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Diante da situação em que Luke se encontrava, com seu plano frustrado, ele não tinha muita opção, já que tinha decidido pelo combate. O rapaz passava com seu Bug por entre os braços rochosos de Graveler e deixava todos os seus oponentes de um lado, findando com aquela sensação de estar sendo cercado. Do outro lado, Haunter mantinha Graveler ocupado e irritado, e por conta desse tempo, Luke pode se organizar.

Haunter conjurava uma esfera. Não era negra ou sombria como o Shadow Ball já usado tantas vezes. Era verde e brilhante, saindo de uma energia distinta do próprio Pokémon. Energy Ball atingia o oponente deixando com 1 HP, graças a habilidade especial de Graveler. Mas uma explosão em campo era vista, de grande intensidade, suficiente para dar tempo ao treinador de recolher seu bebê pokémon, tirando-o de perto dos monstrões.

Mas agora, havia três Gravelers irritados. Um logo abria uma esfera amarela escura de energia. Embora fosse um golpe brilhoso, atingia Haunter em uma violência física [-15 HP| 43] e deixando o Pokémon rente ao chão! Smack Down deixava Haunter bem próximo do solo, quase que soterrado, como se o efeito da gravidade o puxasse. Um segundo Graveler surgia com um novo Smack Down, só para causar dano. [-15 HP| 28] Já o Graveler que Haunter atacara, fora cruel! Usando seus longos braços fortes, Buldoze era invocado contra o Pokémon Poison, que agora, tinha desvantagem naquele golpe. [-26 HP| 2] A speed de Haunter caia naquele momento, mas permanecia veloz!

Ferido, Haunter abria uma nova Energy Ball! Com o seu oponente já ferido, Haunter nocauteava após uma explosão de energia sobre o corpo dele, enquanto os outros dois iriam buscar vingança. Um golpe de rochas caia sobre o corpo de Haunter, fazendo com que o Pokémon de Luke fosse nocauteado, enquanto um outro Graveler ia rolando para cima do treinador, buscando derramar SANGUE...


Campo: Caverna escura. Muito calor. +20% de Dano em Golpes Dark; +20% de dano em golpes Fire

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Ok, aquilo escalou muito depressa, mal estava conseguindo acompanhar a batalha, mas uma coisa era certa: Manigold não aguentaria todos os ataques. Apesar dele conseguir nocautear um Graveler com apenas um golpe, ele ainda tinha uma defesa pequena demais, e o Smack Down foi realmente o que mudou a situação para pior. Eu tinha consciência que conseguiria lutar, se não fosse esse golpe que tirou o Levitate do fantasma e o deixou novamente vulnerável a ataques do tipo Ground.

O pior de tudo não foi isso, mas sim o final; um dos Gravelers ao ver que meu Haunter havia sido nocauteado, simplesmente partiu para cima de mim rolando furioso, e apesar de não querer, teria de usar meu monstrinho novamente. Liberei Sylphid de sua esfera novamente, o colocando a minha frente antes que o monstrengo passasse por cima de mim. - Use Protect para nos defender, e depois o ataque com Toxic. - Minha ordem para ele era literalmente o jogando de cara na batalha, e o fazendo agir rápido, só esperava que o Pokémon conseguisse executar tudo muito bem.

Depois disso, eu liberaria minha plantinha, para que ela usasse um ataque contra o grandalhão. - Você queria lutar? Pois então, use Worry Seed naquele. - Apontei para o que ainda estava contra mim, e enquanto a pequena usava tal movimento eu restaurei a vida de Haunter com meu último Full Restore; retornei Amor antes que ela pudesse ser atacada por Graveler, e depois ordenei ao fantasma. - Defenda Amor, ataque com Energy Ball! - Deveria ser o suficiente, ao menos esperava que fosse.

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As decisões de Luke deveriam ser rápidas. O combate continuava de forma árdua, enquanto os Pokémons iam para cima de Luke. O Rollout com um Pokémon daquele peso não iria deixar nada inteiro, até porque, segundo o sorteio do Katakuri, iria atingir a cabeça. Mas Protect estava ali para salvar o dia, mais uma vez! Whirlipede saia da sua esfera já expandindo a cúpula de energia ao redor de si e do seu treinador, enquanto Graveler era impulsionado para trás, como uma contra força de seu choque contra a parede energia.

Vários monstrinhos assumiam o campo!  Enquanto o outro Graveler tentava, sem resposta, derrubar a parede de Syphid com golpes de pedra, Budew surgia e Haunter era acordado do seu desmaio, com forte dores e um galo na cabeça que não sarava. A pequena grass era corajosa (já que não era um ofídio) e assim usava o Worry Seed, uma semente que liberava um pó branco e mudava a habilidade do monstrinho na sua frente. Graveler viu que o fantasma tinha acordado e usou Buldoze nele, mas agora, ele não estava mais sob efeito de Smack Down, fazendo o segundo Graveler (ou primeiro?) usar o golpe em Haunter [-15 HP| 56], fazendo o poison voltar pro chão.

Haunter, o cara mais rápido da jogada, usou um Energy Ball nele, nocauteando de imediato, enquanto Syphid envenenava outro Pokémon e último pedra. Budew nem estava mais ali, já que Luke o tinha recolhido, mas Graveler sabia que tinha dois Pokémons para tomar conta.
Rock Throw era conjurado como vários pedregulhos atingindo o Inseto de defesa Luke [-12 HP|41]. Graveler estava sozinho agora, sofrendo com o seu envenenamento [-4 HP| 59]




Campo: Caverna escura. Muito calor. +20% de Dano em Golpes Dark; +20% de dano em golpes Fire

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Um sorriso voltou a tomar conta de meus lábios quando a batalha retornou a meu controle, tanto Sylphie quanto Mani deram seu melhor e conseguiram virar a batalha de uma maneira sensacional, acertando literalmente tudo; Amor também teve um ótimo papel, mesmo que tendo usado apenas um movimento. Agora só me restava um inimigo, e eu o derrotaria sem muita demora ou dificuldade; até pensaria em capturar algum desses, mas não tinha pokébolas suficientes para isso, e precisava guardar para meu futuro Koffing.

- Acabe com ele, Manigold, Energy Ball, Sylphid, Poison Jab! - Meu indicador apontava para o último dos monstrengos em minha frente, o que ainda estava de pé. A esfera de meu fantasma, junto com o ataque da centopeia e o Toxic lançado previamente seriam mais do que suficientes para destruir o bicho, e aquilo me deixaria livre dele. Assim que ele caísse, eu sorriria para meu amigão, agradecendo por mais uma batalha e retornando novamente Whirlipede (pela milionésima vez hoje); agora eu tinha caminho livre até a parte de baixo do Fiery Path e seria exatamente para lá que eu seguiria...

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Com apenas um Graveler enfrentando, a batalha ficava bem mais fácil. O treinador dava suas ordens finais e em uma combinação inusitada, Graveler, o último, caia em nocaute ali agora. Enquanto a poeira abaixava, lá estava os três gravelers, que quase feriram gravemente Luke, desmaiados. Com isso, o caminho estava livre para o treinador. O mesmo recolhia os Pokémons que tinha e descia a ladeirinha, que com a força da gravidade, fazia o menino usar muito menos esforço e ir mais rápido. Agora, ele retornaria ao local que era a fonte de águas termais.

Haunter seguia o seu mestre. Estava feliz pelo desempenho ali dentro, no entanto, Fiery Path fora um local bem perigoso, de todo jeito. Luke adentrava o corredor longo, agachava-se naquele meio metro de entrada, repousava suas costas na parede quente. O suor escorria e o menino e ia para uma descida curta até uma grande câmara, no subterrâneo do Fiery Path e mais próximo de um lençol freático. Ali, um pequeno espaço de terra se estendia diante do rapaz, enquanto se via muita água efervescente.  O vapor ali era surreal, entrando nas narinas de Luke e fazendo todo catarro em estado sólido derreter aos poucos. Uma coriza ali era inevitável... Abafado? Muito!

Um gêiser surgia no meio daquele lago termal, respingando gotas ao redor. Ao lado, mais um gêiser, que em sincronia com o primeiro. Sobrevoando aquele lago, um casal de Koffing rodopiavam no ar em um cortejo sobre a fonte quente. Eles levitavam em uma dança diferente do que o jovem já tinha visto e, mesmo Luke tivesse levado sua lanterna, os dois o ignoravam...

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Com o final da batalha eu só conseguia pensar em como estava realmente aproveitando minha estadia no Fiery Path; apesar dos perigos, tudo aquilo me fazia crescer como treinador e seriam de fato ótimas histórias para relembrar futuramente. Encontrei uma ossada, alguns shards, quase morri para um poço de vapor venenoso, para um poço de vapor fervente, para várias pedras, para Gravelers, capturei todos os Pokémon que tinha planejado e ainda treinei os que já tinha no meio tempo. Foi realmente uma ótima aventura, que eu sentia por estar chegando ao fim.

Como eu sabia que estava chegando ao fim? Bem, eu só teria de explorar a parte inferior da caverna até encontrar o Koffing que queria, e por ser um Pokémon comum, não deveria demorar nada para tal; além disso, se eu encontrasse algum outro monstrinho no caminho eu provavelmente ficaria desfalcado, já que meus itens medicinais acabaram, e eu acabaria tomando blacked out. Sem contar que minha última garrafa d'água já estava na metade, e eu teria problemas se passasse muito tempo sem H20 aqui dentro, principalmente com todo esse vapor. De qualquer forma, eu faria serem aqueles meus momentos finais no caminho.

Quando voltei a exploração, tudo parecia exatamente como antes, exceto pelo calor ainda maior que vinha da abertura quase no chão, que levava para mais abaixo do nível do solo; não era uma descida muito íngreme, mas tinha lá suas dificuldades, o que para Haunter era problema algum, diferente de mim que sofria um pouco para garantir segurança até o próximo "andar". Não demorei muito para pisar novamente num chão firme e sem medo de escorregar, mas o que encarei a frente realmente me deixou boquiaberto; era um mar ali dentro.

O subsolo estava completamente inundado, em sua totalidade pelo lençol freático que corria por debaixo do andar e que era erodido para fora pela alta temperatura e pressurização, garantindo assim um conjunto de partículas claramente dominadas por H20. No meio de tudo isso haviam dois serem esféricos flutuando, aparentemente interagindo entre si, e mal ligando para o gêiser, sequer dando um pingo de atenção para mim ou minha luz artificial; eram dois Koffings, que me trouxeram o sorriso costumeiro de volta.

Eu ergui a mão para que Manigold não avancasse, ele já estava se preparando para atacar, e talvez eu não devesse impedi-lo; afinal, minha única visão como treinador até agora era a de batalhas. Vi Robin fazer isso com Katakuri, Katakuri reproduzir com Winnie e todos eles levarem isso numa boa, sequer ligando tanto para os Pokémon; claro, eles tinham suas preocupações, principalmente com o cansaço dos monstrinhos, mas não deixavam de lutar como se fossem realmente inimigos. Aquela sensação de que eu deveria lutar para capturar e que só assim evoluiria como treinador tomou conta de mim novamente. Dessa vez, eu hesitei.

- Ei! Cuidado ai vocês dois, podem acabar se queimando! - Exclamei com uma mão aberta ao lado da boca, tentando chamar a atenção dos monstrinhos. Não se engane, eu ainda queria lutar com eles, mas faria isso de forma mais... consentida, e menos invasiva. Eles poderiam lutar comigo por livre e espontânea vontade, afinal a maioria dos Pokémon gostava disso; ou eu poderia captura-los de uma forma mais pacífica, como fiz com Amor. Talvez fosse realmente a hora de tentar algo diferente.

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Aquela caverna subterrânea se abria para o menino. A sua experiência como treinador se resumia ao que vivera com a réquiem nos últimos meses. Ele tinha o desejo de batalha nos olhos, mesmo que não fizesse sentido para o narrador, mas, era um desejo, a gente respeita! Assim, os passos pesados de Luke naquela “ilha” pareciam mais do que pensativos. Koffings não poderiam ignorar a voz, como ignoraram a luz. Os poisons se assustaram... Não estavam acostumados aos humanos ali... Mas ao invés de uma face de ira e um ataque ordenado, Koffings sorriam!

As suas esferas lotadas de gás flutuaram para perto de Luke. Um ia até Manigold, outro ia até o menino loiro. Uma Koffing observava o garoto em todos os níveis, olhando os pés, joelhos, a pança e seu cabelo amarelado. Por fim, cheirava?! É, ele de uma fungada em Luke e depois fez cara de nojo, exibindo a língua e seu rosto enjoado... Tudo bem que Luke não estava em seus melhores dias: havia rasgado sua bermuda, seu suor com a terra do Fiery Path se fundiram, o desodorante não resistiu às atividades do rapaz. Já o outro Koffing pareceu rodopiar o fantasma Pokémon, que fez careta e interagia como um desenho animado exagerado, fazendo o Koffing sorrir.

Eram Pokémons curiosos e era esta curiosidade que fazia os Koffings irem até Luke. Após suas análises, os dois Pokémons se uniram e começaram a fofocar, como se mostrasse as suas impressões sobre o rapaz e o seu singular Pokémon. Haunter sorria, embora entendesse o que diziam entre os cochichos abafados. Mas no fim, apenas mais um gêiser espirrava mais respingos quentes sobre a “ilha”, nada que danificasse ninguém... Os Koffings sorriam pelo efeito e se tivessem mãos, aplaudiam... Como não tinham, Manigold aplaudia para eles!

- Manigold recebeu 2695 EXP por vitória contra selvagens no Fiery Path

• Manigold foi pro Lv. 33 [768/4179]
  
• Manigold recebeu +6 pontos de felicidade [40]

- Amor recebeu 2695 EXP por vitória contra selvagens no Fiery Path

• Amor foi para o Lv. 15 [218/571]
  
• Amor recebeu +24 pontos de felicidade [39]

- Sylphid recebeu 2695 EXP por vitória contra selvagens no Fiery Path

• Sylphid foi pro Lv. 25 [1267/2097]
  
• Sylphid recebeu +6 pontos de felicidade [35]
  

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Eu não sabia se eles me ouviriam mas realmente queria que isso acontecesse; facilitaria um milhão de vezes meu trabalho, e apesar de querer treinar meus Pokémon, poderia fazer isso em outra hora né? Eu já estava extremamente cansado, assim como meus monstrinhos também, então uma captura fácil seria um alívio para nós três, e deixaria nossa saída mais próxima também. As duas esferas de gás venenoso pareciam ter me ouvido e viraram em nossa direção quase que imediatamente, se espantando aparentemente com a presença de um humano naquela câmara.

Compreensível, eles deveriam viver sozinhos aqui por anos e a maioria dos treinadores acabava não vindo de maneira tão funda já que, como atestado por mim anteriormente, o Fiery Path era mais usado como passagem de ligação para Lilycove; juntando esses fatores, tinhamos dois venenosos que raramente viam humanos, e que deveriam estar bastante curiosos agora que tinham contato com um. Dito e feito, eles se aproximaram de mim, tirando seu tempo para me analisar e até mesmo me cheiraram, constatando o que eu mesmo já imaginava: eu estava fedendo. Depois de um dia cansativo como esse, não era de se esperar menos, né?

Por fim o gêiser voltava a erudir em nossa visão e tomar conta de quase toda a parte inferior, maravilhando as bombas de poluição; eu pensei naquilo como uma forma de encantar eles, e conseguir capturar um dos dois para vir comigo. - É realmente lindo... Mas vocês já viram isso várias vezes, não é? -  Questionei, dando alguns passinhos para ficar lado a lado com eles. - Lá fora nós temos muito mais belezas naturais como essa, e muito mais humanos também. Tenho certeza que vocês se encantariam... - Estava usando o máximo que tinha de lábia para seduzir os dois pequenos, sorrindo o tempo todo. - Eu posso levar um de vocês para conhecer todas essas coisas comigo, se quiserem... Mas somente um.

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Luke estava diante da dupla de Koffings que eram bem animados, como Manigold. Os dois rodopiavam e ignorava o vapor quente do local, saudando o gêiser... quando o componente que expelia água entrou em ação, o lago natural ali debaixo se agitou, aumentando levemente seu volume... Possivelmente aquilo ali poderia ser inundado se a terra e rachaduras ao redor não escoassem a água dali... O loiro ao perceber que estava diante de dois Pokémons, e só queria um, queria tentar leva-los na lábia... Aparentemente, nenhum dos dois se interessou!

Koffings ignoravam (ou não entendiam) a proposta dos Pokémons e assim continuavam a flutuar um ao redor do outro naquela brincadeira. Manigold se sentiu agora no direito de participar. Logo, eram três poisons portadores de Levitate que rodopiavam ao redor daquela cerimônia de brincadeira. O calor continuava no local, assim como o nível do lago que se alterava... No fim, Koffings eram bem inocentes e amigos, não seria uma proposta daquela que separaria os dois. Mas será que Luke teria este coração ruim ao ponto de deixar separá-los? O que valia mais naquela história?

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Arg, aquilo estava começando a me encher o saco; eu queria provar para mim mesmo que conseguiria capturar outro Pokémon por amizade, assim como fiz com Amor, mas os Koffing estavam dificultando meu trabalho. Fiquei pensando que talvez conseguiria leva-los apenas com a oferta de lugares bonitos, mas claramente eles nem ligaram, e eu teria de pensar em algo melhor; Haunter parecia se interessar pelos dois monstrinhos, assim como eles por ele, e realmente pareciam se divertindo com todo a situação.

Eu não queria ter de separa-los, mas eu não tinha opção além disso, afinal só uma pokébola restava em minha bolsa e eu não poderia realmente levar os dois comigo; o que sobrava para mim era pensar em alguma maneira criativa de levar um dos Pokémon sem que eles sentissem tanto, ou ficassem com felicidade negativa. Mas eu não tinha ideia do que fazer por enquanto, a única coisa que estava em minha frente e atraía a atenção deles era... o Mani. É isso! Chamei meu Haunter para perto e comecei a falar com ele. - Tive uma ideia de como podemos levar um deles conosco, vou te usar como isca, mas preciso que confie em mim, como confiei em você anteriormente, ok? - Falei para o fantasma, baixinho.

Depois disso, deixei que ele voltasse a brincar com as esferas de fumaça, e falei com eles novamente. - Eu tenho uma proposta melhor para vocês, então. O que me dizem de uma batalha? Se vocês vencerem, deixo Manigold aqui para vocês brincarem com ele pra sempre... Mas se eu vencer, levo um de vocês comigo. Combinado? - Questionei os monstrinhos, esperando que dessa vez funcionasse. Se isso realmente me ajudasse, seria um milagre, e me daria tudo que precisava de uma vez só... inclusive, eu nunca deixaria meu principal bichinho para eles, mas os Koffing não precisariam saber disso.