Ficha - L. Renascido

Descrição física: Sou quase magro, do cabelo quase curto e sou quase muito alto... :p


Personalidade: As pessoas me olham e dizem "Nossa! Como eu queria ser calmo como ele!" e eu às respondo "Eu também queria... :3", eu fico irritado muto fácil, mas aqui não darei rage, eu juro. :3
  Tento ser engraçado O TEMPO TODO pra disfarçar minha timidez e as pessoas ainda falam que eu sou muito sério... Sou mesmo :p


Biografia: Os pais de L. se separam quando ele tinha 2 anos. A partir daí, ele passa a equilibrar sua vida entre a paixão pelos pokemons e o desprezo pelas pessoas egoístas que fazem mal à eles. Durante o ensino fundamental, L costumava ser um garoto muito solitário, devido ao seu desprezo pelas pessoas, ele evitava não só as outras crianças de sua sala como também todas as pessoas à sua volta da maneira que conseguia. Aos dez anos fugiu de casa levando apenas uma mochila térmica com garrafas D’água e cachos de fruta além de uma espada que seu pai, que era ferreiro, forjara para ele. A espada possuía uma lâmina grossa que possibilitava quebrar estruturas maciças, curta tinha uns quarenta e cinco centímetros de comprimento era feita de cobre banhado em prata com um cabo largo feito de couro branco.
De tanto L treinar investidas contra a parede fazendo faíscas entre a lâmina e o concreto a espada perdeu o fio, o que o garoto considerou perfeito pois pensava que se fosse fazer um corte em alguém com a espada gostaria de causar uma dor muito “proveitosa”, com essa ideia batizou a espada com o nome: Faísca Cega. Em sua rota, à procura de criminosos, o garoto rachou sua alma e inocência de criança, quando teve oportunidade torturou e matou muita gente, em maioria gente inocente, pois, para ele a família de um criminoso não merecia sofrer a perda dele, o fazia se sentir melhor se a família inteira morresse junto com seu alvo. Depois de seis meses sobrevivendo das frutas que colhia nas florestas onde se escondia e comendo as comidas que pegava nas casas dos criminosos a cidade se encontrava estável, os vestígios sádicos que L deixava nas cenas do crime deixava claro o que aconteceria com quem pensasse em contrariar seus ideais de mundo perfeito: um mundo sem crime. Com a cidade estável, L decide voltar para sua casa. Chegando em sua casa onde moravam ele, sua mãe, sua avó e seu tio, sua mãe, Nice, estava sentada em frente ao portão mexendo no celular distraída, o garoto parado a uns metros dela observou-a por uns segundos, nesse tempo, toda a sua inocência de criança voltaram e encobriram todas as impurezas que ele havia adquirido com a longa e intensa experiência, abrindo uma exceção em sua consciência, sua mãe era a exceção, a exceção na humanidade, era a pessoa mais bondosa, esperançosa e cheia de vida que ele conhecia, e ela não merecia ter quebrada a imagem que tinha de L de garotinho bondoso, percebendo isso, L decidiu que após tudo aquilo que passou por escolha própria passaria a procurar a bondade nas pessoas ao invés de simplesmente evita-las.
- Mamãe! – O garoto correu até ela gritando, a mãe virou-se em sua direção com os olhos arregalados e parecendo que seu coração sairia pela boca, as lagrimas escorrendo, correu ao abraço de seu filho.
- Meu Deus eu fiquei tão preocupada com você! A partir de hoje você só vai sair daqui comigo para ir para escola! – Disse a mãe aos prantos. Estava claro para L que ele não estava pronto para uma jornada definitiva, então por enquanto apenas focaria em ganhar a confiança das pessoas, pois tinha a sensação de que precisava da maioria delas se queria eliminar a minoria maléfica.
Durante o ensino fundamental, L fez muitos amigos, nem parecendo mais o garoto solitário que costumava ser. Ganhou a simpatia não só dos alunos e pessoas à sua volta por seu enorme carisma como também dos professores por seu desempenho nas aulas. Sua alta pro atividade e desempenho impecável o tornavam destaque a um ponto em que a escola teve de criar para ele o título geral de Capitão, abaixo do diretor na hierarquia escolar, o que o incluía como capitão dos times de Basquete, Vôlei, Futebol, Olimpíada do conhecimento, representante de sala e presidente do grêmio estudantil.
Essa mesma atitude exemplar se manteve até a faculdade, L planejava abandonar até mesmo seu nome real para se tornar um detetive e retornar à sua jornada. Seus colegas e todas as pessoas que o conheciam costumavam chama-lo pelo seu sobrenome. Um dia L estava com seus colegas almoçando no refeitório da escola quando uma garota se aproximou e sentou ao seu lado.
- Quem diria hein, Renascido! – Disse a garota sorrindo para ele, tinha um cabelo encaracolado ruivo cor de fogo, pele quase pálida com sardas no nariz e olhos verdes intensos.
- Como assim? – Disse L retribuindo o sorriso sem entender
- Eu era da sua sala na quinta série, costumávamos te chamar de Renascido por causa da sua grande mudança que te levou a ser quem você é hoje
- E quem eu sou hoje?
- Não só um aluno impecavelmente exemplar e portador da patente de capitão estadual como também você superou a si mesmo, você costumava ser MUITO solitário, simplesmente não conversava com ninguém, a nossa turma e os professores te achavam esquisito e hoje as pessoas te adoram por quem você é!
- É... Eu tive sorte – A garota pendeu a cabeça para o lado com cara de descrente – Sorte é fazer as coisas do início
- E no início você era um garoto totalmente solitário, num belo dia você desaparece por quase um ano inteiro e quando volta se torna o melhor aluno da cidade. Re-nas-ceu! – A garota disse a última palavra piscando e sorrindo à cada silaba. L havia entendido, realmente ele renascera, sentia-se muito orgulhoso disso e agradeceu mentalmente a garota por aquele título, título este que seria um pseudônimo temeroso aos malfeitores num futuro próximo. Seguiu sua jornada punindo criminosos pelas cidades que passava após uma árdua investigação, e por onde passava era como uma força da natureza, conhecida como L. Renascido.