Allahu Akbar
Gabriel avançou até o motorista, perguntando se havia algum equívoco em sua trajetória pela cidade. O cobrador do ônibus, irritado, desceu de seu assento e empurrou o jovem para traz, em uma atitude completamente hostil.
As pessoas ficaram revoltadas com o homem que agia arrogantemente com o rapaz, mas, antes que pudessem se proclamar, se surpreenderam ainda mais.
O cobrador puxou de sua cintura uma arma de fogo e apontou no peito de Gabriel, em voz alta, ele disse.
- Vocês todos estão sendo levados de reféns para um navio, coloquem todas suas pokébolas no chão.
Antes que ele continuasse, outros dois homens encapuzados se levantaram, retirando seus sobretudos segundos após e se revelando como outros bandidos. Um deles estava com um grande saco vazio na mão. Cada um caminhava pelo vagão do ônibus recolhendo as pokébolas e pokémons dos treinadores.
- Você! - O cobrador apontou para um de seus parceiros. - Procure pela garota! - Logo depois, voltou-se para Gabriel. - E você, menininho, entregue seus pokémons porque eu vi todos vocês nesse eventinho idiota da cidade. Vamos! Sem demora!
Um dos homens que recolhia os pokemons dos outros treinadores, parou sua tarefa e se aproximou de uma garota loira, bem vestida e bonita, e puxou-a pelo braço. - É esta aqui, chefe! - Ele disse em voz alta, apontando a arma para a menina.
- Ótimo, traga ela aqui! - E, enquanto seu parceiro trazia a menina, o cobrador tratou de anunciar. - Eu não tenho medo de atirar, se qualquer um de vocês pegar algum celular na mão eu mato na hora!
Muitas pessoas choravam, imploravam por piedade dos bandidos, mas eram recebidos com coronhadas e levadas ao chão, causando o pânico no veículo. Gaulvi já teve uma experiência parecida, logo quando chegou em Hoenn, mas esta lidava com mais pessoas. Gabriel, por outro lado, estava mais assustado, afinal, nunca vira um arma apontada em sua cabeça.
O que os jovens rapazes fariam?
As pessoas ficaram revoltadas com o homem que agia arrogantemente com o rapaz, mas, antes que pudessem se proclamar, se surpreenderam ainda mais.
O cobrador puxou de sua cintura uma arma de fogo e apontou no peito de Gabriel, em voz alta, ele disse.
- Vocês todos estão sendo levados de reféns para um navio, coloquem todas suas pokébolas no chão.
Antes que ele continuasse, outros dois homens encapuzados se levantaram, retirando seus sobretudos segundos após e se revelando como outros bandidos. Um deles estava com um grande saco vazio na mão. Cada um caminhava pelo vagão do ônibus recolhendo as pokébolas e pokémons dos treinadores.
- Você! - O cobrador apontou para um de seus parceiros. - Procure pela garota! - Logo depois, voltou-se para Gabriel. - E você, menininho, entregue seus pokémons porque eu vi todos vocês nesse eventinho idiota da cidade. Vamos! Sem demora!
Um dos homens que recolhia os pokemons dos outros treinadores, parou sua tarefa e se aproximou de uma garota loira, bem vestida e bonita, e puxou-a pelo braço. - É esta aqui, chefe! - Ele disse em voz alta, apontando a arma para a menina.
- Ótimo, traga ela aqui! - E, enquanto seu parceiro trazia a menina, o cobrador tratou de anunciar. - Eu não tenho medo de atirar, se qualquer um de vocês pegar algum celular na mão eu mato na hora!
Muitas pessoas choravam, imploravam por piedade dos bandidos, mas eram recebidos com coronhadas e levadas ao chão, causando o pânico no veículo. Gaulvi já teve uma experiência parecida, logo quando chegou em Hoenn, mas esta lidava com mais pessoas. Gabriel, por outro lado, estava mais assustado, afinal, nunca vira um arma apontada em sua cabeça.
O que os jovens rapazes fariam?
Katiau