Café Rousseau
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Café Rousseau
por Akureyri Sex Dez 02 2016, 18:05
Henri Beaumont morava em uma casa de tamanho médio, comparável a muitas da região. Entretanto, não foi lá que conheceu Magda e criou sua filha, Elizabeth. Em Slateport, onde ficava sua residência, nascia o sol, brigando com a lua pela atenção dos moradores e dos turistas vindos dos quatro cantos de Hoenn e até de outros continentes, interessados nas fantásticas praias, nos interessantes aquários e museus e nos famosos hotéis e aquários da cidade. Os mais conhecedores buscavam também pelas feiras, que vendiam artesanato e especiarias, entre os quais estavam bens que não podiam ser encontrados com facilidade em mais nenhum lugar. As indústrias, que focavam no campo naval, já estavam funcionando há algumas horas, poluíam o ar com sua fumaça tóxica, apesar das sucessivas tentativas da prefeitura de exclui-las ou, ao menos, minimizá-las.
Em algum momento próximo às nove horas da manhã de um dia qualquer, soou o antigo despertador que ficava na pequena mesinha de cabeceira ao lado esquerdo da confortável cama em que dormia Henri. O homem, quase desesperado, praticamente arremessou o relógio ao chão, mas, felizmente, acordou. Não seria por conta disso que esse senhor chegaria atrasado.
Alguns minutos mais tarde, já estava preparando a mesa para o café da manhã. Pegou a toalha azul quadriculada que Magda comprou em uma viagem que fizeram a Kanto, um prato amarelado de cerâmica e um copo cilíndrico de vidro transparente. Encheu o recipiente de leite semidesnatado e cortou um pão integral ao meio. Nele, pôs um pedacinho de salame e outro pedacinho de queijo lanche, além de nata, que adorava. Comeu rapidamente, como um morto de fome. Saciou-se. Já tinha se vestido. Usava uma camisa num tom de turquesa, sua cor predileta, calças, um cinto de couro de carneiro que ganhou de presente de Elizabeth, meias pretas e um sapato escuro de bico empinado e fino. Depois de lavar a louça proveniente do delicioso café da manhã que teve poucos momentos antes, dirigiu-se ao banheiro, onde escovou seus dentes com uma escova e usou a bacia sanitária.
Já num horário pouco antes das onze horas e trinta minutos, Beaumont pedalava em sua bicicleta em direção a uma cafeteria que, segundo críticos, era uma das melhores de todo o planeta. Não pretendia comer nada lá, já que estava quase sem fome e presumia que o preço dos comes e bebes era alto. Entretanto, precisava ir até aquele "restaurante" porque era nele que iria se encontrar com o homem que supostamente iria lhe entregar seu pokémon inicial. Em três minutos e meio chegou.
Adentrou o café empurrando para frente a enorme e linda porta de madeira adornada com diversos acessórios e enfeites. Logo que chegou, uma garçonete, que tinha em seu peito um crachá, onde constava o nome Lara, lhe apresentou o lugar, mostrando onde deveria se sentar. As janelas lhe permitiam ver as ruas da cidade, por onde passavam pessoas e mais pessoas, sendo a maioria turistas. Ao examinar o cardápio, entregue por outro funcionário, percebeu que, na verdade, o local não era tão caro. Com isso, decidiu por pedir um moca quente, bebida composta por um terço de expresso e dois terços de leite vaporizado, além de uma porção de chocolate adicionada em forma de cacau em pó adoçado. Dentre os adornos, estavam o chantili com canela e alguns marshmallow. Demorou um pouco, mas enfim a saborosa bebida foi entregue em suas mãos.
Quando estava já no fim do copo, chegou na cafeteria o jovem por que estava esperando. Rapidamente, ele chegou a mesa de Henri e lhe cumprimentou com fervor.
— Meu nome é Alessandro e, como já deve saber, sou amigo do nosso querido professor Birch. — gritou, apertando com força a mão de Beaumont. — É um prazer lhe conhecer, senhor.
— Você pode me chamar de Henri. Esse é meu nome. — falou, um pouco nervoso.
— Fui enviado por ele para que lhe entregasse seu pokémon inicial, mas podemos falar sobre isso daqui a um pouco. — disse, se sentando. A mesma garçonete do início chegou até a mesa onde os dois estavam e conversou com Alessandro, que escolheu seu pedido.
— Sim, falei com ele por telefone há alguns dias atrás.
Alessandro pediu alguns minutos para que pudesse almoçar. O homem havia solicitado um prato muito generoso e um grande copo de suco de abacaxi com hortelã. Enquanto isso, Henri leu algumas páginas de seu livro. Depois de quase vinte minutos, puxou uma bolsa. Henri presumiu que nela estavam contidos os três pokémons iniciais: Mudkip, de água, Torchic, de fogo, e Treecko, de planta. O enviado do professor abriu a pequena mala, onde estavam três pokébolas.
— Aí estão. Na pokébola da direita, está o Mudkip, na pokébola do centro está o Torchic e na pokébola da esquerda está o Treecko.
— Nunca pensei que passaria por esse momento. — murmurou. Os dois riram. — Acho que irei escolher pelo... Treecko. Sim, Treecko. É ele.
— Excelente escolha! Também foi esse o que escolhi. — Alessandro retirou a pokébola correspondente a ele, além de vários outros itens, como um equipamento tecnólogico de coloração alaranjada, poções e outros acessórios, que foram entregues a Beaumont com prontidão. Os dois se despediram e ambos rumaram em diferentes momentos para fora do estabelecimento em que passaram quase uma hora.
Em algum momento próximo às nove horas da manhã de um dia qualquer, soou o antigo despertador que ficava na pequena mesinha de cabeceira ao lado esquerdo da confortável cama em que dormia Henri. O homem, quase desesperado, praticamente arremessou o relógio ao chão, mas, felizmente, acordou. Não seria por conta disso que esse senhor chegaria atrasado.
Alguns minutos mais tarde, já estava preparando a mesa para o café da manhã. Pegou a toalha azul quadriculada que Magda comprou em uma viagem que fizeram a Kanto, um prato amarelado de cerâmica e um copo cilíndrico de vidro transparente. Encheu o recipiente de leite semidesnatado e cortou um pão integral ao meio. Nele, pôs um pedacinho de salame e outro pedacinho de queijo lanche, além de nata, que adorava. Comeu rapidamente, como um morto de fome. Saciou-se. Já tinha se vestido. Usava uma camisa num tom de turquesa, sua cor predileta, calças, um cinto de couro de carneiro que ganhou de presente de Elizabeth, meias pretas e um sapato escuro de bico empinado e fino. Depois de lavar a louça proveniente do delicioso café da manhã que teve poucos momentos antes, dirigiu-se ao banheiro, onde escovou seus dentes com uma escova e usou a bacia sanitária.
Já num horário pouco antes das onze horas e trinta minutos, Beaumont pedalava em sua bicicleta em direção a uma cafeteria que, segundo críticos, era uma das melhores de todo o planeta. Não pretendia comer nada lá, já que estava quase sem fome e presumia que o preço dos comes e bebes era alto. Entretanto, precisava ir até aquele "restaurante" porque era nele que iria se encontrar com o homem que supostamente iria lhe entregar seu pokémon inicial. Em três minutos e meio chegou.
Adentrou o café empurrando para frente a enorme e linda porta de madeira adornada com diversos acessórios e enfeites. Logo que chegou, uma garçonete, que tinha em seu peito um crachá, onde constava o nome Lara, lhe apresentou o lugar, mostrando onde deveria se sentar. As janelas lhe permitiam ver as ruas da cidade, por onde passavam pessoas e mais pessoas, sendo a maioria turistas. Ao examinar o cardápio, entregue por outro funcionário, percebeu que, na verdade, o local não era tão caro. Com isso, decidiu por pedir um moca quente, bebida composta por um terço de expresso e dois terços de leite vaporizado, além de uma porção de chocolate adicionada em forma de cacau em pó adoçado. Dentre os adornos, estavam o chantili com canela e alguns marshmallow. Demorou um pouco, mas enfim a saborosa bebida foi entregue em suas mãos.
Quando estava já no fim do copo, chegou na cafeteria o jovem por que estava esperando. Rapidamente, ele chegou a mesa de Henri e lhe cumprimentou com fervor.
— Meu nome é Alessandro e, como já deve saber, sou amigo do nosso querido professor Birch. — gritou, apertando com força a mão de Beaumont. — É um prazer lhe conhecer, senhor.
— Você pode me chamar de Henri. Esse é meu nome. — falou, um pouco nervoso.
— Fui enviado por ele para que lhe entregasse seu pokémon inicial, mas podemos falar sobre isso daqui a um pouco. — disse, se sentando. A mesma garçonete do início chegou até a mesa onde os dois estavam e conversou com Alessandro, que escolheu seu pedido.
— Sim, falei com ele por telefone há alguns dias atrás.
Alessandro pediu alguns minutos para que pudesse almoçar. O homem havia solicitado um prato muito generoso e um grande copo de suco de abacaxi com hortelã. Enquanto isso, Henri leu algumas páginas de seu livro. Depois de quase vinte minutos, puxou uma bolsa. Henri presumiu que nela estavam contidos os três pokémons iniciais: Mudkip, de água, Torchic, de fogo, e Treecko, de planta. O enviado do professor abriu a pequena mala, onde estavam três pokébolas.
— Aí estão. Na pokébola da direita, está o Mudkip, na pokébola do centro está o Torchic e na pokébola da esquerda está o Treecko.
— Nunca pensei que passaria por esse momento. — murmurou. Os dois riram. — Acho que irei escolher pelo... Treecko. Sim, Treecko. É ele.
— Excelente escolha! Também foi esse o que escolhi. — Alessandro retirou a pokébola correspondente a ele, além de vários outros itens, como um equipamento tecnólogico de coloração alaranjada, poções e outros acessórios, que foram entregues a Beaumont com prontidão. Os dois se despediram e ambos rumaram em diferentes momentos para fora do estabelecimento em que passaram quase uma hora.
Akureyri- Treinador
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Re: Café Rousseau
por Convidado Sex Dez 02 2016, 18:40
Inicial entregue! Já pode criar usa primeira rota, boa sorte!
Convidado- Convidado
Re: Café Rousseau
por Convidado Sex Dez 02 2016, 18:40
Nicholas escreveu:Inicial entregue! Já pode criar sua primeira rota, boa sorte!
Convidado- Convidado
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