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Treinando um Drowzee

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Cheguei a rota 110 rumo agora a misteriosa Mu, eu já havia ido a aquele local, entretanto agora eu iria lá para buscar uma fita, mas existia um pokemon em particular que eu precisava treinar para esse contest, lancei a esfera no ar e liberei o meu belo Drowzee. Me abaixei e entreguei outra Oran Berry para ele, fazendo carinho na sua cabeça.

-Drowzee querido, precisamos treinar e ficar mais fortes, você vai subir naquele palco em Mu e trazer a fita pra gente.

Drowzee olhava confiante enquanto comia a sua Berry.

Decidi procurar algo ou alguém para batalhar para assim treinar o meu parceiro Drowzee, sendo assim seguimos em direção a parte praia daquela rota, pois as chances de terem pokemons ou treinadores ali era alta..

Off: Olá narrador, objetivo dessa rota é tentar upar o máximo possível o Drowzee de preferência até o nível 25 e seguir em direção ao contest <3.

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Off: :




A rota 110 sempre foi um dos caminhos mais interessantes para os viajantes, comerciantes, turistas e, até mesmo, populares que se interessavam pela belas paisagens que ligavam as tão diferentes metrópoles de Slateport e Mawille. Contudo, ao se tratar do jovem treinador oriundo do continente de Kanto, todo aquele comportamento, que, para muitos, era algo padrão de se ter, principalmente levando-se em consideração uma rota com aspectos multivariados como aquela, acabara não sendo retratado por ele, pois, com a convocação do desajeitado pokémon psíquico, que se deliciou, em questão de segundos, com a berry lhe entregue, e com toda a explicação concedida a criatura, as reais intenções do jovem Lovegood era realmente diferentes.

Então, o aspirante a coordenador e seu pokémon, posteriormente a uma rápida decisão do rapaz, motivada pelo desejo de vitória no próximo contest, trataram de seguir, com passos que demonstravam o quão certo eles estavam, a procura de desafios que pudessem alavancar, de uma forma visível, as melhores característica do determinado ser que havia abraçado a causa proposta por seu treinador. Fato que, de uma forma até relevante, funcionava como uma espécie de trampolim para o pokémon, que não era um dos mais belos seres, tivesse confiança em suas capacidades e, quem sabe, em sua exótica beleza.

Só que, depois de alguns minutos, que pareceram durar uma eternidade, principalmente pela locomoção nada rápida de Drowzee, tanto Valentain quanto o pokémon demonstravam um leve ar de decepção. Afinal, curiosamente, pelo menos até que momento, eles não haviam se deparado com toda. E, no fim, apenas o som do chocar da maré com as areias da praia, que determinava a aproximação da dupla com o local, mas ainda sem contato visual, tornavam o ambiente diferente do visto nos primeiros instantes na rota 110.

Enfim, agora, o que a dupla irá fazer?

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Após Drowzee se deliciar com a pequena fruta azul, seguimos em direção a praia, o vento com maresia era o aviso que estávamos próximos, entretanto um problema parecia ressoar aos nossos ouvidos, não havia som alem do das ondas se chocando contra a areia, seria isso um presságio? Respiro fundo tentando manter a situação de uma forma mais positiva possível, e então Drowzee e Valentain seguem em direção a beira do mar, Drowzee e colocado do lado do coordenador enquanto ele retira a vara de pescar, coloca a isca e lança a mesma na água, o som faz plot, e a água respiga fria no rosto do coordenador, agora era esperar.

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Diante da atual condição, Valentain, que tinhas as ações observadas por um Drowzee que parecia disposto a fazer tudo o que seu treinador quisesse, decidiu seguir confiantemente rumo a um dos melhores pontos na região costeira ao oceano para uma tão conhecida pesca pokémon. Afinal, independentemente do que estivesse acontecendo sobre os gramados campos da rota 110, era impossível, pelo menos era nisso que o rapaz acreditava, que tal anormalidade estivesse se estendendo as profundezas.

A partir de tal raciocinio, o Lovegood, ao encontrar um ponto que, para ele, era o melhor lugar para um pesca, tratou de lançar sua linha, acompanhada da costumeira isca, a procura de um bom adversário para um esperançoso pokémon psiquico. Porém, antes mesmo que qualquer fisgada fosse sentida, Valentain e seu Drowzee foram pegos de surpresa pelo surgimento de um grupo de garotos, aproximadamente cinco, aparentando não ter uma idade muito menor que há do aspisrante a coordenador, que gritavam, corriam pela praia, chutavam água uns nos outros e riam desenfreadamente. Sem pensar o quão inapropriado eles poderiam estar sendo.

Com isso, enquanto o jovem se dava conta que, suas chances de pesca, com aquela algazarra a poucos metros dele, o que de certa forma parecia uma espécie de afronte, principalmente pelos olhares constantes que o grupo voltava a ele, eram quase nulas, restava saber como ele sairia daquela situação. Pois, qurerendo ou não, ações precisavam ser tomadas.

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Ok, tinhamos um bando de pirralhos barulhentos na praia, como eu? A princessinha de Kyogre iria conseguir um belo e garboso Seaking naquela água límpida e profunda com toda essa bagunça? Drowzee não gostava de crianças e eu muito menos. Me levantei, guardei a vara de pescar e cheguei próximo de um deles e disse:

-Vocês, por acaso não estariam interessados em batalhar? Tenho alguns pokemons precisando de um treino divertido o que acham?

Olhar para o mar me fez lembrar da minha casa que a muito eu não visitava, saudades de Kanto, de Cerulean, de meu pai pesqueiro e de seus pokemons aquáticos.

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Uma risada coletiva acabou pegando Valentain e, consequentemente, Drowzee de surpresa, já que, independentemente do que estava sendo pensado por aquele grupo de jovens, que naquele momento se entre olhavam enquanto debochavam do aspirante a coordenador, era realmente desconfortante estar vivendo algo como aquilo. O que, de certa forma, era demonstrado pelo ar desconcertado que o jovem Lovegood exibia.

Contudo, antes que, de uma forma, uma ação fosse tomada por ele, mesmo que fosse algo causado por qualquer sensação de raiva, o rapaz teve a resposta para todo aquele momento bem antes que ele pudesse esperar:

- Batalha?? Você realmente não deve ser destas redondezas. Só uma pessoa por aqui pode desafiar alguém para uma disputa pokémon. - Olhando Valentain dos pés a cabeça: - Só que, pelo que percebo, você não parece ser alguém que atrairia o desejo de batalhar em alguém. Principalmente em alguém tão exigente como a Valquíria.

As petulantes palavras ditas por aquele garoto, um magro com pouco mais de um e setenta de altura, pele clara, roupas pretas e com brincos e piercing pelo rosto, de alguma forma começavam a explicar o que poderia estar sendo responsável pela atual monotonia de uma rota tão movimentada como a 110. O que, por agora, parecia que não seria resolvido.

Enfim, enquanto o grupo, que tinha naquele magro o reflexo de um sub-líder, já que era mais que claro quem era realmente o "chefe" por ali, dava as costas para o Lovegood e voltava para a algazarra de minutos atrás, restava saber como o rapaz reagiria aquela sequência de novas informações. Fatos que, certamente, traçariam o destino dele pela estrada que ligava Slateport a Mauville.

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Pelo visto tínhamos alguns fracassados esnobes que gostavam de puxar saco de uma tal de valquiria, parecia ser interessante...

Virei pro Drowzee e disse bem alto:

-É drowzee só temos covardes na rota 110, todos choram demais e fazem de menos e eu que esperava que esse local me desse algum tipo de desafio... Que vergonha, dizem que tem uma valquiria por aqui mas eu só vejo covardes, HAHAHAHAHAHAHAHHA.

Recolhi meu parceiro Drowzee e comecei a seguir lentamente para ver o que a minha provocação traria aqueles moleques.

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Diante do discurso escutado, Valentain, indo completamente contrário ao que se poderia esperar, tratou de não confrontar o grupo do jeito que muitos o fariam, já que, usando uma aparente psicologia reversa, o aspirante a coordenador resolveu acabar com aquela situação com uma esperta provocação, o que, certamente, renderia algum tipo de reação. No entanto, mostrando que aquele grupo também parecia saber jogar aquele jogo, eles, ignorando completamente o dito, nem se quer teve o trabalho de observar os primeiros passos que eram dados pelo jovem Lovegood.

Uma reação como aquela iria desestabilizar completamente os planos de Valentain, afinal, além de não conseguir nenhuma informação sobre a tal Valquíria, o rapaz, que agora se encontrava sozinho, ainda não tinha conseguido o adversário que ele tanto buscava. O que, por aquele momento, era o mesmo o seu maior problema, principalmente pelo desejo considerável de treinar seus parceiros, em destaque Drowzee, para a próxima competição de Contest.

Mas, antes que qualquer sensação de desanimo pudesse envolver o jovem, ele acabou escutando, mesmo que não tão perfeitamente, algo que pudesse lhe interessar:

- ..., mas será que a Valquíria realmente não está precisando da gente? - Dizia um dos jovens. - Claro que não! Aquela lá, quando está sumida pela floresta, é porque não quer que nós a procuremos. Pow! Parece que não conhece sua chefe. -  Concluía o rapaz que anteriormente havia conversado com o jovem Lovegood.

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Bem parece que o bocudo ali tinha uma informação para mim, peguei a estrada em direção a floresta, procurar a tal Valquiria já que esses pirralhos só sabiam chorar, arrumei minhas coisas e segui cautelosamente em direção a floresta, quieto e em silêncio, chegando na floresta decido começar a correr para procurar a tal treinadora que tem me dado tanta dor de cabeça, e começa a caça... E eu era o caçador. Enquanto procurava a Valquiria ficava atento afinal nunca se sabe que tipo de pokemons interessantes poderia
m viver em uma floresta como aquela cheia de segredinhos sujos.

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Sem pensar muito a respeito, Valentain, que não tinha escutado tão perfeitamente o dialogo entre o grupo, que ainda se divertia na praia, tratou de recolher seus pertences e partir rumo ao interior da floresta. Afinal, independentemente do que viesse a lhe acontecer, por exemplo, o aparecimento de algum pokémon, seria algo realmente relevante, já que, no fim, poderia ser a oportunidade de treinamento que o rapaz tanto aguardava.

Assim, quando apenas se escutava o chocar das águas com a areia, o herdeiro dos Lovegood se via, depois de uma leve corrida em busca de encurtar o tempo gasto, envolto apenas por árvores, arbustos e uma grama que, curiosamente, apresentava níveis bem diferentes de altura, alcançando os joelhos em alguns momentos e, em outros, apenas envolvendo os calcanhares de quem por elas atravessasse. Entretanto, toda este diferente clima na rota 110 parecia não assustar o aspirante a coordenador, o que nitidamente era uma característica que merecia ser destacada.

Mas antes que qualquer nova decisão pudesse ser tomada por parte de Valentain, em um ponto de grama alta, o jovem acabou sendo surpreendido pelo pouso de uma ave. Pássaro este que, logo em seus primeiros segundos em terra, olhava para o rapaz como se o julgasse por sua presença ali.


Treinando um Drowzee Skarmory

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