Pokémon Mythology RPG
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002 — As belezas do subterrâneo

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OFF-TOPIC :


Jaime estava cansado. Ele teve que sair correndo de Littleroot e enfrentar uma viajem de ônibus e outra de avião antes de chegar em Mountrock. Ele conseguira dormir um pouco, porém não estava completamente descansado. Nate, por outro lado, não tinha dificuldades para dormir tanto quanto não tinha para acordar. O pequeno pássaro se encontrava nesse instante, novamente, tirando um cochilo no alto da cabeça de seu treinador, aninhado no cabelo crespo macio.

O garoto ainda não acreditava que percorrera tantos quilômetros em tão pouco tempo. A ideia inicial era ir para Oldale tirar mais algumas fotos de uma cidade interiorana, mas quando estava no Pokemart de Littleroot ele viu as noticias da ultima descoberta em Mountrock e da chamada de voluntários, não havia real escolha. Ele tinha que ir para lá.

"Nem acredito. Ser um dos primeiro fotógrafos a registrar o local. Uma paisagem que não é vista por ninguém por milênios. Só espero não ter chegado muito tarde e ainda ter lugares intocados e inexplorados para poder fotografar."

Jaime olha ao redor, com a camera em mãos. Atento a todos os detalhes. Olhos buscando por resquícios de civilização ou pokémons antigos, em busca da foto perfeita.

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 Off: Então, vamo lá? Sou o Perriraz e vou te narrar nesse evento ^^. 

 Mais um treinador entrava na equipe de exploração, enquanto caminhava para dentro da terra, o jovem treinador tinha como auxílio uma lanterna e alguns equipamentos de mineração, Jaime estava cansado, mas a possibilidade de ter fotos "exclusivas" do local onde os Draconoids iniciaram o que hoje é Hoenn era muito mais animador do que qualquer desgaste físico e com olhos e lente atento o jovem via a paisagem do local:

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 Nada muito animador, a príncipio somente um corredor. Natu era sua opção de auxílio na investigação e era óbvio que além das fotos e do conhecimento histórico, o jovem podia achar itens importantes em sua exploração subterrânea.

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OFF—TOPIC :


Jaime olhava animado para todo lado, porém só via pedras e mais pedras. Se fosse geólogo, talvez se interessasse mais pelas formações rochosas. A medida que avançava para mais fundo da caverna, o garoto teve que largar a camera no peito e pegar a lanterna que recebera da equipe de exploradores que o largaram ali. O garoto já não sabia dizer se Nate estava dormindo ou acordado em sua cabeça.

Jaime olhava por tudo, de cima a baixo, embaixo de cada pedra, em cada fresta. Ele não era muito bom naquilo. De fato, ele não fazia ideia de como fazer o trabalho de um arqueólogo. Ele sempre se treinou para ver o todo, ver o "quadro completo" e tirar uma fotografia. Não tinha muita prática com procurar minuciosamente em cada cantinho da paisagem.

Decidiu parar de procurar e torcer para achar algo no meio do caminho. Ou Nate acordar e achar algo para ele. Ao menos por enquanto, ele iria tentar achar alguma câmara, corredor, passagem natural ou construção antiga que valha alguma foto.

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 Desanimado pela caverna não lhe indicar nada interessante que valesse uma fotografia para eternizar, o jovem treinador avança pelo corredor buscando por algum dos itens e possíveis passagens, portais ou câmaras no longo caminho em linha reta. 

 Para sua sorte, ou não, logo começa a ouvir um barulho, de água e diante dele um pequeno portal mostrava uma cena que não parecia muito fácil de se ver em uma ruína arqueológica. Era uma câmara cheia de estalactites pendendo do topo da caverna, em tons amarronzados, no solo uma água com um tom azul esverdeado fazendo barulho de água batendo contra as pedras. Uma bela cena, mas teria algum artefato por ali?

002 — As belezas do subterrâneo Mayan_2

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CLICK.

"Finalmente" ele pensou examinando a mais recente aquisição. Era uma boa foto. "Mas o angulo poderia ser melhor" se criticou.

— Nate, está acordado? — Esperou até sentir um movimento em sua cabeça. — Bom, consegue ir saltando até a beira do lago e ver se tem algo ali? Dá uma olhada e me chama se achar algo interessante. Vou tirar umas fotos suas procurando.

Nate logo salta para o chão e vai saltitando de um lado ao outro para cumprir com o desejo de seu treinador. Vários flashes seguiram o movimento do pássaro, a medida que Jaime ia tentando tirar uma foto com Nate em meio a um salto, em pleno ar.

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Off: Menino, tu é sortudo hein...

 Após finalmente conseguir uma foto interessante do local de exploração, o jovem fotógrafo treinador pede ajuda a seu dorminhoco Natu para achar algo que valesse a pena. Era óbvio que mais cliques do psíquico eram feitos nesse ínterim, mas, Natu logo percebe algo ali e tenta chamar a atenção de seu dono, voando ao redor da área com um tom azul mais forte no meio do lago.

 Seria o primeiro item? Se sim, estava submerso, como fariam para trazer à tona.

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OFF-TOPIC :


Usando o zoom da sua camera Jaime pode ver que Nate tinha achado algo no meio do lago. "Não poderia estar em cima de um pedestal em uma antiga ruína de uma tumba, não é? Sabe, um lugar fotogênico e fácil de alcançar." ironizou em sua mente.

Ele não conseguia distinguir o que era o objeto. Teria que ir lá e pega-lo. Obviamente não pediria para Nate faze-lo. O pequeno pássaro não conseguiria retirar um item do meio de um lago. Preferiu chama-lo para junto de si enquanto tirava o enorme casaco, as botas e a camera, além da pokedex e outros itens eletrônicos do bolso.

— Nate, cuide das nossas coisas para mim enquanto eu entro no lago para pegar aquilo. Qualquer coisa grite, ou melhor, pie para me chamar. — Ao dizer isso começou a caminhar para dentro do lago. A ideia era respirar fundo e mergulhar até o objeto e tentar pega-lo, voltando o mais rápido possível.

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Off: A caverna deu um booster nas asas do Natu -qqq

 Nesse momento ter um aquático seria interessante para o jovem fotógrafo, afinal o primeiro item da trinca se encontrava submerso e precisava ser pego, e ele mesmo foi ao encalço adentrando as águas.

 Essas eram extremamente geladas o que talvez irritasse o jovem, mas para sua sorte não tinha correnteza ou algo que dificultasse o seu nadar, na segunda tentativa de mergulho conseguiu alcançar o item.

 Esse - mantendo o padrão de início de parágrafos - era uma espécie de estátua, feita em pedra, cabia facilmente em uma mão. Uma das relíquias mais desejadas da exploração.

 Relic Statue. 

 Agora, o que o jovem faria?


Primeiro Item escreveu:
Encontrou 002 — As belezas do subterrâneo Relicstatue Relic Statue



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Jaime não gostava de estar molhado. Depois que saiu do lago com a relíquia, ele a secou com o casaco e guardou na mochila. Depois, retirou a calça e a camisa. "Por que eu não fiz isso antes?" se perguntava. Acariciou Nate e se deitou na rocha. A natação não fora fácil.

Enquanto descansava e esperava a roupa secar um pouco, olhava para o teto da caverna. Examinava-o com olhos clínicos. Será que valeria uma foto?

Nate rapidamente ficara entediado e começara a explorar novamente o lugar.

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 Jaime olhava para o teto da caverna, enquanto secava sua roupa, buscava por alguma possibilidade de um clique interessante naquele local, mas talvez não achasse nada demais no teto:

002 — As belezas do subterrâneo Teto-da-caverna
 Assim, como num desses jogos em que as coisas ruins acontecem na hora que tá tudo bem, os estalactites começam a se tornar mais do que somente uma paisagem, caindo pedaço por pedaço no lago, causando o barulho de água contra a pedra e prenunciando que pela forma como eles caíam, logo o lago não seria somente o alvo das estacas naturais.

 Era hora de ir embora?

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