Erika fez um aceno afirmativo e entregou um sorriso para o termo "senhorita" que o treinador sugeria. Para um primeiro momento era um tratamento adequado, até que as coisas entre eles avançasse. Depois, ela fechou os olhos e inspirou profundamente, como se meditasse, sem dar a resposta imediata que Tyrant aguardava. Um ritual que demorou pelo menos um minuto, e só foi interrompido quando a líder recitou, ainda de olhos fechados:
– Mais acima, dentro das paredes da cratera, famílias vivem cultivando flores que seus filhos podem vender. Aves-do-paraíso prosperam em cinzas vulcânicas. Elas crescem fortes, altas, brilhantes. Os filhos do vulcão fluem como lava com seus buquês de flores. Como raízes e rios, eles serpenteiam. O ciclo está fechando... – ela abriu os olhos, mantendo um sorriso estampado na face – O trecho de um poema antigo, de Claríbel Alegría, poetiza que viveu em Cinnabar.
Pacientemente, a mulher deixava aquelas palavras - quase sem sentido - pairando no ar para servir-se de mais água e beber, hidratando a garganta e limpando a voz, já que suas instruções agora precisavam soar claras.
– Como no poema, sua missão deverá ser realizada no Vulcão de Cinnabar, lar de Pokémon tipo Fogo e Venenoso, que lhe darão um desafio muito necessário para trabalhar seu lado estratégico. Sua provação pessoal para mim é a planta também mencionada: a Ave-do-paraíso, chamada de Estrelícia por alguns. Uma flor que cresce na adversidade e nos perigos que um vulcão representa. Ela desafia e vence, assim como você deve fazer. Ela é rara, assim como você pretende ser, no meu jardim. Por isso, trará uma para mim, para que eu plante aqui. – mais um gole, e finalmente o olhar sereno de Erika revelava algo mais: seriedade.
– Por favor, não me entenda mal, mas apesar de sua experiência evidente, está cercado de mudas muitíssimo jovens. – num gesto sutil ela indicou os Pokémon mais novos do rapaz, seus bebês, incluindo o recém chocado Sewaddle – Sua missão é, sobretudo, levá-las consigo e fazê-las crescerem para que se tornem mudas mais fortes, capazes de revelarem melhor suas potencialidades e, evidentemente, sua sinergia. Mas você não deve fazer isso de forma vaidosa e leviana, pois como plantas que são eles precisam dos seus cuidados, da sua atenção. A felicidade deles me dirá o quão próximos e quão forte será o elo entre vocês. E pode ter certeza, sei reconhecer plantas infelizes. Seja objetivo, pois desejo ver tais progressos em pelo menos três das suas mudinhas. Fique à vontade para decidir quais, mas escolha sabiamente. – ela encerrava com um sorriso, torando a depositar seu olhar terno em Tyrant, aguardando sua reação e mostrando-se aberta à questionamentos sobre a tarefa dada.
– Mais acima, dentro das paredes da cratera, famílias vivem cultivando flores que seus filhos podem vender. Aves-do-paraíso prosperam em cinzas vulcânicas. Elas crescem fortes, altas, brilhantes. Os filhos do vulcão fluem como lava com seus buquês de flores. Como raízes e rios, eles serpenteiam. O ciclo está fechando... – ela abriu os olhos, mantendo um sorriso estampado na face – O trecho de um poema antigo, de Claríbel Alegría, poetiza que viveu em Cinnabar.
Pacientemente, a mulher deixava aquelas palavras - quase sem sentido - pairando no ar para servir-se de mais água e beber, hidratando a garganta e limpando a voz, já que suas instruções agora precisavam soar claras.
– Como no poema, sua missão deverá ser realizada no Vulcão de Cinnabar, lar de Pokémon tipo Fogo e Venenoso, que lhe darão um desafio muito necessário para trabalhar seu lado estratégico. Sua provação pessoal para mim é a planta também mencionada: a Ave-do-paraíso, chamada de Estrelícia por alguns. Uma flor que cresce na adversidade e nos perigos que um vulcão representa. Ela desafia e vence, assim como você deve fazer. Ela é rara, assim como você pretende ser, no meu jardim. Por isso, trará uma para mim, para que eu plante aqui. – mais um gole, e finalmente o olhar sereno de Erika revelava algo mais: seriedade.
– Por favor, não me entenda mal, mas apesar de sua experiência evidente, está cercado de mudas muitíssimo jovens. – num gesto sutil ela indicou os Pokémon mais novos do rapaz, seus bebês, incluindo o recém chocado Sewaddle – Sua missão é, sobretudo, levá-las consigo e fazê-las crescerem para que se tornem mudas mais fortes, capazes de revelarem melhor suas potencialidades e, evidentemente, sua sinergia. Mas você não deve fazer isso de forma vaidosa e leviana, pois como plantas que são eles precisam dos seus cuidados, da sua atenção. A felicidade deles me dirá o quão próximos e quão forte será o elo entre vocês. E pode ter certeza, sei reconhecer plantas infelizes. Seja objetivo, pois desejo ver tais progressos em pelo menos três das suas mudinhas. Fique à vontade para decidir quais, mas escolha sabiamente. – ela encerrava com um sorriso, torando a depositar seu olhar terno em Tyrant, aguardando sua reação e mostrando-se aberta à questionamentos sobre a tarefa dada.
Missão de Recrutamento :
[Missão de Recrutamento – Erika] Uma flor rara no meu jardim.
Descrição: Realizar uma jornada no Vulcão de Cinnabar, em busca da planta Ave-do-paraíso (Estrelícia), usando a oportunidade para fortalecer pelo menos três dos Pokémon Grama mais fracos que possui (à escolha).
Objetivo: Escolher pelo menos três Pokémon "bebês" e subi-los do Lv. 1 até o Lv. 25, aumentando também sua happiness até no mínimo 70. Encontrar a planta rara, coletar uma amostra e entregar para Erika.
Local: Cinnabar Volcano.
Descrição: Realizar uma jornada no Vulcão de Cinnabar, em busca da planta Ave-do-paraíso (Estrelícia), usando a oportunidade para fortalecer pelo menos três dos Pokémon Grama mais fracos que possui (à escolha).
Objetivo: Escolher pelo menos três Pokémon "bebês" e subi-los do Lv. 1 até o Lv. 25, aumentando também sua happiness até no mínimo 70. Encontrar a planta rara, coletar uma amostra e entregar para Erika.
Local: Cinnabar Volcano.
Tyrant - Celadon - Manhã quente
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Hiro ♡