Pokémon Mythology RPG
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Em ruínas com Sableye

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Off: Hello, Narrador(a), vamos nos divertir!
Vou participar do evento com Sableye.


Ame em Ruínas

Após chegar na cidade, a primeira providencia da coordenadora foi conseguir alguns folhetos, Mountrock era um grande ponto turístico de Hoenn no final das contas.

Depois de um breve parada no centro pokemon, ela ficou um tempo perdida, mas logo conseguiu descobrir para qual sitio arqueológico ir (a cidade era cheia deles!), o maior sitio ficava ao norte da cidade, com certeza era nele que a líder local estava.

No caminho até o sitio, Ame optou por chegar até o norte da cidade por ônibus. Ela ficou lendo os folhetos que obteve na estação durante o trajeto, alguns falavam sobre a comida e hábitos locais enquanto outros falavam sobre os tantos sítios da cidade, nestes brevemente se citava que há muito tempo existia o povo Draconid, um povo que domava dragões e que vivia na área de Meteor Falls. Ela nem sentiu o tempo passar enquanto lia, foi preciso o movimento de parada do ônibus para ela perceber que já havia dado o seu ponto.

Enfim estava na parte norte da cidade e logo a sua frente estava um imenso sitio arqueológico cheio de pessoas indo de um ponto a outro, algumas com pedras nas mãos e outras acompanhadas de pokemon segurando picaretas ou outros instrumentos. Do meio dessa gente, um arqueólogo (assim Ame supos devido suas roupas) veio até ela e perguntou o que queria ali. Uma vez explicado que vinha por causa da expedição dos lideres, Ame foi levada até outra área do parque onde estava a caverna descoberta.

_Todos aqui estão empenhados em encontrar o máximo possível de informações sobre o povo ancestral, inclusive os próprios lideres, e por isso os lideres estão promovendo este evento com seu próprio dinheiro! Ah, você pode levar um pokemon com você durante a exploração, já sabe quem vai levar?

Ame ergueu sua pokeball em resposta, dentro dela estava Deranger, dormindo tranquilamente. Aproveitando que o arqueólogo ficou quieto, Ame fez uma pergunta.

_Vocês vão emprestar ou dar algum equipamento para os voluntários? Tipo um capacete, pá ou lanterna?

Internamente, a coordenadora já se preparava para um não, ela começou a pensar em como faria para driblar qualquer problema de visibilidade no interior da caverna (contar com Deranger para guia-la não era muito confiável).

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Bastante empolgada com a chance de encontrar itens milenares, Ame tentava se preparar ao máximo que podia para se aventurar nas ruínas da cidade de Mountrock, um local onde, segundo os noticiários, vivam os Draconoids, povo conhecido por domar dragões. Que tipos de descobertas a menina faria por lá? Isto dependeria somente dela.

O arqueólogo que dava as informações básicas emprestava algumas ferramentas para a garota, confirmando a sua pergunta, enquanto o misterioso Sableye continuava deitado e dormindo, um tanto quanto desinteressado em toda a animação de sua treinadora - pelo menos era o que parecia, já que o pokémon não gostava de mostrar seus sentimentos.

Ame então foi guiada até a entrada da caverna, onde pode ver alguns outros treinadores já batendo com as picaretas em algumas rochas sólidas, outros já iam mais ao fundo, descendo umas escadas que dariam acesso ao subterrâneo da masmorra, que foi por onde ela seguiu. Degrau por degrau, a menina foi percebendo a mudança de cenário, e de temperatura, começava a ficar mais quente.

Ao fim do trajeto, a coordenadora se via em um grande salão, com grandes pilares que sustentavam sua base, o chão era de pedra ornamentada, mas ao mesmo tempo envelhecida e repleta de rachaduras.

O que Ame faria?

Off: Oi Ame \o Espero que tenhamos uma boa rota

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Off: Oi, Dinho =w=/
Que ferramentas o NPC me deu, Dinho?


Let's Rock in the dark!

O calor interno no salão fora o bastante para a coordenadora se incomodar com seu casaco, tira-lo e amarra-lo na cintura. "Começamos bem." pensou enquanto decidia como iria proceder. Ainda tinha alguma iluminação no salão e o chão parecia firme nos poucos passos que ela deu, parecia. "Se isso quebrar, só racha, né? Este é o ultimo andar, não é?" ela se perguntava com um tanto de medo.

_Talvez seja melhor vasculhar antes de sair quebrando tudo, né? _ Ela perguntou para Deranger, o qual parecia ter enfim despertado, mas só parecia, pois ele não a respondeu nem nada. _ Acho que já 'ta bom de dormir.

Dito isso, ela abriu a pokeball, liberando o noturno. Uma vez liberto, Sableye demorou para reagir, ao notar que ele estavam numa caverna - uma quente e abafada - Ame jurou que seus olhos de pedras reluziram brevemente antes dele enfim começar a sorrir.

_É, este é mais seu ambiente do que a praia. Que tal você me mostrar onde é melhor cavar, podemos achar algumas pedras deliciosas assim de forma muito mais rapid... ? _ Ame fora interrompida por um puxão em sua perna, Deranger escalou até ficar nos ombros da coordenadora. _ E eu vou ter que te carregar, obvio que eu vou ter que te carregar... Alguma sugestão, "chefe"?

Sableye apenas apoiou os braços cruzados na cabeça da garota. Ame gemeu, ao menos ela estava no comando e sua primeira decisão foi procurar por alguma entrada ou cavidade nas paredes do salão, tomando cuidado com as rachaduras do chão, ela preferia não arriscar cair sem a certeza de que havia um chão aonde cair.

descriptionEm ruínas com Sableye EmptyRe: Em ruínas com Sableye

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Off: Na verdade deixei com que você decidisse, desde que não fosse nada surreal. Mas se quiser que eu fale: coisas simples como capacete, corda, picareta e uma lanterna.

Acompanhada de seu Sableye, a coordenadora começava a pensar por onde começar a procurar. O mais estranho talvez fosse o seu fantasma batendo na sua cabeça e tentando apontar para um lado, como se quisesse mostrar que por lá havia algo. Chegou a descer das costas da menina e começou a apontar para a parede que estava perto.

Ame carregava algumas ferramentas boas para mineração, que havia conseguido com o arqueólogo que conversara. Nada mais além de uma picareta, lanterna, um capacete caso algo acontecesse, e uma corda com um gancho, para possíveis escaladas talvez? O que Ame mais notou foi o peso da picareta, que parecia ser mais leve, seria um modelo especial?

De qualquer forma, seu Sableye apontava para a parede. Seria uma brincadeira do pokémon, querendo tirar sarro com sua treinadora? O que ela faria?

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Off: Algum item como kit de escovinhas para coisas delicadas? Sabe aquelas para fosseis?


Let's Rock in the dark!

_Se isso for piada e eu achar algo _ Ame disse empunhando a picareta e se aproximando da parede, pronta para começar o trabalho _ Você não vai comer.

A coordenadora respirou fundo antes de erguer a picareta, ela escolheu um ponto na parede e tomou impulso para o primeiro golpe. Deranger estava atrás dela, ansiando pela batida, que nunca veio, pois a garota parou no meio da mesma, virou e olhou para o fantasma.

_Sabe, acho melhor ter certeza antes de sair quebrando as coisas. Que tal você usar foresight antes para ver se tem mesmo algo nesta parede. Você vê onde esta o objeto, me aponta o lugar e então eu começou a bater.

O tom da garota era bem descontraído, nem parecia que era uma ordem, embora ela estivesse sendo claro no que Sableye devia fazer.

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Off: Sim \o Também!

O pokémon fantasma pareceu um pouco desanimado depois do pedido de ajuda da coordenadora, provavelmente ele queria se divertir um pouco torcendo para que as coisas dessem errado. De qualquer forma, obedeceu-a. Aproximou-se da parede, com o mesmo cuidado que ela tomara, e começou a analisar com cuidado cada pedra colocada ali.

Em uma pequena fresta que havia ali, onde o fantasma colocou suas mãos e puxou o pedregulho, revelou o que estava escondido. A pedra em questão estava anexada à grande parede, com melhor visão, Ame notou que o objeto o qual tanto Sableye apontava brilhava em tom vermelho, como se ardesse por dentro.

Talvez a coordenadora reconhecesse o item, mas, de fato, o fantasma estava fascinado por ele.

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Off: Dinho, pode colocar que participei deste evento + o Holi Park que teve em Forina nas minhas informações importantes do BOX, por favor?


Let's Rock in the dark!

Animada com encontrar algo tão ligeiro, Ame disse para Sableye se afastar e com um golpe, ela cravou a picareta na parede, um pouco acima de onde estava a pedra. Ela bateu de novo e de novo até ter uma fissura entre a parede e a pedra onde ela pode encaixar a ponta da picareta. Com força, Ame tentou fazer a pedra se descolar da parede, isso levou tempo e força.

Enquanto ela fazia todo o trabalho, Sableye estava sentado sorridente assistindo ela se matar. "Devo dizer que eu posso escavar e tirar a pedra? Nããã... Ela não pediu, então ela não quer, he!" ele pensava rindo enquanto ela fazia caras e bocas em suas tentativas de descolar a pedra.

_Invés de rir, você devia vasculhar o resto do salão! _ A coordenadora berrou, claramente enervada pelo esforço.

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A menina sabia que aquilo que encontrara era precioso, pegou a picareta e aplicou uma pancada contra a parede. O golpe foi forte, Ame não estava acostumada a mexer com tais ferramentas, e, ao perfurar a pedra, fez o item que estava visando saltar fora, com velocidade, e ser arremessado no chão, como se escapasse da menina.

O objeto foi deslizando, passou pelas pernas de Sableye, que começara a procurar algo na volta, e foi reto por um buraco na parede. Bastante estranho, mas revelava uma porta secreta, não era exatamente um buraco, mas sim um vão, muito comum em portas, na qual a coordenadora não havia percebido - e nem seu Sableye.

Entretanto, como abriria esta passagem?

Off: Arrumarei sim \o

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Let's Rock in the dark!

_Atrás dela! _ Ame mandou já indo até a então desconhecida passagem.

Deranger ia sem pressa, não precisava, pois Ame não tinha como passar por tão estreita fresta e por isso a garota estava agora apenas encarando a porta, pensando como abri-la. A subita ideia de usar a picareta como alavanca para abrir a porta foi o que lhe surgiu, mas antes que ela pudesse executar seu plano, uma esfera negra passou por ela e se chocou contra a porta.

Enervada, Ame se virou e viu Deranger em posição de ataque, obvio que ele tinha que ter feito aquilo. "É mais rapido assim" ela podia ler em sua face risonha. Invés de recriminar tal atitude, Ame suspirou e voltou a olhar para a porta, será que isto serviu para abri-la?

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Não apenas abrir, mas sim deixar um rombo, a porta secreta estava totalmente destruída. A garota entrou em um corredor, com as paredes ornamentadas e com alguns símbolos estranhos. O chão era rachado e possuía frestas que davam lugar à terra batida, a pedra estava no chão, e Ame finalmente podia vê-la com mais clareza.

Um cristal avermelhado, com uma espécie de chama ardendo em seu interior, claramente era algo valioso.

Em ruínas com Sableye Firestone

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