Pokémon Mythology RPG 13
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Os Diários de uma Criminosa

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Os Diários de uma Criminosa Empty Os Diários de uma Criminosa

Mensagem por Jonna Dom Abr 02 2017, 23:17


Esse é um diário particular. Por favor, não o leia.

Meu nome é Annie Judith LeClair. Nasci e fui criada na região de Alola. Sou de uma família rica que demorou mais do que o convencional para me deixar sair de casa. Agradeço aos céus por, finalmente, aos 15 anos, poder começar minha jornada Pokémon. Nunca me prepararam, mas espero que tudo dê certo e que as brigas da família não me impeçam de aproveitar o máximo que puder.

LISTA DE CAPÍTULOS:

Equipe Pokémon:

umabandida.
Um Spin-Off da minha jornada (que ainda nem começou), explicando um pouco sobre a falecida mãe de Jonna.


Última edição por Jonna em Qua Jun 28 2017, 21:22, editado 4 vez(es)
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Os Diários de uma Criminosa Empty Capítulo 1 - Muito tarde

Mensagem por Jonna Seg Abr 03 2017, 00:19


Dia 1. 05:43. Área Rural.

A luz do sol começava a invadir o meu quarto, mas eu já estava pronta. Preferia evitar encontrar qualquer pessoa que pudesse estar tomando café-da-manhã. Apesar de estar acordando tão cedo, eu estava saindo de casa muito tarde.

Meus pais são muito paranoicos e não me deixaram sair de casa numa idade apropriada. Todos os meus amigos já tinham começado suas jornadas há muito tempo, mas eu ainda estava presa aos livros. Os livros! Pelo menos eles me serviram de alguma coisa. Aprendi muito sobre os Pokémon que viria a encontrar. Não que isso compensasse o tempo perdido, mas pelo menos era uma coisa boa.

Assim que terminei de escovar os dentes, peguei minha mochila que já estava pronta há dois dias e saí sorrateiramente do meu quarto. Desci as escadas de mármore com todo cuidado: não queria fazer nenhum barulho. Aparentemente, todos estavam dormindo e seria fácil sair. Já havíamos nos despedido e eu preferia assim. Mais um abraço só aumentaria a dor de sair. A minha e a deles.

No andar de baixo, uma mesa com vários bolos estava posta - eles sabiam que eu sairia bem cedo. Comi um pouco, peguei algumas frutas e guardei na mochila e prossegui.  Ninguém à vista. Abri a porta de carvalho que guardava minha casa e saí e, do lado de fora uma surpresa: Alice, minha irmã caçula.

- Onde você pensa que vai, assim tão cedo? - Indagou indignada.

-Você sabe pra onde eu vou, querida. - Me agachei, ficando cara a cara com ela. - Estou indo atrás do meu destino.

- E não ia se despedir de mim?

- Nós nos despedimos ontem, se lembra?

- Se despedir de verdade. - Resmungou enchendo os olhos de lágrimas. - Vou sentir saudades.

- Eu também vou, meu amor. - Respondi abraçando-a. - Sinto muito por isso, mas preciso ir.

- Eu entendo. - Disse secando os olhos. - Mas me prometa que você vem nos visitar de vez em quando.

- É claro que venho! - Falei elevando o tom de voz, inesperadamente. - Aqui ainda vai ser meu lar, afinal.

- Tudo bem. - Concordou. - Você pode ir então, vou pra cama. - Disse bocejando.

- Eu te amo. - Despedi-me, dando-lhe um beijo. - Bom sono.

-Também te amo. - Respondeu entrando, porta a dentro. - Tchauzinho.

Foi mais fácil - e inesperado - do que eu havia imaginado. Alice era apenas uma menina de 8 anos e muito apegada à mim. Era, com certeza, a pessoa pela qual eu mais sentiria falta. Assim que saí definitivamente, peguei minha bicicleta e comecei a pedalar em direção à Cidade de Hau'oli, onde a professora Kaya iria me encontrar e me entregar meus iniciais. Minha casa era um pouco afastada, mas nada que alguns minutos de bicicleta não dessem conta.

Dia 1. 06:11. Cidade de Hau'oli.

Ventava pouco e meu vestido e chapéu brancos balançavam contra a corrente. Finalmente o dia estava claro e de longe eu já conseguia avistar a casa da professora Kaya. Não demorou muito para que eu estacionasse a bicicleta em sua porta e tocasse a campainha.

Ó, céus! - A professora gritou espantada ao abrir a porta. - O que houve com seu cabelo, menina?

- O que tem ele, professora? - Indaguei assustada.

- Está um alvoroço, que só Arceus! - Disse entre gargalhadas. - Venha, entre.

Kaya era uma mulher simpática e estranha ao mesmo tempo. Seu curto cabelo castanho e seus olhos verdes encobertos pelas lentes de um óculos gigante davam graça ao seu corpo magro. Depois que entramos ela me emprestou uma escova para que eu pudesse arrumar o cabelo alvoroçado pelo vento. Também pediu desculpas por não poder me receber no seu laboratório, agora em reformas.

- Pois bem, querida. - Disse pegando de volta sua escova. - Está preparada?

- Estou, professora. - Respondi ansiosa.

- Então vamos!

A professora me conduziu para um escritório, que agora funcionava de laboratório provisório. Nele, sobre um balcão, repousavam três Pokémon, aparentemente, dóceis.




Os Diários de uma Criminosa Grass10Os Diários de uma Criminosa Litten11Os Diários de uma Criminosa Poppli10


- Esses são Rowlet, do tipo Grama; Litten, do tipo Fogo; e Popplio, do tipo Água. - Me introduziu à eles. - Qual dees será seu parceiro?

- Eu acho que... - Uma dúvida começou a percorrer minha cabeça. - Litten.

- Ótima escolha, querida. - Falou passando a mão sobre minha cabeça. - Ou talvez não, o comportamento dele é péssimo. - Gargalhou.

- O qu...

- Sem mais tempo para mudanças. - Disse me entregando, além da pokebola com Litten, mais 5. - Outros iniciantes estão vindo por aí.

- Mas eu...

- Sem "mas", querida. - Pegou um aparelho estranho e me entregou. - Aqui, um presente.

- O que é isso?

- É a mais nova invenção do mundo Pokémon. - Exclamou. - Um Pokedéx. Ele vai te fornecer informações sobre Pokémon que você encontrar pela sua jornada.

- Então todos os livros que eu li não vão servir de nada? - Indaguei furiosa.

- Mais ou menos isso. - Concordou mexendo a cabeça. - Só mais uma dica: É uma boa ideia dar um nome para os seus Pokémon. Pode ajudar a criar um laço entre vocês.

- Ótimo. - Respondi. - Ele vai se chamar Terrible, pra combinar com o comportamento que você disse que ele tem.

Sai rápido dali. Não que eu estivesse com raiva da professora, mas, às vezes, ela me deixava meio louca. Arrumei meus presentes na mochila e montei na minha bicicleta. Me virei em direção a rota 2, onde encontraria minha amiga, Dika.

- Annie! - Um grito me chamava. - Espera! você não pode ir.

...
muitotarde.
Espero que gostem desse capítulo!
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Os Diários de uma Criminosa Empty Capítulo 2: Não Posso?

Mensagem por Jonna Seg Jun 26 2017, 18:39


Dia 1. 08:37. Área Rural.

Por algum motivo eu estava voltando para casa. Jamé, o filho do cuidador de nossa fazenda havia ido me procurar na casa da Professora Kaya e exclamado sobre eu não poder ir embora. Se meus pais estivessem pensando que poderiam me mantar em casa mais uma vez, eles estariam muito enganados!

Assim que entrei em casa encontrei mamãe parada na sala, com o mesmo olhar plácido e vestida como uma rainha, como sempre. Alice se parecia muito com ela. Havia puxado o cabelo loiro e os olhos cor-de-âmbar. Ela veio em minha direção e me abraçou com força. Algo estava errado.

- Bom dia, mãe. - Cumprimentei me soltando de seu abraço. - Tudo bem?

- Não, querida.
- Respondeu aflita. - Sua irmã...

- O que tem Alice?
- Indaguei antes que ela pudesse terminar a frase.

- Ela desapareceu. - Continuou. - Deixou um recado pra você.


Querida Annie,

Você é uma garota crescida e demorou anos pra sair de casa. Não posso deixar o mesmo acontecer comigo.
Eu sei que só tenho 8 anos, mas acredito já ser crescida o suficiente para me tornar uma treinadora formidável.
Essa carta, provavelmente só vai ser entregue a você quando você tiver voltado da sua jornada, mas saiba que estou bem.

Com amor,
Alice.

- Seu pai já saiu para procurá-la. - Mamãe explicou assim que coloquei a carta sobre a mesa. - Mas não temos ideia de onde ela possa ter ido.

- Ela não pode ter ido muito longe.
- Respondi. - Ela é uma criança.

- Espero que esteja certa.


Os Diários de uma Criminosa 576

Gothitelle a parceira inseparável de minha mãe chegou na sala e ambas começaram a se comunicar psiquicamente, me deixando curiosa. Elas sempre faziam isso quando não queriam que alguém soubesse de algo.

- O que está acontecendo, mãe?

- Gothitelle acha que sabe onde sua irmã pode ter ido.
- Respondeu. - Mas você não vai gostar.

- Não brinca comigo, mãe.


Eu já sabia onde Alice estava. Eu não conseguia entender o porque de ela gostar tanto daquele cafajeste. Ele não aceitava o fato de termos terminado e sempre usava Alice para tentar fazer voltarmos, dando presentes pra ela. Ela estava na casa de Lucas, meu ex-namorado.

- Jamé! - Exclamei entrando na casa dos cuidadores. - Eu preciso da sua ajuda.

- Não me mete em furada de novo, Annie.
- Resmungou desviando para outro cômodo.

- Mas a Alice precisa da minha ajuda. - Insisti seguindo-o. - E eu preciso da sua.

- Bah...
- Bufou. - O que você quer?

- Preciso que pegue o Mudsdale do seu pai e me leve até a casa do Lucas.

- Nem pensar
. - Respondeu seco.

- Mas...

- Da última vez que eu saí com o Mudsdale, você fez a crina dele pegar fogo.
- Falou indignado. - Eu fiquei de castigo por seis meses.

- Por favor, dessa vez não vai acontecer nada.
- Implorei. - Eu juro.

Os Diários de uma Criminosa Cavalo10

Jamé, após alguma insistência resolveu aceitar. Também se preocupava muito com Alice e o fato de estar na casa Lucas era um adicional, já que os dois não se davam nada bem. O Mudsdale de sua família era muito rápido - um Pokémon treinado para percorrer grandes distâncias em pouco tempo. Mal conseguia abrir os olhos, que em segundos doíam pelo vento cortante que soprava contra nós. Jamé conduzia bem o Pokémon Cavalo de Tração que em algum tempo completou seu destino.

A casa de Lucas era grande e imponente. Construída em carvalho escuro e granito, lembrava um castelo antigo e causava arrepios só de olhar. Eu sabia que não teria uma experiência agradável de maneira alguma. Reencontrá-lo seria relembrar de tudo que não dera certo e sentir saudade do que dera.

Jamé resolveu esperar do lado de fora. Tomei folego e bati a porta formando um som, que ecoava tanto, que saía de volta pelas janelas da casa. Cada passo que eu ouvia descendo a escada fazia meu coração se afundar numa tentativa falha de se esconder.

- Annie! - Lucas exclamou abrindo a porta. Seu cabelo ruivo balançava contra o vento e seus olhos escuros contrastavam com sua pele pálida. - Não esperava te encontrar por esses dias. O que te trás aqui?

- Me poupe, Lucas.
- Respondi empurrando-o para dentro e entrando na casa. - Me diga onde Alice está.

- Não sei do que fala, querida.
- Pronunciava as palavras com clareza e sofisticação, me trazendo lembranças de quando saíamos juntos. - Não vejo Alice há dias.

- Não tenho tempo, Lucas
. - Respondi enfrentando seu cinismo. Mal dava pra perceber que ele era dois anos mais velho que eu. - Estou prestes a começar minha jornada e estou preocupada com Alice. Meus pais não me deixarão sair caso ela fique sumida e eu sei que ela está aqui.

- Não sei porque está pensando isso.
- Continuou o teatro. - Já disse que não vejo Alice há...

- Tudo bem, Lu
. - Alice interrompeu Lucas descendo as escadas. - Com certeza a Gothitelle da mamãe me localizou.

- Sinto muito, querida.

- Não chame ela assim.
- Falei para o cabeça vermelha. - Vamos, Alice. Estão todos preocupados.

- Você não precisa ir se não quiser, Al.
- Lucas dizia mexendo com a cabeça da criança.

- Para de falar assim com ela! - Explodi de raiva. - Não é como se vocês fossem próximos.

- Nós somos sim, Ann!
- Alice gritou entrando na minha frente. - Com quem você acha que eu conversava sobre você ir embora?

- Eu sempre te dei espaço, Alice. - Falei transtornada. Não imaginava essa situação.

- Espaço? - Perguntou indignada. - Sempre que eu falava sobre como sentiria saudades, você fugia de mim ou mudava de assunto.

- Eu não acho que...
- Tentei falar sem conseguir terminar a frase.

- O Lucas me ouve. - A caçula jogou contra mim. - E me deu um Pokémon bem diferente dos que temos aqui pra começar minha jornada.

Alice abriu um sorriso ao olhar pro meu ex. Talvez eles tivessem uma relação de irmandade que eu não tenha conseguido construir e, mesmo que Lucas sempre tentasse chegar a mim através dela, era inegável que ele era um bom amigo. Alice abriu uma pequena bolsa branca que carregava no ombro esquerdo e dela tirou uma pokebola nova e brilhante. Ela lançou a esfera no chão e dela um Pokémon que nunca havia lido sobre saiu. Aproveitei a oportunidade para usar a máquina que a professora Kaya havia me dado.

Os Diários de uma Criminosa Squirtle
Squirtle, o Pokémon Pequena Tartaruga. Durante a batalha, Squirtle se esconde em seu casco que lança água contra seus oponentes sempre que puder.

- Alice, eu sinto muito se não fui a melhor irmã do mundo. - Falei em tom de desculpas. - Mas precisamos ir pra casa.

- Eu não vou voltar pra casa!

- Alice, é questão de tempo até papai chegar aqui.
- Expliquei. - E você não vai querer levar uma bronca dele.

- Estou cansada dessas broncas.
- Confessou. - E estou cansada de não acreditarem que somos fortes, Annie. Levaram 15 anos pra deixar você sair de casa.

- Eu sei, esperei muito por isso.
- Respondi. - Mas se você não aguentar esperar mais um pouco, eu vou ter que esperar por você.

Nunca vi aquela expressão no rosto da minha irmã. Era um misto de surpresa, tristeza e decepção. Ela começou a andar em círculos e pensar.

- Annie, tomei uma decisão, vamos ali fora. - Me puxou pelo braço e proclamou. - Você recebeu seu inicial, certo?

- Certo.

- Quero batalhar com você, então
. - Declarou surpreendendo-me. - Se eu perder é um sinal que ainda não estou preparada, mas se vencer é um sinal de que você não está, irmã.

- Eu não sei, Al.
- Confesso que por um momento me senti intimidada.

- É o único jeito. - Insistiu. - Se não, não volto.

- Se você acha que é a melhor maneira, Alice.
- Concordei abaixando a cabeça e lançando a pokebola. - Vamos lá, Terrible!

Os Diários de uma Criminosa Squirtle

Os Diários de uma Criminosa Litten

- Squirtle, vamos começar. - Alice disse empolgada. - Ataque com o Water Gun!

- Terrible, esquive e use o Scratch!


Minha irmã foi muito esperta. Assim como eu, já havia lido muito sobre Pokémon e sabia que os ataques do tipo água faziam muito efeito contra Pokémon de fogo. Seu pequeno Squirtle saltou no ar de sua boca saiu um jato potente de água em espiral que foi na direção de Terrible, que mesmo tentando se esquivar foi atingido em cheio.

- Agora ataque com o Tackle! - Alice comandava excitada. Entretanto foi frustrada, já que assim que meu Pokémon conseguiu abrir os olhos, viu seu oponente e atacou mais rápido, proferindo-lhe alguns arranhões que machucaram a calda da tartaruga.

- Isso, Terrible! - Gritei animando meu parceiro. - Agora ataque com o Ember.

- Squirtle, use o Water Gun novamente.


O gato de fogo encheu o fôlego e abriu a boca, liberando muitas chamas contra o seu oponente que respondeu rapidamente com outro jato de água que apagou a maioria das labaredas. Contudo, algumas delas ainda chegaram a tocar o Squirtle, causando dano e deixando-o com algumas queimaduras.

- Terrible, Growl.

- Use o Tackle, Squirtle!


Squirtle se moveu rapidamente em direção ao Litten, saltando e preparando-se para atacar. Todavia, antes que pudesse acertá-lo, Terrible soltou um rosnado alto que deixou o Pokémon de minha irmã assustado e reduziu a força do ataque que, por fim, acabou acertando o meu.

- Squirtle, ele é fraco contra o Water Gun, ataque de novo.

- Scratch, Terrible!


Meu Litten tratou de correr e se aproximou de Squirtle, que não conseguiu lançar o jato de água por estar sentindo dor pelas queimaduras. Mais uma vez Terrible o arranhou, deixando-o debilitado e me garantindo a vitória.

- Nããão! - Alice gritou enfurecida. - Não acredito que perdi.

- Mas trato é trato.
- Respondi me aproximando e agachando. - Mamãe está preocupada.

- Eu iria voltar mesmo se perdesse.
- Disse gargalhando e me abraçando. - Não ia te prender em casa por mais tempo.

- Então por que fez essa batalha acontecer?

- Queria me divertir antes de você partir, ora essa.
- Respondeu retornando Squirtle para a pokebola. - Obrigada, amiga. Você batalhou bem.

- Ah!
- Surpreendi-me. - É uma garota?

- Sim.
- Alice respondeu entusiasmada. - É a mais fofa de todas.

- Por que não dá um nome à ela?
- Disse lembrando-me do que a professora Kaya havia me dito. - Ajuda a criar um laço da amizade entre vocês.

- É uma ótima ideia!
- Concordou. - Vou decidir no caminho pra casa.

- Então vamos.


- Lucas! - Gritou virando para trás. - Obrigada por tudo.

- Não foi nada, Alice! - Gritou de volta.

- Não sei porque você gosta tanto dele. - Resmunguei.

- Não sei porque você não gosta. - Resmungou de volta.

Montamos no Mudsdale e Jamé nos conduziu de volta pra casa. Mamãe ficou aliviada ao ver Alice sã e salva e ela e papai ficaram orgulhosos de nossa batalha. Aceitaram que deveríamos ter mais liberdade para seguir nossos sonhos e ofereceram para Alice a oportunidade de estudar numa Escola Pokémon para treinar antes de sair em sua jornada. Papai conversou com os pais de Jamé e ficou decidido que ele seguiria jornada comigo.

- E então, Al. - Perguntei na porta de casa, prestes a sair. - Decidiu qual vai ser o nome da sua Squirtle?

- Sim. - Respondeu me soltando de um abraço. - Vai se chamar Shelly, pra combinar com o casco dela.

Sai dando risada e montei na minha bicicleta. Minha amiga Dika provavelmente já estava cansada de esperar.

...
nãoposso?
                                                   
                                                   
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