Yohan Gami
Cidade Natal: Littleroot Town
Carreira: Monotreinador de Água
Idade: 15
Altura: 1.6
Peso: 55kg
Carreira: Monotreinador de Água
Idade: 15
Altura: 1.6
Peso: 55kg
Descrição física: Minhas características físicas são um tanto peculiares, eu diria. Tenho cabelos lisos e verdes... literalmente verdes! Minha pele é branca como a de um Castform, e eu sou baixinho, embora meu pai ainda diga que eu vou crescer. Meus olhos variam de cor conforme o tempo (e arrisco dizer que variam também conforme minhas emoções). Normalmente são azúis ou esverdeados, semelhantes à água. Minhas roupas são simples, sou uma pessoa de pouca vaidade. Gosto muito de usar tons que me lembram a natureza!
Personalidade: Eu sempre fui muito curioso. Quer dizer, pelo menos é o que meu pai me dizia. Ele também me falava que eu era inteligente. Modéstia à parte, ainda acredito que eu seja. Eu amo Pokémon do tipo água, principalmente aqueles fofinhos ou bonitos! Não sou muito calmo, costumo explodir facilmente, embora eu não goste de fogo. Brincadeira!
Biografia: Meu nome é Yohan. Mais especificamente. Yohan Gami. Nasci em Littleroot Town, e vivo aqui desde sempre. Meu pai era um pescador profissional. Sobre a minha mãe... bem, não tenho notícias dela. Papai nunca me disse nada, e sempre que eu lhe perguntava, ele ficava bravo.
Desde pequeno eu era assim, meio inquieto. Isso rendeu grandes problemas para mim. Sempre amei a água, e uma vez decidi sair sozinho em uma "pesquisa Pokémon" que envolvia um pântano perto da cidadela. Lembro-me que fui observar Poliwag, eu sempre gostei de Poliwag!
Bem, tudo parecia bem divertido até a volta para casa. Acontece que eu não tinha um mapa e muito menos era inteligente com localizações, O resultado é evidente: eu me perdi.
Chorei e implorei para o meu pai me buscar, só que ele nunca apareceu. Mas um ser diferente me ajudou: um Politoed. Ele apareceu receoso, com medo, e acho que como estávamos nos sentindo iguais, ele decidiu me dar uma chance. Andamos juntos e perdidos até que finalmente achei uma forma de voltar para casa. Depois disso nunca mais o vi.
Foi naquela dia que eu tive a notícia mais triste da minha vida. Ao chegar em casa cheio de lama e cansado, descobri que o barco de meu pai batera numa rocha e afundara.
Desde então, desde a morte dele (ainda me dói pensar nessa palavra), vivi com um amigo dele, o Ian. Era um senhorzinho bem simpático, mas não substituía meu pai. Claro, ninguém nunca conseguiria. Sempre sentirei sua falta.
Hoje, 5 anos depois do ocorrido, vou começar minha jornada Pokémon. Mal posso esperar. Finalmente poderei começar minha carreira como monotreinador de água e dar orgulho para o meu pai, onde quer que ele esteja!