[Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
Praia em Goldenrod
Batendo uma Laje?
Com o quarteto decidindo então separar-se para realizar as tarefas de uma maneira melhor, Ryousuke enfim liberava duas de suas criaturinhas para que ajudassem no trabalho voluntário: Tentacool e Lombre.
— Hatsu, Nanami! B-Bom dia... Estamos iniciando o trabalho voluntário e gostaria da ajuda dos dois. — O ruivo sorria, contemplando o lixo presente na praia e desanimando assim que via a vista.
— Bem... Acho que é simples. Será que poderiam tentar juntar esses destroços e lixo da praia utilizando de Surf? Só tomem cuidado para não jogá-los de volta ao mar. Não seria nada legal para o habitat que vocês tanto gostam... — Ele dizia, logo voltando a sua atenção para a dupla. — Mas enfim! Acho que as habilidades aquáticas de vocês pode ser o suficiente. Usem-as para juntar o lixo em pequenos montinhos, assim ficará fácil para colocarmos em sacolas depois. Como estarão encharcados, acho que dificultará para o vento de espalhá-los novamente... Qualquer coisa, eu estarei ajudando a empurrar aquele monte de barcos ali, tá bom? Me chamem.
Por fim, se assegurando duas, três vezes de que suas criaturinhas ficariam bem e conseguiriam realizar a tarefa pedida, o ruivo esguio enfim aproximava-se de Dominic, para auxiliá-lo em algo que talvez fosse ser inusitado para alguém do porte físico de Ryousuke. — D-Dom, vou te ajudar a empurrar alguns dos barcos. Vamos dividir, e assim fica mais fácil? — Ele sugeria. Independente da resposta, já liberaria a sua força tarefa um por um; Dusclops, Meditite, Heracross e Grimer.
— Pessoal! No momento, estamos fazendo uma pequena ajuda aqui num continente... m-meio longe de casa. Vocês poderiam me ajudar a empurrar algum desses barcos aqui? A maioria é meio pesado. Vamos um por um, certo? O Dominic estará ali com o time dele pra nos auxiliar também.
Com aquilo, o ruivo acompanharia a sua equipe até um dos barcos. Antes de tudo, no entanto, ele se certificaria de subir na embarcação junto de seu fantasma, para que se certificassem de que não teria nenhum selvagem se abrigando por ali. Ao se certificar daquilo, desceria e enfim iniciaria a sua parte do trabalho, pegando algumas das cordas do saco e amarrando-as firmemente no apoio do barco.
— Youma! Por favor, auxilie Souji e Shintarou a puxarem o barco daí da frente com as cordas. Eu e Nishiren iremos empurrá-lo por trás para facilitar. Nosso objetivo é levá-lo de volta para o mar, tudo bem?! — E com aquilo, o esguio acompanharia o seu Meditite e mandaria um sinal às suas criaturinhas para que enfim tentassem orientar a embarcação à água.
Ryou
Ryousuke- Treinador
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
“
Após verem a praia naquele estado o grupo não poupou esforços e concordaram em ir se dividindo para iniciar os trabalhos na praia, contudo, realmente era estranho a praia estar vazia quando lhes foi passado que alguns pokémon vizinhos estariam por ali a "morar", por isso, suspeitaram de que, possivelmente, eles estariam abrigados ou escondidos no meio dos destroços e embarcações na praia e daí alguns terem ido checar dentro dos barcos se realmente estava lá alguma coisa.
Enquanto tudo isso, os dois aquáticos de Ryousuke começaram a fazer montes com os destroços ao usarem da abudante humidade do local para formarem as suas ondas e arrumarem grandes quantidades dos mesmos ao mesmo tempo, apesar de levarem bastante areia junto para os montes, esperto foram eles até quando fundiram os seus ataques ao próprio oceano para os fazerem bem mais fortes e assim empurrar os destroços para mais longe da costa. Contudo, ainda seria um trabalho bastante demorado já que eles eram os únicos a focarem naquela particularidade do trabalho.
Jamie foi o primeiro a dirigir-se a um dos barcos, apesar do ser o mais recente em jornada, e... Ao subir ele poderia claramente ver a cabine ao centro do barco com o radar, leme, botões, comandos e outras coisas que toda cabine de um barco tem mas no meio das sombras ele via uma grande silhueta que se movia lentamente, tinha também uns enormes e agressivos olhos que se mantinham fixados no monotreinador. Com lentos movimentos ele ia saindo das chamas mostrando a sua cor arroxeada. Era um ser bípede com um corpo bem musculado e uma cabeça igualmente grande com a mandíbula ocupando quase mais de cinquenta porcento desta. Mas ele não estava sozinho... De uma espécie de alçapão no solo saiam mais algumas figuras, na sua maioria bem mais pequenas, mas havia outras do mesmo tamanho. Pareciam ser uma matilha, contudo, eles não pareciam estar com medo ou incomodados com a presença de Jamie, como se já estivessem acostumados a humanos, afinal, já devem ter vindo outros tentar convencê-los a saírem dali para ir para seu habitar natural, contudo, pareciam esperar Jamie dizer algo antes de eles próprios fazerem algo.
Depois de deixar a sua dupla de aquáticos para tratarem dos destroços, Ryousuke seguiu com Don até a um barco próximo para que pudessem começar a tratar desse assunto o mais rapidamente possível, afinal, arrumar o barcos ia ser a tarefa mais árdua do grupo. Coordenaram o trabalho de forma a tornar tudo mais fácil para todo mundo e assim que moveram o barco um mísero centímetro eles ouviram um rugido que se transformara em um grito agudo em segundos vindo de cima da embarcação. Assim que olharam para cima eles viram uma figura gosmenta espreitando pelas beiras do barco para ver o que se estava a passar, atrás dele só se reuniram mais pokémon que também queria entender tudo o que estava acontecer.
Por fim, Joe tinha toda a sua atenção roubada por uma série de pokémon aquáticos que se aproximavam da água, saindo do meio dos destroços que se tornaram verdadeiros abrigos com o trabalho em conjunto dos selvagens, ao verem a sua Staryu se deliciar com nas águas da praia. Estavam mais interessados nisso do que na própria ração que ele segurava, eles pareciam maravilhados... Seria realmente seguro? Ou seriam eles arrastados e jogados para qualquer lado com a fúria do mar de novo? Eles não se atreviam a colocar mais que uns "pézinhos" dentro de água, já que grande parte dos aquáticos nem pés, mas estavam maravilhados com aquilo... Era óbvio o seu desejo de voltar.
Enquanto tudo isso, os dois aquáticos de Ryousuke começaram a fazer montes com os destroços ao usarem da abudante humidade do local para formarem as suas ondas e arrumarem grandes quantidades dos mesmos ao mesmo tempo, apesar de levarem bastante areia junto para os montes, esperto foram eles até quando fundiram os seus ataques ao próprio oceano para os fazerem bem mais fortes e assim empurrar os destroços para mais longe da costa. Contudo, ainda seria um trabalho bastante demorado já que eles eram os únicos a focarem naquela particularidade do trabalho.
Jamie foi o primeiro a dirigir-se a um dos barcos, apesar do ser o mais recente em jornada, e... Ao subir ele poderia claramente ver a cabine ao centro do barco com o radar, leme, botões, comandos e outras coisas que toda cabine de um barco tem mas no meio das sombras ele via uma grande silhueta que se movia lentamente, tinha também uns enormes e agressivos olhos que se mantinham fixados no monotreinador. Com lentos movimentos ele ia saindo das chamas mostrando a sua cor arroxeada. Era um ser bípede com um corpo bem musculado e uma cabeça igualmente grande com a mandíbula ocupando quase mais de cinquenta porcento desta. Mas ele não estava sozinho... De uma espécie de alçapão no solo saiam mais algumas figuras, na sua maioria bem mais pequenas, mas havia outras do mesmo tamanho. Pareciam ser uma matilha, contudo, eles não pareciam estar com medo ou incomodados com a presença de Jamie, como se já estivessem acostumados a humanos, afinal, já devem ter vindo outros tentar convencê-los a saírem dali para ir para seu habitar natural, contudo, pareciam esperar Jamie dizer algo antes de eles próprios fazerem algo.
Depois de deixar a sua dupla de aquáticos para tratarem dos destroços, Ryousuke seguiu com Don até a um barco próximo para que pudessem começar a tratar desse assunto o mais rapidamente possível, afinal, arrumar o barcos ia ser a tarefa mais árdua do grupo. Coordenaram o trabalho de forma a tornar tudo mais fácil para todo mundo e assim que moveram o barco um mísero centímetro eles ouviram um rugido que se transformara em um grito agudo em segundos vindo de cima da embarcação. Assim que olharam para cima eles viram uma figura gosmenta espreitando pelas beiras do barco para ver o que se estava a passar, atrás dele só se reuniram mais pokémon que também queria entender tudo o que estava acontecer.
Por fim, Joe tinha toda a sua atenção roubada por uma série de pokémon aquáticos que se aproximavam da água, saindo do meio dos destroços que se tornaram verdadeiros abrigos com o trabalho em conjunto dos selvagens, ao verem a sua Staryu se deliciar com nas águas da praia. Estavam mais interessados nisso do que na própria ração que ele segurava, eles pareciam maravilhados... Seria realmente seguro? Ou seriam eles arrastados e jogados para qualquer lado com a fúria do mar de novo? Eles não se atreviam a colocar mais que uns "pézinhos" dentro de água, já que grande parte dos aquáticos nem pés, mas estavam maravilhados com aquilo... Era óbvio o seu desejo de voltar.
OFF: É muita coisa acontecendo meu pai...
”
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Rin Chevalier- Ace Trainer III
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
Joe subia no barco juntamente de seu Diggersby e Zigzagoon e antes de sairem em busca dos selvagens, o rastafari ficava olhando a movimentação de Ryousuke e seus pokémons utilizando o surf para juntar todos os lixos em vários montinhos. O que acabava sendo impressionante a quantidade de lixo acumulado naquela praia, pelo jeito o grupo teria muito trabalho pela frente e ainda não tinham encerrado nem a primeira parte que era colocar os aquáticos de volta para o mar.
Logo o trio saía a procura pelo o barco e não encontravam nenhum pokémon, Zigzagoon era persistente e fazia mais uma busca por todos os cantos do barco, até mesmo por dentro de alguns buracos que a criaturinha conseguia passar. Para a surpresa do jovem, existia alguns pokémons saindo do meio dos destroços quando notavam a presença de Staryu no meio do mar e ignoravam totalmente a ração que o mesmo tentava oferecer. Yokosuka acabava colocando uma parte da ração em um local em que os aquáticos conseguiam alcançar e já colocava em prática seu outro plano.
— Diggersby e Zigzagoon, podem voltar para perto do Riolu e do Breloom, coloque o resto da ração no saco. Acho que tenho uma idéia... — Passou a mão no queixo, como se tivesse pensando. — Irei para a água junto com o Staryu e irei junto com o Haunter também, ele deve ficar de boa na água. Se alguns pokémons vierem pra areia, tente tranquilizar eles com a comida, tem mais um pouco de ração ali perto deles também.
Diggersby era um pokémon bem obediente e protetor de Joe, ouvia atentamente tudo que ele falava. O roedor pegava o Zigzagoon no colo e descia do barco, ficando ao lado das outras criaturinhas e guardando o resto da ração na sacola. Já o rastafari retirava sua camisa e sua calça, ficando somente de samba canção do Kirby e seu tradicional cordão. Rapidamente liberava seu Haunter e dava um tibum na água da praia, nadando em direção de sua Staryu, tudo isso para perceberem que estava tranquilo na água e não tinha o que temer.
— Chega mais, Haunter! — Chamou seu fantasminha, que obedecia seu treinador e ia para direção dele, "nadando" por lá.
— EEEEEI, RIOLU E ZIGZAGOON. CHEGUEM ATÉ A BEIRADINHA DA ÁGUA, APROVEITEM POR ENQUANTO! — Gritou e sinalizou com seu braço, como se fosse um tchauzinho. Tudo isso para os selvagens ficarem ainda mais tranquilos. — BRELOM, SE QUISER PODE VIR TAMBÉM! — Não chamou o Diggersby, porque sabia que sua tipagem não dá certo com a água.
As duas criaturinhas "bebês" não conheciam direito o mundo como funcionava e corriam até a beirada da praia para usufruir da mesma; ficavam brincando uma com a outra, se jogavam água e uns mergulhinhos. Nem pareciam que estavam ali para trabalhar, mas por enquanto essa ação era necessária. Já Breloom, como era um galanteador, resolvia fazer companhia para Diggersby e aproveitar o momento a sós.
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BigDaddy- Treinador
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
Batendo uma Laje!
Ao perceber a movimentação da sombra de uma criatura no barco, Jamie tentou manter-se calmo. Já estava um pouco acostumado com a aparição repentina de Pokémon em todos os cantos, ou assim gostava de acreditar, mas foi quando notou o tamanho das presas que esbanjava aquele espécime a sua frente que o rapaz começou a tremer as canelas. A figura poderia facilmente lhe partir ao meio se quisesse, e esta nãoé uma possibilidade muito agradável.
O monotreinador se paralisou por um segundo, mas logo voltou ao estado normal ao perceber que não fora atacado por nenhuma das criaturas e elas não pareciam estar na ofensiva, ainda. Ele então deslizou lentamente sua própria mão em direção a um dos bolsos da calça, na tentativa de não fazer movimentos bruscos. Esta ação demorou um pouco, mas por fim, conseguiu alcançar a Pokédex e retirou o dispositivo do bolso. Jamie apontou o aparelho que sem demora reconheceu as espécimes ali presentes e proferiu informações sobre os mesmos.
De acordo com as informações, apesar da aparência das criaturas, Granbull e Snubull não apresentam perigo algum a não ser que estejam sendo ameaçados. Jamie decidiu que seria melhor não tentar força-los a nada e sim ganhar a confiança e amizade de todos para convence-los depois. Seria difícil se comunicar com eles sem parecer ameaçador, mas o jovem decidiu que valia a tentativa. Pegou mais um pouco da ração que havia trazido e se aproximou dos canídeos com cautela.
- Vocês estão com fome? - Indagava Jamie, na sua melhor tentativa de parecer uma pessoa doce e amigável. Estendeu a mão e tentou fazer carinho num dos Snubbul. Olhando melhor, eles pareciam ser fofos, de uma maneira assustadora. - Vem aqui, vem. Não vou lhes machucar.
Natu se desempoleirou dos ombros de seu treinador e saltou em direção ao chão. Ele se aproximava com pequenos passos em direção ao Granbull, provável líder da alcateia. O pássaro movia as asas e o penacho da sua cabeça e soltava leves grunhidos direcionados ao canídeo, que o olhava com dúvida. A cena era engraçada de se ver do ponto de vissta do Franssoá, ele não sabia se aquilo era realmente uma espécie de comunicação ou se o pequeno pássaro estava só fazendo graça. O pokémon psíquico raramente interagia com outros, mas desta vez decidiu colaborar com o plano de Jamie.
Agora os dois dependiam da decisão dos Pokémon selvagens sobre a impressão que passaram. A situação não iria se manter calma daquele jeito por muito tempo e tudo poderia decorrer muito bem daqui pra frente, ou não, isto deixava Jamie apreensivo. Mesmo que a ideia fosse parecer estúpida no futuro, era o melhor que o inexperiente Jamie tinha bolado no momento.
Chloéthe- Especialista Psychic I
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
Mesmo com todos trabalhando arduamente, o cenário em que se encontravam estava longe de ser “limpo”. Com cada um em uma vertente, os treinadores tentavam até de maneira braçal ajudar na reconstrução daquela região, contudo, logo que começavam a cavucar os destroços, o que já era esperado que estivesse ali, aparecia de maneira repentina.
Dentre os barcos e algumas áreas fechadas, saíam pokemons que estavam utilizando o local como um abrigo. Era triste, pois alguns ali ne pertenciam a tal bioma e juntando com a fome, desespero, avarias etc, fazia com que a aproximação fosse mais complicada.
- Vocês devem ter sofrido demais.. triste. – Dominic soltava as cordas e dava ordens para que seus pokemons fizessem o mesmo.
Uma figurinha gosmenta surgia e logo atrás dele mais algumas outras criaturinhas também se aproximava. Estes últimos, de aparecia feroz, bem intimidadores, algo que atraía a atenção do garoto-zumbi.
- Parecem fortes apesar das dificuldades. Poderiam ajudar a gente a mover esses barcos, o que acham? Levaríamos vocês para suas casas depois disso. Temos comida e água, servidos? – Dominic não era dos mais carinhosos com os pokemons e certamente sua comunicação com uma criaturinha que não pertencia a seu time talvez não fosse das melhores. – Ajuda aqui Vulpix. – Dominic pedia aproximação de seu pokemon raposa, por ser o mais gentil de seu time, a fim de ajudar na comunição. – Explique a esses babacas que vamos tira-los daqui, viemos para ajudar. Vai, fala com eles. – Ficava agachado de cócoras olhando para ambos os times esperando uma resposta, mas não se continua e reproduzia um latido subitamente para o time de selvagens. – RAAAAAAWR! – Era algo bem aleatório e sem sentido, porém deu na telha do garoto-zumbi emitir tal ruído. Certamente ganharia olhares de reprovação de seus amigos e já se desculpava. – Vai que eles entendem assim né.
THVeiudo- Treinador
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
“
Joe não perdeu tempo ao ver tanto pokémon se aproximar da praia ao ver a sua Staryu se divertir tanto dentro do oceano e se lançou mar adentro com ela e seu Haunter começando a brincar juntos, mostrando que realmente era seguro e que era possível regressarem às suas vidas em mar aberto. Ele também chamava o resto da equipa, mas sabendo que eles não tinham a mesma afinidade à agua que Staryu e não flutuando como Haunter era melhor eles não se arriscarem muito.
Os olhos dos selvagens brilhavam com aquela cena... Quer dizer... Se um frágil humano realmente estava se aventurando na água ou ele era muito burro e seria engolido pela grande baleia ou estava realmente tudo bem em voltar ás águas. Os mais corajosos e mais robustos, estou com preguiça de procurar por espécies em específico, se aventuravam primeiro e lá entraram na água, depois foi mais uma "wave" deles. Pouco a pouco eles lá foram entrando no mar. Eles pareciam mais que felizes, até as suas escamas brilhavam mais que o normal! Em segundos aquilo parecia uma verdadeira festa com peixes pulando de um lado para o outro e esguichos de água por todo o lado.
Festa essa que Ryousuke não parecia aproveitar, já que parecia estar sentindo alguma tontura ou assim e teve de sentar, obviamente os seus monstrinhos ficaram extremamente preocupados e foram ter com o mesmo procurando uma forma de o deixar confortável até que melhorasse.
Já quem achava os caninos pareciam não ter uma resultado tão positivo com as suas intervenções. A matilha que Franssoá encontrava realmente não era agressiva, estava longe da sua natureza, e por isso eles apenas se mantinham atentos aos movimentos do rapaz que sugeria uns snackzinhos. Comida de graça? Naquelas condições? Incrível! Com certeza não iriam recusar os petiscos e se aproximaram do treinador, que não posso chamar mais de monotrainador já que não tem mais, e pegam as comidinhas. Natu realmente ajudava a deixar os pokémon mais à vontade, a sua cara apática era estranhamente amigável e fazia os selvagens realmente não temerem Franssoá. Talvez ele pudesse começar a ser mais frontal com eles agora.
E então jovem zumbi tentava até mudar a sua forma de falar de forma a tentar simpatizar mais facilmente com os pokémon. Contudo, não pareciam muito convencidos pela sugestão do mesmo... Porque haveriam eles de abdicar daquele abrigo só para voltar para a natureza que nem sabia que já era seguro. Quer dizer... Se viesse mais uma enchente pelo menos eles tinham um abrigo que flutuava, né! Sendo assim, não estavam dispostos a arcar pé do barco e rugiam de volta mostrando-se claramente descontentes com aquilo. Era melhor tentar conversar direito com eles primeiro.
Os olhos dos selvagens brilhavam com aquela cena... Quer dizer... Se um frágil humano realmente estava se aventurando na água ou ele era muito burro e seria engolido pela grande baleia ou estava realmente tudo bem em voltar ás águas. Os mais corajosos e mais robustos, estou com preguiça de procurar por espécies em específico, se aventuravam primeiro e lá entraram na água, depois foi mais uma "wave" deles. Pouco a pouco eles lá foram entrando no mar. Eles pareciam mais que felizes, até as suas escamas brilhavam mais que o normal! Em segundos aquilo parecia uma verdadeira festa com peixes pulando de um lado para o outro e esguichos de água por todo o lado.
Festa essa que Ryousuke não parecia aproveitar, já que parecia estar sentindo alguma tontura ou assim e teve de sentar, obviamente os seus monstrinhos ficaram extremamente preocupados e foram ter com o mesmo procurando uma forma de o deixar confortável até que melhorasse.
Já quem achava os caninos pareciam não ter uma resultado tão positivo com as suas intervenções. A matilha que Franssoá encontrava realmente não era agressiva, estava longe da sua natureza, e por isso eles apenas se mantinham atentos aos movimentos do rapaz que sugeria uns snackzinhos. Comida de graça? Naquelas condições? Incrível! Com certeza não iriam recusar os petiscos e se aproximaram do treinador, que não posso chamar mais de monotrainador já que não tem mais, e pegam as comidinhas. Natu realmente ajudava a deixar os pokémon mais à vontade, a sua cara apática era estranhamente amigável e fazia os selvagens realmente não temerem Franssoá. Talvez ele pudesse começar a ser mais frontal com eles agora.
E então jovem zumbi tentava até mudar a sua forma de falar de forma a tentar simpatizar mais facilmente com os pokémon. Contudo, não pareciam muito convencidos pela sugestão do mesmo... Porque haveriam eles de abdicar daquele abrigo só para voltar para a natureza que nem sabia que já era seguro. Quer dizer... Se viesse mais uma enchente pelo menos eles tinham um abrigo que flutuava, né! Sendo assim, não estavam dispostos a arcar pé do barco e rugiam de volta mostrando-se claramente descontentes com aquilo. Era melhor tentar conversar direito com eles primeiro.
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Rin Chevalier- Ace Trainer III
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
Batendo uma Laje!
O plano de ganhar a amizade e atenção da matilha havia funcionado, Jamie agora estava mais próximo das criaturas e poderia conversar abertamente com elas, sem ter medo de que um deles o atacasse e perdesse um braço. O rapaz aproximou-se mais do Granbull, que parecia ser o líder da matilha e tentou comunicar-se com ele não havia motivos para criar planos mirabolantes, afinal, sinceridade tinha funcionado até então, este também valeria a pena a tentativa.
- Pra ser sincero, eu vim aqui para poder tirá-los do barco. Nós precisamos limpar a praia e ajudar vocês a saírem daqui, me digam por que estão morando aqui? A casa de vocês deve ser bem longe daqui, por acaso estão perdidos? - Franssoá não sabia como ele iria interpretar a resposta de um Pokémon, ele nunca se deu muito bem desse departamento de relacionamento com os Pokémon, mas precisava ajuda-los para completar a missão.
Se Jamie fosse seguir a própria vontade, ele simplesmente pegaria os Snubbul no colo e os tiraria dali a força, mas métodos muito diretos podem ser perigosos e pouco efetivos. Foi então que o treinador teve uma ideia, se oferecesse uma recompensa ou algo em troca, poderia "subornar" aqueles Pokémon.
- Olha só! - Ele segurava o saco de ração e balançava, tentando atiçar os canídeos. Começou a falar com entusiasmo para engana-los. - Se vocês me seguirem e forem comigo lá fora, eu posso levar a vocês toda comida que eu puder. Pensem só! Todos os dias a melhor qualidade poffins, frutinhas e rações para vocês deleitarem! Tuudo isso será possível se quiserem, vão aceitar?
Chloéthe- Especialista Psychic I
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
- off:
- Hidden capsule no Diggersby. VEM HUGE POWER! <3
O plano de Joe finalmente tinha dado certo, no meio de um mergulho e outro com seus pokémons, acabava reparando os selvagens pouco a pouco saindo dos escombros e voltando para o mar. Era um verdadeiro "festival" de cores, com variados tipos de pokémon aquáticos felizes. Sendo algo mágico de se presenciar e que com toda certeza o rastafari lembraria pra sempre dessa experiência. Infelizmente Yokosuka teria que voltar pra areia, estava ali para trabalhar e ainda tinha um monte de coisas para se fazer.
— Bem, Staryu...Você continua aqui no mar. Vai guiando melhor os selvagens e se tiver algum com fome ou machucado, encaminhe ele para a areia, que irei cuidar dele. — Sorriu. — Bora voltar, Haunter.
O jovem e o fantasminha se agrupavam novamente na areia junto das outras criaturinhas, inclusive as que estavam brincando na beira mar. Joe antes de passar as novas instrução, recolhia suas roupas para dentro da mochila, não poderia vestir as mesmas pois ainda estava molhado.
— Pessoal, agora temos que colocar esses barcos de volta no mar. Diggersby, Breloom, Haunter e Riolu vamos empurrar, acho que conseguiremos. Zigzagoon, fique tomando conta da sacola com os materiais e da minha mochila, por favor. — Deu um carinho no pokémon de galar. — Ah, Digger! Antes de começar os trabalhos, tome isso aqui... Vai te dar mais força. — Pegou a Hidden Capsule da mochila e entregou para o roedor, que tratou de engolir a mesma. Logo nossos heróis se posicionavam no barco mais próximo.
— Vamos lá! Empurrem! — Então o grupo começou a empurrar o barco de volta para o mar.
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BigDaddy- Treinador
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
Praia em Goldenrod
Batendo uma Laje?
Talvez por conta da enorme motivação em que o jovem tinha de se esforçar para fazer boa parte do trabalho em empurrar a sua respectiva embarcação, Ryousuke acabava se sentindo nauseado e tendo leves tonturas.
À medida que boa parte das criaturinhas parecia retornar felizes ao mar, o garoto escorava-se numa das paredes do barco para poder descansar e recobrar o equilíbrio. O time que lhe ajudava com a tarefa aproximava-se para ver se o ruivo estava bem, mas ele fazia um sinal de mão para indicar que sim. — E-Estou bem! Só me forcei muito. — Dizia, para não se preocuparem muito com ele. Alongou-se e enfim sorriu. — Vamos com calma, ainda temos um trabalho pra fazer.
Ele mostrou-se preparado para voltar a empurrar o seu barco, mas ele parecia estar habitado por algumas criaturinhas estranhas, que Dominic tentava socializar... De um jeito inusitado. E que definitivamente não teria dado certo. — E-Ei! Está tudo bem. — Ele chamava a atenção para si. — Não precisam se preocupar, agora é seguro. S-Se não fosse, nenhum de nós estaria aqui... O-O problema da inundação acabou. Só estamos aqui pra limpar e deixar as coisas de volta no lugar. — O garoto intervia, aproximando-se com iniciativa - e calmamente - das criaturinhas do barco. — Vocês já podem voltar pra casa de vocês, tá bom?! Vai ficar tudo certo agora! — E sorria.
Ryou
Ryousuke- Treinador
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Re: [Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo
O bando de pokemons reagia mal a abordagem do garoto-zumbi. Não era para menos, o garoto chegava com arrogância inata e até mesmo latia contra o grupo, algo que não era recomendado para pokemons que andam em matilhas.
Com a conformidade, o grupo parecia não querer sair dos barcos que estavam ali encalhados. O que era até uma boa ideia como abrigo, porém fora de seu habitat, como se alimentariam? Como iriam arrumar pares para sua reprodução? Estas questões certamente atrapalhariam o futuro da espécie, tornando a estadia ali apenas confortável a curto prazo. O garoto via os demais companheiros alimentando os pokemons, decidindo fazer o mesmo. Dominic pegava um saco de ração pequeno e agachava perto do grupo.
- Tomem, sem latir desta vez kkk. Vocês precisam pensar no futuro. Estão confortáveis aqui agora? Beleza, aceito isso. Porém, como será daqui pra frente? Se vier outra enchente ficaram à deriva. Vocês sabem nadar? Certamente no oceano não. Vindo conosco terão abrigo em seu habitat natural, comida e proteção. Vamos devolver essa área para os pokemons que pertencem a este bioma. Conseguem entender? – O garoto enfiava a mão no saco e ia tentando alimentar o grupo um a um enquanto argumentava. – Vejam o meu time. O único que se daria bem por aqui seria o Totodile. Imagina a pequena Vulpix tendo que sobreviver neste local. Seria muito torturante. vocês possuem suas características e peculiaridades e vamos respeitar isso na hora de realoca-los. – Dominic tentava trazer seu time para interagir melhor com os ali presentes. – Vamos, não há necessidade de ficarem presos neste lugar pelo resto de suas vidas.
THVeiudo- Treinador
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