Briscoe Maír Admnun.
Nascimento: 2001-07-27 - Mossdeep City.
Carreira: Monotreinadora Fire.
Idade: 15.
Altura: 148cm.
Peso: 47kg.
Carreira: Monotreinadora Fire.
Idade: 15.
Altura: 148cm.
Peso: 47kg.
Descrição física:
Personalidade:
Biografia:
Não se pode dizer que Briscoe é a garota mais alta que já existiu, bem pelo contrário. Para uma pessoa de 15 anos ela tem a altura bem abaixo do comum. Com seus 47 quilos, considera que tem um corpo normal, facilmente perdível em meio à multidão. Seu corpo há algum tempo já apresenta mudanças, a menina antes franzina, ganhou corpo, massa muscular e corporal, e onde esse tempo não fez suas alterações houve preenchimento por gordurinhas. Em plena puberdade agradece por não ser um garoto, como todos costumam acreditar. Agora ela apresenta belas curvas, nada tão exagerado, mas do que se orgulha é de sua face delineada. Briscoe possui o rosto masculino, mas não se importa com isso.
Com um nariz longo e afilado, queixo levemente pontudo, maças do rosto delicadas, sobrancelhas finas, porém cheias, seu rosto forma uma paisagem diferente do que sempre se vê por aí. Os olhos são pretos com cílios volumosos, tendo um brilho, como se houvesse toda uma galáxia dentro deles. Seus cabelos são de tamanho médio um pouco abaixo da altura do ombro. Vive caindo sobre sua fronte, atrapalhando a visão, o que faz com que quase sempre estejam presos por alguma fita, que contraste com o intenso tom lustroso de preto, na parte de trás. A parte que mais encanta a garota em si é a pequena pinta que tem logo abaixo do canto inferior direito de seus lábios, achando isso um enorme charme.
Suas roupas também a fazem ser facilmente confundida com um garoto. Briscoe é adepta do estilo mais conhecido como ‘tom boy’, que é quando a menina se veste de maneira semelhante a um menino. Macacões, peças jeans, camisas, calças, shorts, sempre em tons escuros ou neutros, que são os que sujam com menos facilidade e mais confortáveis. Raramente ela usa algum vestido ou roupa feminina.
Com um nariz longo e afilado, queixo levemente pontudo, maças do rosto delicadas, sobrancelhas finas, porém cheias, seu rosto forma uma paisagem diferente do que sempre se vê por aí. Os olhos são pretos com cílios volumosos, tendo um brilho, como se houvesse toda uma galáxia dentro deles. Seus cabelos são de tamanho médio um pouco abaixo da altura do ombro. Vive caindo sobre sua fronte, atrapalhando a visão, o que faz com que quase sempre estejam presos por alguma fita, que contraste com o intenso tom lustroso de preto, na parte de trás. A parte que mais encanta a garota em si é a pequena pinta que tem logo abaixo do canto inferior direito de seus lábios, achando isso um enorme charme.
Suas roupas também a fazem ser facilmente confundida com um garoto. Briscoe é adepta do estilo mais conhecido como ‘tom boy’, que é quando a menina se veste de maneira semelhante a um menino. Macacões, peças jeans, camisas, calças, shorts, sempre em tons escuros ou neutros, que são os que sujam com menos facilidade e mais confortáveis. Raramente ela usa algum vestido ou roupa feminina.
Personalidade:
Criativa, distraída e atenciosa. Essas são as principais palavras que Briscoe usaria para se descrever.
Maluca, sem capacidade de concentração e excêntrica. É como as pessoas descreveriam Maír.
Fica evidente, que existe sim, a diferença entre a menina inocente e a esquisita “maria-homem”. Não há como existir duas pessoas em um só corpo, então, talvez ela seja um pouco de tudo isso que acredita e também do que dizem. Mas o fato é que a jovem tem muito mais a oferecer do que aparenta. Aos seus amigos mais fieis, nas épocas mais difíceis, sempre reservará o mais apertado, reconfortante e carinhoso abraço, que qualquer um (no mundo!) pudesse dar. Àqueles que estão tendo um mal dia, presenteia com um belo e largo sorriso. Para quem necessitar, há sempre um braço pronto para o serviço. Um amor extremo e reverência, direcionados aos pais. A quem conquistar seu coração, sua amizade e mais profunda confiança. Lealdade. Uma pessoa amigável sempre que possível, por mais que seja quase nunca... e que não se sinta tão a vontade perto de estranhos. Ela é mesmo distraída, vive sempre no mundo da lua, imaginando como será quando finalmente suas aventuras começarem. É uma ama alma pura e livre a procura de seu caminho.
Porém, nem só de qualidades ela é feita. Há tanta criatividade em sua mente, que ela vê o mundo em cores opacas, sem graça, um lugar ruim e ao mesmo tempo bom de se estar. Não muda com tanta facilidade seu modo de pensar, muitas vezes é irredutível. Seu lado mais obscuro se mostra quando ela definitivamente perde as esperanças em algo. A garota inocente é portadora de uma enorme capacidade de ser rancorosa e cruel quando necessário. Junto à insegurança e ansiosidade que são sempre presentes, esse ódio pode se tornar letal. Briscoe é uma menina até certo ponto comum, não se vê tendo algo demais, o que todos parecem discordar, a deixando confusa sobre quem realmente é. Geralmente busca dar o seu melhor em tudo. “Se quer algo em feito faça você mesmo” (ou pague os melhores para fazer, mas não é como se a jovem fosse rica) é algo que ela sempre diz, o que a torna orgulhosa.
Sua perseverança é incrível, e mais incrível ainda é como ela não havia saído em jornada muito mais cedo. Mas ela não é tão boba quanto pode aparentar.
Maluca, sem capacidade de concentração e excêntrica. É como as pessoas descreveriam Maír.
Fica evidente, que existe sim, a diferença entre a menina inocente e a esquisita “maria-homem”. Não há como existir duas pessoas em um só corpo, então, talvez ela seja um pouco de tudo isso que acredita e também do que dizem. Mas o fato é que a jovem tem muito mais a oferecer do que aparenta. Aos seus amigos mais fieis, nas épocas mais difíceis, sempre reservará o mais apertado, reconfortante e carinhoso abraço, que qualquer um (no mundo!) pudesse dar. Àqueles que estão tendo um mal dia, presenteia com um belo e largo sorriso. Para quem necessitar, há sempre um braço pronto para o serviço. Um amor extremo e reverência, direcionados aos pais. A quem conquistar seu coração, sua amizade e mais profunda confiança. Lealdade. Uma pessoa amigável sempre que possível, por mais que seja quase nunca... e que não se sinta tão a vontade perto de estranhos. Ela é mesmo distraída, vive sempre no mundo da lua, imaginando como será quando finalmente suas aventuras começarem. É uma ama alma pura e livre a procura de seu caminho.
Porém, nem só de qualidades ela é feita. Há tanta criatividade em sua mente, que ela vê o mundo em cores opacas, sem graça, um lugar ruim e ao mesmo tempo bom de se estar. Não muda com tanta facilidade seu modo de pensar, muitas vezes é irredutível. Seu lado mais obscuro se mostra quando ela definitivamente perde as esperanças em algo. A garota inocente é portadora de uma enorme capacidade de ser rancorosa e cruel quando necessário. Junto à insegurança e ansiosidade que são sempre presentes, esse ódio pode se tornar letal. Briscoe é uma menina até certo ponto comum, não se vê tendo algo demais, o que todos parecem discordar, a deixando confusa sobre quem realmente é. Geralmente busca dar o seu melhor em tudo. “Se quer algo em feito faça você mesmo” (ou pague os melhores para fazer, mas não é como se a jovem fosse rica) é algo que ela sempre diz, o que a torna orgulhosa.
Sua perseverança é incrível, e mais incrível ainda é como ela não havia saído em jornada muito mais cedo. Mas ela não é tão boba quanto pode aparentar.
Biografia:
Há 15 anos morria Anastasia M. Admnun, “Mãe e esposa querida” diziam as letras em seu túmulo, mas Briscoe não se lembrava de nada sobre mulher, as poucas imagens que tinha da progenitora estavam seladas num álbum como o mais precioso tesouro que só era aberto anualmente, tudo o que sabe sobre a mãe é o que foi contado pelo pai. Esse sim, a jovem conhecia bem, o homem que a criou desde seus três anos de idade, e com quem ela se parecia muito.
Não há muito a dizer sobre sua infância, essa fora passada junto do pai em barcos de pesca. Moradores das praias a sudeste de Mossdeep City ela foi desde pequenina acostumada a correr por ai, andar descalça na areia aquecida pelo Sol e apreciar a brisa no mar em seu rosto. Foi criada da livre. Dizem que com o tempo as coisas mudam, Briscoe crescia e se tornava cada vez mais parecida com o pai, seus rostos podiam ser confundidos como o de pai e filho. Nada que a menina se importasse, ela tinha orgulho em ser assim, amava seus cabelos pretos, amava sua pintinha, amava seu pai, amava a praia.
O que não significa que todos pensassem como ela, e apesar da pequena (literalmente) ser quase sempre uma mão na roda apenas aos 10 anos, os moradores da cidade a preteriam por ser assim. Quando corria por ai, mesmo que para ajudar: “Isso não são modos de uma menina”; quando tinha algum tempo livre e resolvia brincar na lama: “Onde já se viu uma menina assim suja?”; quando simplesmente resolvia ignorar tudo: “Se a mãe estivesse viva não aconteceria uma coisa dessas”. Oh, essa era uma das frases que mais doía a Briscoe, que era quando faziam pouco caso, não apenas dela, mas de seu pai que trabalhava duro. Todos pareciam saber melhor dela do que ela.
Briscoe foi crescendo a ouvir todos os tipos de ‘críticas’ sobre sua aparência e seu modo de agir, sobre não estar nos padrões femininos aceitáveis, mas ela não ligava. Ela queria ver o sol se pôr no pé do morro, queria mergulhar fundo na água, trabalhar para ajudar seu pai. Briscoe queria sair por aí e deixar de ver os pokemons dos outros... Queria os seus, queria todos eles.
Seu pai sempre a apoiava, pobre coitado, era apenas um pescador velho. Que mais ele tinha a oferecer a sua filha, além de amor e apoio? A pequena tinha sede de grandeza e ele esperava que ela pudesse ser alguém. Ele não sabia essas coisas de criar meninas, cuidar de crianças, ele sabia sobreviver, que era o que vinha fazendo desde a morte de sua esposa. Ele vinha fazendo sua menina sorrir, via ela se tornar cada dia mais radiante, mais forte, e no fim também não se importava com o que os outros falavam da criação que deu a menina, ele havia feito seu melhor. Cada sorriso marcado com uma pintinha copia do seu era prova disso. E assim ele se orgulhava.
A vida da menina pareceu começar a dar errado aos treze anos com a morte de um amigo próximo. Nem todos a olhavam torto, sempre parece algum amigo na vida de alguém que luta, e com ela não foi diferente. Ele era lindo (talvez o primeiro amor da adolescente), olhos escuros como os dela, pele negra bronzeada pelo sol. O vínculo entre os dois foi forte, uma amizade sincera. Claro que também não era uma relação bem vista pelos outros. Às vezes ele desaparecia alguns dias sem dar notícia, voltando mais abatido, com o olhar perdido. Nesses dias, Briscoe, que agora já trabalhava e ajudava seu pai a juntar mais às economias, também parecia perder um pouco de seu brilho. Certa vez ela resolveu segui-lo... Doença fatal era a resposta que ela tanto procurou. Naquele dia houve lágrimas e abraços, depois dele houve muitas tardes e tardes de tratamentos em vão e então a solidão novamente. Não se pode medir o valor de uma amizade pelo tempo de existência, mas pelo grau de carinho e lealdade entre ambos. Briscoe não poderia ter encontrado amigo mais fiel e companheiro que James.
Após a difícil perda ela mudou, não era mais tão espontânea com desconhecidos (quem a culparia de ter medo de perder alguém novamente), se fechou em seu próprio mundo, pintava, nadava, tocava violão, mas nada de contato humano. Com o tempo ela encontrou outros melhores amigos, mas esses não tinha medo de perder, eles vinham com o movimento da água, com a ausência da luz do Sol. Briscoe nadava sempre que possível com um pequeno grupo de luvdiscs. Alguns deles já haviam encontrado seus parceiros e era apenas adorável estar na água com eles. E contra todas as expectativas, sua paixão maior não era o mar, era o sol, o fogo, o calor.
Quando as coisas pareciam começar a se ajeitar seu velho pai contraiu uma misteriosa doença. Faltavam alguns meses para que ela completasse 15 anos quando ele finalmente parou de sofrer. Não foi planejada uma grande cerimônia, mas para sua surpresa muitos compareceram ao funeral. Mesmo assim ela não conseguia se sentir querida ali. Briscoe tentou trabalhar e cuidar da casa que ficou para si, mas nada parecia funcionar mais. Não sem a presença de seu pai ali, sem a participação do homem que ela era uma cópia afeminada. Dotada de coragem e todas as economias que havia junto com o velho pai, Briscoe decidiu seguir seu ultimo conselho de realizar seu sonho.
Ela sairia pelo mundo e seria a melhor Mestra Pókemon que já existiu. Ficariam saudades de sua praia, de seu mar e pores-do-sol e do calor acolhedor no fim de tarde, mas conquistaria tudo o que sempre sonhou. Briscoe se tornaria a pessoa que ela acreditava ser. Uma incrível mono treinadora fire. Lavaridge Town que a aguardasse.
Não há muito a dizer sobre sua infância, essa fora passada junto do pai em barcos de pesca. Moradores das praias a sudeste de Mossdeep City ela foi desde pequenina acostumada a correr por ai, andar descalça na areia aquecida pelo Sol e apreciar a brisa no mar em seu rosto. Foi criada da livre. Dizem que com o tempo as coisas mudam, Briscoe crescia e se tornava cada vez mais parecida com o pai, seus rostos podiam ser confundidos como o de pai e filho. Nada que a menina se importasse, ela tinha orgulho em ser assim, amava seus cabelos pretos, amava sua pintinha, amava seu pai, amava a praia.
O que não significa que todos pensassem como ela, e apesar da pequena (literalmente) ser quase sempre uma mão na roda apenas aos 10 anos, os moradores da cidade a preteriam por ser assim. Quando corria por ai, mesmo que para ajudar: “Isso não são modos de uma menina”; quando tinha algum tempo livre e resolvia brincar na lama: “Onde já se viu uma menina assim suja?”; quando simplesmente resolvia ignorar tudo: “Se a mãe estivesse viva não aconteceria uma coisa dessas”. Oh, essa era uma das frases que mais doía a Briscoe, que era quando faziam pouco caso, não apenas dela, mas de seu pai que trabalhava duro. Todos pareciam saber melhor dela do que ela.
Briscoe foi crescendo a ouvir todos os tipos de ‘críticas’ sobre sua aparência e seu modo de agir, sobre não estar nos padrões femininos aceitáveis, mas ela não ligava. Ela queria ver o sol se pôr no pé do morro, queria mergulhar fundo na água, trabalhar para ajudar seu pai. Briscoe queria sair por aí e deixar de ver os pokemons dos outros... Queria os seus, queria todos eles.
Seu pai sempre a apoiava, pobre coitado, era apenas um pescador velho. Que mais ele tinha a oferecer a sua filha, além de amor e apoio? A pequena tinha sede de grandeza e ele esperava que ela pudesse ser alguém. Ele não sabia essas coisas de criar meninas, cuidar de crianças, ele sabia sobreviver, que era o que vinha fazendo desde a morte de sua esposa. Ele vinha fazendo sua menina sorrir, via ela se tornar cada dia mais radiante, mais forte, e no fim também não se importava com o que os outros falavam da criação que deu a menina, ele havia feito seu melhor. Cada sorriso marcado com uma pintinha copia do seu era prova disso. E assim ele se orgulhava.
A vida da menina pareceu começar a dar errado aos treze anos com a morte de um amigo próximo. Nem todos a olhavam torto, sempre parece algum amigo na vida de alguém que luta, e com ela não foi diferente. Ele era lindo (talvez o primeiro amor da adolescente), olhos escuros como os dela, pele negra bronzeada pelo sol. O vínculo entre os dois foi forte, uma amizade sincera. Claro que também não era uma relação bem vista pelos outros. Às vezes ele desaparecia alguns dias sem dar notícia, voltando mais abatido, com o olhar perdido. Nesses dias, Briscoe, que agora já trabalhava e ajudava seu pai a juntar mais às economias, também parecia perder um pouco de seu brilho. Certa vez ela resolveu segui-lo... Doença fatal era a resposta que ela tanto procurou. Naquele dia houve lágrimas e abraços, depois dele houve muitas tardes e tardes de tratamentos em vão e então a solidão novamente. Não se pode medir o valor de uma amizade pelo tempo de existência, mas pelo grau de carinho e lealdade entre ambos. Briscoe não poderia ter encontrado amigo mais fiel e companheiro que James.
Após a difícil perda ela mudou, não era mais tão espontânea com desconhecidos (quem a culparia de ter medo de perder alguém novamente), se fechou em seu próprio mundo, pintava, nadava, tocava violão, mas nada de contato humano. Com o tempo ela encontrou outros melhores amigos, mas esses não tinha medo de perder, eles vinham com o movimento da água, com a ausência da luz do Sol. Briscoe nadava sempre que possível com um pequeno grupo de luvdiscs. Alguns deles já haviam encontrado seus parceiros e era apenas adorável estar na água com eles. E contra todas as expectativas, sua paixão maior não era o mar, era o sol, o fogo, o calor.
Quando as coisas pareciam começar a se ajeitar seu velho pai contraiu uma misteriosa doença. Faltavam alguns meses para que ela completasse 15 anos quando ele finalmente parou de sofrer. Não foi planejada uma grande cerimônia, mas para sua surpresa muitos compareceram ao funeral. Mesmo assim ela não conseguia se sentir querida ali. Briscoe tentou trabalhar e cuidar da casa que ficou para si, mas nada parecia funcionar mais. Não sem a presença de seu pai ali, sem a participação do homem que ela era uma cópia afeminada. Dotada de coragem e todas as economias que havia junto com o velho pai, Briscoe decidiu seguir seu ultimo conselho de realizar seu sonho.
Ela sairia pelo mundo e seria a melhor Mestra Pókemon que já existiu. Ficariam saudades de sua praia, de seu mar e pores-do-sol e do calor acolhedor no fim de tarde, mas conquistaria tudo o que sempre sonhou. Briscoe se tornaria a pessoa que ela acreditava ser. Uma incrível mono treinadora fire. Lavaridge Town que a aguardasse.