Shiba Masamune
Cidade Natal: Castelia City, Unova
Carreira: Treinador
Idade: 18
Altura: 1,75m
Peso: 55kg
Carreira: Treinador
Idade: 18
Altura: 1,75m
Peso: 55kg
Descrição física: Masamune é um garoto magro e de estatura mediana, possuindo pele extremamente clara para o lugar em que vive atualmente, contrastando com os cabelos fortemente pretos. Seu corpo não é definido, visto que dificilmente faz qualquer exercício físico por passar seus dias enfurnado dentro de casa pintando. Seus olhos são de coloração avermelhada e por ser míope, é normalmente visto de óculos, mas às vezes opta pelas lentes, principalmente quando quer parecer menos com um Otaku NEET.
Personalidade: O Shiba é demasiado independente e esforçado, dando o máximo de si por qualquer objetivo que coloque em mente, não aceitando desistências antes de chegar a algum resultado. Infelizmente, às vezes acaba dando demais de si, mesmo que saiba o péssimo resultado que está por vir, apenas por detestar pessoas fracas e sem convicção. Tal traço da sua personalidade também está presente em promessas e compromissos, fazendo tudo o que está (e o que não também) ao seu alcance para cumprir, o que muitas vezes acaba por o prejudicar, seja física ou mentalmente, principalmente quando se trata do próprio trabalho como um pintor. Com as pessoas ao redor, Masamune é bastante amigável e atencioso, talvez um tanto falador demais, mas por passar tanto tempo sem contato com outros seres humanos acredita que é a única forma de compensar o tempo isolado.
Biografia: Eu sou Shiba Masamune e nasci na cidade de Castelia, em Unova. Apesar de ser uma grande cidade, cheia de gente e oportunidades, a minha realidade era bastante diferente. Nossa situação era bastante precária; meu pai era um alcoólatra que nunca parava em um serviço e, por isso, minha mãe nos largou em busca de uma vida melhor. À partir daí, as coisas só pioraram e eu sinceramente não sei como sobrevivi vivendo com meu pai e as condições precárias em que vivíamos. Desde aquele momento eu estava convicto de que jamais me tornaria péssimos adultos e seres humanos como os meus progenitores. Quando cheguei à adolescência, decidi que mudaria aquela situação. Ora, Castelia era grande e cheia de oportunidades, deveria ser fácil, não? Infelizmente, não foi. Haviam vários outros garotos que queriam começar a trabalhar cedo e o que mais me deparei foram com vários "nãos". Admito que fiquei um tanto deprimido, mas não podia simplesmente desistir assim. Devia ter algo naquela cidade que eu poderia fazer, só bastava procurar com vontade!
Em certo momento, nas minhas caminhadas pela cidade, fui parar na Mode Street. Era sem dúvida alguma a avenida mais bonita de toda Castelia, mas parecia que as pessoas que atravessavam aquele lugar não davam bola para o que estava bem em baixo dos seus narizes. Entretanto, eu sempre encontrava aquele lugar que simplesmente me fascinava: o Studio Castelia. Desde novo eu gostava de arte e desenhava muito, mas nunca achei que tivesse talento para tal, muito menos quando se tratava de pintura. Foi ai que a luz veio à minha cabeça. Por que não? Se alguém conseguia fazer sucesso e ganhar dinheiro, por que eu não? Corri para minha casa e fiz de tudo para aprender a bela arte da pintura. Gastei muito tempo praticando e me aperfeiçoando e, aos poucos, passei a amar tudo aquilo. A possibilidade de criar todo um novo mundo apenas com tela e tinta era a sensação mais maravilhosa que eu havia sentido em toda a minha vida. Nesse momento nasceu o meu sonho de tornar-se um grande pintor.
Há um tempo eu descobrira um lugar bastante isolado em Castelia. Era um parque que diziam ser o lugar onde a cidade se iniciou. Pelo menos eu achava que diziam, afinal, ninguém parava naquele lugar. A entrada principal era pelos esgotos, mas o tanto que eu andava pela cidade me proporcionou uma passagem totalmente nova. Era um pequeno parque circular, com algumas árvores e grama alta onde os Pokémons dali ficavam. Me inspirava bastante e, para me apresentar no Studio Castelia, decidi que pintaria aquele lugar, como um aviso que ainda estava ali, bastava procurar.
Eu dei tudo de mim e me senti verdadeiramente feliz quando vi a pintura pronta. Era, sem dúvida alguma, a melhor pintura que fizera desde que decidira ser um pintor e seria a sua ponte para a fama. Porém, as coisas não saíram como o planejado, graças à minha falta de atenção atenção nos arredores. Assim que terminei a minha pintura, um vulto pequeno, azul e muito veloz passou diante de mim e agarrou a tela, correndo para a saída de esgoto. Furioso, segui a criatura.Por sorte, ainda era inverno, então o esgoto não estava cheio de água e eu poderia atravessá-lo facilmente — ignorando, obviamente, o fedor e todos aqueles Pokémons mal encarados do esgoto. Após alguns minutos de perseguição, ficara óbvio que se tratava de um Pokémon, um réptil azul com espinhos vermelhos nas costas. Eu nunca liguei muito para Pokémons, então não sabia dizer qual era o nome dele. Só queria minha pintura de volta.
Corri atrás dele por um bom tempo até me deparar com uma área desconhecida da cidade. Era um grande beco com vários prédios antigos. O pessoal dali era tão mal encarada quanto os Pokémons do esgoto, mas eu decidi apenas ignorá-los e focar no que era importante: recuperar meu quadro. Corri atrás do Pokémon, que entrava em um prédio tão velho que parecia abandonado e, sem hesitar, invadi o lugar. Esperava não acabar na prisão. O edifício era tão velho por dentro quanto por fora, coberto de pó e caindo aos pedaços. Não vi o Pokémon em lugar algum no primeiro andar, então subi as escadas para o próximo. Lá estava melhor conservado, apesar da evidente camada de poeira que cobria o assoalho e todos os móveis, porém, aparentemente vazio de qualquer alma viva. Pela luz que adentrava a janela, pude ver as pegadas do Pokémon, levando até um outro quarto.
Quando meus olhos focaram aquela cena, eu dei um berro. Foi assustador, porque eu não pensei que pudesse fazer aquilo. O Pokémon estava rodeado por latas de tinta de cores diversas e segurava um pincel. Ele pincelava e jogava tinta por todo o quadro, colorindo-o de forma que a simples pintura de uma paisagem se tornasse um mundo vivo e psicodélico. Minha boca abriu-se e observei tudo aquilo chocado.
— Não acredito que você fez isso de novo, Micche — disse uma voz masculina e um tanto cansada atrás de mim.
Eu dei outro berro, virando com um salto e vendo um idoso em uma cadeira de rodas, fitando o Pokémon com um olhar de censura. O Pokémon não pareceu muito envergonhado, mas mais animado, e correu até o senhor, pulando em seu colo. Eu fiquei atônito. Agora sim eu seria preso, com certeza! O velho sorriu para mim, enquanto acariciava o Pokémon.
— Meu Totodile lhe causou muitos problemas? — perguntou o homem.
Só após um tempo de respiração pesada eu consegui responder.
— Eu... eu... — comecei, até a raiva voltar a mim. — CAUSOU! Ele roubou meu quadro e...! E...! — voltei-me para a pintura. Ele realmente havia estragado? — Eu diria que ele estragou, mas...
— É uma bela pintura. Uma verdadeira obra de arte — elogiou.
— É, eu nunca conseguiria fazer algo assim, e não posso me tornar um pintor com algo que outra pessoa fez. É crime — eu disse, irritado.
— Então você quer ser um pintor? Por quê? — ele parecia bem interessado em mim. Eu podia notar que as suas mãos tremiam bastante e pareciam descoordenadas.
— Bem, eu... — sem perceber, eu despejava toda a minha história sobre o homem e, enquanto eu falava, aquele peso parecia sumir de mim. Naquela cidade, todos estavam sempre correndo, então eu não tinha com quem conversar e ter um momento de verdadeira calma. Contei tudo e o meu sonho de tornar-me um pintor. — E é isso. Eu pretendia levar essa pintura para o Studio Castelia, mas não vou poder fazer isso. Na verdade nem mesmo sei se adiantaria de alguma coisa...
— Eu acho que você deveria levar — o homem disse, simplesmente. — Melhor, tenho alguém que se interessaria por isso.
— M-mas eu não posso. Foi o Totodile que fez! — eu exclamei, um tanto contrariado.
— Exatamente. Por que vocês dois não se juntam?
— ... Como assim? — perguntei, sem entender muito bem.
— Torne-se uma dupla com o Micche e seja um pintor famoso.
— Mas ele é seu. Eu não posso ficar — eu recusei, relutante.
— Olhe bem pra mim. Eu já estou no fim da minha vida e o Totodile ficará. Há um tempo ele vem procurando alguém como você e está óbvio que quer que você seja o seu treinador.
E foi ai que ele me contou sobre a sua vida. Na juventude, ele foi um grande pintor, famoso pelo mundo todo. Ele era conhecido por ter um parceiro Feraligatr que pintava com ele, porém, a velhice havia chegado parta ambos e o seu parceiro morrera. O velho pintor decidira se aposentar e viver o resto dos dias na casa da sua infância, em Castelia. O pequeno Totodile era filhote do seu Feraligatr e tinha um dom muito maior para pintura que o seu pai, porém, não encontrara um treinador que o fascinasse como eu havia feito.
À partir desse momento, minha vida mudou muito. Passei a frequentar a casa do velho pintor e me afeiçoei a ele e ao pequeno Micche, o Totodile. Eu continuei pintando, dessa vez com o Totodile e, para minha surpresa, os resultados estavam ficando cada vez melhores. Até que um dia, um amigo do velho pintor chegou. Era o curador do museu de arte de Lillycove City. Ele pareceu realmente impressionado com as nossas pinturas e me ofereceu a oportunidade de virar em Lillycove para me tornar um pintor. Chocado, eu aceitei sem pensar duas vezes e fui viver em tal cidade, onde eu poderia realizar o meu sonho.
Personalidade: O Shiba é demasiado independente e esforçado, dando o máximo de si por qualquer objetivo que coloque em mente, não aceitando desistências antes de chegar a algum resultado. Infelizmente, às vezes acaba dando demais de si, mesmo que saiba o péssimo resultado que está por vir, apenas por detestar pessoas fracas e sem convicção. Tal traço da sua personalidade também está presente em promessas e compromissos, fazendo tudo o que está (e o que não também) ao seu alcance para cumprir, o que muitas vezes acaba por o prejudicar, seja física ou mentalmente, principalmente quando se trata do próprio trabalho como um pintor. Com as pessoas ao redor, Masamune é bastante amigável e atencioso, talvez um tanto falador demais, mas por passar tanto tempo sem contato com outros seres humanos acredita que é a única forma de compensar o tempo isolado.
Biografia: Eu sou Shiba Masamune e nasci na cidade de Castelia, em Unova. Apesar de ser uma grande cidade, cheia de gente e oportunidades, a minha realidade era bastante diferente. Nossa situação era bastante precária; meu pai era um alcoólatra que nunca parava em um serviço e, por isso, minha mãe nos largou em busca de uma vida melhor. À partir daí, as coisas só pioraram e eu sinceramente não sei como sobrevivi vivendo com meu pai e as condições precárias em que vivíamos. Desde aquele momento eu estava convicto de que jamais me tornaria péssimos adultos e seres humanos como os meus progenitores. Quando cheguei à adolescência, decidi que mudaria aquela situação. Ora, Castelia era grande e cheia de oportunidades, deveria ser fácil, não? Infelizmente, não foi. Haviam vários outros garotos que queriam começar a trabalhar cedo e o que mais me deparei foram com vários "nãos". Admito que fiquei um tanto deprimido, mas não podia simplesmente desistir assim. Devia ter algo naquela cidade que eu poderia fazer, só bastava procurar com vontade!
Em certo momento, nas minhas caminhadas pela cidade, fui parar na Mode Street. Era sem dúvida alguma a avenida mais bonita de toda Castelia, mas parecia que as pessoas que atravessavam aquele lugar não davam bola para o que estava bem em baixo dos seus narizes. Entretanto, eu sempre encontrava aquele lugar que simplesmente me fascinava: o Studio Castelia. Desde novo eu gostava de arte e desenhava muito, mas nunca achei que tivesse talento para tal, muito menos quando se tratava de pintura. Foi ai que a luz veio à minha cabeça. Por que não? Se alguém conseguia fazer sucesso e ganhar dinheiro, por que eu não? Corri para minha casa e fiz de tudo para aprender a bela arte da pintura. Gastei muito tempo praticando e me aperfeiçoando e, aos poucos, passei a amar tudo aquilo. A possibilidade de criar todo um novo mundo apenas com tela e tinta era a sensação mais maravilhosa que eu havia sentido em toda a minha vida. Nesse momento nasceu o meu sonho de tornar-se um grande pintor.
Há um tempo eu descobrira um lugar bastante isolado em Castelia. Era um parque que diziam ser o lugar onde a cidade se iniciou. Pelo menos eu achava que diziam, afinal, ninguém parava naquele lugar. A entrada principal era pelos esgotos, mas o tanto que eu andava pela cidade me proporcionou uma passagem totalmente nova. Era um pequeno parque circular, com algumas árvores e grama alta onde os Pokémons dali ficavam. Me inspirava bastante e, para me apresentar no Studio Castelia, decidi que pintaria aquele lugar, como um aviso que ainda estava ali, bastava procurar.
Eu dei tudo de mim e me senti verdadeiramente feliz quando vi a pintura pronta. Era, sem dúvida alguma, a melhor pintura que fizera desde que decidira ser um pintor e seria a sua ponte para a fama. Porém, as coisas não saíram como o planejado, graças à minha falta de atenção atenção nos arredores. Assim que terminei a minha pintura, um vulto pequeno, azul e muito veloz passou diante de mim e agarrou a tela, correndo para a saída de esgoto. Furioso, segui a criatura.Por sorte, ainda era inverno, então o esgoto não estava cheio de água e eu poderia atravessá-lo facilmente — ignorando, obviamente, o fedor e todos aqueles Pokémons mal encarados do esgoto. Após alguns minutos de perseguição, ficara óbvio que se tratava de um Pokémon, um réptil azul com espinhos vermelhos nas costas. Eu nunca liguei muito para Pokémons, então não sabia dizer qual era o nome dele. Só queria minha pintura de volta.
Corri atrás dele por um bom tempo até me deparar com uma área desconhecida da cidade. Era um grande beco com vários prédios antigos. O pessoal dali era tão mal encarada quanto os Pokémons do esgoto, mas eu decidi apenas ignorá-los e focar no que era importante: recuperar meu quadro. Corri atrás do Pokémon, que entrava em um prédio tão velho que parecia abandonado e, sem hesitar, invadi o lugar. Esperava não acabar na prisão. O edifício era tão velho por dentro quanto por fora, coberto de pó e caindo aos pedaços. Não vi o Pokémon em lugar algum no primeiro andar, então subi as escadas para o próximo. Lá estava melhor conservado, apesar da evidente camada de poeira que cobria o assoalho e todos os móveis, porém, aparentemente vazio de qualquer alma viva. Pela luz que adentrava a janela, pude ver as pegadas do Pokémon, levando até um outro quarto.
Quando meus olhos focaram aquela cena, eu dei um berro. Foi assustador, porque eu não pensei que pudesse fazer aquilo. O Pokémon estava rodeado por latas de tinta de cores diversas e segurava um pincel. Ele pincelava e jogava tinta por todo o quadro, colorindo-o de forma que a simples pintura de uma paisagem se tornasse um mundo vivo e psicodélico. Minha boca abriu-se e observei tudo aquilo chocado.
— Não acredito que você fez isso de novo, Micche — disse uma voz masculina e um tanto cansada atrás de mim.
Eu dei outro berro, virando com um salto e vendo um idoso em uma cadeira de rodas, fitando o Pokémon com um olhar de censura. O Pokémon não pareceu muito envergonhado, mas mais animado, e correu até o senhor, pulando em seu colo. Eu fiquei atônito. Agora sim eu seria preso, com certeza! O velho sorriu para mim, enquanto acariciava o Pokémon.
— Meu Totodile lhe causou muitos problemas? — perguntou o homem.
Só após um tempo de respiração pesada eu consegui responder.
— Eu... eu... — comecei, até a raiva voltar a mim. — CAUSOU! Ele roubou meu quadro e...! E...! — voltei-me para a pintura. Ele realmente havia estragado? — Eu diria que ele estragou, mas...
— É uma bela pintura. Uma verdadeira obra de arte — elogiou.
— É, eu nunca conseguiria fazer algo assim, e não posso me tornar um pintor com algo que outra pessoa fez. É crime — eu disse, irritado.
— Então você quer ser um pintor? Por quê? — ele parecia bem interessado em mim. Eu podia notar que as suas mãos tremiam bastante e pareciam descoordenadas.
— Bem, eu... — sem perceber, eu despejava toda a minha história sobre o homem e, enquanto eu falava, aquele peso parecia sumir de mim. Naquela cidade, todos estavam sempre correndo, então eu não tinha com quem conversar e ter um momento de verdadeira calma. Contei tudo e o meu sonho de tornar-me um pintor. — E é isso. Eu pretendia levar essa pintura para o Studio Castelia, mas não vou poder fazer isso. Na verdade nem mesmo sei se adiantaria de alguma coisa...
— Eu acho que você deveria levar — o homem disse, simplesmente. — Melhor, tenho alguém que se interessaria por isso.
— M-mas eu não posso. Foi o Totodile que fez! — eu exclamei, um tanto contrariado.
— Exatamente. Por que vocês dois não se juntam?
— ... Como assim? — perguntei, sem entender muito bem.
— Torne-se uma dupla com o Micche e seja um pintor famoso.
— Mas ele é seu. Eu não posso ficar — eu recusei, relutante.
— Olhe bem pra mim. Eu já estou no fim da minha vida e o Totodile ficará. Há um tempo ele vem procurando alguém como você e está óbvio que quer que você seja o seu treinador.
E foi ai que ele me contou sobre a sua vida. Na juventude, ele foi um grande pintor, famoso pelo mundo todo. Ele era conhecido por ter um parceiro Feraligatr que pintava com ele, porém, a velhice havia chegado parta ambos e o seu parceiro morrera. O velho pintor decidira se aposentar e viver o resto dos dias na casa da sua infância, em Castelia. O pequeno Totodile era filhote do seu Feraligatr e tinha um dom muito maior para pintura que o seu pai, porém, não encontrara um treinador que o fascinasse como eu havia feito.
À partir desse momento, minha vida mudou muito. Passei a frequentar a casa do velho pintor e me afeiçoei a ele e ao pequeno Micche, o Totodile. Eu continuei pintando, dessa vez com o Totodile e, para minha surpresa, os resultados estavam ficando cada vez melhores. Até que um dia, um amigo do velho pintor chegou. Era o curador do museu de arte de Lillycove City. Ele pareceu realmente impressionado com as nossas pinturas e me ofereceu a oportunidade de virar em Lillycove para me tornar um pintor. Chocado, eu aceitei sem pensar duas vezes e fui viver em tal cidade, onde eu poderia realizar o meu sonho.