V.S. BROCK
Pewter não era, por assim dizer, a cidade mais desenvolvida de Kanto. Em verdade, quando colocada lado-a-lado com as grandes monstruosidades continentais como Fuschia — ou mesmo a recente e inovadora Sienna —, poderia não parecer lá muita coisa, mas... Tinha seus charmes; ainda que estes nem sempre fossem tão fáceis de serem notados.
Cercada não apenas por ambientes deveras peculiares como Viridian Forest ou Digglet's Cave — mas também por uma vasta imensidão rochosa a qual a cidade forjara-se —, Pewter era realmente um paraíso para aqueles interessados em turismo ou geologia. Bem, mas eu realmente desconfio que nenhum daqueles era um motivo bom o bastante para explicar o por quê de Luke estar ali.
Alguns diriam que, ao longe, o Mt. Moon agia como uma imagem protetora, de inspiração. Quase como se fosse uma mãe de braços abertos, dizendo para seus filhos que estavam longes, formando os rochedos de Pewter: "um dia vocês ficarão como eu, crianças". O que, sinceramente, é uma bobagem. Montes não falam, e rochedos também não crescem. O que as pessoas andaram comendo para sair falando isso por aí?
Bem, de qualquer forma, ainda que rochedos não cresçam, outra coisa é capaz de fazê-lo. Embora "coisa" possa não ser o termo mais adequado, também. Estou falando dos humanos — e consequentemente, dos Pokémon. Alguns indivíduos são capazes de avaliar a progressão de um treinador apenas por observá-lo; a forma com a qual se comporta e interage com seus monstrinhos. Outros, precisam reconhecer tais feitos e avanços por uma representação física.
Quaisquer fossem as formas, uma avaliação era feita. Coisa esta que não era lá muito necessária, mas extremamente disseminada em um mundo no qual crianças costumam sair de casa aos dez anos para viajarem sozinhas. Vai entender a lógica. Assim sendo, um jovem buscando a conquista de uma insígnia era um feito bastante usual ali, principalmente para o líder de Pewter, Brock.
Foi do mesmo jeito com Luke. O rapaz chegou no Ginásio, foi atendido por um atendente baixinho cujo cabelo caía-lhe até os ombros, e logo estava sendo direcionado até o campo, onde Brock já estava. Curiosamente, o homem estava segurando uma revista, notavelmente entretido pelo enredo. Quando notou a aproximação do moreno, o líder rapidamente escondeu-a dentro de sua camisa — mas pôde-se ver um conhecido cabelo rosado, penteado de forma bastante característica na extremidade da revista. Não faço ideia do que poderia ser.
— A-ah! Olá! Seja bem-vindo. Imagino que veio para um desafio de ginásio, não? — perguntou ele, rapidamente, com o rosto levemente corado e um sorriso forçado. Quase como se estivesse tentando esconder o fato de que havia escondido algo. Pera, quê? — Bem, é simples, uma batalha single format, cada um usando três Pokémon. Você pode fazer trocas de quem está em campo à vontade, desde que seja apenas entre seus três escolhidos.
Ele falava com velocidade no início, mal dando tempo para processar seus dizeres, mas aos poucos foi se acalmando. Sim, ninguém tinha notado nada acontecer. Não havia motivo para se preocupar. Ele suspirou, e então sorriu mais levemente. — Não cheguei a me apresentar, né? Desculpe. Sou Brock, o líder do Ginásio, e esse aqui é meu amigo Aerodactyl! — proclamou então, enquanto liberava um monstrinho de sua Poké Ball; uma grande pterodátilo de pedra e blábláblá.
Cercada não apenas por ambientes deveras peculiares como Viridian Forest ou Digglet's Cave — mas também por uma vasta imensidão rochosa a qual a cidade forjara-se —, Pewter era realmente um paraíso para aqueles interessados em turismo ou geologia. Bem, mas eu realmente desconfio que nenhum daqueles era um motivo bom o bastante para explicar o por quê de Luke estar ali.
Alguns diriam que, ao longe, o Mt. Moon agia como uma imagem protetora, de inspiração. Quase como se fosse uma mãe de braços abertos, dizendo para seus filhos que estavam longes, formando os rochedos de Pewter: "um dia vocês ficarão como eu, crianças". O que, sinceramente, é uma bobagem. Montes não falam, e rochedos também não crescem. O que as pessoas andaram comendo para sair falando isso por aí?
Bem, de qualquer forma, ainda que rochedos não cresçam, outra coisa é capaz de fazê-lo. Embora "coisa" possa não ser o termo mais adequado, também. Estou falando dos humanos — e consequentemente, dos Pokémon. Alguns indivíduos são capazes de avaliar a progressão de um treinador apenas por observá-lo; a forma com a qual se comporta e interage com seus monstrinhos. Outros, precisam reconhecer tais feitos e avanços por uma representação física.
Quaisquer fossem as formas, uma avaliação era feita. Coisa esta que não era lá muito necessária, mas extremamente disseminada em um mundo no qual crianças costumam sair de casa aos dez anos para viajarem sozinhas. Vai entender a lógica. Assim sendo, um jovem buscando a conquista de uma insígnia era um feito bastante usual ali, principalmente para o líder de Pewter, Brock.
Foi do mesmo jeito com Luke. O rapaz chegou no Ginásio, foi atendido por um atendente baixinho cujo cabelo caía-lhe até os ombros, e logo estava sendo direcionado até o campo, onde Brock já estava. Curiosamente, o homem estava segurando uma revista, notavelmente entretido pelo enredo. Quando notou a aproximação do moreno, o líder rapidamente escondeu-a dentro de sua camisa — mas pôde-se ver um conhecido cabelo rosado, penteado de forma bastante característica na extremidade da revista. Não faço ideia do que poderia ser.
— A-ah! Olá! Seja bem-vindo. Imagino que veio para um desafio de ginásio, não? — perguntou ele, rapidamente, com o rosto levemente corado e um sorriso forçado. Quase como se estivesse tentando esconder o fato de que havia escondido algo. Pera, quê? — Bem, é simples, uma batalha single format, cada um usando três Pokémon. Você pode fazer trocas de quem está em campo à vontade, desde que seja apenas entre seus três escolhidos.
Ele falava com velocidade no início, mal dando tempo para processar seus dizeres, mas aos poucos foi se acalmando. Sim, ninguém tinha notado nada acontecer. Não havia motivo para se preocupar. Ele suspirou, e então sorriu mais levemente. — Não cheguei a me apresentar, né? Desculpe. Sou Brock, o líder do Ginásio, e esse aqui é meu amigo Aerodactyl! — proclamou então, enquanto liberava um monstrinho de sua Poké Ball; uma grande pterodátilo de pedra e blábláblá.
OFF :
olha aqui senhorita é bom vc agradecer ok
não dou boa sorte pq vc n precisa é isto
não dou boa sorte pq vc n precisa é isto
Challenger Luke | Pewter Gym | Leader Brock
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