Dois destinos, Um caminho!
4 participantes
Página 5 de 6
Página 5 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Re: Dois destinos, Um caminho!
E tudo se encerrava com um "Belo Truque". Revirei os olhos. Olhando para meu companheiro eu falei:
-Elas só queriam meter o pé, vai ver estavam caducando.
Com aquele comentário maldoso eu esperava que alguém soltasse uma risada , afinal , sempre tem aqueles mais sacanas que se imaginavam ali no cenário dando uma daquelas respostas bem dadas , ou tomando uma decisão que ferrasse com geral só para brincar um pouco. Eram esses o meu alvo , de qualquer forma as coisas estavam realmente esquisitas.
Parecia que estávamos em uma espécie de Mundo Invertido , ou coisa do tipo , e ,mais uma vez , improvisando eu me virei para Guns e com um olhar de seriedade tornei a lhe dirigir a palavra.
-Vamos seguir , mas não se assuste, daqui em diante as coisas podem ficar..interessantes. - sem que ele percebesse , ao término de minha fala eu soltaria um sorriso sarcástico.
-Elas só queriam meter o pé, vai ver estavam caducando.
Com aquele comentário maldoso eu esperava que alguém soltasse uma risada , afinal , sempre tem aqueles mais sacanas que se imaginavam ali no cenário dando uma daquelas respostas bem dadas , ou tomando uma decisão que ferrasse com geral só para brincar um pouco. Eram esses o meu alvo , de qualquer forma as coisas estavam realmente esquisitas.
Parecia que estávamos em uma espécie de Mundo Invertido , ou coisa do tipo , e ,mais uma vez , improvisando eu me virei para Guns e com um olhar de seriedade tornei a lhe dirigir a palavra.
-Vamos seguir , mas não se assuste, daqui em diante as coisas podem ficar..interessantes. - sem que ele percebesse , ao término de minha fala eu soltaria um sorriso sarcástico.
Sérgio Terto- Treinador
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
Com uma mudança abrupta, puff… as senhoras sumiram e eu fiquei falando meio que sozinho. Eu e meu guia. Suspirei, olhei para meu companheiro e depois para a plateia e proferi.
- Bom, parece que estamos sozinhos novamente, talvez você esteja certo meu caro! Essas moçoilas idosas sem classe.
Swellow ainda fora da sua esfera sobrevoou e pousou a minha frente. Acaricie sua cabeça pela bela atuação e fui procurar sua pokebola como de costume e para minha surpresa, em meu bolso havia encontrado outras pokebolas. Portanto teria outros companheiros para me auxiliarem.
- Me parece que não ando muito atento não é mesmo meu guia.
Olhava rindo meio de nervoso. Recolhi meu pokemon e meu braço enfeixado e pintado para parecer um braço mecânico mantinha-se limitado, para evitar problemas desde meu incidente anterior ao evento do teatro. Notei que com a deixa o cenário mudou e assim meu guia disse que as coisas ficariam mais interessantes.
Já estavam. A cenografia digital e real usada era incrível. O mundo invertido ou mundo dos espelhos ou seja la o nome do local correto, era interessantíssimo, nem parecia um cenário.
- Bem... Sigamos então! Estou ansioso para ver o que temos daqui para frente! Vamos!
Não percebi o sorriso sarcástico.
- Off:
- Hellow !! estava em semana de entrega de projetos na facul, mas estou mais tranquilo por hora!
Desculpem a demora e obrigado por te assumido a rota!
Fons- Treinador
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
Seguiram em frente; o que era impossível em um tablado curto. Seguir em frente aqui não era caminhar mas fingir! Já haviam atravessado todo o palco e ainda assim "seguiam em frente". Aos poucos o cenário mudou! As luzes foram se apagando e poucos feixes restaram para iluminar nossos protagonistas. O escurecimento era estratégia bastante comum para mudanças de cenas e a produção, junto do making-of, trabalhava para tirar dos holofotes os elementos anteriores e trazer novos ares; num chega pra lá, empurra aqui e balança acolá o cenário muda. Os holofotes voltaram ao grau de iluminação normal.
Agora nossos amigos conseguiam ver para onde a trilha os levara; ainda não saíram do matagal mas as folhagens gigantes penduradas sob os tetos e enganchadas nas pilastras davam a entender que eles estavam num lugar muito maior que o habitual! Aqui não digo maior em terreno mas em objetos; cada folha artesanal pesava cerca de quinze quilos e tinha quase dois metros de comprimento. Se continuassem a dar voltas acabariam esbarrando em uma ou outra; além disso as menores (de um metro) ficavam exatamente na altura dos olhos! Isto por si só já dificultava a visualização da própria paisagem artificial.
Seguiram em frente; agora pareciam ainda mais diminutos. Uma pequena música ambiente começava a tocar, abafando o barulho cacofônico dos passos ritmados de Gus e Ryo. Ao pouco um segundo elemento, ainda maior que todos, é inserido em cena; empurrando levemente a produção adiciona um gigante cogumelo ao tablado, de caule verde e cabeça amarela! O cogumelo não deixava a cena mais bonita e sim mais caótica! Eram tantos elementos, tanta poluição visual, que o próprio público se sentia incomodado. Os roteiristas de improviso estavam cientes do incomodo antes mesmo da escolha de elementos; era proposital a irritação. Ora ou outra Gus acabava se deparando com um obstáculo ao chão, um caule de isopor, uma folha semi-caída sobre si. Ryo também sentia o incomodo mas, por ser levemente mais baixo, sofria menos com o campo de visão obstruído.
O elemento fora colocado do lado oposto ao que nossos atores estavam e, ao ser completamente inserido, a música cessa e uma voz é ouvida:
- Para onde querem ir? - Indagou alguém.
.
Agora nossos amigos conseguiam ver para onde a trilha os levara; ainda não saíram do matagal mas as folhagens gigantes penduradas sob os tetos e enganchadas nas pilastras davam a entender que eles estavam num lugar muito maior que o habitual! Aqui não digo maior em terreno mas em objetos; cada folha artesanal pesava cerca de quinze quilos e tinha quase dois metros de comprimento. Se continuassem a dar voltas acabariam esbarrando em uma ou outra; além disso as menores (de um metro) ficavam exatamente na altura dos olhos! Isto por si só já dificultava a visualização da própria paisagem artificial.
Seguiram em frente; agora pareciam ainda mais diminutos. Uma pequena música ambiente começava a tocar, abafando o barulho cacofônico dos passos ritmados de Gus e Ryo. Ao pouco um segundo elemento, ainda maior que todos, é inserido em cena; empurrando levemente a produção adiciona um gigante cogumelo ao tablado, de caule verde e cabeça amarela! O cogumelo não deixava a cena mais bonita e sim mais caótica! Eram tantos elementos, tanta poluição visual, que o próprio público se sentia incomodado. Os roteiristas de improviso estavam cientes do incomodo antes mesmo da escolha de elementos; era proposital a irritação. Ora ou outra Gus acabava se deparando com um obstáculo ao chão, um caule de isopor, uma folha semi-caída sobre si. Ryo também sentia o incomodo mas, por ser levemente mais baixo, sofria menos com o campo de visão obstruído.
O elemento fora colocado do lado oposto ao que nossos atores estavam e, ao ser completamente inserido, a música cessa e uma voz é ouvida:
- Para onde querem ir? - Indagou alguém.
.
_________________
O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
E mais uma vez outra mudança de cenário era necessária , dessa vez os objetos colocados chegavam a irritar. Mas note essa irritação maior vinda do meu companheiro Gus, entretanto , continuamos a caminhar até que uma voz ecoa e eu imediatamente cesso os passos. Como fã da obra eu já conseguia visualizar claramente o dono daquela voz , o gato Chesire que surgia e perguntava para Alice qual era o seu destino enquanto ela ainda estava perdida.
-Chesire?- perguntei olhando na direção de que a voz havia vindo , as palavras soando de modo familiar dando a impressão que eu o conhecia.
-Chesire?- perguntei olhando na direção de que a voz havia vindo , as palavras soando de modo familiar dando a impressão que eu o conhecia.
Sérgio Terto- Treinador
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
Depois de simular uma caminhada quase que sem fim chegamos, com uma troca de cenário que causava um desconforto em mim devido ao excesso de informação ao redor.
Um gigante cogumelo e diversas outras coisas foram trazidas. Deixando-me impressionado com a produção até que por fim cessaram e a música parou, e uma voz veio perguntando para onde íamos.
- Olá, quem fala?
Meu colega indagou algo e eu olhava para todos os lados procurando pela fonte da voz. Sem muito sucesso de encontrar de início.
- Certo... seja lá quem for, estou sendo guiado por este rapaz e fui trazido a esse mundo. Não sei ao certo o que procuramos, mas talvez semana aventuras.
Indaguei.
- Para onde devemos ir e o que fazer?
Perguntava a voz de improviso, pois havia esquecido minhas falas e parte do roteiro.
- Off:
- Descullpem a demora... Tá corrido aqui. Peço perdão.
Fons- Treinador
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
O guia errou. Talvez este era o guia do que não se fazer! Ainda assim Gus não parecia se importar com isso; bradara em sua defesa sem dúvida alguma! Bem; se segue aquele que não sabe para onde ir, qualquer caminho serve, certo?! Errado! Seria isto se de fato fosse o Cheshire Cat que houvesse aparecido para a dupla mas, o que os dois não esperavam, era que o proclamador daquela frase fosse uma lagarta! O personagem enfim surgiu; um ator fantasiado do inseto. Usava uma roupa de pelúcia que cobria todo o seu corpo de azul; aos tecidos do torso eram pregadas perninhas e aos do dorso espinhos. A vestimenta parecia se prolongar: próximo do cóccix um tecido longo se desprendia como uma cauda, arrastando no chão mais alguns gomos de lagartas.
A fantasia era bem feita: o ator conseguia ficar em pé e ainda assim o restante do corpo do animal se projetava para trás. Desta forma a sensação que se passava era que, mesmo com o homem ereto, aquela lagarta estivesse semi-erguida, apenas com a parte superior do seu corpo voltada aos atores. Que seja! Sua curvatura não era lá tão relevante por hora; passara por trás do cogumelo, subira em uma escada escondida e chegara ao topo do objeto enfim inserido. Dali de cima curvou-se para baixo, enxergando com superioridade Gus e Ryo. Jogou sua cauda para frente e só depois de longos segundos se pôs a falar:
- Você quer ir para Cheshire?! - Indagou a lagarta - Ai você complica, não sei como chegar à Cheshire... Acho que nem é mais esse o nome.
A lagarta então ergueu o seu maior braço para a cabeça e pareceu coçar suas antenas desengonçadas. Ali ficou numa posição pensativa, como quem tentava lembrar algo útil:
- O pouco que lembro sobre Cheshire é que, antigamente, os produtores de queijos escupiam seus produtos em formato de gatos sorridentes, para espantar os ratos mas... porque quer ir para Cheshire? O que tem lá que te interessa? Sabe, eu também não gosto muito de ratos mas não iria só por isso.
A fantasia era bem feita: o ator conseguia ficar em pé e ainda assim o restante do corpo do animal se projetava para trás. Desta forma a sensação que se passava era que, mesmo com o homem ereto, aquela lagarta estivesse semi-erguida, apenas com a parte superior do seu corpo voltada aos atores. Que seja! Sua curvatura não era lá tão relevante por hora; passara por trás do cogumelo, subira em uma escada escondida e chegara ao topo do objeto enfim inserido. Dali de cima curvou-se para baixo, enxergando com superioridade Gus e Ryo. Jogou sua cauda para frente e só depois de longos segundos se pôs a falar:
- Você quer ir para Cheshire?! - Indagou a lagarta - Ai você complica, não sei como chegar à Cheshire... Acho que nem é mais esse o nome.
A lagarta então ergueu o seu maior braço para a cabeça e pareceu coçar suas antenas desengonçadas. Ali ficou numa posição pensativa, como quem tentava lembrar algo útil:
- O pouco que lembro sobre Cheshire é que, antigamente, os produtores de queijos escupiam seus produtos em formato de gatos sorridentes, para espantar os ratos mas... porque quer ir para Cheshire? O que tem lá que te interessa? Sabe, eu também não gosto muito de ratos mas não iria só por isso.
_________________
O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
As fantasias como sempre eram incríveis. A superprodução daquele evento era algo que me deixava cada vez mais animado para o que estava por vir.
O homem fantasiado de lagarto estava falando conosco, respondendo principalmente meu guia que havia perguntado sobre um tal de Chesire. Esse nome não me era estranho, me remetia a uma história infantil, mas não conseguia associar isso a algo real.
- Legal!! Uma lagarta falante!!
Indaguei surpreso. Como era de perfil do meu personagem que ficava sempre entusiasmado com tudo. Chegava até a ser meio bobo, o que me irritados como pessoa, mas nada como fazer um papel para aprender sobre o que não se gosta.
- Hey, onde devemos ir? O que podemos fazer? Acho que nós perdemos de novo!
Soltei uma risada.
- Bom, qual seu nome? Que espécie você é? Um caterpie?
- Off:
- desculpa a demora, Mas entrei de férias do trabalho. Podemos tentar agilizar!
Fons- Treinador
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
O personagem não era o que eu esperava , me fazendo suspirar , eu não lidava bem com improvisos e isso estava claro. Minha mente formigava , tinha de pensar em uma resposta , pelo que eu havia entendido Chesire era apenas uma lenda ou se tornará uma.
-Ele tem que corrigir algumas coisas , imaginei que ele poderia ajudar.- falei apontando para Gus. -Mas e o você, o que está fazendo aqui?
Eu estava começando a ficar nervoso , minha encenação não estava indo muito bem e eu estava começando a ficar preocupado com isso. Era a minha primeira vez e era como se jogassem tudo para cima de nós e apenas dissessem:vão.
Tentei controlar isso e aguardei a lagarta dizer algo e o meu parceiro tomar a frente da situação mais uma vez, era nesse momento que eu me perguntava se eu estava no papel certo.
-Ele tem que corrigir algumas coisas , imaginei que ele poderia ajudar.- falei apontando para Gus. -Mas e o você, o que está fazendo aqui?
Eu estava começando a ficar nervoso , minha encenação não estava indo muito bem e eu estava começando a ficar preocupado com isso. Era a minha primeira vez e era como se jogassem tudo para cima de nós e apenas dissessem:vão.
Tentei controlar isso e aguardei a lagarta dizer algo e o meu parceiro tomar a frente da situação mais uma vez, era nesse momento que eu me perguntava se eu estava no papel certo.
Sérgio Terto- Treinador
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
Era incrível reparar a mudança do semblante da lagarta ao ouvir a exclamação de Fons. Como mágica! Sem dúvidas um ator brilhante que deixaria os dois protagonistas completamente perdido. Talvez fosse esse o mal do teatro: a grande parte do casting é profissional, ou melhor, todos menos a dupla protagonista. Isso era um desafio chato à Ryo e Gus, ainda assim eles o aceitaram então teriam de continuar.
Agora seu semblante fechava, quase como o tempo em Forina. Era inevitável não reparar nas sobrancelhas grossas que caíram sobre os olhos e o cenho completamente enrugado. Havia ali um porém; o que haviam dito de errado?! Nada?! Ainda assim a lagarta cruzou alguns de seus bracinhos, jogou sua calda para frente e abaixou o torso, encarando o fundo dos olhos de Fonseca numa posição superior e privilegiada:
- Veja só rapazinho - Introduziu, quase como uma mãe - Parece que não tem o que eu fale que presta para você né. Dei uma informação e ignoraram. Ninguém me ouve nessa floresta! - Não pausou mas mudou seu foco de visão para Ryo - O que eu faço aqui?! Eu moro aqui. Mas se você quiser eu saio, ta?! Fica a vontade
A lagarta então levantou no seu cogumelo e começou a rodeá-lo, sem sair de cima da peça decorativa. Hora ou outra perdia o controle da sua projeção de cauda e acabava por quase bater nos rostos dos nossos protagonistas; ela parecia completamente irritada e, ao finalmente parar, sentou-se novamente e puxou seu cigarro elétrico:
- Vê se pode. Menininhos mal educados vocês - Voltou a cruzar alguns de seus bracinhos, emitindo um alto "humph". Saia dessa posição apenas para puxar um trago bem fundo de vapor.
A cena fora completamente sem sentido; eles definitivamente não haviam falado nada demais e a lagarta parecera mudar da água para o vinho. Será que ficara tão magoada assim com a informação de Cheshire que ignoraram?!
Agora seu semblante fechava, quase como o tempo em Forina. Era inevitável não reparar nas sobrancelhas grossas que caíram sobre os olhos e o cenho completamente enrugado. Havia ali um porém; o que haviam dito de errado?! Nada?! Ainda assim a lagarta cruzou alguns de seus bracinhos, jogou sua calda para frente e abaixou o torso, encarando o fundo dos olhos de Fonseca numa posição superior e privilegiada:
- Veja só rapazinho - Introduziu, quase como uma mãe - Parece que não tem o que eu fale que presta para você né. Dei uma informação e ignoraram. Ninguém me ouve nessa floresta! - Não pausou mas mudou seu foco de visão para Ryo - O que eu faço aqui?! Eu moro aqui. Mas se você quiser eu saio, ta?! Fica a vontade
A lagarta então levantou no seu cogumelo e começou a rodeá-lo, sem sair de cima da peça decorativa. Hora ou outra perdia o controle da sua projeção de cauda e acabava por quase bater nos rostos dos nossos protagonistas; ela parecia completamente irritada e, ao finalmente parar, sentou-se novamente e puxou seu cigarro elétrico:
- Vê se pode. Menininhos mal educados vocês - Voltou a cruzar alguns de seus bracinhos, emitindo um alto "humph". Saia dessa posição apenas para puxar um trago bem fundo de vapor.
A cena fora completamente sem sentido; eles definitivamente não haviam falado nada demais e a lagarta parecera mudar da água para o vinho. Será que ficara tão magoada assim com a informação de Cheshire que ignoraram?!
_________________
O Mahiro é o melhor do mundo <3
Victoria- Ace Trainer IV
- Treinador Ace IVAlcançou a categoria IV em Treinador ACEDungeon Orange ArchipelagoVenceu a Dungeon de Orange ArchipelagoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
- Alertas :
Re: Dois destinos, Um caminho!
A situação era diferente do que eu esperava, a lagarta ficava subitamente brava com a situação. Eu queria rir, mas fiz o possível para controlar o riso, com certeza improvisar algumas coisas poderiam ser demais.
Esperava que o povo tivesse a mesma reação, o que poderia significar um bom andamento da peça, mas como estava concentrado em pensar no que falar, nem percebi direito nos sons vindos delas.
A cauda da criatura então bateu em meu rosto e isso me fez recuar. Fiquei espantado e segurava ainda mais o riso.
- O moça ou Moço ou sr. Lagarta ou sr. Lagarto, não sei o que fizemos a Senhora ou Senhor ou... Como me devo referir a você?
Obviamente tentando manter o papel de meio abobado, era algo um pouco novo para mim, afinal eu era uma pessoa mais séria de forma geral. Cocei a cabeça e cruzei uma das mãos, já que a outra não poderia ser cruzada direito, devido a fratura que tivera e por mais que o gesso estivesse encoberto ainda limitava meus movimentos.
- Só sei que acabamos de lutar com duas Senhoras, meus Pokémon chegaram até mim e foi isso. Mas nós nos perdemos... Acho que meu Guia se perdeu!
A ideia era suar engraçada, para o público, mas eu entendia a situação de meu companheiro de cena, era sua primeira vez. Decidi tentar guiar um pouco mais a cena, já que como era coordenador e também tinha participado da versão anterior talvez conseguisse resolver melhor as coisas.
- Off:
- Obrigado ao Post galera!
Fons- Treinador
- Alertas :
Página 5 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Tópicos semelhantes
» Dois destinos, Um caminho 1.2
» Com os dois pés na porta.
» 01 - A união de dois
» #005.5 - Dois tempos
» [Cap. 2] Dois passos
» Com os dois pés na porta.
» 01 - A união de dois
» #005.5 - Dois tempos
» [Cap. 2] Dois passos
Página 5 de 6
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos