Act. 03
Trabalho por reconhecimento.
Ser um treinador iniciante era deveras dificulto naquela situação. O que eu podia fazer como humano era limitado e por ser inexperiente e ansioso, retirava de meu controle a escavação. O local fechado obscurecia minha mente, me mergulhando em um leve desespero.
Eu podia sentir um leve calafrio em minha espinha enquanto as gotas gélidas de suor escorriam solitárias pelo meu rosto contrastando com minha pele febril. Será que além de tudo eu era claustrofóbico? Ou era apenas a inquietação de estar andando em círculos em um labirinto? Não podia responder.
Olhei de soslaio para Fenn, e minha tristeza aumentou. Pude ver que ela estava ali, ansiosa para poder me ajudar, mas eu não sabia como usá-la. Que característica dela eu poderia me fazer aproveitar ali?
Então sorri. “Tão simples. Bem, pode ser uma tentativa. ”
Ajoelhei-me ao seu lado e pus a mão em sua cabecinha, acariciando por entre as orelhas. Sorrindo, olhei-a nos olhos e disse.
-Hey garota, que tal usarmos esse narizinho aqui, – com a mão livre cutuquei-o com o indicador. – para tentar achar algo escondido. Talvez você possa sentir uma diferença de odor. Que tal hein?
Enquanto Fenn começou a usar o nariz, eu comecei a usar a cabeça. Andava pelo local à procura de algum lugar que apenas Fenn pudesse ter acesso, como por exemplo embaixo das estantes, um buraco na parede. Algo que estivesse além do meu alcance, mas possível para minha raposa flamejante.
Eu podia sentir um leve calafrio em minha espinha enquanto as gotas gélidas de suor escorriam solitárias pelo meu rosto contrastando com minha pele febril. Será que além de tudo eu era claustrofóbico? Ou era apenas a inquietação de estar andando em círculos em um labirinto? Não podia responder.
Olhei de soslaio para Fenn, e minha tristeza aumentou. Pude ver que ela estava ali, ansiosa para poder me ajudar, mas eu não sabia como usá-la. Que característica dela eu poderia me fazer aproveitar ali?
Então sorri. “Tão simples. Bem, pode ser uma tentativa. ”
Ajoelhei-me ao seu lado e pus a mão em sua cabecinha, acariciando por entre as orelhas. Sorrindo, olhei-a nos olhos e disse.
-Hey garota, que tal usarmos esse narizinho aqui, – com a mão livre cutuquei-o com o indicador. – para tentar achar algo escondido. Talvez você possa sentir uma diferença de odor. Que tal hein?
Enquanto Fenn começou a usar o nariz, eu comecei a usar a cabeça. Andava pelo local à procura de algum lugar que apenas Fenn pudesse ter acesso, como por exemplo embaixo das estantes, um buraco na parede. Algo que estivesse além do meu alcance, mas possível para minha raposa flamejante.
Off: :
Lá vamos nós de novo. Só perdoa o tio pq estou enferrujado pra caramba. E feliz natal!
Me perdoe Fenn, mas eu nada posso fazer!
@Lilah