[Dia 871] Só Vai!

só vai!

A última decisão de Robin era feita: a quinta barraca. Era uma bastante disputada, com três tipos bastante populares e com certo grau de força: Psychic, Fairy e Ghost. Não demoraria nada para ela começar a seguir para a última tenda, e enfim, adentra-la. O caminho era curto, já que não se tratava de uma tenda grande, mas era bastante decorado, a medida que a garota ia adentrando mais coisas surgiam e inundavam seus olhos e sua aura com boas energias; tudo de boa sorte, que desejasse paz e que fosse esotérico estava presente ali. Ela poderia identificar diversas coisa familiares a casas de ciganos ou bruxos, e até mesmo um pequeno deck de tarot se punha em cima de uma mesa qualquer. No canto da sala, em uma parte mais clara, uma pequena fadinha flutuava a deriva.

Se tratava de uma Cutiefly, um insetinho comum em Alola, que era bastante forte até, quando treinado corretamente, em sua forma evoluída; Ribombee era um terror entre treinadores Dragon ou Dark, e com certeza seria uma boa adição a equipe de Riot, se ela assim desejasse. O bichinho parecia amedrontado, se assustando com a presença da criadora e se escondendo atrás de uma candelabro da parte fantasma; se assustou com as chamas e saiu voando de novo, se escondendo agora próximo de uma uma bola de cristal, que até seria um bom lugar, se não fosse transparente. Pois foi assim que ela permaneceu, pensando que ninguém a via pela esfera translúcida e com medo de Robin; capturar ou lutar? Essa era a última questão da tenda.

PROGRESSO DA ROTA:

só vai!

Tocada pela maneira que o bichinho se apresentava, Robin decidia por sequer captura-lo, visto que nem mesmo estava em seus pensamentos leva-lo consigo; sendo assim, ela deixava a última tenda escolhida por si, mas não sem antes retirar seu último item de costura, que seriviria para bordar uma bela boneca futuramente, conforme indicado pelo guia. Esse mesmo a abordou no momento em que ela colocou os pés para fora da tenda, indagando-a qual seria o Pokémon escolhido pela criadora; sem muita dúvida, ela devolveu a Park Ball que continha o Applin, e se manteve com a de Shuckle, a tartaruguinha shiny que agora era seu mais novo Pokémon.

O segurança assentiu, agradecendo a ela pela devolução e entendendo que ela não havia feito a captura do último monstrinho, por isso devolveu a última Park Ball vazia; ele então entregou para ela um presente de participação, uma outra das quais ela faria futuramente, uma Pelúcia da Bruxa da Noite. Ela representava os tipos noturnos, e se Riot tivesse um Pokémon com tal tipagem, poderia ensinar um Egg Move para ele, quando visitasse o ateliê das irmãs; por agora, ela estava livre de sua primeira atração ali, e tinha outras ainda para explorar, como a de Arqueologia, que era a mais próxima, e que ela poderia ver dali mesmo, ou também a de testar a força, a de compras, de comidas, e o Speedrunner, onde a garota batalharia contra o Mega Sableye. Considerando que a primeira citada era a mais próxima geograficamente, restava saber qual seria o próximo destino de Robin.

PROGRESSO DA ROTA:

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Apesar de querer também para o Sableye, e estar esperando por isso desde o começo do evento, outra coisa chamara a atenção de Robin; uma barraca especial, bastante famosa do evento e que simbolizava a força física em seu apogeu. Era o "Teste sua força", um brinquedo onde o participante deve bater com o martelo numa espécie de detector de impacto, e assim conseguir fazer o sino subir o mais alto que conseguisse; não era tarefa fácil, é claro, mas a maioria costumava se dar muito bem nisso. Na frente da barraca havia um homem careca e com os músculos de fora por conta da regata que utilizava, ele se denominava como Walter, o "homem mais forte do mundo", e carregava o grande martelo com facilidade em uma única mão, sem nem pestanejar.

- Venham todos testar sua força na atração mais badalada do parque! - Ele exclamava com seu bigode balançando de um lado ao outro. - Você, garota! Acha que consegue conquistar o prêmio máximo? Venha experimentar! - Ele apontava para Riot, esperando ela se aproximar interessada, para aí então explicar como funcionaria. - Sua mariposa segurara o martelo e irá bater o mais forte que conseguir para ganhar prêmios! O que me diz? - Questionou. Parecia uma tarefa simples, o único problema era: Gus conseguiria levantar o martelo e bater ali?

PROGRESSO DA ROTA:

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- Ora, não se acanhe! - Respondeu o homem, rindo alto e escandalosamente, pegando o martelo e o colocando próximo da grande mariposa de gelo. - Tenho certeza que ele fará um borm trabalho, olhe o tamanho dessas asas! - Ele riu novamente, esperando que a dupla então se posicionasse e e Gus fizesse sua parte. Não seria fácil para ele levantar aquele martelo já que... bem, ele não tinha mãos! Mas com certeza o Frosmoth encontraria alguma maneira de conseguir colocar a ponta da ferramenta em contato com o dispositivo que media o impacto; e foi exatamente isso que ele fez, com as ordens de sua mestra, se sentiu livre para fazer como bem entendesse aquilo, e então bateu suas asas com grande força na direção do martelo.

O item que estava encostado próximo da parede da barraca deslizou até bater contra o brinquedo, e levantar o sino até a metade; era um bom desempenho até, pra quem sequer tinha como segurar a marreta direito, mas definitivamente estava longe de ser o prêmio máximo. O careca então pegou uma frutinha embalada, que Robin conhecia bem graças a suas aulas na Universidade de Criadores, e logo identificou como uma Apicot Berry; na outra mão dele, contudo, havia uma outra caixinha, exatamente igual a que a garota anteriormente encontrara nas tendas de captura. - Aqui estão seus prêmios, muito obrigado por participar! - Ele deu um leve tapa nas costas de Gus, que foi suficiente para empurra-lo alguns centímetros a frente.

Agora, a criadora tinha consigo outro bom prêmio, além de uma caixa para abrir e uma decisão a fazer: qual seria a próxima atração?

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