que jazia debaixo de altas copas de árvores, pintadas de esmeralda e tons outonais, como laranja, marrom e vermelho. Uma singela nascente de rio, pura e límpida, se encontrava no centro do local. Um aroma adocicado e floral pairava pelo ar. E vários Pokémons, como Flabébés, Spritzees, Swirlixs, Togetics, Marills, Jigglypuffs e muitos outros faziam toda a mágica da floresta acontecer. Titânia fez Andrômeda aprender e estudar cada um desses Pokémons, que aceitavam sua presença ali gentilmente, apesar de terem se apresentado temerosos no princípio. Então, após meses apreciando seus novos companheiros dia após dia, foi natural que Andrômeda se apegasse aos seus amigos e desenvolvesse uma facilidade para manejar e criar os Pokémons Fada.
Mas diferente dos contos de fada, esta história não teve um final feliz: Logo após acordar, Andrômeda se aprontou e junto com sua avó, se encaminhou para o coração da floresta. Mas, perto da entrada, sentiu que havia algo errado. Sua avó lhe apertava a mão forte demais, e seu olhar havia um vazio profundo que só fez assustar a garotinha. Quanto mais denso adentravam a floresta, mais quente e abafado ficava, e de repente um odor desagradável e sufocante de queimando invadiu seu olfato. Logo chegaram a uma multidão de pessoas que cercavam o perímetro, aflitas. E então entendeu: Um incêndio colossal consumia a floresta, tronco por tronco, folha por folha, deixando para trás um rastro de caos e tristeza. Tentou correr para salvar seus amigos, mas já era tarde demais: No colo de sua avó, caiu em prantos, se sentindo desolada e sozinha. Ficaram assim por longas horas, até que com a ajuda de bombeiros e da comunidade local, o incêndio foi contido, mas o estrago já havia sido feito. Estava chorando há tanto tempo que até se esquecera de checar se havia vida ainda existente, até ouvir um choro característico de uma espécie que ela conhecia bem. Se recuperando rapidamente, pulou do abraço de sua Avó, e para o desespero da mesma, se atirou no meio da mata. Só haviam cinzas onde uma vez fora um santuário tão suntuoso, mas na nascente no rio, bem lá no comecinho, escondido, Andrômeda encontrou um Azurill, pobre e sozinho, provavelmente abandonado pela família no meio do desespero que o fogo causou. Estava gravemente ferido, mas havia solução, Andrômeda sabia que havia. Cuidadosamente pegou a pequena vida nos braços e levou para sua família, que sendo de curandeiras tão experientes, salvou a vida do pequeno e lhe devolveu saúde e alegria. Azurill, naturalmente, nunca desgrudou de sua nova dona, Andrômeda, e nela nasceu um sentimento de vingança quando ouviu o que causou o incêndio: Claro que haviam várias versões, mas a mais difundida e confiável dizia que um grupo de contrabandistas de Pokémons tentou capturar a floresta inteira, um por um, pra vender no mercado negro. Mas a Floresta era forte, e como era de se esperar, se defendeu muito bem, botando os caras para correr. Só que um covarde, um único covarde, por pura maldade, causou aquele caos todo com um único comando: Ateou fogo a floresta, por puro egocentrismo, e foi-se embora, deixando para trás poeira e cinzas. Azurill era um lembrete do que a ganância humana podia fazer contra vidas tão inocentes quanto as desses Pokémons. E isso serviu para que ela se decidisse: Não seria curandeira, apesar de ter uma bagagem que lhe permitiria tal façanha. Ela treinaria, de agora em diante, Pokémons Fairy Type, e mostraria para o mundo sua força, tão subestimada. Sua família nada disse, além de pedir que ela aguardasse seu décimo-sexto aniversário, já que tinha apenas dez anos. E quando tal data chegou, ela seguiu a única pista que pode encontrar: Que os contrabandistas se encontravam agora em Hoenn, talvez incitando o ódio, talvez machucando mais vidas inocentes, ela não sabia. Mas a partir de agora era uma nova pessoa; Uma nova mulher. Serena era seu nome. Determinada em deixar esse passado para trás, mesmo que guarde marcas profundas, como o medo por Pokémons do tipo fogo, por exemplo. Serena levou Azurill consigo, já que seria impossível se separar de um companheiro que já se instalara em seu coração. E a partir de agora, sendo Serena, e não mais Andrômeda, ela se aventuraria em terrenos desconhecidos, querendo conhecer e treinar o máximo de Pokémons do tipo fada possíveis, desbravar uma nova região e descobrir quem foram os covardes que destruíram seu único lar. Será que ela vai conseguir? Resta o tempo nos contar.


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