Pokémon Mythology RPG
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:: Irmãos a bordo ::

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Off escreveu:
Oie
Rota minha com a minha secundária! Espero que dê tudo certo até dia 12. rs
Possivelmente eu vou transitar em diferentes estilos narrativos até achar um mais confortável. Perdoe-me -qq
Criei um background para justificar os dois personagens na rota. Caso sinta que ficou limitado, posso mudar, sem problemas o/


Ser convocado para casa foi o que a mãe de Ayzen pediu. O ranger de férias voava mais uma vez para pelos céus conhecidos de Tohjo, enquanto era acompanhado pelo seu famigerado Togekiss. Retornar significava receber o conforto do seu lar pelos seus pais, mas, sobretudo, receber sua irmã que tinha acabado de chegar de Hoenn! Marcella era animada... Seu modo de falar era conveniente para levantar o astral de qualquer. Ayzen já era mais fechado, mas não escondia o sorriso de quando estava feliz.

A família Kitshomo, toda reunida, seguiu então viagem pelas estradas kantonianas para encontrar mais gente da família em um sítio próximo de Fuchsia. O carro do pai de Ayzen se dirigiu pelas estradas e após dois dias ouvindo as tias perguntando “cadê xs namoradinhx?”, os irmãos galegos resolveram siar para tomar um ar. Marcella não se incomodava tanto. Levava em uma vibe mais inocente e ria dos comentários. Ayzen se enrubescia levemente, com um sorriso sem graça, e um pensamento na preta que ele ficara nos últimos meses.

Para resolver tomar um ar, os dois resolveram fazer uma caminhada matinal. – Acho que elas não fazem por mal, só estão preocupadas com a gente... – Marcella tentava justificar as perguntas indelicadas de suas tias. Talvez a loira quisesse acreditar nisso também, afinal, era o jeito dela de ver o mundo. Já Ayzen, todo despojado, com ambas as mãos em nunca, ria em um tom de deboche passageiro.

- Então... Eu sou ranger, estou há 6 meses estudando igual um condenado para me tornar pesquisador, viajo o mundo sozinho e vou em lugares de difícil acesso, mas, o que conta são as namoradinhas?- o mais alto não estava nervoso, mas sorria com a doce coincidência daquela ação. “Coincidência”, entre aspas.

Mesmo estando bem perto dos arredores do sítio da família, os dois já estavam longe o bastante para poderem se distanciar do caos que toda boa família tem. Os dois precisavam de um tempo a sós, como bons irmãos... E olha que Marcella nem começou a pegar no pé do irmão ainda..

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OFF: Oi bem <3

Mato, umidade e calor. Três coisas que não combinavam muito com nossos irmãos... bem, para Marcalla eu nem preciso falar demais: o suor não só fazia um mal danado para sua pele como o sinal de internet era horrível por ali. Ayzen por outro lado tinha outros motivos para se incomodar. Não podemos dizer que o rapaz era 'fútil', mas certamente não caia de amores pelo matagal, se assim fosse, seria um Guarda Florestal.

Um outro medo que ele poderia ter em estar ali podia ser justamente a instabilidade do clima. Outrora uma ou outra tempestade lhe traumatizou, certamente a estabilidade do meio urbano deve ser-lhe mais confortável do que um sítio no meio do nada.

Ou não, né? Até porque, o início da Rota 12 nem era tão reservado assim. O que posso lhes dizer é que não tínhamos um carácter muito roceiro na região - ao menos não ali. Mesmo situando-se em bioma extra-urbano, Fuchsia fora a responsável por um bocado de obras na Rota 12, que na época era o único acesso terrestre à cidade... se é que podemos chamar isso de "acesso terrestre", né?! A rota 12 desemboca logo na 10, que por sua vez é uma rota híbrida; meio terráquea e meio aquática. Já que seu único acesso ora ou outra se esbarra com a água, Fuchsia cresce como uma cidade completamente vulnerável a catástrofes.

Se alguns transformadores explodissem na região e deixassem-a sem luz por um tempo, a situação não seria muito diferente do acontecido na vida real. Sem desenvolvimento industrial próprio, sendo majoritariamente de economia exploratória e tendo um total de 0 acessos terrestres ao resto do império Kantiano, Fuchsia precisava desesperadamente de 'outros meios'.

E agora eu volto ao que falei outrora: a rota 12 é então um berço de construções intermináveis e "soluções milagrosas" que acabaram por desastrosamente caírem no esquecimento. A ciclovia que lhe contorna por trás deu a cidade certa segurança, mas bicicleta não é meio de transporte comercial.

Talvez pudéssemos considerar o início da rota 12 uma extensão interiorana de Fuchsia... pequeninos bairros se formavam desordenadamente próximos a praia ao Sul. Por essas e outras a rota 12 é uma rota coringa... um tanto quanto movimentada, eu diria. Sítios eram de comum existência, e próximo deles tínhamos pequenas mercearias (que lhes cobrariam o olho da cara), alguns pequenos comércios locais (lanchoentes, materiais de construção, boutiques de roupa barata, papelaria, etc) e muita... muita estrada de chão & brita.

O tanto de política pública abandonada deu à margem certa credibilidade em alguns governos. Houve sim (no passado) uma migração de desalojados para a Rota 12 e agora tínhamos pequenas formações de 'guetos' em formatos de 'cidades satélites'. Com o retorno de Tohjo, era óbvio que esses guetos não desapareceriam do nada.

Um pequeno vendedor ambulante de água de coco começava a ficar famoso na região e ele já se lançava como o mais novo candidato a vereador das vilagens. Porque estou dizendo isso?! Bem, porque Ayzen e Marcella logo reparariam nessa peculiaridade por conta própria. Ao atravessa a estrada de paralelepípedos mal-acabados (talvez isso faça alguém tropeçar e se machucar feio um dia), os garotos viram uma pequena distribuidora de correspondências. O material chegava nela aos pousos; trazidos por voadores. Capturados, treinados e dispostos por grandíssimos empresários que ofereciam um 'Flydex' como alternativa ao correio-estatal.

O Flydex era quase monopólio em Fuchsia... o motivo é óbvio. Se a cidade é tão isolada por terra, torna-se viável (e até mais barato) o transporte aéreo e o fluvial. Mas esse não era o ponto! Bem na porta do Centro de Distribuição Flydex, estava o tal do homem-do-coco, protegido por um para-vento grande e verde. Ele vestia uma roupa verde, tinha uma bandeira com uma foto sua bem grande e o número '33' enorme estampado por tudo quanto é lado.

Com um megafone na boca, o homem gritou:
- JOÃO DO COCO. SE NÃO GOSTOU MANDA CATAR COQUINHO E VEM COM A GENTE! - Era esse o anúncio tosco da vez.

Logo após repetir essa frase pegajosa por três ou quatro rosários, uma musiquinha de político começava a tocar de seu carrinho-de-coco. "Agora minha gente, ta na hora de mudar. Fuchsia não deixa para depois! Por isso o seu voto é João do Coco! Seu voto é 33122! Vereador é 33122!"
- SE QUEREM TER SUAS VIDAS VALORIZADAS NA CÂMERA DE FUCHSIA, SEU VOTO É 33122!!! - Gritara mais uma vez no megafone, logo depois voltando ao ciclo normal.

Tudo isso era um tanto quanto ridículo, mas a Flydex parecia satisfeita e tê-lo por ali. Isso tudo acabava movimentando a parte da frente da distribuidora e dava a marca uma boa credibilidade naquela pequena 'cidade satélite' de Fuschia. Bem, que seja, os irmãos só tomariam um sorvete, né?! Poderiam passar por ali sem muitos problemas, mas teriam que aturar na principal rua-comercial do subúrbio um barulho chato. A sorveteria ficava a alguns metros dali, de frente para um bar com um bocado de cerveja barata e, por consequência, um bocado de velho mal-politizado na calçada, gritando ao João do coco.

Um pequeno velho parecia cativado pela forma como Marcella se portava; olhara até demais. Usou suas mãos para sincronizar sua vista e acompanhar a garota enquanto tapava o sol. A medida que a menina se movia, seguia-lhe com os olhos e tomava um belo gole de cerveja enquanto apreciava sua visão.

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:: Irmãos a bordo :: 9eyrpIv
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Off escreveu:
Oie narradora OwO


Ayzen e Marcella suavam. A menina parecia, no entanto, não se incomodar tanto com o calor infernal que fazia na rota 12. Ali, cuja divisão do que era rural, rodoviário e urbano não era clara e, por isso, havia tanto movimento. Claro, nada se comparava com o calor por conta de biomas que afetavam toda esta dinâmica climática. Mas bem, Marcella não se incomodava tanto porque estava em Hoenn esses dias. Uma região bem quente! Segundo, ela estava de short jeans, blusa de cor tiffanny sem mangas e tecido bem leve. Ela é estudante de moda, saber de material era com ela!

Enquanto a menina seguia de rasteirinha, o rapaz mais alto seguia com uma T-shirt vermelha escura, que Marcella sabidamente julgava ser uma cor que absorvia muita energia. Além disso, a bermuda dele era de um tecido bem mais pesado, bege, mais escurinho, o que trazia conforto, mobilidade, mas ainda mais calor. Os dois seguiam com o suor escorrendo na cara. Ayzen estava ainda cabeludinho, enquanto Marcella permanecia em um em um rabo-de-ponyta bem alto, deixando a região do pescoço livre para receber um ar.

- Nossa, eu nem sabia que ia fazer tanto calor... - Ayzen perdeu a mania de consultar seu Rangerpad com uma descrição detalhada dos biomas de todo o mundo Pokémon, que até um mapa térmico tinha, atualizado constantemente pela central. Isso porque ele estava de férias e, de férias, só usava o apetrecho tecnológico para estudo. Marcella já vinha prevenida com seus conhecimentos de roupa e modo de agir. A menina deixava claro que tinha um único objetivo ali: TOMAR SORVETE!

Os olhos de canino pidão pairavam sobre o irmão, que no momento, estava só querendo sair do barulho, especialmente do candidato à vereador. Marcella era sabidamente viciada em doces, sobretudo, sorvetes. Era o jeito o irmão mais novo, porém, mais protetor, conceder o desejo da loira. Dessa forma, tiveram que se aproximar do “povoado” que ficava beira praia, mais próximo das outras barracas e, também, mais próximo da parte comercial.

Ayzen mantinha-se atento. Era ranger por anos. Agora, capitão. Não chegou neste rank sem um bom olhar para poder notar pessoas o encarando... Não ele, mas sua irmã! Um homem no bar parecia fitar a loira com malícia, ao menos, era isso que Ayzen pensava. O Ranger pós logo a ficar mais próximo da irmã, apesar do calor, em uma intimidade que só ele poderia. Ele empurrou seus óculos de sol e seguiram para onde venderia o doce da menina...


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Ah, a beleza da vida suburbana! Ayzen parecia muito mais incomodado com aquela barulheira toda do que Marcella, que seguia seu objetivo como alguém de foco. A garota insistiu um pouco e logo seu irmão cedeu. Caminharam para a então sorveteria que já sabiam onde ficava... isso mesmo, na frente do bar, às vistas dos botequeiros. Talvez entrar no comércio seja uma boa opção para os dois protagonistas. Lá dentro tínhamos (além de sorvetes, frozen & açaí) ar-condicionado, mesas diversas, cadeiras (dã), uma clientela bastante jovem e um atendente bastante simpático.

Ah é, e uma vitrine de insulfilme, fazendo Marcella fugir dos olhares externos... inclusive ela percebeu? Mulheres quase sempre percebem essas coisas, mas não sei dizer se foi o caso. Este homem nem tentara disfarçar! Acompanhou cada passo da garota até que ela entrasse de vez no estabelecimento. Bem, ao entrar... problema resolvido, né?!

O atendente sorridente logo parou na beirada do balcão, bem na frente do caixa. Dali, anunciou:
- Boa tarde, posso ajudar? - Falara olhando Ayzen, mas logo desviou o olhar para o rabo-de-ponyta da garota, que estava bastante alinhado com o centro de sua testa. Cogitou dar um elogio, mas logo largou de lado a ideia, afinal de contas ninguém pediu sua opinião - Hoje temos promoções fora do Self-Service! Se quiser montar seu açaí ou seu frozen, é só preencher a comanda ali em cima. Os sorvetes, apesar de serem self-service, são manejados por uma de nossas sorveteiras... por questões de higiene e cuidado com o manuseio, sabe? Mas é só tocar o sininho que a Labeli já surge ai!

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 Ayzen se sentia mais seguro dentro da sorveteria. Não era só o ambiente climatizado, mas, também, fora de homens desagradáveis, cujos olhares pareciam revelar os pensamentos mais impuros e sujos que Ayzen poderia supor. Ora, ele era homem, sabia o que homem pensava. Na verdade, qualquer um sabe o que um homem pensa, não precisa ser um para garantir esta informação... Já Marcella, ou ignorou ou nem notou, apenas focava no sorvete que ela tinha para pegar, o que iria ser bastante agradável para a garota.

Os irmãos Kitshomos se aproximavam do balcão. Marcella se sentia hipnotizada! Sim! A menina logo encostou-se no balcão e começava a ver e ler diversas opções que ela poderia colocar em seu sorvete. As imagens do cardápio enchiam os olhos dela de uma forma sedutora.. Mas para Ayzen, assustadora! A menina loira começava a tirar dúvidas sobre qual seria o sorvete que iria pedir, com quais acompanhamentos. Para Ayzen, era super simples e fácil: - Um açaí com morangos e raspas de limão- fora direto ao ponto.

Enquanto Marcella persistia me dúvidas e pedindo a opinião do irmão, Ayzen apenas deu uma resposta vaga, com uma leve olhada para fora do estabelecimento, enquanto se certificava que os “mandibuzz” estivessem fora de vista. Garantindo a segurança de sua irmã, ele apenas sorria para poder dizer qual seria a melhor opção, segundo ele.

No fim, o mais novo pagava. Ser capitão trazia alguns benefícios financeiros e, claro, seria uma boa oportunidade de cobrar quando Marcella fosse uma estilista famosa no futuro ou uma diretora de uma revista de moda like Miranda Priestly, só que menos arrogante... Não tem chance da loira virar uma arrogante... Só muito trauma + lavagem cerebral...

Sentando em cadeiras em uma mesa já reservada, a irmã do ranger não demorou para tirar o seu celular da bolsa e mirar a câmera em um self em que Ayzen só teve tempo de expressar um sorriso bobo. Claro, ela já estava postando em seus stories enquanto aguardavam o sorvete...

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Não sei lhe dizer qual era o sorvete de Marcella... e ela muito menos. Culpada pelo problema da indecisão, a garota pediu opinião de seu irmão que parecia mais ocupado. Pois bem, capitão; que medo é esse? Na pior das hipóteses você consegue a proteger. Talvez Marcella estivesse despreocupada exatamente por estar ao seu lado; talvez ainda ela quisesse 'parar de pensar nisso' ou de 'se incomodar', e por isso insistia tanto para que você lhe ajudasse com o sorvete.

O Ranger só não ajudou. Foi para fora e deu uma olhadela na rua. Se visse bem o boteco do lado, repararia que na mesa faltava uma pessoa. Sim, justamente ele. Onde ele fora? Onde ele está? Bem, Ayzen não demoraria descobrir isso. Quando fechou a porta e foi até a mesa, viu atrás de si um sininho avisar que um novo cliente havia entrado.

Era ele... e agora podiam ver melhor do que se tratava a figura invasiva. Era um homem claramente gringo. Usava um boné turístico escrito 'Lavender' com um Gengar em seu logo. Suas roupas eram bastante quentes e escondiam grande parte da pele de seu corpo. Eu suas costas uma mochila repleta de botons colecionáveis; todos de distritos diferentes.

O homem não era alvo... ele era o próprio vampiro de crepúsculo. Tinha cabelos loiros enroladinhos e olhos azuis grandes demais. Ele não era bonito, mas tinha traços bastante... exóticos? Seu nariz era muito grande, seus lábios pequenos tinham delineado pontudo e seu rosto mais parecia uma espiga de milho. Sem bochechas! Sem covinhas! Nada de gordura! Era um homem de fato esquisito.

Mas ser esquisito não era a única coisa que faria os irmãos Kitshomo suspeitarem de sua nacionalidade. A princípio o homem fora atendido pelo mesmo sorveteiro que Ayzen e Marcella. O atendente falara as mesmas palavras, e o 'gringo' respondera com um curto:
- I'm sorry, i don't speak portuguese. Do you speak english? - Esperou a resposta negativa e deu de ombros - Oh, ok. I would some vanilla ice cream, please... vanilla. Bau-ni-lha. It's right? - Apontou para o sorvete de baunilha que ficava numa vitrine no balcão.

Ok, isso o rapaz entendia. Enquanto preparava o sorvete, o homem decidira se aproximar da mesa dos Kitshomos e deixar sobre ela um cartão. Como não tinha lá muita maestria em se comunicar por aquela região, apenas apontou para o cartão, depois olhou para Marcella e falou:
- You are so beutiful, please, thing about it...

"Sebastian Vedder, Model Management, +44 (20) 156-2367"

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Na mesa dos Kitshomos, a mente de Marcella só pensava no quão maravilhoso aquele sorvete poderia ser. A menina sonhava com os sabores e combinações que surgiram de último momento. Já Ayzen não se importava muito, deixando claro sua vontade de apenas desfrutar de uma tarde em família (claro, sem lembrar do “cadê as namoradinhas”).

A loira se perdia no meio das mensagens que iam respondendo, de amigas, de outras regiões e de Kanto também. Ayzen se escorava no frescor do ambiente, enquanto pareceu mais sossegado... Pelo menos por enquanto! Quando viu o cara do bar ao lado entrando, indo direto até a recepção, Ayzen soube que seus dias de problemas normais começaram. Sim! Isso porque ele estava saturado de resoluções criminais, mas não era por isso que iria colocar sua irmã como alvo...

Por detrás dos óculos escuros, o rapaz acompanhava o seu alvo. Estava bem precavido, com guarda bem fechada. O homem que andava por ali, com dificuldades de comunicação, parecia mais interessado em outra coisa do que sorvete... E aquele sotaque causava um despertar de emoções no menino ranger.. .Galar?! TRAUMAS! Ayzen só soltava uma respiração de tédio.

Foi no meio disso em que ele engolia em seco quando o homem entregou o cartão para Marcella. A menina sorriu gentilmente. Gentileza, essa, que poderia ser interpretada de diversas formas. Ayzen, em um espírito protetor, pegava o cartão da mão dela, enquanto fechava o rosto e tentava ser intimidador. Ele olhava o que estava escrito através de um inglês que aprendeu em séries, pra depois devolver para sua irmã.

- Qual é, Ay. Ele só tá tentando ser gentil! E olha só, ele é um alguma coisa de modelo... é modelo, né? – notoriamente, Marcella se sentiu incrivelmente atraída pelo ramo.
- Colé!? Você quer ser a que veste as modelos, não a modelo, não? – o rapaz tentou contrariar.
- Ah, mas cogitei ser modelo para poder... sei lá.. Ter o ponto de visão de uma ... mas não agora, claro..


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O membro 'Ayzen' realizou a seguinte ação: Lançar dados


#1 '[SWARM] Galar-Fucshi' :
:: Irmãos a bordo :: Skwovet

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#2 'Shiny' :
:: Irmãos a bordo :: XCeitOo

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#3 'Egg Move' :
:: Irmãos a bordo :: Ka4h3wx

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#4 'Ability' :
:: Irmãos a bordo :: FG0CDwE

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Quando Ayzen pegou o cartão da mão de Marcela, Sebastian teve certeza que irritou o namorado da menina. Bem, ele tinha noção de que sua abordagem não era das mais agradáveis a terceira pessoas, mas ela (as vezes) funcionava, né?! Olhara a discussão e, mesmo sem entender uma palavra sequer, reparou que a garota pedia calma.

Ele havia a feito cogitar... estava certo de que sim.
- Sorry man, i haven't been like a asshole - Dera uma risada e jogara seus braços para trás da nuca, revelando o quão alto era ao se 'espreguiçar'. Ao fim do ato, olhou para Marcela e tentou falar mais uma vez diretamente com a garota. Seus olhos procuravam o dela - Take a chance. Nós ir tirar foto... 4 horas... 16? Route 10, at pier.

Ao fim disso, dera um pequeno tapinha na mesa, um último sorriso, pegou seu pedido pagou e foi-se. Porta a fora! Cabia agora Marcela decidir se iria ou não... e Ayzen? Decidir se deixaria ou não. Se é que ele pode deixar alguma coisa, né? Além de ser mais novo, Marcela não lhe devia satisfação... ou não deveria dever.

Enfim, terminariam o sorvete logo mais, principalmente se não conversassem muito sobre. Se saíssem, veriam João do Coco fazendo um anúncio 'bobo' em nome da Flydex. Ele anunciava que a rota de vôo para Cerulean estava livre de ventos e chuva, tornando a ida e a volta muito feliz. Flydex então iniciava uma oferta relâmpago de transporte de pessoas & mercadorias para Cerulean, organizando-a para sair em alguns minutos.

Claro que Ayzen não precisava disso, mas era legal saber como estava o clima por lá. Talvez Marcela - a menina que não voa - pudesse usar os serviços... sei lá pra quê.


Última edição por Victoria em Dom Dez 06 2020, 14:48, editado 1 vez(es)

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Uma vez que o gringo se aproximou mais uma vez da mesa dos Kitshomos, agora, Ayzen arqueava a sobrancelha! Isso, porque, primeiro, ele não entendeu bem o que o gringo disse. - “Asshole?!”- não era um termo muito comum para o inglês básico de Ayzen, que ao seu ver nem seria ensinando na escola de inglês. Para Marcella, parecia já ter ouvido em algum lugar. Ela ria, com a mão bem rente a sua boca. - Ele tá pedindo desculpas pelo mal entendido. Ele só quer oferecer uma oportunidade para tirar fotos...

Bem, saber que alguém NÃO estava dando em cima de sua irmã, deixava Ayzen muito mais com a guarda baixa... Não ia admitir os ciúmes, mas o loiro certamente sentiu e tentou, sem muitas chances, disfarçar. Os doces gelados chegaram! Marcella parecia ter se transportado para alguma parte do paraíso. A cada colherada, ela parecia ter um tipo de reação como se fosse a primeira vez ao experimentar um doce muito bom.

- Então você vai mesmo para essa... “sessão de fotos?!”- perguntou o mais novo, revirando os olhos para o lado, como se aquele movimento fosse o privar de deixar claro sua preocupação boba.
- Ah, estou pensando... acho que vou sim! - afirmava a animadinha menina.
- Poxa... Acho que seria bom eu passar em minha residência em Cerulean..
- VOCÊ COMPROU UMA CASA? EM CERULEAN?- o choque da menina fora grande. Ela não sabia do mundo dos negócios que Ayzen se enfiou.
- Bem, não é minha, é da empresa... Mas como vou muito lá, acabo considerando minha...- tentou explicar, deixando a menina animada para conhecer o local de moradia de Ayzen. A base da Requiem!

Isso poderia ser feita, pois a bondosa narrador colocou um serviço de transporte ali na rota. Marcella que saiu guiando Ayzen, puxando pelo braço até lá, onde voaram para Cerulean...



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