21@ A Dança das Serpentes
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 122 - Hoenn :: Rotas Completas
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21@ A Dança das Serpentes
- off:
- Hey o/ post ficou um pouco extenso e.e
15:40
Venonat rodopiava no ar tentando alcançar a Koffing e o Gastly que flutuavam ao seu redor. O fantasma gargalhava toda vez que o inseto caia de cara no chão ou se chocava contra uma das várias árvores que cercavam o lugar. A Koffing mantinha a mesma expressão desde o dia que Vincent a conheceu. Às vezes o rapaz se perguntava se a sua adorável parceira era realmente tão feliz quando demonstrava ou se aqueles olhos alegres e sorriso largo não passavam de uma imagem fixa e falsa. Ah, minha amada Violeta... Será que algum dia eu irei compreendê-la?, ele pensou, fitando as travessuras do trio de companheiros sentado na grama baixa com as costas escoradas em uma árvore. Eles são jovens, não são como os outros, divagou enquanto girava uma esfera branca em sua mão direita.
Nidorino adormecera ao lado do monotreinador, o que foi uma surpresa. A cada dia que passava ele parecia se sentir mais confortável na presença do loiro. Hoje, bastara que Vincent arriscasse alguns afagos no seu rosto duro para que o mesmo deitasse próximo a ele, com a cabeça encostada em sua perna. Assim como o companheiro quadrupede, Ekans também aproveitava aquela tarde para relaxar, enrolando-se no galho de árvore sobre a cabeça do seu treinador.
Mas não foi apenas pela procura de sombra e ar fresco que o rapaz caminhara até essa rota naquela tarde, Vincent tinha planos: encarar o problema que vem adiando desde a época em que o seu antigo continente ainda não havia sido acometido pela catástrofe fluvial. Seviper!. A esfera branca em sua mão continha um dos seres mais ferozes, imprevisíveis e perigosos que o rapaz vira em sua frente em todos esses meses de viagem. Como alguém que se propõe a ser um grande treinador de pokémons venenosos, ele não quis deixar a fera solta à sua própria sorte. Agora, o problema estava todo com ele.
- Pessoal! - Ele chamou, levantando-se da grama e dando alguns passos em frente. - Alguns de vocês já a conhecem, mas ta na hora dela ser assimilada de vez pelo nosso time. - justificou-se enquanto o trio de pokémons que estava se divertindo se aproximava, começando a rodear o mesmo. Nidorindo ergueu as orelhas e só depois abriu os olhos; vacilando, o pokémon se pôs de pé ao mesmo tempo que a Ekans desceu da árvore, assim, ambos seguiram em direção do treinador. - Tentem não se apavorar com ela. - pediu, antes de respirar fundo e lançar a esfera branca pro ar.
A Serviper que se projetara sobre a bela grama verde era diferente das outras de sua espécie. Não era só a sua cor que era especial, esse fato passava despercebido diante do seu tamanho e de todos machucados que marcavam o grotesco corpo musculoso dela. Vincent engoliu em seco enquanto Venonat e Gastly recuavam alguns centímetros, assustados.
- Seviper... Eu... Eu sou o seu treina-treinador. - O loiro disse, dando alguns passos para frente e estendendo a sua mão direita com o intuito de tocá-la. - Esse é um novo começo. Espero que possamos nos...
E então tudo aconteceu muito rápido. Em um segundo Vincent estava sentindo a escama da serpente sob seus dedos, no outro se viu imóvel, envolvido até o peito pelo corpo pesado do pokémon. Não conseguia se mover mais que alguns centímetros, seus braços estavam colados ao corpo e quando tentou relutar, a ofídia o apertou mais ainda, fazendo com que o mesmo entendesse a sua mensagem. Por que ela está fazendo isso?, ele se perguntava, incrédulo.
- Se... Seviper por favor... - O loiro murmurou. Sentia o coração bater forte no peito e gotas de suor escorrer pelo seu rosto. Ao olhar para cima, encarou a face desconfigurada da serpente até que um liquido caiu sobre a sua bochecha, saliva. - Solte-me, eu... Seviper...
As palavras tinham dificuldade de sair assim como ar tinha dificuldade de entrar. Eu vou morrer aqui..., ele percebeu, e logo a visão ficou turva por causa das lágrimas que brotaram em seus olhos. Morto pelo próprio pokémon... É esse o meu fim? Que tipo de piada é essa?, quanto mais a pressão sobre os seus ossos aumentava, mais ele sentia dificuldades de respirar. Por que ainda não me matou?, o corpo esguio da serpente monstruosa subia cada vez mais em uma dança lenta e cruel, agora apenas o pescoço e a cabeça do treinador estavam livres do abraço dela. Vincent se perguntava do porquê ainda não ter sido picado e por que ela ainda não havia quebrado todos os ossos do seu corpo.
Ao lançar outro olhar para o alto numa tentativa desesperada de atrair a compaixão da ofídia, vira a mesma preparando o seu bote. É agora..., constatou, fechando os olhos enquanto a baba era derramada sobre a sua face. Quando teve coragem de abri-los novamente, poucos segundos depois que percebeu que ainda estava vivo, surpreendeu-se com a mesma tentando se livrar de uma bola de pelos que grudara em sua cara.
Venonat..., o monotreinador reconheceu, arregalando bem os olhos. Não... Pare, por favor...! Saia daí, fuja!, quis gritar, mas as palavras ficaram presas em sua garganta.
Não demorou muito para que a Seviper se livrasse do inseto venenoso, lançando-a com tanta violência contra o Nidorino que os dois bolaram na grama. A mesma logo preparou outro ataque mas dessa vez foi interrompida por uma pancada dada por um vulto violeta. Minha Violeta!, Vincent quase se sentiu animado, mas a esfera gasosa flutuara em volta da imponente criatura por pouco tempo, sendo logo atingida por uma cabeçada poderosa que pelo barulho que o treinador ouviu, deve ter feito com que a sua sorridente companheira tenha se chocado contra uma árvore.
Gastly se moveu em direção dos dois, mas, de repente, algo o parou no caminho. Está paralisado, Vincent percebeu. Ou então está com medo... pobre pokémon. Fujam, vocês não podem detê-la, quis dizer. Foi então que a ofídia cansou de brincar.
Em um instante, a vista do rapaz escureceu e ele se deu conta de que havia sido completamente envolvido pelo abraço do próprio monstro que capturara. Ia morrer, mas tudo que pensava no momento era na segurança dos seus outros pokémons. Eles irão ficar bem... Serão libertos, doados a um orfanato ou entregues algum bom treinador. Melhor que eu, inclusive. Já não conseguia mais respirar, o corpo da criatura tampava a sua boca e nariz e se ela continuasse apertando, esse último logo seria quebrado. Talvez Victoria e Freddie possam ficar com eles..., ele especulava, entregue.
Mãe, pai. Eu... De repente o monotreinador sentiu tudo tremer. Falhei...
E então o laço da ofídia fora aberto. O loiro sentiu a areia em sua boca após cair de cara no chão. Ficou ali por alguns segundos, encarando a grama, zonzo, sem saber o que havia acontecido, até que enfim se ergueu, apoiando-se sobre o cotovelo, enchendo o pulmão de ar. Venonat foi a primeira de seus companheiros que ele viu, a inseto correra até onde estava e o ajudou a se sentar.
Logo em seguida, uma surpresa fez com que a boca do monoitreinador se abrisse e os seus olhos se arregalassem. Outra serpente enorme estava atrás dele, mas aquela tinha uma coloração roxa e uma espécie de capuz na região da cabeça. É uma... Arbok!.
A Arbok abaixou seu corpo esguio até Vincent e a Venonat até que a sua língua ficasse há poucos centímetros do rosto dele. É minha Ekans!, o rapaz percebeu, deixando escapar um suspiro.
- Ekans... Arbok você... - Começou a murmurar ainda confuso. - Obrigado.
O loiro olhou em volta para verificar se os seus demais pokémons estavam bem. Um a um, os venenosos foram se aproximando do mesmo. Todos... exceto um!.
- Onde ela está? - Vincent se levantou, nervoso. - Para onde ela foi? - perguntava, dando voltas com a esfera branca em mãos.
Devia se sentir aliviado por estar livre daquela criatura e nunca mais precisar vê-la, mas não podia. Aquela Seviper era de sua responsabilidade e ele precisaria encontrá-la antes que mais alguém fosse machucado.
Venonat começou a saltar e apontar para uma direção com suas pequenas mãozinhas. Vincent compreendeu a mensagem, retornou todos seus pokémons exceto ela e a parceira recém evoluída e partiu à procura da ofídia desaparecida.
Nidorino adormecera ao lado do monotreinador, o que foi uma surpresa. A cada dia que passava ele parecia se sentir mais confortável na presença do loiro. Hoje, bastara que Vincent arriscasse alguns afagos no seu rosto duro para que o mesmo deitasse próximo a ele, com a cabeça encostada em sua perna. Assim como o companheiro quadrupede, Ekans também aproveitava aquela tarde para relaxar, enrolando-se no galho de árvore sobre a cabeça do seu treinador.
Mas não foi apenas pela procura de sombra e ar fresco que o rapaz caminhara até essa rota naquela tarde, Vincent tinha planos: encarar o problema que vem adiando desde a época em que o seu antigo continente ainda não havia sido acometido pela catástrofe fluvial. Seviper!. A esfera branca em sua mão continha um dos seres mais ferozes, imprevisíveis e perigosos que o rapaz vira em sua frente em todos esses meses de viagem. Como alguém que se propõe a ser um grande treinador de pokémons venenosos, ele não quis deixar a fera solta à sua própria sorte. Agora, o problema estava todo com ele.
- Pessoal! - Ele chamou, levantando-se da grama e dando alguns passos em frente. - Alguns de vocês já a conhecem, mas ta na hora dela ser assimilada de vez pelo nosso time. - justificou-se enquanto o trio de pokémons que estava se divertindo se aproximava, começando a rodear o mesmo. Nidorindo ergueu as orelhas e só depois abriu os olhos; vacilando, o pokémon se pôs de pé ao mesmo tempo que a Ekans desceu da árvore, assim, ambos seguiram em direção do treinador. - Tentem não se apavorar com ela. - pediu, antes de respirar fundo e lançar a esfera branca pro ar.
A Serviper que se projetara sobre a bela grama verde era diferente das outras de sua espécie. Não era só a sua cor que era especial, esse fato passava despercebido diante do seu tamanho e de todos machucados que marcavam o grotesco corpo musculoso dela. Vincent engoliu em seco enquanto Venonat e Gastly recuavam alguns centímetros, assustados.
- Seviper... Eu... Eu sou o seu treina-treinador. - O loiro disse, dando alguns passos para frente e estendendo a sua mão direita com o intuito de tocá-la. - Esse é um novo começo. Espero que possamos nos...
E então tudo aconteceu muito rápido. Em um segundo Vincent estava sentindo a escama da serpente sob seus dedos, no outro se viu imóvel, envolvido até o peito pelo corpo pesado do pokémon. Não conseguia se mover mais que alguns centímetros, seus braços estavam colados ao corpo e quando tentou relutar, a ofídia o apertou mais ainda, fazendo com que o mesmo entendesse a sua mensagem. Por que ela está fazendo isso?, ele se perguntava, incrédulo.
- Se... Seviper por favor... - O loiro murmurou. Sentia o coração bater forte no peito e gotas de suor escorrer pelo seu rosto. Ao olhar para cima, encarou a face desconfigurada da serpente até que um liquido caiu sobre a sua bochecha, saliva. - Solte-me, eu... Seviper...
As palavras tinham dificuldade de sair assim como ar tinha dificuldade de entrar. Eu vou morrer aqui..., ele percebeu, e logo a visão ficou turva por causa das lágrimas que brotaram em seus olhos. Morto pelo próprio pokémon... É esse o meu fim? Que tipo de piada é essa?, quanto mais a pressão sobre os seus ossos aumentava, mais ele sentia dificuldades de respirar. Por que ainda não me matou?, o corpo esguio da serpente monstruosa subia cada vez mais em uma dança lenta e cruel, agora apenas o pescoço e a cabeça do treinador estavam livres do abraço dela. Vincent se perguntava do porquê ainda não ter sido picado e por que ela ainda não havia quebrado todos os ossos do seu corpo.
Ao lançar outro olhar para o alto numa tentativa desesperada de atrair a compaixão da ofídia, vira a mesma preparando o seu bote. É agora..., constatou, fechando os olhos enquanto a baba era derramada sobre a sua face. Quando teve coragem de abri-los novamente, poucos segundos depois que percebeu que ainda estava vivo, surpreendeu-se com a mesma tentando se livrar de uma bola de pelos que grudara em sua cara.
Venonat..., o monotreinador reconheceu, arregalando bem os olhos. Não... Pare, por favor...! Saia daí, fuja!, quis gritar, mas as palavras ficaram presas em sua garganta.
Não demorou muito para que a Seviper se livrasse do inseto venenoso, lançando-a com tanta violência contra o Nidorino que os dois bolaram na grama. A mesma logo preparou outro ataque mas dessa vez foi interrompida por uma pancada dada por um vulto violeta. Minha Violeta!, Vincent quase se sentiu animado, mas a esfera gasosa flutuara em volta da imponente criatura por pouco tempo, sendo logo atingida por uma cabeçada poderosa que pelo barulho que o treinador ouviu, deve ter feito com que a sua sorridente companheira tenha se chocado contra uma árvore.
Gastly se moveu em direção dos dois, mas, de repente, algo o parou no caminho. Está paralisado, Vincent percebeu. Ou então está com medo... pobre pokémon. Fujam, vocês não podem detê-la, quis dizer. Foi então que a ofídia cansou de brincar.
Em um instante, a vista do rapaz escureceu e ele se deu conta de que havia sido completamente envolvido pelo abraço do próprio monstro que capturara. Ia morrer, mas tudo que pensava no momento era na segurança dos seus outros pokémons. Eles irão ficar bem... Serão libertos, doados a um orfanato ou entregues algum bom treinador. Melhor que eu, inclusive. Já não conseguia mais respirar, o corpo da criatura tampava a sua boca e nariz e se ela continuasse apertando, esse último logo seria quebrado. Talvez Victoria e Freddie possam ficar com eles..., ele especulava, entregue.
Mãe, pai. Eu... De repente o monotreinador sentiu tudo tremer. Falhei...
E então o laço da ofídia fora aberto. O loiro sentiu a areia em sua boca após cair de cara no chão. Ficou ali por alguns segundos, encarando a grama, zonzo, sem saber o que havia acontecido, até que enfim se ergueu, apoiando-se sobre o cotovelo, enchendo o pulmão de ar. Venonat foi a primeira de seus companheiros que ele viu, a inseto correra até onde estava e o ajudou a se sentar.
Logo em seguida, uma surpresa fez com que a boca do monoitreinador se abrisse e os seus olhos se arregalassem. Outra serpente enorme estava atrás dele, mas aquela tinha uma coloração roxa e uma espécie de capuz na região da cabeça. É uma... Arbok!.
A Arbok abaixou seu corpo esguio até Vincent e a Venonat até que a sua língua ficasse há poucos centímetros do rosto dele. É minha Ekans!, o rapaz percebeu, deixando escapar um suspiro.
- Ekans... Arbok você... - Começou a murmurar ainda confuso. - Obrigado.
O loiro olhou em volta para verificar se os seus demais pokémons estavam bem. Um a um, os venenosos foram se aproximando do mesmo. Todos... exceto um!.
- Onde ela está? - Vincent se levantou, nervoso. - Para onde ela foi? - perguntava, dando voltas com a esfera branca em mãos.
Devia se sentir aliviado por estar livre daquela criatura e nunca mais precisar vê-la, mas não podia. Aquela Seviper era de sua responsabilidade e ele precisaria encontrá-la antes que mais alguém fosse machucado.
Venonat começou a saltar e apontar para uma direção com suas pequenas mãozinhas. Vincent compreendeu a mensagem, retornou todos seus pokémons exceto ela e a parceira recém evoluída e partiu à procura da ofídia desaparecida.
- off:
Evoluir Ekans para Arbok. Como ela é maior que o padrão, ficar com 3.7m de altura e 67kg. Depois ajeito a personalidade =x
Vincent Moonrose- Monotrainer - Poison
- Alertas :
Re: 21@ A Dança das Serpentes
@Off: Olar, serei seu narrador. Comecei agora então vamos com calma bem gostosinho. Qualquer coisa só dizer por MP <3. Saw Games! Entendi a referência do Título <3
Vincent de longe, era o treinador mais atenciosos e amável com seus pokemon, fazendo uma trivialidade ao seu "MonoTrainerType", a toxina esbanjada por seus pokemon eram simplesmente combatidas pela sua forma única de amá-los. Alguns descansavam, outros se divertiam, já Vincent pensava sobre o impasse que estava a resolver.
Seviper de certa forma era um problema para o jovem, ela era feroz, intimidadora, chegando a ser imponente em batalha, era admirável que aquele jovem rapaz conseguira conter tamanho poder dentro de uma esfera albina. Após reunir seus companheiros para uma possível-não-tão-amigável-apresentação, Vincent arremessava a esfera ao ar liberando o monstro, e em poucos segundos alguns de seus parceiros se sentiam intimidados chegando a recuar perante tamanha imponência.
Em uma tentativa frustrada de diálogo Vincent se via envolto por músculos e escamas, tudo foi muito rápido, até mesmo para aqueles que o assistiram. Seria Seviper uma verdadeira devoradora de homens? Quantos outros já sucumbiram mediante ao monstro? Vincent tentava se locomover mesmo que pouco, mas Seviper deixara bem claro para o jovem quem é que realmente tinha o controle da situação.
O desespero e aflição eram convertidos em suor e em um coração bastante acelerado. Palavras? Não conseguia proferi-las com total clareza, o jovem estava em um impasse - não é sempre que um treinador é morto pelas mãos de seus pokemons. Mas de certa forma, o amor do rapaz por seus outros companheiros eram recíprocos e eles estavam dispostos a morrer por ele - All We Need Is Love, Love is All We Need - o seu pequeno Venonat entrava em ação, tentando impedir o "Boss" de ferir o garoto. E logo começou um efeito de neve, Violeta, Gastly, Venonat, todos com suas tentativas de resgate completamente frustradas pelo poderoso e intimidador monstro.
Pela primeira vez, Vincent sentia a escuridão o encobrir, a bondade no coração do garoto não o fazia pensar em si, e sim no bem estar de seus pokemon, nada mais importava naquele momento. - talvez no fundo quisesse sua vida mais do que tudo - . Em um último momento de lamentações e pedidos, o ar voltava a correr pelos pulmões do jovem novamente, ele estava livre! Vivo! Mas como!? Ekans o salvou da morte, ou melhor, Arbok o salvou da morte! De alguma forma ela conseguiu afrontar e amedrontar o monstro, o que deixara Vincent admirado.
Ekans havia evoluído para salvar aquele quem ela amava, mas uma questão pairava ao ar, onde Seviper foi parar? Venonat havia visto o caminho que Seviper seguira o revelando ao seu treinador, e assim Vincent partira em direção ao caminho a procura do grandioso monstro juntamente com o anjo que o salvou, ele sabia que deveria conter Seviper, isso era mais do que uma obrigação.
Durante sua busca, Vicent se deparava com um grande rastro de destruição, flores e gramas amassadas, em um caminho de trilha único. Teria Seviper passado por ali? Mas antes de tomar qualquer decisão, o jovem rapaz ouvira um grito vindo ao fundo da floresta, entre as árvores, um grito de desespero e agonia. Teria Seviper feito mais uma vítima? O que Vicent faria? Uma escolha errada significada mais tempo do monstro a solta, e quando mais tempo, mais possíveis vítimas ele faria.
@Off: Me desculpe se não atendi as suas expectativas como narrador, eu amei seu post que sos <3. Caso não goste de minha narração, tem total direito de pedir para trocar de narrador ok?
Vincent de longe, era o treinador mais atenciosos e amável com seus pokemon, fazendo uma trivialidade ao seu "MonoTrainerType", a toxina esbanjada por seus pokemon eram simplesmente combatidas pela sua forma única de amá-los. Alguns descansavam, outros se divertiam, já Vincent pensava sobre o impasse que estava a resolver.
Seviper de certa forma era um problema para o jovem, ela era feroz, intimidadora, chegando a ser imponente em batalha, era admirável que aquele jovem rapaz conseguira conter tamanho poder dentro de uma esfera albina. Após reunir seus companheiros para uma possível-não-tão-amigável-apresentação, Vincent arremessava a esfera ao ar liberando o monstro, e em poucos segundos alguns de seus parceiros se sentiam intimidados chegando a recuar perante tamanha imponência.
Em uma tentativa frustrada de diálogo Vincent se via envolto por músculos e escamas, tudo foi muito rápido, até mesmo para aqueles que o assistiram. Seria Seviper uma verdadeira devoradora de homens? Quantos outros já sucumbiram mediante ao monstro? Vincent tentava se locomover mesmo que pouco, mas Seviper deixara bem claro para o jovem quem é que realmente tinha o controle da situação.
O desespero e aflição eram convertidos em suor e em um coração bastante acelerado. Palavras? Não conseguia proferi-las com total clareza, o jovem estava em um impasse - não é sempre que um treinador é morto pelas mãos de seus pokemons. Mas de certa forma, o amor do rapaz por seus outros companheiros eram recíprocos e eles estavam dispostos a morrer por ele - All We Need Is Love, Love is All We Need - o seu pequeno Venonat entrava em ação, tentando impedir o "Boss" de ferir o garoto. E logo começou um efeito de neve, Violeta, Gastly, Venonat, todos com suas tentativas de resgate completamente frustradas pelo poderoso e intimidador monstro.
Pela primeira vez, Vincent sentia a escuridão o encobrir, a bondade no coração do garoto não o fazia pensar em si, e sim no bem estar de seus pokemon, nada mais importava naquele momento. - talvez no fundo quisesse sua vida mais do que tudo - . Em um último momento de lamentações e pedidos, o ar voltava a correr pelos pulmões do jovem novamente, ele estava livre! Vivo! Mas como!? Ekans o salvou da morte, ou melhor, Arbok o salvou da morte! De alguma forma ela conseguiu afrontar e amedrontar o monstro, o que deixara Vincent admirado.
Ekans havia evoluído para salvar aquele quem ela amava, mas uma questão pairava ao ar, onde Seviper foi parar? Venonat havia visto o caminho que Seviper seguira o revelando ao seu treinador, e assim Vincent partira em direção ao caminho a procura do grandioso monstro juntamente com o anjo que o salvou, ele sabia que deveria conter Seviper, isso era mais do que uma obrigação.
Durante sua busca, Vicent se deparava com um grande rastro de destruição, flores e gramas amassadas, em um caminho de trilha único. Teria Seviper passado por ali? Mas antes de tomar qualquer decisão, o jovem rapaz ouvira um grito vindo ao fundo da floresta, entre as árvores, um grito de desespero e agonia. Teria Seviper feito mais uma vítima? O que Vicent faria? Uma escolha errada significada mais tempo do monstro a solta, e quando mais tempo, mais possíveis vítimas ele faria.
@Off: Me desculpe se não atendi as suas expectativas como narrador, eu amei seu post que sos <3. Caso não goste de minha narração, tem total direito de pedir para trocar de narrador ok?
Aura- Treinadora - Criadora
- Alertas :
Re: 21@ A Dança das Serpentes
- off:
Olá, Aura. Não se preocupe comigo, ta indo bem sim haha Que bom que gostou, achei que iria era chatear o narrador com esse textão xD
Vincent seguia o rastro que acreditava ter sido deixado por a criatura feroz e desgovernada que ele e dois dos seus pokémons procuravam. Pelo que ele conhecia da enorme ofídia, o ambiente claro, verde e agradável que estavam não era o favorito dela, embora deveria ser. Sevipers provavelmente são encontrados em lugares como esse, mas não aquela. A Seviper de Vincent fora tirada do habitat natural ainda muito cedo e, desde então, cresceu em calabouços escuros e úmidos, sendo usada em rinhas ilegais que acontecem no submundo dos treinadores de pokémon. Pensar naquilo fazia o monotreinador se entristecer e ter mais certeza ainda que ele tinha a obrigação de domar o monstro acuado que capturara, relembrando-o de como era ser o pokémon de outrora.
Arbok rasteja ao seu lado. Esguia, esbelta, parecia dançar conforme ela avançava. Embora a pokémon fosse enorme, parte do seu corpo costuma sempre ficar no chão, sendo que a parte que ela costuma deixar ereta tinha praticamente a mesma altura que ele. Vincent devia a própria vida aquele pokémon, lembrar-se de como ela o salvou fazia seus olhos encherem de lágrimas. Venonat, por sua vez, seguia em frente com passos apressados vindos daqueles simpáticos pezinhos, o inseto agira como se soubesse exatamente onde o fugitivo estava.
De repente, um grito ecoou por entre as árvores e aquilo fez o tempo parar. Foi como se a realidade tivesse se tornado um filme em câmera lenta, Vincent não ouviu mais nada, sentiu a saliva descer por a garganta, o coração martelar o peito, a própria respiração... Um pesadelo tomou de conta dele. "É ela! Só pode ser ela", pensou, apavorado.
- Temos que correr, depressa! - Ele disse.
E assim saiu correndo em direção do som. A mão que segurava a esfera branca vazia tremia e, embora nunca tenha sido religioso, o mesmo fez suas preces para que pudessem chegar à tempo.
Arbok rasteja ao seu lado. Esguia, esbelta, parecia dançar conforme ela avançava. Embora a pokémon fosse enorme, parte do seu corpo costuma sempre ficar no chão, sendo que a parte que ela costuma deixar ereta tinha praticamente a mesma altura que ele. Vincent devia a própria vida aquele pokémon, lembrar-se de como ela o salvou fazia seus olhos encherem de lágrimas. Venonat, por sua vez, seguia em frente com passos apressados vindos daqueles simpáticos pezinhos, o inseto agira como se soubesse exatamente onde o fugitivo estava.
De repente, um grito ecoou por entre as árvores e aquilo fez o tempo parar. Foi como se a realidade tivesse se tornado um filme em câmera lenta, Vincent não ouviu mais nada, sentiu a saliva descer por a garganta, o coração martelar o peito, a própria respiração... Um pesadelo tomou de conta dele. "É ela! Só pode ser ela", pensou, apavorado.
- Temos que correr, depressa! - Ele disse.
E assim saiu correndo em direção do som. A mão que segurava a esfera branca vazia tremia e, embora nunca tenha sido religioso, o mesmo fez suas preces para que pudessem chegar à tempo.
Vincent Moonrose- Monotrainer - Poison
- Alertas :
Re: 21@ A Dança das Serpentes
Vincent era um rapaz bem pensativo e se importava com seus pokemon de uma maneira inimaginável, tendo até esperanças em resgatar o monstro da escuridão. Em quanto o rapaz e seu time seguiam em direção para onde Venonat indicava, um grito de horror chamavam a sua atenção, fazendo com que assim o jovem treinador pensasse no pior.
Em poucos segundos após ouvir o grito tomou uma rápida atitude e partiram em direção ao local. Passando por uma breve campina, Vincent e seus pokemons se deparavam com uma cena completamente aterrorizante, uma jovem garota se encontrava ao chão de joelhos, chorando, horrorizada. E ao seu redor haviam três pokemons: Combusken, Dustox e Eevee. Ambos pareciam estar fora de combate, desmaiados e cheio de arranhões. Já a garota? Estava aos trampos com seu corpo trêmulo. Vincent a largaria ali ignorando totalmente sua existência ou seguiria para procurar o monstro que havia capturado?
Aura- Treinadora - Criadora
- Alertas :
Re: 21@ A Dança das Serpentes
Aconteceu o que o monotreinador temia. Quando os três chegaram ao local de onde o barulho vinha, encontraram alguns pokémons abatidos no chão e aquela que deveria ser a treinadora destes na mesma situação. Mas não a Seviper, não ela. Rapidamente o rapaz correu até a garota enquanto Venonat e Arbok analisavam os pokémons.
- Moça! - Ele disse, ajoelhando no chão e segurando o ombro dela para que a ajudasse a se levantar. - Foi uma Seviper que fez isso com vocês? - perguntou, com medo de ouvir a resposta. - Ela te picou? - continuou a falar, afoito. - Você precisa de ajuda. Quer que eu chama uma ambulância? Forina não está longe daqui.
O loiro estava com pressa. Ao mesmo tempo que olhava para a menina, olhava para frente, desejando voltar para sua busca o mais depressa possível. Precisava encontrá-la para evitar que esse incidente voltasse a acontecer, para evitar que ele não consiga salvá-la do destino cruel que se desenhava.
- Moça! - Ele disse, ajoelhando no chão e segurando o ombro dela para que a ajudasse a se levantar. - Foi uma Seviper que fez isso com vocês? - perguntou, com medo de ouvir a resposta. - Ela te picou? - continuou a falar, afoito. - Você precisa de ajuda. Quer que eu chama uma ambulância? Forina não está longe daqui.
O loiro estava com pressa. Ao mesmo tempo que olhava para a menina, olhava para frente, desejando voltar para sua busca o mais depressa possível. Precisava encontrá-la para evitar que esse incidente voltasse a acontecer, para evitar que ele não consiga salvá-la do destino cruel que se desenhava.
Vincent Moonrose- Monotrainer - Poison
- Alertas :
Re: 21@ A Dança das Serpentes
A garota tremia e olhava fixamente para apenas uma direção, com bastante dificuldade a mesma retornava seus pokemon para dentro de suas capsulas em quanto ouvia as perguntas de Vincent, a mesma permanecia com os olhos fixos e com as lágrimas a escorrer, a jovem apenas balançava sua cabeça e chorava, negando todas as perguntas de Vincent até que ouvir o nome "Seviper" a garota havia ficado traumatizada, sem dar nenhuma explicação a jovem saia correndo abandonando Vincent e seus parceiros do local. Realmente, o que ele temia acontecera, Seviper atacou e machucou alguém. O monstro ainda continuava a solta, e possivelmente a fazer mais e mais vítimas.
Dica: Ao se deitar sob o solo, Arbok consegue sentir vibrações e localizar suas presas.
Aura- Treinadora - Criadora
- Alertas :
Re: 21@ A Dança das Serpentes
Agora Vincent estava só outra vez, na companhia apenas das suas duas parceiras. A pausa para atender a moça fez com que eles perdessem tempo e ritmo na procura da serpente, o que preocupava o monotreinador.
De repente, Arbok se deitou completamente sobre a grama, sendo possível observar o seu tamanho quando estava na horizontal. Venonat se aproximou dela, confusa, mas a ofídia a ignorou. Estava concentrada, pondo a língua para fora, sentindo o solo. "É assim que as Arbok enxergam", ele se lembrou. "Apesar de terem os olhos, os sentidos mais aguçados da venenosa eram outros".
- Arbok... - Vincent murmurou, não queria atrapalhá-la.
E então a pokémon se ergueu, sibilou algo para o treinador e seguiu a sua própria direção, como se soubesse que seria seguida. Vincent não a decepcionou, chamou Venonat e a acompanhou. Agora era a ofídia que assumia a liderança do grupo.
De repente, Arbok se deitou completamente sobre a grama, sendo possível observar o seu tamanho quando estava na horizontal. Venonat se aproximou dela, confusa, mas a ofídia a ignorou. Estava concentrada, pondo a língua para fora, sentindo o solo. "É assim que as Arbok enxergam", ele se lembrou. "Apesar de terem os olhos, os sentidos mais aguçados da venenosa eram outros".
- Arbok... - Vincent murmurou, não queria atrapalhá-la.
E então a pokémon se ergueu, sibilou algo para o treinador e seguiu a sua própria direção, como se soubesse que seria seguida. Vincent não a decepcionou, chamou Venonat e a acompanhou. Agora era a ofídia que assumia a liderança do grupo.
OFF: Eu tava ligado, mas tinha medo de não conseguir me fazer entender xD Vlw
Vincent Moonrose- Monotrainer - Poison
- Alertas :
Re: 21@ A Dança das Serpentes
Arbok queria mesmo encontrar sua parceira de equipe, ao se deitar no solo, começara a localizar vibrações do suposto monstro, e com total sucesso, ela juntamente de seus outros dois parceiros de equipe, partiam em direção ao norte, local de onde viriam as supostas vibrações que seriam de Seviper.
Ao se aproximarem do local, era possível ouvir grunhidos desesperados de pássaros, várias aves negras voavam pelo local, eram Swellows e Taillows, mas o que estaria acontecendo? Uma grande árvore era cercada pela revoada dos pokemons, e perto de suas raízes era possível se encontrar casca de ovos...Seviper estava se alimentando daqueles ovos? Sim! Ela não parava, era incessável, faria vítima após vítima, e nem Vincent conseguiria pará-la, ou conseguiria?
Ao se aproximarem do local, era possível ouvir grunhidos desesperados de pássaros, várias aves negras voavam pelo local, eram Swellows e Taillows, mas o que estaria acontecendo? Uma grande árvore era cercada pela revoada dos pokemons, e perto de suas raízes era possível se encontrar casca de ovos...Seviper estava se alimentando daqueles ovos? Sim! Ela não parava, era incessável, faria vítima após vítima, e nem Vincent conseguiria pará-la, ou conseguiria?
Aura- Treinadora - Criadora
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Re: 21@ A Dança das Serpentes
Venonat estava horrorizada diante da cena que presenciava. Enroscada entre os galhos das árvores, a besta monstruosa devorava ovos dos ninhos das aves típicas do continente, derrubando alguns que, arrebentados, jaziam sobre o chão. "Isso é terrível...", o treinador da inseto pensava, com a boca aberta.
Era a lei da natureza, é verdade, um fato escondido da maioria das pessoas quando se fala de pokémons, porém, aquela Seviper não é mais selvagem e era o dever do seu treinador deter tais instintos.
Arbok fitava a adversária com uma expressão nada amistosa. Vincent se lembrara de quando a capturou, meses atrás. Era apenas uma Ekans e também tinha o instinto de devorar ovos, porém aprendeu a se controlar e hoje era uma parceira fiel e até carinhosa. "Será que Seviper um dia será assim?", ele se perguntou enquanto dava os primeiros passos rumo a fera que minutos atrás quase o matara.
- Seviper, pare com essa loucura agora. - Ele disse. Segurava a esfera branca da companheira hostil com a mão trêmula. Pensou em apenas retorná-la para dentro dela, mas logo concluiu que isso não iria resolver nada, apenas adiar mais uma vez o problema. - Se tens fome, eu posso arrumar outra forma de te alimentar.
A ofídia se limitou a encarar o treinador e isso bastou para que os pelos do seu corpo se arrepiassem e ele sentisse um calafrio. Foi como se voltasse a sentir as escamas do corpo musculoso da pokémon enroscando em sua pele e se apertando até que ele sufocasse.
De repente Vincent ouviu um barulho que o trouxe de volta para o lugar em que estava. Quando olhou para frente percebeu que Arbok jogou seu corpo contra a árvore, derrubando a Seviper no chão. Agora as duas ofídias se encaravam, silvando uma para outra.
- O que vocês estão fazendo? - Ele perguntou, dando alguns passos pra trás. Não iria se arriscar em se meter no meio das duas serpentes. "Arbok quer enfrentá-la? Mas ela não pode. Apesar de estar maior e mais forte de que quando era uma ekans, a outra ainda é muito mais perigosa". - Seviper, por favor, pare com isso. Retorne para sua pokébola e tudo irá ficar bem. - O treinador fez seu apelo, estendendo a esfera em direção da ofídia esperando que ela retornasse de bom grado para o interior da mesma.
Era a lei da natureza, é verdade, um fato escondido da maioria das pessoas quando se fala de pokémons, porém, aquela Seviper não é mais selvagem e era o dever do seu treinador deter tais instintos.
Arbok fitava a adversária com uma expressão nada amistosa. Vincent se lembrara de quando a capturou, meses atrás. Era apenas uma Ekans e também tinha o instinto de devorar ovos, porém aprendeu a se controlar e hoje era uma parceira fiel e até carinhosa. "Será que Seviper um dia será assim?", ele se perguntou enquanto dava os primeiros passos rumo a fera que minutos atrás quase o matara.
- Seviper, pare com essa loucura agora. - Ele disse. Segurava a esfera branca da companheira hostil com a mão trêmula. Pensou em apenas retorná-la para dentro dela, mas logo concluiu que isso não iria resolver nada, apenas adiar mais uma vez o problema. - Se tens fome, eu posso arrumar outra forma de te alimentar.
A ofídia se limitou a encarar o treinador e isso bastou para que os pelos do seu corpo se arrepiassem e ele sentisse um calafrio. Foi como se voltasse a sentir as escamas do corpo musculoso da pokémon enroscando em sua pele e se apertando até que ele sufocasse.
De repente Vincent ouviu um barulho que o trouxe de volta para o lugar em que estava. Quando olhou para frente percebeu que Arbok jogou seu corpo contra a árvore, derrubando a Seviper no chão. Agora as duas ofídias se encaravam, silvando uma para outra.
- O que vocês estão fazendo? - Ele perguntou, dando alguns passos pra trás. Não iria se arriscar em se meter no meio das duas serpentes. "Arbok quer enfrentá-la? Mas ela não pode. Apesar de estar maior e mais forte de que quando era uma ekans, a outra ainda é muito mais perigosa". - Seviper, por favor, pare com isso. Retorne para sua pokébola e tudo irá ficar bem. - O treinador fez seu apelo, estendendo a esfera em direção da ofídia esperando que ela retornasse de bom grado para o interior da mesma.
Vincent Moonrose- Monotrainer - Poison
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Re: 21@ A Dança das Serpentes
Vincent queria ser o salvador de Seviper. O monstro que Vincent tentava salvar um dia foi puro, assim como ele e muitos outros, mas a maldade humana a corrompeu, em alguns casos extremos, nos faz duvidar se a humanidade ainda existe alguma salvação, e assim nos deparamos com o doce Vincent.
O rapaz dava alguns passos de aproximando da árvore onde Seviper se localizava, mas apesar de todo o seu apelo, ela simplesmente se fixava olhando vidradamente para ele. Algo naquele rapaz a incomodava, mas o que seria? Talvez Vincent a lembrasse de algum fantasma do passado de Seviper.
Quando a serpente encarou o jovem, era notável que o calafrio havia tomado conta de seu corpo, mas algo ainda mais intrigante acontecera, o rapaz parecia sentir o tato das escamas do monstro novamente em sua pele, e ouvia sussurros parecidos com "Trust in me". Era notável, Seviper iria fazer algo contra Vincent. Quando a grande ofídia se preparava para atacar Vincent, sua poderosa e leal escudeira se colocava a frente do jovem.
Arbok estava disposta a defendê-lo mais uma vez, também disposta até a morrer por ele, já que ignorara o pedido de seu treinador para retornar ao seu "porto-seguro". Arbok e Seviper pareciam se comunicar, sibilando uma para a outra, pareciam tentar dialogar antes de iniciar alguma batalha. Seria essa uma Guerra Fria de Ofídias? O clima instável era totalmente corrompido por Seviper, que abria sua boca soltando um poderoso "rugido", mostrando que estava disposta a acabar com Arbok se não abrisse caminho para que ela chegasse até o treinador-bom-de-coração. O que Vincent e Arbok fariam a partir de tal ameaça?
@OFF: Quando Seviper foi capturada, existia alguma informação do que ela já havia passado antes de chegar em suas mãos? Caso contrário, gostaria da permissão de tentar criar algo para ela. Mas se existe informações, poderia me mandá-las? Obg <3
Aura- Treinadora - Criadora
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