Enfim, aquele dia havia chegado. Mal dormi na noite passada, e parecia que Logan sentia a mesma ansiedade que eu, visto que ambos mal dormimos. Ele estava muito diferente do Sneasel que encontrei machucado, próximo da trilha que levava ao monte Chimney. Com exceção das marcas de garras em seu braço direito, todos os ferimentos e curaram até bem rapidamente. Acredito que essa cicatriz é algo que nos une, visto que a minha fora feito por ele mesmo. Mas isso não me incomoda, pelo o contrário.
Meu pai já estava de pé e tratou de fazer um café da manhã e tanto para nós! Ao lado do sofá, próximo da entrada, estava uma grande mochila, onde segundo ele “havia tudo que você precisasse para seu início de jornada!”. Apesar da nítida preocupação, meu pai sabia que estava determinado para fazer aquela viagem, assim como ele fez a dele quando era jovem. E aparentemente ver o quanto Logan e eu ficamos próximos isso deu mais um empurrão para ter a confiança necessária para permitir a viagem.
O céu estava aberto na cidade de Lavaridge, manhã perfeita para pegar a estrada. – Filho, cuida-se. E lembre-se sempre... – o velhote já ia dando o mesmo sermão de sempre. – Número um, nunca deixe seu cantil vazio. Número dois, analise o terreno antes de pisar. Número três, esteja seguro para salvar alguém. Eu sei pai, relaxa tá? – enumerei cada uma das lições principais que ele sempre vivia repetindo pra mim. Um sorriso se formou em seu rosto e, colocando as mãos sobre meus ombros, ele disse – Dessa vez tem uma quarta. Aproveite cada momento desta viagem, e volte pra sua base em segurança, recruta! – era a primeira vez que ele me chamava assim, como um membro da sua corporação. – Sim senhor, capitão! – prestei continência antes de dar um abraço forte no meu velho, e não comentei a lágrima que brotou no rosto dele quando me desvencilhei. – Certo Logan! Pronto? – me abaixei e olho dentro dos olhos de Logan. O Sneasel devolveu o olhar, e com um grunhido determinado acenou com a cabeça, e ambos partimos para o início do nosso destino!
Meu pai já estava de pé e tratou de fazer um café da manhã e tanto para nós! Ao lado do sofá, próximo da entrada, estava uma grande mochila, onde segundo ele “havia tudo que você precisasse para seu início de jornada!”. Apesar da nítida preocupação, meu pai sabia que estava determinado para fazer aquela viagem, assim como ele fez a dele quando era jovem. E aparentemente ver o quanto Logan e eu ficamos próximos isso deu mais um empurrão para ter a confiança necessária para permitir a viagem.
O céu estava aberto na cidade de Lavaridge, manhã perfeita para pegar a estrada. – Filho, cuida-se. E lembre-se sempre... – o velhote já ia dando o mesmo sermão de sempre. – Número um, nunca deixe seu cantil vazio. Número dois, analise o terreno antes de pisar. Número três, esteja seguro para salvar alguém. Eu sei pai, relaxa tá? – enumerei cada uma das lições principais que ele sempre vivia repetindo pra mim. Um sorriso se formou em seu rosto e, colocando as mãos sobre meus ombros, ele disse – Dessa vez tem uma quarta. Aproveite cada momento desta viagem, e volte pra sua base em segurança, recruta! – era a primeira vez que ele me chamava assim, como um membro da sua corporação. – Sim senhor, capitão! – prestei continência antes de dar um abraço forte no meu velho, e não comentei a lágrima que brotou no rosto dele quando me desvencilhei. – Certo Logan! Pronto? – me abaixei e olho dentro dos olhos de Logan. O Sneasel devolveu o olhar, e com um grunhido determinado acenou com a cabeça, e ambos partimos para o início do nosso destino!