Easy Breezy?!

Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Período da Manhã;



Madeline mencionava que o lugar era vasto e até que era, podia notar. Fazia parte de partes intocadas entre Goldenrod, o National Park, outra rota e a ligação entre outras cidades. Já haviam andado até que um pouco, tentando achar trilhas mais seguras para áreas menos escuras de mata. Na realidade Connor não sabia se conhecia tal trecho, mas conhecia a vegetação da região que se assemelhava com as áreas mais selvagens nas proximidades de Ecruteak. Não era algo tão difícil de se perceber a semelhança, pois Ecruteak era uma das cidades “vizinhas” naquela região dentro da grande região de Johto, irmã da região de Kanto, a mais tradicional região de competições de treinadores Pokémons, lar do vanguardista Professor Oak.

Porque se lembrava disso agora? Não sabia, talvez por influência do brutamontes cientista conhecido como seu pai, Professor Tim Flanagan. Apertou os olhos, pois seguindo a trilha e em relação ao senso de direção dele, não iriam errar o grande lago.

— É, maior do que eu imaginava que seria, mas para nossa sorte noto que é bem familiar, apesar de eu nunca ter estado nesse trecho. — Dizia em tom tranquilo, sendo sincero e sem muitas amarras na língua sobre seus pontos fracos de desconhecimento dali. Levantou uma das sobrancelhas observando bem as árvores, arbustos e o próprio relevo da trilha, antes de voltar seu olhar para a parceira também treinadora. — É, passar fome certamente não passamos…

Sorriu com o canto dos lábios antes de se afastar um pouco notando a vegetação igual um esquisito que gostava daquelas coisas de forma natural e inocente, mesmo na superficialidade, seu ar preguiçoso e despreocupado não mostrasse tanta empolgação comparado às outras pessoas, mas podia-se ver um sorrisinho humilde de canto dos lábios e um brilho no olhar.

Ignace, próximo a garota e os outros Pokémon, assentiu vigorosamente com um grunhido baixinho e curto para Madeline sobre as castanhas, também olhando para Lulu. Parecia alegre, Fortune os observava em silêncio na caminhada, sempre atento, até voltar o olhar para seu treinador.

— Necessita-se subir nas árvores para achar castanhas, nos arbustos se distingue coisas como flores e frutinhos, coisas que Pokémons selvagens também amam, e para nossa sorte, não nos fazem nenhum mal. — Gentilmente arrancou algo dum arbusto e saiu tranquilamente se alinhando na direção do grupo, jogando um pequeno frutinho nas mãos de Madeline. — Geralmente usam essa em tortas doces, para o paladar de um Pokémon, é ótima, para nós é um tantinho azeda.

— Bem… eu nunca havia saído de Johto até ter sido obrigado a me mudar, estávamos bem em Ecruteak. Não é a cidade mais movimentada, mas até que dá pro gasto. Olivine, o farol é interessante, histórico. Eu lembro de ter visitado algumas vezes com a escola para aprender funcionamento e tal, renovações, como o farol ajuda no transporte entre regiões mais longínquas e blá blá blá. — Gesticulava com a mão, enquanto lembrava vagamente dos guias falando sobre o orgulho da grande cidade portuária vizinha. Ou quando Musashi sem querer deu uma rasante na careca de um professor enquanto tentava pousar desengonçado. Bons tempos. — Lago da Fúria? Dizem as más línguas que existe um monstro criado em laboratório por algum criminoso que foi jogado lá nas profundidades, em meio a fauna aquática. É um lugar legal, apesar da cidade de lá ser um tanto pacata, saca? Mas o doce que vendem lá é muito bom. Acho que é o melhor originário de Johto, e olha que eu sou perito em doces!

Sorriu com o canto dos lábios, divertido, seus olhos pareciam brilhar. Talvez pudesse levá-la lá em alguma viagem. Aproveitou e abriu a bolsa, pegando algo e dando para Madeline novamente. Era uma Rage Candy Bar qual comprou no Doll Fanfest.

— Pra você e para a Lulu, é o melhor doce de Johto. — Havia dado seu único doce daqueles, solitário em sua bolsa naquele momento. Fechou o zíper do compartimento.




Quando chegaram ao local específico, notou a atmosfera que o fez corar um pouco, apesar de superficialmente contrastar com sua aparente tranquilidade em expressão facial. Só havia levantado uma sobrancelha. Aquilo era um buraco de casais de Goldenrod? Como diria Ignace, se ele falasse e provavelmente estariam pensando a mesma coisa, iria certamente levar um tapa forte daqueles...

Tentou voltar a atenção para a garota, certamente com uma necessidade de se explicar, quando uma comoção captou o olhar dele, após captar o de Fortune e Ignace, principalmente do Fennekin, que aparentemen olhava aquilo com interesse, sem entender muito, mas achando até bem engraçado.

Briga de casal, mas havia uma dupla de jovens junto com eles, pareciam se divertir? Céus, esses jovens de hoje estão selvagens… se bem que havia saído da menoridade fazia pouco tempo mas né… levantou as sobrancelhas, vendo primeiro sair uma garota, depois um garoto. Aquilo não era um prelúdio de suruba adolescente? Iria sumir dali antes que os botas aparecessem, dando o ar da graça. Se bem que poderiam ter erva… mas havia prometido a Ignace nunca mais ficar louco. Havia mesmo.

Deveria voltar no plano e se desculpar, pedindo que voltassem a estrada para Goldenrod, quando as duas garotas, com iniciativa de uma com longos cabelos violetas se aproximou deles com tom de deboche. Connor levantou as sobrancelhas, tão calmo quanto as águas daquele lago. Ignace começou a tremer, pois o treinador preparava alguma pérola para rebater, como de costume, sem noção como era.

— Ora ora, interessou, madame? — Perguntou todo inocente, o que Madeline notaria que ele deixava claro a teatralidade do ato. — Uma pena que não somos uma dupla ligada à essas coisas poliamorosas… — Coçou a própria bochecha, fingindo estar sem jeito para as duas jovens. Em seguida, um sorriso maldoso e também sarcástico brotou em meio a sua aparente tranquilidade. — Principalmente com pirralhos.

Completou com uma piscadela divertida, apontando levemente em meio ao desinteresse com a situação à garota de cabelos de cor violeta que aparentemente denunciava sua idade pelo uniforme escolar. Uma afronta direta e despreocupada. Não era do tipo barraqueiro, mas sua língua reagia assim à maldade.

— Melhor irmos, acho que aqui é algum pico de colegiais despirocados. — Voltou o olhar para Madeline, após soltar uma bocejada, aparentemente sem parecer estar bravo com a situação. Completamente ignorava qualquer reação das duas jovens naquele ato, focado em seus parceiros Pokémons, Madeline e sua pequena parceira.




CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.

Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Período da Manhã;



Felizmente parecia que Madeline parecia em sintonia com a tática do garoto de sair de fininho com sua falta de preocupação e descaso com a dupla ali. No entanto, apontava que eram… um casal? Aparentemente parecia totalmente alheio ao resto da conversa, o que se confirmou na superfície com um bocejo de total ignorância às duas, até parecer mais “vivo” quando assentiu com a cabeça para a sua nova parceira.

Mas parecia que aquilo havia atiçado ainda mais a menina ali. Raios, porque não nos deixam em paz, pensava com certa preguiça. Eram mesmo um casal? E a menina estava totalmente pistola por julgamentos? No meio do mato? Na cidade até concordaria, mas no mato, muitos abaixavam as calças para até fazer coisas nojentas como cagar no mato e limpar com uma meia ou algo do gênero e não vinha nenhum imbecil falar nada.

O suspiro desanimado de Connor foi o que veio em seguida, voltando o olhar sereno, preguiçoso em direção a menina levemente alterada e trabalhada no ódio.

— Pessoas julgando no meio do... mato? — Levantou uma das sobrancelhas, com uma expressão comum à ele, de despreocupação com o mundo a volta, mesmo com um tom mais questionador na sua voz. — Desde quando uma lagoa no meio do matagal virou o country club da alta sociedade que eu não sei?

A garota havia conseguido a atenção do rapaz que parecia no limiar da curiosidade com cutucar um Pokémon curioso com a vara curta por pura diversão, adorava brincar com gente esquentada, apesar de se segurar por rapidamente analisar a mazela apresentada à sua frente pois não era totalmente um babaca, só se esforçava para ser às vezes.

— Mas que confusão… — Bocejou teatralmente, levantando as sobrancelhas ao ver ela liberar um Pokémon a sua frente. Um Charmander, é? Tsc, era competição de medição de fogaréu ali? — Se me usar de caprino expiatório ajudará à você tomar uma atitude importante na sua vida, e claro, largar do meu pé… que seja. — Deu os ombros, calmo até demais diante daquilo tudo.

Encarou a namorada da esquentadinha e depois a própria.

— Entretanto, se eu ganhar… — Sorriu com o canto dos lábios, assumindo uma expressão maliciosa, iria pedir alguma prenda bem babaca, no entanto escutou um grunhido enérgico de protesto e notou Ignace lhe chamando a atenção, passou o olhar para Fortune e então, para Madeline. Não era hora de tirar dinheiro de burguês trouxa, não na frente de sua tomboyzinha adorada. — Você muda seu objetivo para só nove vitórias, pois eu curto números ímpares.

Ah, maldição, lá ia ele brigar por coisas que não tinha à ver com ele novamente. Cruzou os braços.

— Ignace, aproxime-se e Smokescreen nesse Charmander. — Disse, de forma tranquila ao Cyndaquil que deu um pulo de surpresa que iria mandar ele para uma rinha. Connor sorriu gentilmente com o canto dos lábios para o Pokémon e fez um sinal de joinha para ele. — Como você não tem problema em romper a névoa como um ninja, se joga com teu peso nele em cheio na confusão, Tackle.







CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.

Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Período da Manhã;


“Espertinha, garota espertinha.” — Pensou consigo mesmo, sem abrir a boca. Connor levantou as sobrancelhas notando a diferença de performance de Ignace diante daquele rosnado do Charmander mais do que ligava para potenciais queixas sobre sua falta de tato com a situação. Talvez se permanecesse pedindo para o Cyndaquil continuar tascando aquela fedentina de fumaça grossa na cara do adversário, talvez uma hora os ataques teriam um fim e não precisaria se preocupar com machucados.

Mais problemas, pensou num suspiro. Seja lá porque sabia mais da situação complicada das duas garotas, como que também Madeline havia entrado com Lulu no conflito ali, o que fez que a outra menina entrasse com um Togepi. Fortune, o único Pokémon de fora daquela confusão generalizada, estava praticamente do lado de Connor, bocejando, aparentemente fingindo que ligava para nada. Aprendeu bem, pensava o treinador.

— Nada que se resolva saindo numa jornada por aí, invés de somente vir encher o nosso saco na beira duma lagoa, no meio do mato. Se meus pais fossem antiquados assim, e burgueses… eu simplesmente estouraria o cartão me preparando para cair fora e cairia fora. — Dizia na maior naturalidade em bom e claro tom diante da situação das garotas. — Eu não entendo bolhufas a situação de vocês a não ser vendo-a de fora, ninguém pediu minha opinião? Ninguém pediu. Mas esse é meu jeito de resolver as coisas e provavelmente ninguém sairia machucado.

Demônio, era a opinião do rapaz sobre o pequeno Togepi usando um beijinho para confundir a Pokémon de Madeline, voltando o raciocínio à batalha. Não que ele não usaria tal estratégia para ver o circo pegando fogo, mas… bem, não era o Pokémon que ele treinava, não era seu pequeno amiguinho. Então era um demônio. Aquilo levemente lhe deu um pequeno ponto de bronca na sua ficha de batalha. Ah, deveria era jogar aquele Togepi o mais longe possível ou a Aron acabaria se estapeando mais vezes, e talvez até Ignace.

Fortune soltou um grunhido para Ignace, que assentiu com a cabeça, sem olhar para o companheiro de equipe. Motivação? Vinda de Fortune?! Connor levantou uma das sobrancelhas desconfiado. Mas parecia que o Fennekin lia os pensamentos do treinador, esperto como era. Depois daquele grunhido vulpino, o Cyndaquil deu uma leve um tanto fixa para o Togepi, como se o identificasse como um alvo mais valiosa naquele turno.

Ah, é? Genial.  Um sorriso um tanto irritante se desenhou nos cantos dos lábios de Connor por uns segundos de tempo. Voltou o olhar rapidamente para Madeline, dessa vez genuinamente gentil.

— Vou te cobrir, esse bicho vai ficar enchendo o saco se permanecer de pé. Acho que deve ter também pensado no mesmo, Maddy. — Se ela manjasse da situação provavelmente iria jogar o verde para fazerem montinho no mais fraco e mais traiçoeiro dos dois, pois o Charmander era um perigo somente para… er, a Aron! — Só mantenha a Lulu longe da linha de visão desse Charmander, de resto, venceremos. — Completou aquilo para a parceira ao lado num tom mais baixo.  

Pensar rápido, preparar ações de escape o mais rápido possível para encerrarem aquilo sem muitos danos, se bem que… havia só começado! Passou o olhar rapidamente para os dois adversários da dupla e para as treinadoras.

— Bem... Ignace, seremos simples dessa vez. Senta um Tackle nessa Togepi folgada. E se conseguir um alvo nas costas, esquive-se o máximo que puder. Nada mais. — O Cyndaquil assentiu com a cabeça e um leve grunhido. O Fennekin ao seu lado pareceu satisfeito com a escolha, se levantando do chão, já que havia se sentado antes para pagar de preguiçoso. — Você percebeu como funciona né, Fortune? Poderia pedir um favor à você, de lutar por nós, mas… essa é parte das provações de Ignace, ele vai acender o fogo dele uma hora ou outra, estou sentindo isso na minha alma.








CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.

Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Período da Manhã;



Não sabia o que pensar da reação à ideia de caga financeiramente com a família imbecil da menina seguida de depois sumam no mundo juntas que havia mandado. Apenas levantou as sobrancelhas, percebendo que pareciam ir mais com a cara de Madeline do que com a dele. Na sua opinião, nem havia falado nada rude… ainda. Só era sua forma de falar para foderem com a família otária ao mesmo tempo que elas conseguiriam recursos para sumirem no mundo juntas. Eram dois objetivos cumpridos facilmente. Soltou um leve bocejo e coçou os bagunçados cabelos negros diante daquilo.

Era melhor ficar quieto ou teria de sair correndo dali o mais rápido possível. Olhou para o decorrer da batalha de forma racional, como sempre foi em coisas sérias. Frio até demais, por mais que se importasse e muito com Ignace.

O pequeno, devido à posição estratégica do treinador, havia conseguido um alvo nas costas facilmente, igual o rapaz tinha raciocinado. Ambos os Pokémons adversários estavam querendo seu couro. Entretanto, impressionava Connor que o Cyndaquil ainda não havia surtado de nervosismo com aquilo. Talvez tivesse pegando o jeito, por mais que isso significasse aguentar machucados de batalha. O rapaz odiava essa última parte, aliás.

Diante daquilo, pensava que só havia uma manobra a fazer naquela rodada. Retirou outro pocky de chocolate da caixa, guardou a mesma, assim como um maço de cigarro e deu uma leve roída na base do palitinho de chocolate entre os dentes e lábios, observando a situação bem mais atento que o normal.      

— Ignace. Sai da frente do Charmander da jovem aí por enquanto. E se jogue com força contra o Togepi com Tackle, duas vezes, certo? — Seu tom era mais alto do que o comum, porém, não estava nada alterado. Tentava era passar confiança ao Pokémon novato em batalhas e talvez até para Madeline.

— Para ajudar na fuga é fácil, afinal, tecnicamente eu sou um forasteiro na cidade, né? — Suspirou, completando com calmaria, observando o desenrolar da situação com extrema serenidade. — Norte até Ecruteak, oeste para Olivine e por fim pega uma banheira para Hoenn. Eu, a Madeline e talvez até minha camarada Minerva podemos dar uma mão nisso.

Por fim, deu uma leve espiada na expressão de sua agora tão adorada Madeline diante de toda situação. Talvez terminando aquilo deveria falar com ela sobre batalhas? Não que ele fosse a pessoa mais experiente nisso também…





CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.