Pokémon Mythology RPG
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[101] O Abrir das portas

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Blaize vê aquela situação e tinha tudo para ignorar o pequeno pokémon, mas seu coração, por mais preocupado que esteja, não consegue ignorar o esforço do pequeno pelas frutas.
Blaize sobe na árvore sem cautela, chamando a atenção do pequeno pokémon, pega as frutas para guardar e deixa algumas em suas mãos.
Ao descer da árvore, com muita cautela, Blaize colaca umas 3 frutas no chão, e empurra de vagar para o pokémon, mostrando que só quer ajudar. Em seguida, com bastante atenção e cautela, Blaize se afasta de segue a procura das demais frutas para seu companheiro.

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OFF :


Um Choque de Aventuras

Blaize era realmente um treinador excepcional, que não media esforços e nem riscos para ajudar seus companheiros Pokémon. Assim que o garoto observou que um insistente Poochyena tentava alcançar algumas frutas nas árvores, ao invés de fugir ou ter medo de aproximar-se, como a maioria das outras pessoas faria, ele simplesmente correu para a árvore com o intuito de recolher frutas não só para ele, como para o canídeo negro que deveria estar esfomeado. Poochyena, que não tinha o mesmo discernimento humano para compreender estas intenções, correu com todas as suas forças até o rapaz, pensando se tratar de um concorrente na busca por Berries. Blaize foi rápido, conseguindo agarrar um tronco e subir, mas o canídeo foi feroz o bastante para morder o seu calçado, sacudindo para os dois lados em um rosnado violento, quase o puxando para baixo.

Sem ter muitas opções, o treinador fez forças para subir e acabou deixando um dos dois calçados que formavam o par, ali na boca do Pokémon noturno, enquanto escalava a árvores de Oran Berry. Ali na copa, entre as folhas, encontrar uma das frutas em bom estado era uma tarefa difícil. Ela não estava em sua melhor época e as frutas também era bem pequenas, o que dificultava sua visualização. Com muito trabalho e dedicação, Blaize buscou e encontrou, mas apenas seis frutas. O rapaz segurou com firmeza as Berries e saltou da árvore em um local mais afastado da ira de Poochyena, deixando metade das frutas encontradas no chão, para a criaturinha irritadiça e depois afastou-se, num engraçado visual, sem um dos pés estar calçado. Já Poochyena, que estava com o calçado de Blaize ainda na boca, jogou o objeto longe e correu na direção do garoto. Entretanto, parou de persegui-lo para abaixar e comer as frutas deixadas. Agora restava ao menino seguir em frente. O rapaz iria direto à próxima árvore com suas três frutas ou buscaria seu calçado perdido antes?

Progresso da Rota :

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Blaize se sente muito estranho por conta de seu tênis faltando então ele decide pegar, mas com muito cuidado, Blaize não quer um inimigo.

Ele anda de vagar, mostrando que tem frutas caso o pequeno cachorro negro venha pensar que estão atrás do que é dele. Mas é claro, as de Pichu ele colocou na mochila.

Com a mente em seu pokémon ferido, Blaize pensa em apenas pegar o que lhe pertence e voltar para ajudar seu companheiro.

Continua no próximo episódio.

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Um Choque de Aventuras

O treinador se viu diante de uma decisão difícil. Precisava do tênis, mas não podia colocar sua vida ainda mais em risco. Sendo assim, com bastante calma, o rapaz ofereceu as frutas ao Pokémon, deixando-o menos arisco e mais interessado. Enquanto isso, foi rodando pelo lugar, até alcançar seu calçado. Assim que havia conseguido o que queria, acelerou para longe dali, tentando não olhar para trás para saber se o Poochyena o seguia ou não. O Pokémon ainda rosnava atrás dele, mas aos poucos o som foi ficando cada vez mais baixo e isso indicava que tinha se afastado o suficiente da ameaça. Blaize então, ofegante, deparou-se com uma segunda árvore, mas esta não possuía qualquer indicação de frutas a vista. Olhando no mapa que o velho dono da cabana havia lhe dado, ele notou que se tratava da árvore de Chesto Berry que precisava encontrar. Bastava apenas subir nela...

Ao que tudo indicava, não havia outro Pokémon como o anterior por perto, então Blaize conseguia se aproximar com facilidade, escalando o tronco até alcançar os galhos mais baixos. Assim como no caso das Oran Berries, as frutas pareciam estar escassas, talvez por não ser uma época muito frutífera do ano. Entretanto, algo chamava a atenção do garoto por detrás das folhas. Seria um Pokémon? Uma pessoa? Blaize observou mais focadamente e viu algo brilhando ao receber a luz do Sol, mas a criatura ou seja lá o que fosse, escondeu-se mais uma vez numa parte um pouco mais densa da copa da árvore. O rapaz poderia ficar ali nesse pique-pega eterno ou tomar uma atitude, seja continuar procurando as frutas sem se incomodar com a presença ou perseguir de vez aquele "vulto" brilhoso. O que Blaize faria?

Progresso da Rota :

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Blaize fica curioso com o que vê, mas Pichu é sua prioridade então ele começa a procurar as frutas e ao encontrá-las, para não ocorrer como antes, coloca na mochila.
Porém para sair dali ele deveria confrontar o que quer que fosse que estivesse lá embaixo, então ele teve uma ideia:

Blaize pega uma fruta qualquer da árvore e arremessa gritando - QUEM ESTÁ AI?

Ele terá uma resposta?
Continua no próximo episódio.

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Um Choque de Aventuras

Mesmo sabendo que estava sendo observado, Blaize continuou sua missão, afinal Pichu dependia dele para sobreviver. Com bastante força de vontade e garra, o jovem treinador escalou mais alguns galhos e achou um cacho de Chesto Berries bem próximo. Ele se aproximou e retirou as frutas, uma por uma, guardando-as na mochila o quanto antes. Com isso, restava apenas descer da árvore novamente, mas aquela sensação de estar sendo perseguido, ou algo parecido, ainda incomodava fortemente o rapaz. Ele pensou em lançar uma fruta para baixo e perguntar quem estava ali, mas a verdade é que não havia ninguém abaixo da árvore...

A sensação que não tinha localização, não vinha de baixo e sim de cima. Havia alguma coisa no meio dos galhos, bem próximo do garoto. Ao olhar para trás, Blaize viu um brilho quase o cegar quando o Sol refletiu em alguma coisa movimentando-se. O susto fez com que o garoto caísse do galho onde estava, acertando um outro galho mais baixo e finalmente caindo com tudo no chão. Por sorte, a grama alta havia amortecido a sua queda, mas a dor era bem forte e precisaria de um tempo para se levantar novamente. Olhando para o alto, ainda deitado sob a sombra da árvore frutífera, o garoto notou uma espécie de olho hexagonal o observando. Era brilhante e dourado, com a íris parecendo flutuar no ar. Não estava sendo hostil, mas era uma experiência estranha, principalmente por não conseguir correr por enquanto por causa da dor nas costas, então se algo desse errado, estaria em apuros. O que Blaize faria?

Progresso da Rota :

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Blaize estava preocupado por não saber o que estava acontecendo e logo que percebeu que precisaria de tempo para se levantar, sua preocupação com seu companheiro Pichu só aumentou, por medo de não dar tempo de salva-lo, ele tinha que sair dali.
Porém não era tão simples, ele não só não podia se mover momentâneamente, mas algo vindo do alto, irreconhecível ao jovem treinador o encarava.

Discretamente ele pega sua Pokédex para identificar o que é o que ele ? E independente do que seja, Blaize só pensa em fazer as ações corretas, pois Pichu conta com ele.

Continua no próximo episódio.

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Um Choque de Aventuras

O coração do garoto acelerava, não por estar diante do desconhecido e em uma situação vulnerável, mas pelo estado em que seu companheiro se encontrava e necessitava de atenção imediata. O treinador tentava levantar a todo custo, mas precisava esperar a dor dar uma aliviada para fazer movimentos mais bruscos, como correr. Com muito esforço, Blaize conseguiu sentar e nesse instante a criaturinha que o observava com bastante curiosidade finalmente resolveu aproximar-se e dar as caras de vez. Uma espécie de "gosma" toda cromada esticou-se do galho mais baixo até o chão. Ele possuía um corpo um tanto líquido e no alto de sua estrutura havia uma espécie de porca de construção, dourada. Dentro desse objeto, um olho flutuante. Claramente era um Pokémon e do seu corpo disforme surgiam inclusive braços simples, como se pedisse um abraço. Mas seria isso mesmo? Ou as aparências realmente enganavam?

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Imediatamente, o rapaz sacou sua Pokédex e apontou para a criaturinha até então desconhecida. Era o passo principal de um treinador em uma situação como essa, mas o que ele não esperava era uma resposta tão estranha do aparelho: "Pokémon Desconhecido... Procurando na Base de Dados de Treinadores nas Redondezas... Pokémon Desconhecido. ... ... ... Nova Entrada Adicionada! Recolhendo fotos para análise posterior! E depois dessas falas nunca ouvidas pelo garoto, o aparelho começou a fotografar a criaturinha conforme ela se movimentava e aproximava de Blaize. Será que era amiga? Ou Inimiga? O que o rapaz faria diante disso? De todo modo, Blaize poderia agora se levantar e correr se achasse melhor, afinal suas pernas estavam bem melhores e as costas também. Qual seria a decisão de Blaize?

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Blaize nunca havia visto esse pokémon e se surpreendeu ao ver as palavras de sua Pokédex, ele levanta:

- Não sei se pode me entender, mas eu não quero problemas, só quero ajudar um amigo. Então por favor... - Pega Blaize a fruta que está no chão e aparentemente madura e joga perto do pokémon - ... Fique com isso, estou indo. - Blaize devagar sai de onde está em direção a cabana, onde seu Pichu lhe espera.

O que Blaize pensa é em voltar o quanto antes para ajudar seu pokémon e agora a curiosidade, que pokémon era aquele ao qual o menino acaba de dar as costas?

Continua no próximo episódio.

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Um Choque de Aventuras

Diante do encontro com o desconhecido, Blaize tentou oferecer uma fruta madura recém colhida da árvore para que a criatura não lhe fizesse mal, apesar do Pokémon estranho não parecer hostil ou ter qualquer intenção de lhe fazer mal. A criatura observou a fruta rolando em sua direção e não tomou qualquer atitude, apenas voltou a olhar Blaize e se aproximar. Precisando voltar para seu amigo Pichu e evitando algum possível conflito, o treinador seguiu mancando por todo o caminho que havia seguido, retornando para a Cabana de onde saiu. Blaize passou também pela última árvore de Oran Berries e não havia qualquer sinal do Poochyena, um bom sinal, já que estava atrasado.

Depois de muito esforço, o rapaz chegou novamente na Cabana do velho homem, encontrando Sara já acordada e sentada no chão, ao lado da cama de Pichu. O próprio anfitrião estava sentado em uma poltrona e aparentemente havia conseguido concluir sozinho a reforma da casa. Assim que ele viu Blaize chegando, levantou-se com pressa e pediu os materiais – Me dê pelo menos uma fruta de cada, a cada par eu consigo preparar um frasco de Antídoto para o pequeno... – Comentou ele, recebendo algumas frutas e levando-as para uma mesa, onde misturava com água e as amassava em um pilão, antes de fazer alguns procedimentos quase mágicos de mistura, até ter um líquido viscoso e de cor diferenciada, que adicionou a um frasco.

– Blaize! Você está bem? Parece ferido... Venha cá, vou usar um pouco dos utensílios de nosso anfitrião para cuidar de seus ferimentos. Senta aí na cadeira e coloca a perna para cima que eu vou fazer um curativo!  – Disse rapidamente Sara, com bastante preocupação, já preparando tudo e esperando o garoto sentar. Enquanto isso, o antídoto pronto foi colocado em um frasco e borrifado em Pichu, no local da picada, que estava bastante arroxeado. Aos poucos, a cor foi clareando e voltando ao normal, o que indicava um trabalho perfeito do rapaz em ajudar seu companheiro. Piiichu... Pi? Chu? Dizia o Pokémon com certa tontura, procurando o seu treinador.

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