007 - LITORE
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Kanto :: Rotas :: Rota 12 - Kanto :: Rotas Completas
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Re: 007 - LITORE
Floral Calling
Aquilo provavelmente fora um tanto quanto... inesperado. Talvez Karen estivesse preocupando-se à toa. Não era como se algum monstro assassino de góticas fosse surgir ali, repentinamente, certo? Ela provavelmente só estava tão nervosa com a possibilidade de encontrar uma espécie desejada que acabara agindo no impulso, sem pensar muito mais na consequência de suas ações. Ou talvez não. Afinal, aquele definitivamente era um assassino em potencial.
...Para matar de fofura.
O monstrinho latiu quando foi abraçado pela treinadora, balançando a cabeça alegremente. Ele também não pareceu protestar quando Arthur o pegou pelas costas. Na verdade, pareceu até gostar um pouco. E enquanto a jovem de madeixas rosadas protestava para com seu inicial, o cãozinho simplesmente latiu animado, quase como que cumprimentando o Passimian. Parecia achar que os cutucões do macaco eram algum tipo novo de brincadeira, que ainda não conhecia.
Quando Rockruff se cansou, deu um jeito de desestabilizar Arthur e fazer com que o lutador também caísse no chão. E logo, estava lambendo o rosto do outro também, parecendo buscar o que quer que tivesse sobrado das pétalas que o macaco comia ainda há pouco. Ótimo, mais um apreciador voraz de flores. A diferença era que este era muito mais adorável e sutil. Não chegava a ser tão... estranho, como era com o Passimian. Em verdade, chegava até mesmo a ser fofo.
O que aquele monstrinho pedia, em latidos, que alguém seria capaz de negar?
E claro, para romper um pouco aquela aura de tudo está perfeitamente bem, Karemachena levantou-se, olhando para o lado, à procura da grande e temerosa destruidora de jardins. Ela continuava, curiosamente, no mesmo lugar em que estivera quando a especialista em lutadores caíra ao chão. Contudo, pela primeira vez, parecia ter notado a presença da outra. Seus olhos acinzentados percorriam agilmente o corpo de Karen, detendo-se por um longo tempo nas madeixas rosadas da mesma.
...Talvez fosse um pouco imprudente perguntar como os outros estão quando você que caiu. Ela não respondeu à pergunta que lhe fora feita, mas continuara observando a aprendiz de Brawly. Vez ou outra, desviava o olhar para o monstrinho rochoso. Ainda assim, não era possível identificar nenhuma expressão em sua face. Ela limitara-se a apontar para o monstrinho, lançando um olhar inquisitivo para a outra jovem, quase como que perguntando o que seria feito.
...Para matar de fofura.
O monstrinho latiu quando foi abraçado pela treinadora, balançando a cabeça alegremente. Ele também não pareceu protestar quando Arthur o pegou pelas costas. Na verdade, pareceu até gostar um pouco. E enquanto a jovem de madeixas rosadas protestava para com seu inicial, o cãozinho simplesmente latiu animado, quase como que cumprimentando o Passimian. Parecia achar que os cutucões do macaco eram algum tipo novo de brincadeira, que ainda não conhecia.
Quando Rockruff se cansou, deu um jeito de desestabilizar Arthur e fazer com que o lutador também caísse no chão. E logo, estava lambendo o rosto do outro também, parecendo buscar o que quer que tivesse sobrado das pétalas que o macaco comia ainda há pouco. Ótimo, mais um apreciador voraz de flores. A diferença era que este era muito mais adorável e sutil. Não chegava a ser tão... estranho, como era com o Passimian. Em verdade, chegava até mesmo a ser fofo.
O que aquele monstrinho pedia, em latidos, que alguém seria capaz de negar?
E claro, para romper um pouco aquela aura de tudo está perfeitamente bem, Karemachena levantou-se, olhando para o lado, à procura da grande e temerosa destruidora de jardins. Ela continuava, curiosamente, no mesmo lugar em que estivera quando a especialista em lutadores caíra ao chão. Contudo, pela primeira vez, parecia ter notado a presença da outra. Seus olhos acinzentados percorriam agilmente o corpo de Karen, detendo-se por um longo tempo nas madeixas rosadas da mesma.
...Talvez fosse um pouco imprudente perguntar como os outros estão quando você que caiu. Ela não respondeu à pergunta que lhe fora feita, mas continuara observando a aprendiz de Brawly. Vez ou outra, desviava o olhar para o monstrinho rochoso. Ainda assim, não era possível identificar nenhuma expressão em sua face. Ela limitara-se a apontar para o monstrinho, lançando um olhar inquisitivo para a outra jovem, quase como que perguntando o que seria feito.
Karemachena | Route Ten | Zoo Swarm
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Renzinho- Especialista Fairy II
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Re: 007 - LITORE
Ok, eu realmente não consigo.
Não dá para mim!
NÃO CONSIGO LIDAR COM TANTA FOFURA!
— P-poxa vida... Você realmente não é um Lutador? — Indaguei, pegando o pequeno filhote do colo de Arthur e encarando ele nos olhos novamente.
Talvez eu que iria acabar devorando aquele pequeno e dócil filhotinho, e não mais ele que iria mexer com a moça gótica.
— O que você achou dele, Arthur? Perfeito, não é? Ele é tão lindo! — Comentei, segurando ele nos braços e apertando contra o peito.
O Passimian, meio surpreso, desviou o olhar e cruzou os braços. Apesar de aparentemente enfeitiçado com a fofura do quadrúpede, ele parecia não querer dar o braço a torcer sobre isso; era durão demais para achar aquele um bicho fofinho!
— Você é muito bobo as vezes, Arthur... — Falei, dando uma risada.
Em meio aquela situação descontraída, olhei instintivamente para o lado novamente, e acabei cruzando olhares com a gótica que antes me ignorava. Ela estava me encarando de uma forma estranha, e desviava o olhar algumas vezes...
Honestamente, eu sei que sou linda, mas era um pouco assustador ser encarada daquela forma. Talvez fosse bom saber que não estou sendo ignorada, entretanto. Acho que era um bom primeiro passo para que a gótica conversasse um pouco comigo.
— Ahn... Oi. — Falei novamente, segurando o cachorrinho no colo. — ...Qual o seu nome?
Não dá para mim!
NÃO CONSIGO LIDAR COM TANTA FOFURA!
— P-poxa vida... Você realmente não é um Lutador? — Indaguei, pegando o pequeno filhote do colo de Arthur e encarando ele nos olhos novamente.
Talvez eu que iria acabar devorando aquele pequeno e dócil filhotinho, e não mais ele que iria mexer com a moça gótica.
— O que você achou dele, Arthur? Perfeito, não é? Ele é tão lindo! — Comentei, segurando ele nos braços e apertando contra o peito.
O Passimian, meio surpreso, desviou o olhar e cruzou os braços. Apesar de aparentemente enfeitiçado com a fofura do quadrúpede, ele parecia não querer dar o braço a torcer sobre isso; era durão demais para achar aquele um bicho fofinho!
— Você é muito bobo as vezes, Arthur... — Falei, dando uma risada.
Em meio aquela situação descontraída, olhei instintivamente para o lado novamente, e acabei cruzando olhares com a gótica que antes me ignorava. Ela estava me encarando de uma forma estranha, e desviava o olhar algumas vezes...
Honestamente, eu sei que sou linda, mas era um pouco assustador ser encarada daquela forma. Talvez fosse bom saber que não estou sendo ignorada, entretanto. Acho que era um bom primeiro passo para que a gótica conversasse um pouco comigo.
— Ahn... Oi. — Falei novamente, segurando o cachorrinho no colo. — ...Qual o seu nome?
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15% de bônus de experiência em batalhas - Aprendiz de Líder de Ginásio B (Lutador)
- O Arthur não faz parte da Virtuum:
Food- Especialista Fighting II
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Re: 007 - LITORE
Floral Calling
Ele poderia ser fofo, mas aparentemente não sabia o que era ser um lutador. Isso não fazia com que deixasse de tentar ser, no entanto. O monstrinho de rocha saiu de cima do Passimian, passando a correr na grama ao redor do grupo, latindo animadamente. Parecia gostar de atenção. E para sua felicidade, Karen parecia gostar de dá-la, também. Poderia não ser uma das escolhas tradicionais da jovem, mas como dizer não àquela carinha fofa e brincalhona?
Aparentemente, até mesmo Arthur apreciava a companhia agitada que o canino trazia; apesar de não gostar muito de demonstrar. Os sentimentos, às vezes, não precisam ser enunciados para serem captados, certo? Talvez sim, levando em consideração a forma com a qual o inicial da moça agia. Bobo era um bom adjetivo: qualificava de forma adequada, e apesar de trazer consigo um sentido pré-pejorativo, o símio não parecia achar ele de todo ruim. Eu também não acharia, nesta situação, acho.
Karen tentou, então, mais uma abordagem à estranha jovem que carregava uma também estranha bolsa negra repleta de flores — também negras; apesar de estas estarem acompanhadas por outras brancas, também. Acho que nem todo mundo gosta de ser encarado; ainda que alguns indivíduos achem isso um máximo de se vivenciar. Contudo, para a decepção da aprendiz de Saffron, não foi dessa vez que as coisas foram diferentes. Não recebera resposta alguma, mais uma vez.
...Será mesmo que ela continuaria a ser ignorada tão veementemente?
Foi quando a gótica balançou a cabeça, negativamente. Ela colocou ambas as mãos sobre seus ouvidos, e em seguida, sobre a boca. Parecia querer transpassar uma mensagem. Talvez Karen fosse capaz de compreender, se prestasse muita atenção, e também se levasse em consideração os últimos acontecimentos. Por que será que a morena continuava sem proferir uma única palavra, mesmo quando mostrara já notar e indicar-se disposta a manter contato com a treinadora de Arthur?
...
Ainda quieta, apontou para uma flor. Uma vermelha, distante, em muito parecida com aquela que fora destruída tão exasperadamente. Em seguida, apontara para seu peito. Uma outra mensagem. Por que ela não simplesmente parava e dizia o que pretendia? Havia algum motivo para continuar com um código físico? Era quase como se quisesse dar as respostas que Karemachena pedia, mas não conseguisse.
A não ser que...
Não. Não poderia ser isso. O que é isso...? Não sei. Será que você poderia me responder?
Aparentemente, até mesmo Arthur apreciava a companhia agitada que o canino trazia; apesar de não gostar muito de demonstrar. Os sentimentos, às vezes, não precisam ser enunciados para serem captados, certo? Talvez sim, levando em consideração a forma com a qual o inicial da moça agia. Bobo era um bom adjetivo: qualificava de forma adequada, e apesar de trazer consigo um sentido pré-pejorativo, o símio não parecia achar ele de todo ruim. Eu também não acharia, nesta situação, acho.
Karen tentou, então, mais uma abordagem à estranha jovem que carregava uma também estranha bolsa negra repleta de flores — também negras; apesar de estas estarem acompanhadas por outras brancas, também. Acho que nem todo mundo gosta de ser encarado; ainda que alguns indivíduos achem isso um máximo de se vivenciar. Contudo, para a decepção da aprendiz de Saffron, não foi dessa vez que as coisas foram diferentes. Não recebera resposta alguma, mais uma vez.
...Será mesmo que ela continuaria a ser ignorada tão veementemente?
Foi quando a gótica balançou a cabeça, negativamente. Ela colocou ambas as mãos sobre seus ouvidos, e em seguida, sobre a boca. Parecia querer transpassar uma mensagem. Talvez Karen fosse capaz de compreender, se prestasse muita atenção, e também se levasse em consideração os últimos acontecimentos. Por que será que a morena continuava sem proferir uma única palavra, mesmo quando mostrara já notar e indicar-se disposta a manter contato com a treinadora de Arthur?
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Ainda quieta, apontou para uma flor. Uma vermelha, distante, em muito parecida com aquela que fora destruída tão exasperadamente. Em seguida, apontara para seu peito. Uma outra mensagem. Por que ela não simplesmente parava e dizia o que pretendia? Havia algum motivo para continuar com um código físico? Era quase como se quisesse dar as respostas que Karemachena pedia, mas não conseguisse.
A não ser que...
Não. Não poderia ser isso. O que é isso...? Não sei. Será que você poderia me responder?
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Re: 007 - LITORE
Acho que aquele pequeno Pokémon cachorrinho era realmente bastante especial. A forma como ele fazia festinha com toda aquela situação era tão adorável que me fazia repensar seu uso no time, apesar do tipo que não parecia Lutador. Eu diria que, em último caso, iria dar meu melhor para achar uma ótima casa para ele.
Deixando isso de lado por um minuto, eu tinha tentado novamente conversar com a menina gótica das flores. Num primeiro momento, não obtive nenhuma resposta, novamente. Entretanto, de forma surpreendente, ela "começou a fazer sinais". Quando eu digo isso, quero dizer de forma literal e de forma figurada. Quero dizer que ela fez "sinal de vida", como se eu estivesse ali, finalmente. E, ao mesmo tempo, fez literais sinais com suas mãos.
— Você é... Surda. — Disse, surpresa. Ok, tinha sido uma coisa bem insensível de dizer, mesmo que ela não pudesse ouvir, mas eu fiz sem querer. Acabou sendo uma fala involuntária. — Quero dizer... Ahn... — Começo a olhar para minhas mãos.
Fazia bastante tempo já, mas eu me recordo de uma aula sobre linguagem de sinais que tive na escola. Honestamente, não me recordo de quase nada, com exceção de... Bem, de dizer oi. Eis então a dúvida; eu deveria falar como se soubesse conversar com ela, ou deveria ficar quieta?
Se não me falhava a memória, o movimento era bastante simples para dizer oi. Se deixava a mão no formato de um "tubo", isto é, se fechava ela mas deixando um vão no meio. O dedo mindinho era levantado, e em seguida você utilizava desta mão para fazer um movimento parecido com um aceno, a partir da altura da testa.
— Oi! — Repeti.
Para além disso, seria impossível.
Em seguida, a garota apontou para uma flor que estava longe, muito parecida com a rosa que eu tinha dito que gostava antes, mais cedo. Ela tinha estraçalhado ela naquela ocasião, mas desta vez parecia mais calma e me apontou aquilo de uma forma bem mais tranquila, sinalizando para si mesma em seguida.
— Seu nome é Rose?
É, seria um pouco difícil me comunicar. De qualquer modo, eu esperava que ela pudesse ler meus lábios. O que nos traria outra duvida! Eu deveria deixar os movimentos mais acentuados, de forma que fosse mais fácil de ler, ou isso na verdade só atrapalharia, pois ela estava habituada com uma velocidade e forma "natural"?
Aaargh!
— O que você faz aqui...?
Deixando isso de lado por um minuto, eu tinha tentado novamente conversar com a menina gótica das flores. Num primeiro momento, não obtive nenhuma resposta, novamente. Entretanto, de forma surpreendente, ela "começou a fazer sinais". Quando eu digo isso, quero dizer de forma literal e de forma figurada. Quero dizer que ela fez "sinal de vida", como se eu estivesse ali, finalmente. E, ao mesmo tempo, fez literais sinais com suas mãos.
— Você é... Surda. — Disse, surpresa. Ok, tinha sido uma coisa bem insensível de dizer, mesmo que ela não pudesse ouvir, mas eu fiz sem querer. Acabou sendo uma fala involuntária. — Quero dizer... Ahn... — Começo a olhar para minhas mãos.
Fazia bastante tempo já, mas eu me recordo de uma aula sobre linguagem de sinais que tive na escola. Honestamente, não me recordo de quase nada, com exceção de... Bem, de dizer oi. Eis então a dúvida; eu deveria falar como se soubesse conversar com ela, ou deveria ficar quieta?
Se não me falhava a memória, o movimento era bastante simples para dizer oi. Se deixava a mão no formato de um "tubo", isto é, se fechava ela mas deixando um vão no meio. O dedo mindinho era levantado, e em seguida você utilizava desta mão para fazer um movimento parecido com um aceno, a partir da altura da testa.
— Oi! — Repeti.
Para além disso, seria impossível.
Em seguida, a garota apontou para uma flor que estava longe, muito parecida com a rosa que eu tinha dito que gostava antes, mais cedo. Ela tinha estraçalhado ela naquela ocasião, mas desta vez parecia mais calma e me apontou aquilo de uma forma bem mais tranquila, sinalizando para si mesma em seguida.
— Seu nome é Rose?
É, seria um pouco difícil me comunicar. De qualquer modo, eu esperava que ela pudesse ler meus lábios. O que nos traria outra duvida! Eu deveria deixar os movimentos mais acentuados, de forma que fosse mais fácil de ler, ou isso na verdade só atrapalharia, pois ela estava habituada com uma velocidade e forma "natural"?
Aaargh!
— O que você faz aqui...?
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Re: 007 - LITORE
Floral Calling
Karen não parecia ser a melhor pessoa com palavras — ou com sinais — mas ela tentava, de verdade. Tendo finalmente uma resposta por parte da moça misteriosa, deu o seu melhor para entender o que esta tentava dizer — não literalmente. Quando a treinadora falou a palavra surda, a outra balançou a cabeça afirmativamente. Aparentemente, ela tinha a habilidade de ler lábios, mas isso não tornava o diálogo mais fácil por parte da aprendiz de Brawly.
Ainda com uma expressão relativamente séria, ela acenou com a mão, casualmente. Sim Karen, ela já tinha entendido que você estava dando oi. Ela também entendia os sinais comuns. Mas era bastante doce de sua parte. A moça concordou novamente com a próxima sugestão que a especialista fizera. Sim, um nome. Isto provavelmente ajudaria bastante para com a utilização de pronomes, não? Imagino que sim. De qualquer forma, Rose não parecia ser do tipo que conversa.
...Desculpe. Não literalmente, é claro. Ela parecia um pouco... agoniada, como se tivesse algo que precisasse da urgente atenção de Karen. Ou sua, na verdade, e a jovem de mechas rosadas apenas tivesse acabado por entrar no meio. Afinal, quem insistira tão veementemente em fazer contato com o estranho fora a própria Karemachena. Ela poderia muito bem ter ficado ali na grama, comendo flores ao lado de seu inicial — e agora, de Rockruff. Mas não parecia que Rose deixaria.
A gótica afastou-se, voltando a andar para as árvores mais longes, onde a vegetação era mais densa. Em determinado momento, parou e olhou para trás, com uma expressão desafiadora de quem diz "você não vem"? O cãozinho agitado parecia feliz em seguir Karen e Arthur para onde quer que fossem, então a aprendiz não teria problemas em deixar o lugar. Mas... o que fazer?
Ainda com uma expressão relativamente séria, ela acenou com a mão, casualmente. Sim Karen, ela já tinha entendido que você estava dando oi. Ela também entendia os sinais comuns. Mas era bastante doce de sua parte. A moça concordou novamente com a próxima sugestão que a especialista fizera. Sim, um nome. Isto provavelmente ajudaria bastante para com a utilização de pronomes, não? Imagino que sim. De qualquer forma, Rose não parecia ser do tipo que conversa.
...Desculpe. Não literalmente, é claro. Ela parecia um pouco... agoniada, como se tivesse algo que precisasse da urgente atenção de Karen. Ou sua, na verdade, e a jovem de mechas rosadas apenas tivesse acabado por entrar no meio. Afinal, quem insistira tão veementemente em fazer contato com o estranho fora a própria Karemachena. Ela poderia muito bem ter ficado ali na grama, comendo flores ao lado de seu inicial — e agora, de Rockruff. Mas não parecia que Rose deixaria.
A gótica afastou-se, voltando a andar para as árvores mais longes, onde a vegetação era mais densa. Em determinado momento, parou e olhou para trás, com uma expressão desafiadora de quem diz "você não vem"? O cãozinho agitado parecia feliz em seguir Karen e Arthur para onde quer que fossem, então a aprendiz não teria problemas em deixar o lugar. Mas... o que fazer?
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Re: 007 - LITORE
Sim, eu tenho meus problemas de comunicação, naturalmente. Mas eles se amplificam quando, em uma zona de mata aleatória, eu preciso tentar conversar com movimentos labiais ou com minhas mãos. Eu não sou a melhor em atividades motoras e coisas do gênero, então vou colocar mais créditos nos movimentos dos meus lábios.
Rose tinha se afastado de mim novamente. Andava rumo mais uma mata provavelmente perigosa, mas não parecia se importar muito. Na verdade, parecia estar com pressa. Me pergunto o que pode ser, mas não fico em dúvida o suficiente para deixar de seguir ela.
— Me espera. — Falei, de uma forma um tanto quanto pausada. — Posso segurar sua mão? — Indaguei.
Não sei, mas ia me sentir mais segurança se o fizesse. Não falo por mim, falo por ela, é claro... Veja bem, eu sou uma pessoa meio sensível com essas coisas, principalmente relacionado as dificuldades alheias. Se alguém tem uma deficiência, eu acabo me tornando muito mais empática, talvez querendo cuidar da pessoa como se fosse uma... Mãe. Ou algo assim.
Acenei com a cabeça para Arthur, que tinha pego o cachorrinho no colo. Espero que ele fique quietinho nos braços do símio, pois eu iria, se possível, ocupar minhas mãos segurando na da jovem Rose, para tentar acompanhar ela melhor.
— Toma muito cuidado com esse bebê, Arthur!
O símio sorriu, novamente de forma canalha, e em seguida assentiu. Ele abraçou o pequeno cachorro, provavelmente tentando esconder que não resistia a sua fofura. Após isso, começou a andar e me acompanhar. Espero não achar outro Pokémon tão cedo, pois acho que não estamos em condição de lutar agora.
Ou podemos achar, né. Sei lá. Mas se achar, espero que seja algo dócil, também.
Rose tinha se afastado de mim novamente. Andava rumo mais uma mata provavelmente perigosa, mas não parecia se importar muito. Na verdade, parecia estar com pressa. Me pergunto o que pode ser, mas não fico em dúvida o suficiente para deixar de seguir ela.
— Me espera. — Falei, de uma forma um tanto quanto pausada. — Posso segurar sua mão? — Indaguei.
Não sei, mas ia me sentir mais segurança se o fizesse. Não falo por mim, falo por ela, é claro... Veja bem, eu sou uma pessoa meio sensível com essas coisas, principalmente relacionado as dificuldades alheias. Se alguém tem uma deficiência, eu acabo me tornando muito mais empática, talvez querendo cuidar da pessoa como se fosse uma... Mãe. Ou algo assim.
Acenei com a cabeça para Arthur, que tinha pego o cachorrinho no colo. Espero que ele fique quietinho nos braços do símio, pois eu iria, se possível, ocupar minhas mãos segurando na da jovem Rose, para tentar acompanhar ela melhor.
— Toma muito cuidado com esse bebê, Arthur!
O símio sorriu, novamente de forma canalha, e em seguida assentiu. Ele abraçou o pequeno cachorro, provavelmente tentando esconder que não resistia a sua fofura. Após isso, começou a andar e me acompanhar. Espero não achar outro Pokémon tão cedo, pois acho que não estamos em condição de lutar agora.
Ou podemos achar, né. Sei lá. Mas se achar, espero que seja algo dócil, também.
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Re: 007 - LITORE
Floral Calling
Lá estavam eles. Karen, Rose, Arthur e Rockruff, todos a andar pela mata. A gótica havia aceitado dar as mãos, sem muito pestanejar; ainda que parecesse não ligar muito para isso. O filhote seguia nos colos de seu novo amigo macaco, mas também não facilitava as coisas para este. Balançava suas patinhas, arranhando um pouco o peito do Passimian, deixando a baba escorrer pela língua que insistia em ficar para fora, encostando seu focinho úmido nas pálpebras do símio. Pobre Arthur. Talvez ele finalmente tenha encontrado alguém que apronte consigo o tanto que ele faz com sua treinadora. Mas bem, o cãozinho conseguia manter a fofura exorbitante mesmo com tudo isso.
A especialista não seria capaz de dizer para onde estavam indo. Davam algumas curvas aqui e ali, seguiam reto por algum tempo, davam meia volta por alguns centímetros e então voltavam a andar. Mesmo que Karemachena não tivesse dificuldade em ambientar-se, Rose faria com que tivesse. A morena não parecia preocupada com a possibilidade de ser atacada por algo, tampouco de perder-se. Era mais como se estivesse à procura de algo, embora eu não tenha certeza de quê.
Suas mechas de cabelo presas por presilhas constantemente balançavam com o vento, de forma que ela precisava estar sempre passando uma mão sobre o rosto, para que pudesse tirar fios que atrapalhavam a visão. A outra palma estava ocupada, segurando Karen de forma tão suave e delicada que nem mesmo parecia que estava lá. Era esta a mesma mão que — sabe-se lá por qual motivo — atacava flores coloridas tão ferozmente? Aparentemente sim.
Foi então que a moça parou. Simplesmente deixou de andar, empacando seus pés em um ponto nada específico do chão. Para alguém que estava com pressa há apenas alguns momentos atrás, Rose parecia mudar de ideia com velocidade. Ela soltou a mão da outra jovem, e silenciosamente apontou para os pés desta. Ou melhor, para o que havia atrás dos pés de Karen. Uma tulipa negra, com poucos detalhes em roxo: era de fato, negra. Parecia madura, com o caule bem desenvolvido e as pétalas já bem abertas.
E Rose parecia pedir para que a aprendiz colhesse a planta para si. Antes que um certo símio acabasse por comê-la, claro.
A especialista não seria capaz de dizer para onde estavam indo. Davam algumas curvas aqui e ali, seguiam reto por algum tempo, davam meia volta por alguns centímetros e então voltavam a andar. Mesmo que Karemachena não tivesse dificuldade em ambientar-se, Rose faria com que tivesse. A morena não parecia preocupada com a possibilidade de ser atacada por algo, tampouco de perder-se. Era mais como se estivesse à procura de algo, embora eu não tenha certeza de quê.
Suas mechas de cabelo presas por presilhas constantemente balançavam com o vento, de forma que ela precisava estar sempre passando uma mão sobre o rosto, para que pudesse tirar fios que atrapalhavam a visão. A outra palma estava ocupada, segurando Karen de forma tão suave e delicada que nem mesmo parecia que estava lá. Era esta a mesma mão que — sabe-se lá por qual motivo — atacava flores coloridas tão ferozmente? Aparentemente sim.
Foi então que a moça parou. Simplesmente deixou de andar, empacando seus pés em um ponto nada específico do chão. Para alguém que estava com pressa há apenas alguns momentos atrás, Rose parecia mudar de ideia com velocidade. Ela soltou a mão da outra jovem, e silenciosamente apontou para os pés desta. Ou melhor, para o que havia atrás dos pés de Karen. Uma tulipa negra, com poucos detalhes em roxo: era de fato, negra. Parecia madura, com o caule bem desenvolvido e as pétalas já bem abertas.
E Rose parecia pedir para que a aprendiz colhesse a planta para si. Antes que um certo símio acabasse por comê-la, claro.
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Re: 007 - LITORE
Não tenho certeza, mas prefiro acreditar que Arthur se dava bem como babá. O cachorrinho era bastante animado e acabava dando bastante trabalho para o símio. Eu, particularmente, não iria ficar irritada, porque ele muito fofo.
Mas não posso dizer o mesmo do lêmure com certeza...
Enquanto andava de mãos dadas com Rose, era conduzida até... Sabe se lá onde. Com toda certeza do mundo, a jovem me levava como se tivesse uma bússola mental conduzindo ela. Honestamente, eu não andaria com tanta certeza nem se estivesse caminhando para minha casa, se você quer saber.
— Cuidado com o cachorrinho, Arthur. Paciência, por favor!
O Passimian deu de de ombros e assentiu, limpando seu rosto com o braço que não segurava o pequeno canino. Em seguida, ele suspirou e apertou o passo para chegar mais próximo de nós e continuar seu serviço de guarda.
Enquanto eu estava prestando atenção nisso, Rose repentinamente parou de se mover. Foi bem do nada, então eu acabei quase trombando nela por um segundo. De forma enigmática, ela apontou para meus pés, e em um primeiro momento fiz o óbvio: olhei para eles.
Uma flor. Não sei qual, mas era uma flor negra. Teria ela completa noção de onde estava essa flor, e por isso me conduziu com tanta certeza...? Eu não sei, honestamente. Suspirei.
— Posso... Pegar para você?
Apesar de ter feito a pergunta, instintivamente me agachei para arrancar a flor do chão com o máximo de cuidado possível. Não sei quanta força seria ideal utilizar, mas queria evitar de danificar a plantinha, se possível.
Mas não posso dizer o mesmo do lêmure com certeza...
Enquanto andava de mãos dadas com Rose, era conduzida até... Sabe se lá onde. Com toda certeza do mundo, a jovem me levava como se tivesse uma bússola mental conduzindo ela. Honestamente, eu não andaria com tanta certeza nem se estivesse caminhando para minha casa, se você quer saber.
— Cuidado com o cachorrinho, Arthur. Paciência, por favor!
O Passimian deu de de ombros e assentiu, limpando seu rosto com o braço que não segurava o pequeno canino. Em seguida, ele suspirou e apertou o passo para chegar mais próximo de nós e continuar seu serviço de guarda.
Enquanto eu estava prestando atenção nisso, Rose repentinamente parou de se mover. Foi bem do nada, então eu acabei quase trombando nela por um segundo. De forma enigmática, ela apontou para meus pés, e em um primeiro momento fiz o óbvio: olhei para eles.
Uma flor. Não sei qual, mas era uma flor negra. Teria ela completa noção de onde estava essa flor, e por isso me conduziu com tanta certeza...? Eu não sei, honestamente. Suspirei.
— Posso... Pegar para você?
Apesar de ter feito a pergunta, instintivamente me agachei para arrancar a flor do chão com o máximo de cuidado possível. Não sei quanta força seria ideal utilizar, mas queria evitar de danificar a plantinha, se possível.
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Re: 007 - LITORE
Floral Calling
Eu não diria... certa. Decidida, impaciente, inquieta, determinada a encontrar um caminho. Sim, todos estes pareciam ser qualitativos muito mais adequados. Não era como se Rose tivesse certeza de onde iria. Ela só tinha certeza de onde não queria estar, assim como sobre o que desejava encontrar. E neste caso, ela queria uma tulipa negra. E não queria estar onde não existissem tulipas negras. Simples assim. Não é algo tão complicado assim, é?
Dessa forma, enquanto Passimian entregava o seu melhor no papel de eu-sou-babá-mas-não-significa-que-gosto-de-você — o que era uma enorme mentira —; Karen colhia a delicada flor. As pétalas eram lisas — tal qual o caule e folhas que a cercavam — e brilhavam um pouco. O mais impressionante era, de fato, a coloração negra que a planta assumia. Não são muito comuns, ainda mais quando colocadas ao lado de tantas outras, muito mais diversas e chamativas.
Rose apontou para o caule, como que dizendo que a outra amoça deveria recolhê-la cortando suavemente a extremidade. Não era muito difícil, e mesmo a mais desastrada das mãos deveria ser capaz de fazê-lo. Assim que a especialista em lutadores retirou a flor do solo, a outra moça esboçou um "protótipo" de sorriso, e tomou-a da mão de Karen. Cuidadosamente, guardou-a dentro de sua bolsa, ajeitando tudo da melhor forma possível, para que as plantas não morressem.
Então, seguiu adiante. Foi em direção às árvores de grande porte que estavam logo atrás do grupo, onde a mata era mais densa e fechada, quase que dando indícios de estar para tornar-se uma floresta. Bem, e talvez estivesse mesmo. O que será que Karemachena encontraria nesta floresta, acompanhada de seu fiel Arthur, a misteriosa Rose, e claro, o imparável Rockruff — que havia se soltado do aperto do símio, e agora corria livremente pela grama —?
Dessa forma, enquanto Passimian entregava o seu melhor no papel de eu-sou-babá-mas-não-significa-que-gosto-de-você — o que era uma enorme mentira —; Karen colhia a delicada flor. As pétalas eram lisas — tal qual o caule e folhas que a cercavam — e brilhavam um pouco. O mais impressionante era, de fato, a coloração negra que a planta assumia. Não são muito comuns, ainda mais quando colocadas ao lado de tantas outras, muito mais diversas e chamativas.
Rose apontou para o caule, como que dizendo que a outra amoça deveria recolhê-la cortando suavemente a extremidade. Não era muito difícil, e mesmo a mais desastrada das mãos deveria ser capaz de fazê-lo. Assim que a especialista em lutadores retirou a flor do solo, a outra moça esboçou um "protótipo" de sorriso, e tomou-a da mão de Karen. Cuidadosamente, guardou-a dentro de sua bolsa, ajeitando tudo da melhor forma possível, para que as plantas não morressem.
Então, seguiu adiante. Foi em direção às árvores de grande porte que estavam logo atrás do grupo, onde a mata era mais densa e fechada, quase que dando indícios de estar para tornar-se uma floresta. Bem, e talvez estivesse mesmo. O que será que Karemachena encontraria nesta floresta, acompanhada de seu fiel Arthur, a misteriosa Rose, e claro, o imparável Rockruff — que havia se soltado do aperto do símio, e agora corria livremente pela grama —?
- OFF:
- pode fazer o próximo sorteio -3-
Karemachena | Route Ten | Zoo Swarm
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Renzinho- Especialista Fairy II
- Dungeon Shimmer RuinsVenceu a Dungeon de Shimmer Ruins
- Alertas :
Re: 007 - LITORE
Sabe, eu não quero ser grosseira nem nada do gênero, mas as vezes não parece que uma pessoa é mais fria quando ela não esboça emoções...?
Existem pessoas tímidas, existem pessoas com problemas, mas você geralmente espera algum tipo de gesto do outro, não é?! Como se eu estivesse deduzindo um enigma ou lendo um mapa antigo, Rose ficava cada vez mais difícil de decifrar... A jovem sorriu com a flor, mas logo depois voltou a andar de forma "aleatória" até algumas árvores... Estou ficando preocupada com ela.
Era uma floresta. Uma mata, sei lá. Era denso e provavelmente perigoso de se entrar sozinha, ainda mais sem conseguir ouvir coisas se aproximando... Engoli em seco enquanto era levada pela garota.
— Arthur! Espera, cadê o cachorrinho?
Dando de ombros, o símio apontou com o dedo polegar para sua retaguarda. Assim que olhei para aquela direção, vi o pequeno correndo de um lado ao outro com muita energia. Aquele sim era um filhote bastante animado... Queria eu ter tanta disposição assim para treinar...
— Ahn... Vem com a gente, cachorrinho! Estamos indo para lá! — Comentei, sem parar de andar.
Espero muito que ele entenda e nos siga, pois eu tinha adorado a companhia daquele bichinho. Ele era muito fofo, realmente. Mas por enquanto, eu precisava focar em outra coisa... No que tanto Rose queria?
Existem pessoas tímidas, existem pessoas com problemas, mas você geralmente espera algum tipo de gesto do outro, não é?! Como se eu estivesse deduzindo um enigma ou lendo um mapa antigo, Rose ficava cada vez mais difícil de decifrar... A jovem sorriu com a flor, mas logo depois voltou a andar de forma "aleatória" até algumas árvores... Estou ficando preocupada com ela.
Era uma floresta. Uma mata, sei lá. Era denso e provavelmente perigoso de se entrar sozinha, ainda mais sem conseguir ouvir coisas se aproximando... Engoli em seco enquanto era levada pela garota.
— Arthur! Espera, cadê o cachorrinho?
Dando de ombros, o símio apontou com o dedo polegar para sua retaguarda. Assim que olhei para aquela direção, vi o pequeno correndo de um lado ao outro com muita energia. Aquele sim era um filhote bastante animado... Queria eu ter tanta disposição assim para treinar...
— Ahn... Vem com a gente, cachorrinho! Estamos indo para lá! — Comentei, sem parar de andar.
Espero muito que ele entenda e nos siga, pois eu tinha adorado a companhia daquele bichinho. Ele era muito fofo, realmente. Mas por enquanto, eu precisava focar em outra coisa... No que tanto Rose queria?
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20% de bônus de experiência - Especialista Lutador II
15% de bônus de experiência em batalhas - Aprendiz de Líder de Ginásio B (Lutador)
- O Arthur não faz parte da Virtuum:
Food- Especialista Fighting II
- Dungeon Pokémon MansionVenceu a Dungeon de Pokémon Mansion
- Alertas :
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